Memórias de Debi – parte 1

Sempre que nos meus relatos menciono alguma coisa passada digo “qualquer dia eu conto isso”, mas acabo me concentrando na história principal, que é mais interessante. Muitos leitores pedem que eu conte essas histórias paralelas, então aí vão elas. Depois volto a contar minhas aventuras. Por isso sugiro que leiam meus contos anteriores pra entender o contexto em que narro este.

Tive uma educação rígida, com os pais sempre na cola. Aprontei dos 16 aos 18 (quase 19), muito pouco pro meu gosto... e depois entrei de cabeça num relacionamento sério por vários anos. Minha pouca experiência (em comparação às minhas amigas) me incomodava. Fiquei noiva e a perspectiva do casamento me assustou mais ainda, pois achava que eu nunca mais ia poder recuperar o tempo perdido. Tomei coragem e me separei. Algum tempo depois acabei conhecendo os meninos, e daí pra frente está tudo nos relatos. Recuperei todo o tempo perdido com alguma sobra, pra nunca mais reclamar! Rsrsrs Então aqui conto minhas experiências até essa fase. Revivendo estas memórias, percebi de onde surgiram muitas das minhas taras e fetiches que tenho. Talvez isso justifique pq eu tinha a sensação de “tempo perdido”. Você que julgue!

Despertar

Até os 14 eu era muito infantil, apesar de grandona. Eu só queria saber de brincar enquanto minhas amigas já falavam em meninos. Meus pais tinham apartamento na praia, litoral norte de São Paulo. Outros familiares e amigos tb tinham apartamento por lá, então a gente ia sempre. Todas as férias e feriados prolongados. Então a moçadinha era grande e eu tava sempre enturmada.

E a minha história com os meninos começou ali, com 15 anos. Era um playboyzinho metido, filho de um político da cidade, que barbarizava com uma moto barulhenta, mesmo menor de idade (17 anos). Ele era o assunto das meninas da cidade. Ele me viu numa sorveteria junto com minhas amigas e ficou me encarando. As meninas ficaram em polvorosa, e me incentivavam a responder, mas não entendia o que tava acontecendo. Já na avenida da praia, ele passava se exibindo com a moto buzinando e acelerando, e numa dessas veio na nossa direção apontando pra mim “quero falar com você”. Morri de vergonha mas as meninas me incentivavam. Elas queriam me deixar a sós com ele mas eu não permiti, então ele me levou para um canto e ficou falando que tinha gostado de mim, que eu era isso, aquilo, enchendo minha bola, e que gostava de menina com aparelho (usei aparelho até os 16). Não sabia como me comportar, o que falar, o que fazer. Eu só ficava olhando pra ele muda e com cara de boba. Não sabia o que era flerte, cantada, azaração.

Poucos dias depois passou de moto e me viu andando com as meninas. Quando veio conversar comigo elas vazaram. Pediu pra eu subir na moto pra me levar pra outro lugar. Eu não tinha autorização pra andar de moto, quanto mais com um menor de idade, mas estava vidrada nele e resolvi correr o risco. Obedeci igual uma dócil cadelinha mas quando ele disse que íamos a uma praia ali perto, entrei em pânico. A gente ia pegar um trecho de estrada e já era final de tarde. Eu estava desobedecendo algumas regras. Na praia, ele procurou um canto mais tranquilo pra gente sentar na areia, mas ainda tinha gente, conversamos um pouco e ele me beijou, o que permiti sem restrições pq queria saber como era beijar. Então meu primeiro beijo foi com um gato, ao por do sol numa praia. Pode parecer romântico mas na verdade foi muito rápido, eu preocupada com horário pra voltar e ele meio incomodado em ser visto ali comigo. Dizia que queria ficar sozinho comigo e me fez prometer que iria passar uma tarde na casa dele, que sozinhos íamos aproveitar melhor. Eu concordava mas no fundo não sabia como seria isso.

Quando cheguei no condomínio na garupa abraçada nele, fiz sucesso entre a galera e deu assunto por muito tempo. Só que meus primos viram e me dei mal pq já estavam me procurando. Brigaram com o menino, xingaram, até meu irmão mais novo (que era quase uma criança na época) bateu boca com ele. Ouvi sermão em casa pq eu não autorização pra andar de moto, que ele era moleque, maluco, etc., e acabei ficando de castigo (isso porque eu não contei toda a história). Depois disso a gente nunca mais se encontrou, e um tempo depois descobri que ele saiu da cidade pra estudar.

