Eu já estava de saco cheio de tanto comer o estagiário. Ele estava se tornando meu namoradinho, mas meu cu já estava pedindo pica... Lembrei do meu lenhador, mas tem sido difícil conseguir foda com ele então fui pro sítio novamente pra tentar fuder com ele, se eu não conseguisse então iria dar pro vaqueiro ou pro filho dele que com certeza não iria ter enrolação com eles. Era pirocada na certa. Me arrumei e fui mais tarde porque queria chegar mais perto da hora do lenhador tá trabalhando no mato. Quando cheguei fui logo saber o que estava acontecendo e as novidades. Fiquei sabendo que o lenhador e a família estavam viajando pra casa da sogra. Então no dia seguinte eu iria dar pro meu vaqueiro ou pro filho dele ou pros dois. Estava com muito tesão e passar a noite esperando uma pica era de lascar. Meus avós falaram que iam pra uma festa de aniversário da igreja. A festa seria numa casa perto do rio. Nessa vila existem várias casas e eu conheço muita gente lá pois desde criança que andava pra brincar com os meninos. Decidi que iria pra esse evento até porque eu poderia descolar alguem. É difícil, mas não impossível. Tomei banho, fiz uma chuca, me arrumei lindamente e fomos. Chegando lá tem um monte de velhos sentados numas cadeiras. Chego e todo mundo começa a me cumprimentar e falar o quanto eu estava lindo e grande. Adorei os elogios mas queria era os boys. Tinha uma garotada bem atrás de mim e já bem grande. Todos cresceram comigo, mas um me chamou a atenção. Era ele: Danilo. O Danilo vem de uma família de marginais. Um povo bem descuidado, bem sem estrutura familiar. Ele desde pequeno sempre chamou a atenção por ter um abdômen definido já bem pequeno e agora grande... Ele agora tem uma cara de marginal mesmo, mas marginal cheiroso, moreno, um sorriso lindo e um jeito de vagabundo que meu cu chega pisca. Fui lá falar com ele. Conversamos, falamos sobre a atualidade e ele falou que estava namorando com a Letícia. Letícia era uma rival pra mim. Desde pequeno sempre tive inveja dela por ela sempre namorar os garotos mais lindos do colégio. Ela é aquele tipo de gente que é perigosa então não me abismou sabendo que ela gostava de um vagabundo.
Voltei pra onde estava meus avós e lá começou a reza e toda essa chatice. Procurei Danilo com os meus olhos e o encontrei. Fiquei observando ele fixamente. Eu olhava e meu pau já está duro. Eu continuava olhando pra ele e ele parece que percebeu e virou-se pra mim. Eu logo acenei com a cabeça e ele fez o mesmo. Desviei o olhar e passou um minuto, olhei de novo e ele olhou e sorriu. Sorri de volta. Se não desse pra fuder com ele, eu ia fuder com outro ali. Ele estava abraçando a namorada e eu olhando pra ele. Estávamos um olhando por outro, quando eu levanto e saio até uma árvore que ficava no escuro. Eu fui pra lá pra observar os machos e vi que tinha alguns. Eu estava planejando como eu iria conseguir um. Mas então... Danilo aparece no meio e vindo na minha direção.
Ele: Tá louco aí no escuro, vei.
Eu: Ali tá chato.
Ele: Realmente...
Eu: Cadê a sua namorada?
Ele: Tá acolá emburrada. E você? Cadê a sua?
Eu: Tenho não...
Ele: Hum... Você é viado né?
Só pra comentar, quando novos eu e Danilo já tínhamos feito um chupa chupa. Ele fez eu chupar ele, mas ele ainda não gozava. Foi mais pra enxirimento.
Eu: Como adivinho?
Ele: Você lembra né?
Eu: Nunca esqueci. Como eu esqueceria.
Ele: Você tá bem bonito. Sua bunda tá bonita também. Quando você me chupou naquele tempo eu não gozava ainda... Ele deu um risada!
Eu: Mas agora eu aposto que gosa.
Ele: Ora não. Eu só não tô trepando porque minha namorada é evangélica e não quer dar. Mas eu ainda como ela...
Eu: Pois um cara gostoso como você e ela rejeitar. Já sei que não sabe o que é bom...
Ele: Vamos aqui no beco...
Ele só disse isso e eu segui ele. Fomos a um beco de uma casa. Ele pediu pra eu não dar nenhum piu. O meu cu já estava em chamas mas eu estava com medo de alguém ver. Ele se encostou na parede uma casa e botou a piroca pra fora. Era uma piroca não muito grande de uns 16cm, mas em compensação muito grossa. Ele fez um gesto pra eu não falar nada. Pegou minha cabeça e botou pra eu chupar. Aiii que delicia chupar aquela pica gostosa. A sensação da piroca entrando na minha boca, as veias saltando eram uma delícia. Chupei rápido e ele falou no ouvido pra baixar a calça que eu ia tomar no cu. Sim, ele disse isso: "Baixa a calça que você vai tomar no cu". Aiii que homem gostoso. Quando ele disse isso eu me encostei na parede e baixei um pouco a calça. Ele disse no meu ouvido "Bunda massa boy.". Empinei e ele cuspiu no pau e não passou cuspe na minha bunda. Pegou e foi logo tentando socar... Eu estava em delírio. Nunca imaginei que Danilo fosse me comer. Forçou, forçou e entrou. Senti rasgando o cuzinho e eu atrás de gemer não podia. Ele só cava muito rápido. Era uma dor de tesao tão gostosa que eu enlouquecia. Ele me pegou pela cintura e começou a socar forte. Me puxou a cabeça e tacou um beijo. Mordeu meus lábios que cortou um pouco. Ele tava com vontade mesmo. Sem falar nada gosou dentro do meu rabo. Foi bem rápido. Nos vestimos sem falar nada. Ele saiu na frente e eu atrás. Quando chegou lá na frente ele pediu meu número e eu passei, claro. Ele perguntou se eu ficaria até quando por lá. Eu disse que até Segunda. Pedi pra ele ir lá na minha avó no Domingo pra gente fazer com mais calma. Ele disse que iria sim e que dessa vez ele ia comer a noite toda. Fui até a árvore que ficava perto do mato e me limpei. Joguei a cueca fora. Fiquei só de calça. Era horrível pois minha pica era grande mesmo mole. Eu tive a impressão que quando cheguei onde o pessoal estava, um carinha ficou me olhando e balançando a cabeça... Era o Miguel...
(Continuo no próximo conto)