Depois que cuidei do filho do vaqueiro, ele me comeu

Continuação do conto anterior (O filho do vaqueiro caiu de moto e eu fui cuidar dele)...

Após eu ter cuidado do filho do vaqueiro, a esposa dele pediu para que ele fosse me deixar em casa porque já estava tarde. Mal sabia ela como eu queria dar pro marido dela.
Então, assim fizemos. Subi na garupa da moto dele e ele gritou pra esposa: "Vou passar no bar de Sr. Emiro pra comprar mel que tava bem barato, lá!" - ela respondeu: "Aproveite e traga manteiga que tem pouca". Fui bem comportado até passarmos pelo portão que ainda tinha um poste iluminando, mas quando passou eu me encostei nele e apertei a sua rola que por sinal tava muito dura antes de eu pegar nela.
Tava doido pra comer esse cu já faz meses. Deu pra Junin? - ele me perguntou com uma voz mansa e eu respondi que tinha dado pra Junin.
Pois eu vou comer você também. Ainda aguenta? Porque eu tô com fogo e eu vou arrombar com força. - ele disse isso e eu fiquei bem nervoso porque o pau de Junin era um pouco grosso e meu cu tava bem aberto já, mas eu não iria jamais, em hipótese alguma deixar de dar pro meu Vaqueiro. Respondi que pra ele eu dava tudo.
Subimos em direção a rodovia que era bem deserta e ele entrou no mato. Parou numa casa abandonada já e eu desci da moto e ele foi na frente. Passamos por dentro da casa e no quintal havia um colchão velho no chão. "É aí que a gente vai fuder" - ele disse isso e me pegou. Me deu um beijo, na verdade foi mais uma chupada porque eu senti a minha língua doer. Ele me colocou nos braços e eu abracei a cintura dele com minhas pernas. Me jogou naquele colchão velho (com certeza muitos já fuderam por ali, não pensei nem no nojo, só queria fuder. Fiquei de joelho e ele tirou a tromba de elefante pra fora. Ali sim era uma senhora rola. Uns 23 cm, grossa, veiuda e latejante. O filho dele também tinha uma grande, mas a dele é a rola, viu? Comecei a chupar feito uma puta e ele gemia alto. Como estávamos no meio do nada, então era quase impossível alguém ouvir. Eu chupava ele e ele segurava minha cabeça com força. Eu estava quase vomitando porque descia na garganta, mas era tão bom. Cansei muito e quando disse que não conseguia chupar mais, ele me botou de pé e me deu um beijão da porra. Me colocou de joelhos de novo e disse: "Chupe essa porra agora que quem tá mandando é seu macho ou eu dou uma mãozada". Fiquei assustado e com mais tesão, então voltei a chupar mesmo com a mandíbula cansada já. Chupei uns 15 minutos (sem brincadeira) e esse homem parecia um toro. Agora deixe eu ver o cusinho fodido. Ia ficar de quatro mas ele me deixou palntando bananeira e olhando meu cu com a lanterna do celular.
Caralho, Junin fodeu mesmo. Tem até cheiro de porra nesse cu. Aposto que dentro tem gala.
Eu achava que ele não iria chupar, mas muito pelo contrário, enfiou a língua e eu fiquei gemendo com os olhos virando. Esse homem chupava demais e dizia que tinha gala do filho dele ainda e chupava sem frescura alguma.
Agora eu vou mostrar como se come um cu. Ele me colocou de papai e mamãe e cuspiu na mão e botou no cu o cuspe e já queria meter. Eu pedi pra ele botar cuspe no pau e ele disse que não, que queria me arrombar. Queria me ver tremendo. Eu fiquei com medo e tentei me soltar dizendo que era pra ele botar. Ele me deu um tapa e passou cuspe no meu cu, mas não no pau.
"Vou comer você feito uma mulherzinha". Eu me senti desejado, mas desafiado também.

Senti aquela rola tentando invadir meu cu. Era gigante de grossa e a cabeça entrou rasgando... Eu gritava de dor agarrado no pescoço dele e o beijava me tremendo. Ele tirou a cabeça e meteu até a metade. Eu gritei e gemi. Ele sorriu. Ele tirou e meteu até o talo. Eu gritei e me agarrei nele. Ele sem pensar começou a socar no meu cu numa velocidade rápida. Tentei me livrar, mas ele não deixava. Socava e socava cada vez mais fundo. A dor foi se transformando em prazer. Doía, mas eu gostava. Até que ele começou a me comer com toda força e rapidez. Eu gemi como uma cachorra no cio e ele metia como um cavalo que comia sua égua. Depois de uns 10 minutos socando, me virou o me comeu deitado de costas. Socava como um bicho. Uma hora era pica, outrora era os cincos dedos dentro do meu cu. Era muito bom. Falava que meu cu ainda assim tava apertado. Depois me botou curvado de joelhos com o cu impinado pra cima. Ele veio com tudo e eu relutava, porque era tão grosso que eu sentia como se estivesse sendo rasgado por uma tora. Ele me segurava e dizia que mulher dele só saia quando ele quisesse. Me comeu até meu cu ficar bem arrombado. Ele cuspia direto no meu cu e chupava ele. Eu sentia um vazio, mas um tesão maravilhoso. E então ele puxou meus cabelo, urrou e me gozou. Era tanta porra que eu sentia o calor. Depois disso ele se vestiu me deu um beijo e já queria que eu me vestisse pra voltar. Pedi pra ele subir na moto que eu ia tirar a porra na moto dele. Ele não queria mas eu fui. Ele sentou na moto. O pau tava meio bomba. Sentei de frente pra ele e coloquei a rolona grande mole dentro do meu cu e fiquei num vai e vem. Empurrava a gala do meu cu que escorria no pau dele e na moto. Ate que aparentemente eu tinha tirado tudo. Pra quê eu fui inventar isso? O pau do vaqueiro subiu e ele queria de novo. Ele pediu pra eu rebolar no pau dele ali na moto. Ele segurava a moto pra gente não cair e eu quicava no pau dele por cima do tanque da Fan 150. Eu pulei tanto e ele não gozava. Descemos da moto e eu fiquei de 4. Ele socava com toda a força e eu gritava de tesão. Gozou de novo no meu cu e dessa vez aparentemente ele ficou cansado e me abraçou. Começou a ser mais romântico. Acho que o vaqueiro tinha um lado menos bruto. Me beijou pelado e começou a me punhetar. Eu tava com muito tesão. Menos de trinta segundos eu já estava gozando enquanto ele me beijava, me masturbava e ficava metendo o dedo grosso no meu cu afolozado. Foi tão bom. Conversamos sobre marcamos uma noitada num motel com o filho dele juntos qualquer dia pra gente fuder sem parar. Ele foi me deixar em casa e eu o tempo todo ficava segurando a rola do meu Vaqueiro. Cheguei em casa quase duas horas depois e a mulher deve ter ficado com ódio. Espero que ela nunca desconfie porque uma rola daquela eu não quero perder. Ah, meu cu tava doendo até ontem, mas eu já vou tentar aprontar mais.


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Comentários


foto perfil usuario rickboxer

rickboxer Comentou em 27/12/2020

Safadão.....




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aventurasdeumboy

Nome do conto:
Depois que cuidei do filho do vaqueiro, ele me comeu

Codigo do conto:
169964

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/12/2020

Quant.de Votos:
27

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