Na hora não saquei direto mas depois entendi que ele queria mesmo era me comer! Apesar de ser grandona, eu era uma criança inocente. Rsrs Ele era do tipo cafajeste, mas despertou meu interesse. Apesar de só ter rolado beijo, pra mim foi como um “despertar”, pois pensava em como seria ficar sozinha com ele, o que a gente faria (mesmo sem ter muita noção sobre sexo) e ficava muito excitada com isso. Foi quando passei a me masturbar, e essa era a minha imagem predileta.

Primórdios

A partir daí eu fiquei mais ligada nos meninos. Na escola não me envolvia com ninguém, achava que não era lugar, e tinha poucos amigos, vivia mais entre meninas. Mas quando eu ia pra praia aí sim eu queria aproveitar. Lá é clima de festa, de férias, e de romances curtos, que duram no máximo um feriado prolongado, pq as pessoas sumiam, pq muita gente que tava ali tinha alugado apartamento e não voltaria. Isso dava um clima de total liberdade. Depois do playboyzinho metido abri mais minha guarda e acabava ficando com os meninos de lá. Tinha sorte pq precocemente eu já tinha curvas de mulher, e era sempre alvo deles. Essa fase de beijo foi forte, que se eu não fosse discreta, seria a biscate da turma. Como eu sempre tinha irmão e primos por perto, tinha que aprontar meio escondida, ou escutava em casa. ‘Aprontar’ não, ficava com os meninos, muito comportada aliás, comparada com hoje em dia. Eu era virgem e ainda pretendia me conservar assim, até conhecer o cara certo. Mas as brincadeiras evoluíram com o tempo. A curiosidade e o tesão aumentaram minha permissão para que me tocassem, pq a iniciativa vem dos meninos nessa fase, e acho que essa é a história de todas as meninas. Aos poucos fui permitindo ser tocada nos seios, e achava engraçado o extremo cuidado que os meninos tem em avançar esse sinal, quando na verdade a gente tá louca por isso... rsrsrs. Permitir ser tocada nas coxas, ser apertada na bunda enquanto beijada. O que eu mais gostava é de sentir o volume que os meninos formavam quando excitados, pq um pau duro nunca mente e revela o estado que EU havia provocado. Era (ou sou) fascinada em sentir aquelas peças rígidas por cima do tecido, dava um jeito de me esfregar e sentir o formato deles. Pra mim foi uma realização o dia em que pude apalpar um deles, mesmo por cima da roupa. O cara pegou minha mão e pôs em cima do pau. Enchi a mão e sentia o bicho pulsando, e o cara arfando. E cada avanço dá permissão para o próximo passo. Mesmo assim eu tinha restrição em deixar tocarem minha pepekinha. Sentia muito tesão e tinha medo que se permitisse, não ia conseguir me controlar.

Apertei alguns paus até que um deles pôs pra fora. Parou de me beijar e abriu a bermuda enquanto eu dizia “nãaaaaao!”, mas quando vi aquilo apontado pra cima não resisti e peguei. Era a primeira vez que via um assim duro pertinho de mim. Era gostoso, quente, e eu deslizava a pele pra cima e pra baixo explorando o formato. Fiquei fascinada com a textura e o formato da glande. Satisfeita minha curiosidade, e com medo de ser pega eu parei, e o cara ficou maluco. Não queria que eu parasse e sim que eu colocasse a boca, mas eu recusava. “Não pode me deixar assim”. Deixei falando sozinho e corri dali, pq achei que ele queria me estuprar. Kkk Tonta! Mas no dia seguinte, minha curiosidade me fez querer segurar o pau dele de novo. “Vou te ensinar uma coisa”. Masturbei pouco e parei com medo de ser pega. A gente fazia essas coisas, namorar, se pegar, nos fundos dos prédios, nas pedras da praia, em construções ou terrenos baldios, que apesar de desertos sempre tinha risco de aparecer gente. Mas ele me pediu que eu fosse “até o fim”. Sem ter muita noção do que seria esse fim eu obedeci e adorei ver o cara se contorcendo e gemendo do tesão do orgasmo, o que me fazia caprichar ainda mais. Vi o pau cuspindo um jato que subiu e caiu nas costas da minha mão. Assustada com aquilo quente tirei a mão mas ele pedia descontrolado “continua, continua”, e fiz saírem muitos mais jatos, o que me deixou toda orgulhosa! Minha mão ficou melada e limpei com um trapo que achei por perto. Lembro que fiquei horas com a sensação da pele grudada daquilo mas não lavei. Chegando em casa mantive sem lavar e me masturbei na cama sentindo aquele cheiro ainda impregnado na minha pele.

