O boyzinho da oficina

Já faz um mês que não conto os meus contos pra vocês, mas eu tive alguns problemas de saúde e não aconteceu nada. Mas desde a semana passada eu tenho estado na ativa e eu espero que você goste do meu novo brinquedo...

Quase todos os dias eu vou à padaria pela manhã pra comprar lanches pra mim e pra minha colega de quarto. Nunca havia percebido nada até que um dia a padaria estava cheia e eu resolvi sentar numa mesa e esperar. Fiquei ali sentado observando o vai e vem dos carros na pista e então, um boyzinho numa bicicleta rebaixada muito bem enfeitada passa em frente a padaria e para na oficina. A oficina estava fechada ainda. Ele pegou o celular e sentou no chão. Eu fiquei reparando nele. Um boyzinho com cara de moleque, branco queimado do sol, cabelo enrolado, baixinho e magro. Ele estava usando uma camisa branca já amarelada toda suja de graxa e aqueles de surfista. O calção estava tão apertado marcando a bundinha dele e o pacote enorme na frente. Era tão inchado na frente que chega eu babei. Ele não é bimito, mas é um tesão.

Comprei os pães e fui embora. Fui pra casa, tomei café e no trabalho eu bati uma punheta pensando nele. Fiquei pensando em como eu ia conseguir falar com ele pra ver se rolava alguma coisa. No outro aconteceu a mesma coisa. Ele estava exatamente com a mesma roupa. Fiquei meio que com nojo, mas o tesão ao mesmo tempo subiu. Percebi então que ele era meio carente... Embora tivesse um celular e uma bicicleta bem legal. Não tinha pensando em nada. Quando foi na Sexta Feira, eu não o vi. Comprei os pães e quando ia saindo ele tava lá. Não sei o que me deu, mas eu fui em direção a ele. Eu ia me aproximando... Não deu. Passei direto! Ele meio que olhou pra mim aimda, mas eu nem o encarei. No outro dia eu tinha que fazer algo. Sentei na padaria e fiquei observando ele. Ele de repente olhou pra mim e os olhares se cruzaram. Puta que pariu. Eu não consegui nem disfarçar. Não tirei os olhos dele. Ele baixou a cabeça, olhou pro celular e depois pra mim de novo. Eu não parava de olhar pra ele. Chegou a minha vez na padaria e peguei os pães. Fui saindo... Ele continuava sentado. Desacelerei os passos e ele me olhou. Eu acenei com a cabeça e ele também.

Oi? Borá lanchar? - Disse eu.
Tô com como boy. - Ele disse rápido.
Eu não poderia levar ele pra meu apartamento naquele dia porque minha amiga ainda tava lá. Mas no outro dia ele iria embora porque as aulas dela acabaram.

Pedi pra ele escolher uma coxinha. Ele pegou, agradeceu e deu uma mordida. Eu disse até amanhã e ele fez sinal. Com a mão. Meu cu piscou. Meu cu parecia um tornado girando atrás do boy. Ótimo. A rapariga da minha amiga foi embora e o apartamento ficou só pra mim. No outro dia após comprar os pães eu passo por ele e ofereço.

Você fica até que horas aí? - eu perguntei.
Até umas 8 horas. Na hora que abre sabe?
Vixe. São 7:00 agora. Quer ir lá pra casa tomar café? - Sim, eu criei coragem. Queria que ele comesse lá em casa. Mas que comesse outra coisa...

Ele: É longe?
Eu: É na esquina.

Ele se levantou pegou a bike e foi comigo.
Não falamos muito. Nem perguntei o nome dele. Chegamos no meu apartamento e começamos a comer. Rolou tudo normal. Na hora dele ir embora eu disse: amanhã você pode vim comer o que quiser aqui. Fique a vontade!
Ele coniltinuava com aquela roupa suja. O cheiro dele era de graxa. Era muito gostoso e dava um tesão. Sim, estava conhecendo o boy. Eu não estava vestido como deveria pra dar tanto tesão a ele e eu queria conquistar ele pra depois da o bote. Não vou mentir que me masturbei enfiando o dedo no meu cuzinho a tarde pensando nele. No outro dia ele falou primeiro comigo. A camisa era outra mas o calção era o mesmo e o volume também. Ele perguntou se poderia ir comigo e eu respondi que sim. Nesse dia eu usava uma camisa regata, um short de academia que marca a bundinha. Chegando aqui ele comeu e depois disse que iria embora. Eu perguntei se ele só tinha aquele calção. Ele disse que era manchado mas limpo. Eu disse que era muito bonito nele e que deixava ele com um volume bom. Sim eu disse...

