Depois q sai do castigo, papai me bateu e me perdoou, trepamos a noite inteira.
De manha fomos para a cachoeira da fazenda, eu, papai, titio, seu João, o motorista do tio, tb foi.
Papai deixou eu curtir a cachoeira a vontade, enquanto os três ficavam bebendo do lado de fora. Ele me fez ficar peladinha pra curtir a cachoeira.
Um tempo depois papai me chama, e diz q seu João ia banhar comigo, pra eu ser boazinha com ele. Seu João tirou a roupa, ficou nu, o pau duro como o ferro. Fomos pra dentro da agua, ele me agarrou, Começamos a nos beijar de lingua, seus dedos se enfiaram na minha xota e ficaram mexendo lá. Depois me virou, me deixando de costas pra ele, e por tras penetrou meu cuzinho, papai e titio estava sentado do lado de fora assistindo seu João me fuder na água. Ele metia sua pica grossa no meu buraquinho, me segurava pelos peitinhos, cheirando meu pescoço e dando uns chupões nele. Ia e vinha, rápido, me abraçou mais forte, afundando mais a vara no meu cu e gozando nele. Saiu de mim e ficamos nos beijando de lingua e ele chupando meus peitinhos. Papai o chamou, ele saiu da água, vi q conversou com papai, foi ate o carro e pegou uma corda, papai me chamou.
Ali perto tinha uma arvore, cheia de galhos, papai amarrou minhas mãos uma na outra com a corda, e seu João amarrou a corda em um dos galhos da árvore, meus braços foram puxados pra cima, fiquei esticada, apenas com a ponta dos dedos tocando o chão, doia, mas fiquei caladinha, papai queria prazer e eu ia dá. Papai começou a chupar meus peitinhos, chupava um e amassava o outro, depois trocava, ou juntava os dois e passava a lingua neles. Titio atras de mim, pegou uma das minhas pernas e separou, abrindo elas, fiquei so na ponta dos dedos de uma perna, ele passava a garrafa de cerveja deitava na minha xota por trás, ia e vinha. Meus pulsos estavam doendo, dei um gemido, papai preocupou e me perguntou se estava doendo e lhe disse:
- Não meu amor, continue, pode fazer o q quiser comigo.
Ele me beijou de língua, e titio continuava passando a garrafa de cerveja em minha bucetinha, ate q me penetrou no cu com ela. Ficou socando, então papai pegou minhas pernas e segurou as duas abertas e suspensa no ar, veio e me penetrou a xoxota, fiquei segura apenas pelos pulsos, meu tio veio e meteu a rola no meu cu, os dois me suspendiam no ar, metiam ao meus tempo nos meus buracos, seu João apertava meus peitinhos e metia os dedos em minha boca pra eu chupar. Papai e titio socavam forte, titio gozou e saiu de dentro de mim, seu João tomou o seu lugar me enrabando, titio saiu um pouco e voltou, vinha com ele alguns empregados da fazenda. Papai e seu João gozaram tb. Papai me disse q aqueles homens iam me fuder tb, pra eu aguentar firme, como uma verdadeira mulher, me beijou de língua e disse q me amava. Eram 10, todos eles ficaram nu, e me comiam em dupla, quando dois gozaram no meu cu e xota, vinham mais dois. Papai tirava foto de sua fêmea sendo devorada na árvore. Papai tirava fotos, eles chupavam meus peitinhos e me beijavam de língua, eram sempre muito selvagens na hora de meter. Mais de duas hora sendo usada debaixo daquela árvore. Ate q acabou, papai me soltou, meus pulsos ficaram marcados, me levou pra água e me limpou, depois me levou pra fora, forrou uma toalha no chão e me deitou, abriu minhas perninhas e começou a chupar minha bucetinha, estava dolorida depois de tantas varadas, mas papai disse q tinha q gozar. Ele socava a lingua e lisava meu grelo, vindo chupando ele, tio se deitou do meu lado e ficou chupando meus peitinhos, ate q me contorci gozando na boca de papai.
Depois voltamos pra fazenda, ficamos mais dois dias, cai na vara esses dias todos.
Papai adora vê as fotos dos caras me comendo debaixo da árvore. Agora ele dorme comigo apenas, minha madrasta veio reclamar, ele bateu muito nela, levou nós duas pro quarto, me deitou na cama, tirou minha calcinha, tirou a dela tb, a pos de quatro entre minhas pernas e a fez chupar minha xoxota, enquanto isso ele comeu a xoxota dela por trás, gozei na boca dela, e papai quando foi gozar, tirou da buceta e estuprou o cu dela, socando ate gozar, ela chorou de dor, mas nunca mais reclamou.
Somos uma família feliz, ainda papai faz suruba comigo na fazenda sempre a vamos pra la. A madrasta foi embora, fugiu com um morador de rua.
Quando papai morreu, titio me levou pra fazenda e me casou com seu João, e virei a cadela de todos lá, a puta da fazenda, seu João adora me fuder e verem me fudendo nas farras q tio organizava q so tinha homens. Tive filhas do seu João, as meninas quando mais velhas viraram putinhas tb, titio pegou uma pra ele fuder na fazenda.
Meu cu e buceta são a diversão da fazenda e elas tb.
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