O menino seguinte que eu “peguei”, fizemos uma guerrinha de mão pq ele tentava enfiar a mão entre minhas pernas debaixo da saia, mas eu não deixava. Pra ele parar, resolvi mostrar o que eu sabia fazer, com toda a minha “experiência”. Na metade da punheta, ele quis que eu chupasse. Achei um absurdo, pq para mim só as vadias faziam isso. Mas ele não teve paciência comigo, se levantou e me ordenou que colocasse na boca, foi até bruto. Com o pau no meu rosto e aquele desespero todo, resolvi obedecer e finalmente provar aquilo... e abocanhei. Chupei maravilhada! A textura da pele, o calor, o formato da glande, que adorava sentir nas mãos, agora sentia na boca. “Porque eu não chupei todos os outros paus que toquei antes?” Quando disse que ia gozar voltei a punhetá-lo e assisti ele derramando a porra sobre minhas coxas (eu estava ajoelhada na frente dele), maravilhada com a quantidade que extraí, como se fosse meu troféu. Simplesmente me limpei sem o menor nojo, pq gostava do cheiro e da sensação daquilo na minha pele. “Por que tirou a boca bem na hora?”. “Sei lá... porque sim, oras. Tá louco?”, mas me fez pensar pq eu não recebia na boca. Se gostava do cheiro, o gosto deveria ser bom também. Lembro que eu fui atrás do cara no dia seguinte, atrás daquele pau na verdade, e chupei com calma, analisando e estudando a peça, degustando cada milímetro, completamente hipnotizada. De repente ele segurou minha cabeça, me fazendo engasgar até, e gozou. Assustada, tirei a boca e cuspi, e xinguei o cara de tudo quanto foi nome. Mas acabei sentindo o gosto, pois ficou impregnado na minha boca... e adorei, apesar de falar um monte pra ele por causa da sua atitude. À noite eu me acabava na siririca lembrando dos detalhes, cheiro, gosto, textura, vez mais orgulhosa. Depois dessa vez não tive mais restrições em chupar os meninos, aqueles que eu elegia, claro, e fazia direitinho, “até o fim”, como eles queriam, e recebia o esperma na boca. Sempre cuspia achando que com isso me livrava do risco de doenças. Mas mesmo cuspindo acabava sentindo o gosto. E adoraaaava.

Meiguinho

Esse cara mexeu comigo porque ele era diferente. A galera tava num réveillon na praia, depois da meia noite a família tinha voltado pro apê e a gente (uma turma grande) foi pra uma praia vizinha, atrás de uma festa. A praia era bem mais movimentava e tava bombando de gente, e ficamos ali, conversando, bebendo e dançando. Esse cara me olhava de longe, lindo, alto, bem alto, cabelo volumoso, todo desmanchado, roupa esquisita, diferente dos meus amigos. Ele usava uma camisa de manga comprida e calça... na praia. Estranho! Era mais novo que eu mas não era bobão como os meninos dessa idade. Quando fui ver já estava puxando papo comigo. Era estrangeiro, há pouco tempo por aqui, carinha de bebê e um jeito meiguinho. Um meninão. Era só tamanho. “Gostei de você” com um sorriso encantadoramente sedutor, e lá pelas tantas me convidou pra dar uma volta longe da turma. Quando chegamos numa parte da praia que não tinha tanta gente, me deu a mão, me levou pro mar (estávamos descalços na parte rasinha) e me beijou. Acho que ficamos uns 20 minutos ou mais nos beijando. Ele beijava calmo e profundamente, adorei ser beijada assim. A uma certa altura me empolguei e queria engoli-lo, e senti o pau duro no meu corpo, tendo a certeza que tb tinha mexido com ele. Como viu que não liguei, me apertou ainda mais e ficamos nos esfregando. Fiquei MUITO excitada pq tinha algo diferente. O negócio parecia maior! Nesse dia ficou só nisso pq meus amigos iam embora e eu devia voltar junto, mas combinamos de nos ver no dia seguinte.

