Escuto passos no corredor da mansão, são os passos do titio, vem pro meu quarto, depressa tiro a calcinha branca, e fico de quatro na cama, abaixo a cabecinha, e o corpo, e abro as perninhas, e fico esperando ele entrar. A porta se abre, meu tio Tadeu entra, me vê na cama e sorri, viu q aprendi rápido. Chega perto e diz:
- cadê a cachorrinha do tio?
Respondo latindo pra ele
- Au au
- que cadelinha obediente... já ta com o rabinho pra cima querendo carinho... ( fica atrás de mim e abre minha bundinha, mete dois dedos de uma vez no meu cuzinho e fica socando, indo e vindo... depois pega na minha bucetinha q ele gosta de estuprar. Fica metendo os dedos nela muito rapido e forte.... depois tira a calça e se ajoelha atrás de minha, me pega pela cintura, e penetra minha xoxota como sempre de forma rude, faço um gemido de dor enquanto ele fode ela, bate fundo com a vara dentro de mim..
- cachorrinha do titio adora da essa bucetinha ne...
- Auuuuu
- Estava com saudades de te fuder gostoso, hummmm late pro titio, late...
- au au au auuuuuu
Ele mete sem dó neste momento, suas pernas batem na minha e faz barulho, o som que faz da vara me fudendo tb é alto.... ate q ele penetra forte e se Segura dentro de mim, despejando toda porra la no fundo. Ele sai e continuo na mesmo posição, a porra começa a escorrer nas minhas pernas. Ele se arruma e sai do quarto, vou ate o banheiro e me lavo.
Me chamo ana, e desde q cheguei na mansão do tio, ele me fode. É meu tutor legal. Vivemos apenas os dois e alguns empregados naquela casa. Ele é muito rico e poderoso, mas é sozinho, se aposentou e colocou suas empresas pra alguém gerenciar. Sou magrinha, dos labios carnudos, bundinha durinha, peitinhos como duas maçãs pequenas. O motorista me leva pra escola e me trás, quando chego almoço e não posso mais sair do quarto, e no quarto fico deitada o tempo todo. Se meu tio entrar no quarto e me achar em pé, ele me bate e me castiga como já aconteceu. Tomei muitas chicotadas e fiquei horas de joelhos no canto da parede. Um dia dormir e não ouvi ele vindo, entrou no quarto e não me achou na posição de cadelinha. Me acordou, me colocou na posição de cadelinha, e bateu em minha bucetinha com a mão, tive q ficar latindo enquanto ele batia.
Um outro dia ele entrou no quarto, estava já pronta esperando ele, estava ele de roupão e com uma coleira na mão, pôs em volta do meu pescoço, me pegou e me pôs no chão, pela corrente puxava a coleira e essa me puxava, ele abriu a porta do meu quarto e segui ele, andando no chão como uma cachorrinha, fomos indo ate parar na porta do quarto dele, abriu a porta e entramos. Ele me puxou pra perto de uma poltrona, se sentou e abriu o seu roupão, estava nu por baixo, o pau estava babando.
- Vem cá cachorrinha do tio, vem chupar minha mamadeira... vem.. aqui cachorrinha.
Coloquei as mãos sobre seus joelhos e subi, e coloquei a vara na minha boca e comecei a chupar, ele gostava q chupasse devagar, passando a lingua em cada centímetro do pau, lambesse a bola, cuspisse nela e sugasse de novo, ele ligava o som numa melodia lenta e ficava saboreando o momento, se eu acelerasse ele batia na minha cabeça pra ir devagar e ficava conversando
- Sabe cadelinha, quando eu morrer, tudo meu será destinado a caridade, e vc vai viver numa zona, já tem alguem pra assegurar q vc sera puta pra sempre... me vingarei de sua mãe q me trocou pelo seu pai, meu irmão, aquela cadela estúpida, fudedeira.
Toda vez era assim, ele ficava lembrando dela e falando em descontar em mim. Tinha wisk perto da onde ele estava, colocou no copo e começou a beber, e eu continuava chupando sua vara, ajoelhada entre suas pernas.
Ele ficou bebendo e lisando meu cabelo e falando:
- vc é uma boa cachorrinha, talvez eu mude de ideia.... sua boca é uma delicia igual a dela.... hummmmm
Ele me pegou pelo cabelo e me puxou, e pôs o copo de wisk em minha boca e entornou e fui engolindo, mas era muito q escorria pelos lados, depois voltava a me por pra chupar, fiquei tonta com o alcool, ele tornou me puxar e virar na minha boca... quase tomei um banho dessa vez de wisk. Escorreu pra minha bucetinha e ardeu, encolhi entre as pernas e ele sorriu, me puxou pelo cabelo de novo e veio me puxando e eu engatinhando atras, me pegou e me jogou na cama, de barriga pra baixo, tirou o roupão e subiu na cama, e ficou entre minhas pernas, deitando sobre meu corpo, pôs o pau no rumo do meu cu e penetrou, rasgando as pregas, parou no fundo e voltou, eu gemia baixinho e mordia o travesseiro, ele fudia sem dó, ate a gozou dentro dele, saiu e me pos pra chupar seu pau, queria ele duro de novo, quando estava no ponto, montou em minha buceta novamente, mas antes prendeu a corrente da coleira q estava em meu pescoço na cabeceira da cama, ele se deitou sobre mim, e me fudia a xoxota, chupava meus peitinhos, apertava, mordia, me dava tapas e cuspia no rosto, enquanto me descia a vara na xoxota.
- ta gostando cadela? Hummmm... sua xoxota é apertadinha... vou chupar e morder essa xota de puta.... ( saiu de dentro dela e ficou entre minhas pernas, começou a chupar minha bucetinha, lambia ela toda e chupava o grelo e mordia tb e voltava a chupar... abria minhas pernas com as mãos, estavam escancaradas, chupou muito ate a gozei, ele montou em mim de novo metendo fundo na xota, abrindo minhas pernas mais ainda, toda vez q penetrava, era tão forte q minhas pernas subiam mais, ate gozou dentro de mim... saiu de dentro e deitou de lado dormindo logo em seguida. A porra escorria da minha bucetinha e cuzinho, como não podia sair pra me lavar, me encolhi e dormir, o alcool fez efeito e apaguei.
Acordei de manha e a cama estava vazia e a coleira tinha sumido, fui pro meu quarto e banhei, me arrumei e desci pro café e depois escola.
Mas nesse dia algo aconteceu q mudaria minha vida, no meio do caminho fui sequestrada...
Continua
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