Ele: você reparou no volume foi?
Eu: Aham... Bem grande né?
Ele: Saia dessa boy...
Eu: Só olhei pro seu volume. Tem algo de errado?
Ele: Não sei...

Nisso ele ia embora, antes de abrir o portão eu peguei no volume dele. Pensei que eu fosse apanha, mas ele não disse nada. Fiquei assustado.

Eu: Só queria pegar pra sentir o tamanho.
Ele: Vamos subir de volta que eu como você.

Aiiii papai. Do jeito que eu queria. Um macho não resiste a uma foda fácil. Subi e ele já foi tirando o short. Meu Deus, a piroca dele era grossa demais. Não era grande, grande eram as bolas dele. A piroca grossa... Eu adoro pica grossa.

Ele: chupa!
Eu me abaixei e meti na boca. O gosto não era bom e nem o cheiro mas eu queria dar pra ele e não tinha nada que fizesse eu não dar. Chupei muito aquelas bolas grande dele. Ele gemia alto. Nem tava tímido nem nada. Ele pediu pra eu tirar a roupa. Tirei tudo.

Ele: fica aí parado viado. Tu é gostoso hein? Gostei.
Ele sentou no sofá e abriu as penas.
Ele: Vem sentar no meu pau.
Aí eu fui. Ele passou um cuspe no pai e nem tocou no meu cu. Segurou minha bunda e foi puxando pra baixo. O pau dele tava pra cima. Duraço!!! Fui sentando devagar e gemendo...

Ele: vai sentando e gemendo no meu ouvido...
Encontrei nele e fui descendo e gemendo no ouvidinho dele. Meu cu tava Sr abrindo muito. Ele nem tirei. Fui baixando até entrar o final. Quando entrou eu subi e desci. Ele gritava, me chamava de puta, gostosa, minha mulherzinha. Aí ele me deitou no sofá e começou a meter. Aiii era dor demais. Meu cu tava rasgando de dor. Mas eu não pedia pra parar. Ele metia bem fundo. Até que ele disse que iria mijar na minha cara. Eu aceitei. Nunca fiz, mas eu queria. Ele mijou e depois me beijou. Me deitou no chão de costas e meteu a piroca no meu cu. Aí que delicia. O cu já estava abertinho. Ele pediu pra gozar na minha cara e eu deixei. Era tanta porra na minha cara que parecia uma chuva de gala. E pra terminar ele me beijou cheio de gala. Depois fomos tomar banho e ele me comeu de novo no chuveiro. Só que dessa vez menos tempo encostado na parede e ele metendo atrás. Apoio que delicia!
Quando foi embora ele disse que eu ia ser o namorado dele e que ele queria me comer todo dia. Enfim, ele já me comeu mais três vezes e eu tô doidinho por ele. Mas agora eu quero o mecânico que trabalha com ele também...


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Comentários


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olavandre53 Comentou em 10/05/2020

Queria muito que um puto assim me mijasse.

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chaozinho Comentou em 29/01/2019

Safado, quer passar o rodo geral na oficina?

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theweekend Comentou em 11/12/2018

conta mais!!

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loandapass Comentou em 03/12/2018

Poderia ter postado foto do pau dele

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haroldonobre Comentou em 02/12/2018

Tesão demais! Conta mais desse mlk marrento. Votado!

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ypii Comentou em 01/12/2018

Pega esse mecânico e já corre pra nós contar kkkkk...

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greenkid24 Comentou em 30/11/2018

Nossa, eu adoro esses molecoes sujos de oficina... Ja pisquei muito meu cu para eles. Mas ate hoje ainda nao consegui nenhum pra me foder!

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edlivre Comentou em 30/11/2018

Conto gostoso e você muito esperto para ganhar rola.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico aventurasdeumboy

Nome do conto:
O boyzinho da oficina

Codigo do conto:
128518

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/11/2018

Quant.de Votos:
25

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