Na volta eu estava eufórica com aquele beijo. Me sentia úmida. Já conhecia a sensação, mas tava diferente. Chegando em casa, tirei a calcinha e constatei que eu não estava úmida, eu estava ensopada! Eu tinha literamente vazado! Nunca tinha ficado assim. Sentada na privada passei a mão na minha xana e senti ela INTEIRA molhada por baixo, de ponta a ponta. Não aguentei e comecei a esfregar minha mão aberta espalmada por toda a xana, escorregando no caldo abundante, massageando lábios e o clitóris ao mesmo tempo. A mão ficou toda molhada tb e aquilo virou uma siririca alucinada. Gozei gostoso pensando nele.

No dia seguinte nos encontramos à noite. Ele veio sozinho na praia onde eu fico. Eu estava com a turma mas não via a hora de sair fora pra ficar com ele e repetir aquela sessão quente de beijo e comichão na xana. Depois de um tempo tomei a iniciativa de sugerir que a gente saísse dali. “Vamos praquele canto que tem pouca gente”. Ele percebeu minha intenções, sorriu e me levou para o canto mais escuro da praia. Começamos a nos beijar de novo com os pés na água, só que desta vez, a coisa pegou fogo muito mais rápido. Quando senti o pau duro no meu corpo me esfregava nele, o que foi sinal verde pra que ele agarrasse minha bunda com as duas mãos e me apertasse ainda mais contra ele. Enfiava as mãos debaixo da minha blusinha, que era curta e facilitava o acesso, e tocava meus seios de leve com os polegares disfarçadamente. Mas ali tava ruim, pq embora com pouca gente, não era completamente deserta, então parei. Começamos a subir as pedras do canto da praia até depois da curva, quando perdermos a visão da areia, e ficamos apenas nós e o mar naquela noite escura. Ali ele me agarrou de jeito, me pôs deitada de costas na pedra e veio por cima me beijar, roçando aquela coisa dura. Beijou meu pescoço e veio descendo sua boca, afastou minha blusinha caiu de boca nos meus seios. Ele ficou vidrado neles! Eu nunca havia sido chupada nos seios, não conhecia a sensação mas achei maravilhosa. Aí foi minha vez de me deitar em cima dele. Montei e posicionei a xana estrategicamente sobre o pau pulsante, e coloquei os seios no rosto dele pedindo pra ele me mamar, enquanto meus quadris rebolavam descontrolados sobre aquela coisa dura. Escolhi a dedo um shortinho de malha fininha pra poder sentir o pau dele. Sentia minha calcinha empapada. Ele me espetava bem no meio, parecia que ia furar o tecido do shortinho. Minha vontade era puxar o shortinho de lado e engolir aquele pau com minha xana de uma vez, de tão molhada que tava. Estava completamente entregue, e ele faria o que quisesse comigo. Eu era bastante convicta de que permaneceria virgem por algum tempo ainda, mas ali balancei. Então ouvimos vozes, de longe, não dava pra ver nada pq tava escuro, mas foi o suficiente pra que a gente se arrumasse. Apesar desse balde de água gelada (que sensação horrível!), foi bom pq eu ia fazer besteira e essa parada me fez raciocinar melhor.

