Dei pro lenhador novamente

Quem leu meu conto anterior sabe o que aconteceu (quem não leu, leia que é essêncial) comigo e com o cara que tinha lenha. Pois bem eu havia voltado pra casa e já na esperança de voltar na próxima semana. Sábado agora voltei lá pra casa dos meus avós na esperança de acontecer algo até domingo. Quando cheguei lá passei em frente a casa dele que fica perto da casa dos meus avós. Dentro do carro eu observei ele na varanda da casa dele sentando no muro e ele me viu e não demonstrou nada. Fiquei assustei e pensei que ele talvez nem quisesse me ver mais. Então a manhã passou e a tarde chegou e eu fiquei louco pra ir correr na estrada porque certamente ele ia estar lá. Então assim fiz....

Me arrumei pra ir correr, coloquei um short que marcava a minha bunda com força e fui correr. Meu coração chega palpitava, eu estava correndo muito rápido na intenção dele me ver e me chamar. Quando vou chegando quase no final da estrada, eu aviso ele cortando a lenha e jogando pra cima do caminhão e estava ele e seu empregado. Logo vi que não ia rolar... Ele é casado e ninguém pode saber, mas passei por eles e acenei com a mão e eles acenaram de volta. Fui caminhando devagar até o fim do caminho e cheguei ate a porteira e fiquei ali dando um tempo pra ver se ele vinha... Nada aconteceu. Logo fiquei mal e então fui de volta dessa vez andando devagar. Quando chegou perto do caminhão ele me chamou e o empregado já não estava mais lá.

Ele: Venha aqui.
Eu fui na direção dele. Meu coração chega palpitava forte. Aquele homem gostoso, da voz forte me chamando.
Eu: pensei que não fosse me chamar. Cadê seu empregado?
Ele: mandei ele ir embora mais cedo pra poder pegar você.

Nisso esse homem não deixou nem eu falar. Me puxou pelo braço pra dentro do mato e andou muito.

Ele: vamos ficar aqui porque hoje tá passando muito carro.
A gente tava bem distante mesmo e tava passando uns carros mas não muitos.

Ele: tire toda a roupa.
Eu: Mas aqui no mato? Se alguém...
Ele: Tire a roupa. Eu tô mandando...
Chega estremeci. Ele todo abusado comigo e sorrindo com aquele sorriso gostoso.

Ele: pronto. Agora escora aí na árvore que eu vou chupar esse cu.

Ele me pegou com força pela cintura e passou o dedo com força no meu cu. Eu chega empinei e gemi...

Eu: Eu só pensava em vc me fudendo...

Ele não disse nada e abaixou-se é enfiou a língua no meu cu. Ficou forçando com aquela barba rala roçando meu cu. Hora enfiava o dedo e hora enfiava a língua. Até que enfiou a língua bem fundo que chega eu virei os olhos. Tudo o que eu queria era aquele gostoso que eu desejei por tanto tempo.

Ele: Hoje eu tô doido pra comer esse cu. Vou meter com toda a força pra vc não me esquecer.
Eu tinha feito a chuca e deixado ele bem limpinho porque eu sabia que ele era bruto então não queria correr riscos.

Ele me pegou por trás em pé mesmo, eu empinei a bunda com gosto e ele passou cuspe na cabeça do pau e forçou com força. De primeira o pau entrou e eu gritei.

Ele: Gostou? Pq você vai ver como que se come um cu.
Eu continuava em silêncio. Ele tirou totalmente do meu cu e meteu com força e começou a estocar com tanta força que eu quis tirar.

Ele: eu passei a semana toda imaginando te comer. Não vai tirar não...
Tava doendo mas tava gostoso. Ele parecia um cavalo. Me comia com tanta vontade e chupava meu pescoço. A calça dele ainda estava em cima e a cueca segurando o pau.

Ele: senta no pau do seu macho.
Eu estava tremendo e ele com brutalidade me puxou e eu sentei no pau dele pq ele me colocou pq eu não aguentava. Ele começou a bombar. Bombo com tanta força. Meu cu já não doía só sentia prazer. Acho que ele gostou pq meteu por muito tempo sentando no chão em cima da minha camisa.

Ele: agora deita aqui que eu vou comer seu cu como se come uma buceta.
Eu pela primeira vez me senti seu e consegui falar.

Eu: coma com toda a força, meu macho.
Ele: tá gostando né? Vou meter até as bolas.
E ele não tava brincando não. Deitou em cima de mim e posicionou o pau no meu cu meteu e eu senti centímetro por centímetro. A melhor sensação da vida foi ter aquele pau entrando em mim. Ele começou a meter com força e estava peito a peito comigo. Nisso eu agora o pescoço dele e dou um beijo.

Ele: você gosta de mim?
Eu: Você tem dúvidas?
Nisso ele me beija com gosto e mete mais.

Ele: nunca beijei minha mulher na cama. Ela gosta.
Eu: Pois pode me beijar a hora que quiser.

Continuou metendo e não me beijou mais e vi que ele ia gozar. Ele começou a gritar e empurrou com toda a força no meu cu. Foi muito gala. Eu senti a gala entrar e escorrer no meu rabo arrombado. Depois disso ele me pediu pra levantar e me vestir. Fiz e minha roupa tava toda suja. Tive que limpar várias vezes.

Ele: queria comer você amanhã de novo. Você vai ficar até a noite?
Eu: Não ia mas agora eu fico.
Ele: Vai ter festa na igreja e a gente pode dar uma escapadinha.
Eu: claro...

Nisso ele me abraça e enfia a mão por dentro da calça e enfia no meu cu ainda um pouco lambuzado e diz no meu ouvido enquanto fode meu cu com o dedo dele: "Eu vou te comer sempre que eu quiser. Você vai fazer o que eu mandar..."

Fiquei mais excitado e virando os olhos agarrado nele e disse que faria.
Nisso ele me dá um beijo e pede pra eu ir a pé pra ninguém desconfiar.
Ele saiu na frente e eu esperei ele sair. Quando saiu com o caminhão eu fui correndo porque já era quase noite. Cheguei na casa do meus avós já de noite e no outro dia aconteceu algo diferente e eu não esperava por isso... Leiam o próximo conto.