Passados uns 5 minutos de silêncio, supomos que quem quer que fosse já teria ido embora, e resolvi mostrar pra ele o que eu sabia fazer com minha boca. Voltamos a nos beijar, e quando senti aquele troço duro de novo voei pro pau dele. Abri a bermuda desesperada de vontade de chupar aquele pau que sentia pulsando na minha xana minutos antes. Desesperada mesmo. Mal abri a bermuda já caí de boca sugando com vontade, até assustei o moço. Um caldinho espesso se acumulava entre a glande e a pele em volta. O gosto era maravilhoso, me deixou maluca. Sugava a cabeça e sorvia todo o caldinho que saía dele. Abocanhava a rola toda (ou até onde eu aguentava) e depois subia apertando os lábios, pra extrair ainda mais aquele caldo que vertia. Ele logo começou a gemer, e eu “experiente”, parei alguns segundos e passei a chupar mais devagar senão aquilo ia acabar logo, e eu não queria. Estava adorando e por mim chuparia aquele cacete muito mais, sem parar, a noite inteira, se possível. Mamei lentamente e durante muito tempo, degustei cada milímetro daquele cacete saboroso, lambendo toda a extensão dele, passando a língua nos contornos da glande, explorando tudinho, enquanto ele só gemia baixinho. Parecia ser bem maior do que os que eu tinha experimentado até ali. Eu não via nada pq tava escuro, mas sentia pelo trabalho que ele me exigia para chupá-lo todo. O cacete ficou todo babado de tanto que mamei. Então passei a mamar de verdade, e resolvi fazer meu macho ter o melhor orgasmo da vida dele. Mamei mais rápido e forte, punhetando com a boca. Não foi fácil, mas arranquei gemidos descontroladamente altos dele enquanto gozava... e não parei enquanto ele não chegou no fim. Sem pensar engoli tudo que ele despejou, bebi tudinho, pela primeira vez... e adorei! Isso me fez ficar preocupada alguns dias mas ali me dei conta de que eu era realmente boa nisso! Então voltamos a ouvir vozes e risadas, desta vez bem mais perto, e tratamos de sair dali rapidinho pq ficamos com medo. Devem ter percebido o que estávamos fazendo ali por causa dos urros que ele soltou quando gozou. Voltamos meio assustados, mas ele não conseguia tirar o sorriso da cara, então acho que atingi meu objetivo. Apesar de que ele aparentava ser bem menos experiente do que eu, tenho certeza que dei o melhor orgasmo da vida dele... pelo menos até ali.

Foi o último dia que o vi. Ele foi embora e nunca mais nos encontramos. Fiquei arrependida de não ter trocado contato com ele, de não ter transado com ele, de várias coisas. Só sei que ele alimentou minhas fantasias por um bom tempo. Na hora eu não percebi, ou pelo menos percebi mas não entendia direito, mas hoje eu sei que ele deveria ser muito bem dotado, por isso me deixou com tanto tesão. Hoje, pelo que conheço, tenho certeza disso.

25 março

Isso aconteceu quando eu tinha 16. Era dezembro, férias escolares, uma tarde quente, eu largada na minha cama jogando videogame. Minha mãe me chamou pra sair pra fazer compras, ali perto de casa mesmo. Ela costura, faz artesanato, inventa trabalhos manuais pra fazer, e precisava comprar material, muito material, pra fazer presentes pro natal. Insistiu pra que eu fosse junto mas eu não quis de jeito nenhum “não saio daqui nem que me paguem!”. Depois que ela saiu me bateu um peso na consciência por ter recusado coisa pra mãe, mas era adolescente ainda. Cerca de meia hora depois, eu tô na paz quando ela me liga da rua “Tô passando aí pra te pegar em dois minutos. Desce! Preciso de você”. Achei que era pra ajudar a trazer as coisas do carro pra dentro de casa, mas quando cheguei lá ela me mandou entrar no carro e partiu.

- Não tem nada do que eu preciso naquela loja. A moça loja disse que no centro tem tudo.
Aí vociferei: “Centro? Porquê não me avisou? Não posso ir assim. Não trouxe bolsa nem nada. Tô de chinelo!”. Precisava tomar banho e me trocar!”. “Não tem problema. Vamos pra Rua 25 de Março. Não precisa estar bem vestida”.

De fato, lá é povão comprando bugiganga. Mas eu tava esculachada demais. Passei o dia em casa largada, imagina como tava. Eu vestia uma camiseta de algodão alcinha, curta, sem soutien, shortinho de malha, cabelo preso e calçava rasteirinha. Roupa velha, de ficar em casa. O shortinho não era escandaloso mas era pequeno. Cobria a bunda, mas acabava ali, na dobrinha. Fora o bode de ter que encarar rua de compras lotada de gente, carroceiro, debaixo de sol.

Chegando lá deu outra merda. Minha mãe parou num local proibido em frente à loja que ela tinha o endereço, apenas embicou o carro numa meia vaga e mandou “vai lá e pergunta se tem isso... isso... isso... isso”. Nossa! Não acreditava que minha mãe me faria sair do carro daquele jeito. Que vergonha! Aí voltei: “Tem a maioria das coisas, mas as agulhas não. O cara disse que tem nessa loja aqui perto”, e mostrei um cartão que ele me deu.
- Então vá lá comprar e volte aqui nessa loja. Eu vou tentar estacionar o carro e te encontro aqui.
- Mas mãaaae...

Não queria ir de jeito nenhum numa rua que não conhecia, fazer compras daquelas porcarias no meio do povão vestida daquele jeito. Eu resmungava enquanto ela se fazia de surda. Me deu dinheiro e um pedaço da lista de compras... “Vai!”. Ela tava irritada de estar com carro naquele lugar com risco de tomar uma multa, com um monte de gente andando pela rua atrapalhando a manobra dela, uma zona... Então resolvi obedecer.

Voltei pra loja pra perguntar pro moço como eu chegava lá a pé. Andando na direção do cara, quando ele me viu percebi que cutucou o colega apontando pra mim. Enquanto ele me explicava onde era, o outro ficava me medindo inteira. Eu incomodada, fiz cara feia, mas precisava da informação. Vi ali que minha aventura ia ser brava! E tava ficando cada vez pior. Era numa travessa dali mas várias quadras longe, andei tipo um quilômetro. Pra fuder de vez começou a chover. De repente, chuva de verão, pegando todo mundo desprevenido. Eu me encostava nas lojas que tinham toldo, pra não me molhar, e aquela confusão de gente se escondendo da chuva, um guarda chuva batendo no outro. Eu mal conseguia andar então comecei a correr, senão não chegava nunca. Já tava toda molhada mas quando passei debaixo de uma calha que vertia água e me ensopou completamente. Aí liguei o ‘foda-se’ e andei debaixo da chuva. Vários engraçadinhos mexendo comigo. Eu passava rápido, nervosa com a situação.

Quando cheguei na tal loja, encharcada, cabelo empapado, loja lotada abarrotada de pessoas que fugiam da chuva... eu queria chorar! Quando a moça enfim me atendeu mostrei a lista. “Tem?”. “Devo ter no estoque”. Chamou um cara e pediu que me atendesse. Era um tiozinho nordestino, uns 40 e sei lá quantos anos, baixinho, atarracado, feio, judiado, com uns braços peludos que pareciam duas toras, fedendo suor. Ele quando me viu baixou a cabeça e evitava me olhar no rosto (coisa que odeio), pegou a lista e foi embora. Fiquei uns 10 minutos ali esperando, com o corpo gelado, arrepiada. Me vi num espelho... minha camiseta ficou quase transparente... colada nos seios. Que vergonha! Era azulzinha mas mesmo assim dava pra ver os mamilos. Se fosse branca eu estaria como que pelada. Cruzei os braços pra esconder. O shortinho era bege clarinho, quase branco, não ficou transparente mas dava pra ver os desenhos na calcinha, calcinha de menininha. Que vergonhaaa! E eu ali parada num canto tentando me esconder, quanto menos gente me visse, melhor, mas parecia que todo mundo estava me medindo. Aí o baixinho voltou com as coisas. Eu quis pegar tudo, pagar e sair correndo, mas ele me chamou para o canto do balcão e repassou item a item pra conferirmos juntos. Ele dizia “essa agulha, desse tipo não tenho, mas peguei essa...” explicando detalhadamente. Eu nem queria saber, mas fiquei firme. Ele parecia mais constrangido que eu, então agi normalmente, mas acabei descruzando os braços pra mexer nas peças e percebi que ele foi perdendo a timidez e já olhava diretamente pros meus seios, que parecia que queriam furar o tecido por causa do frio. Ele, do meu lado pertinho, dava um jeito de roçar o braço no meu. Aquele braço peludo musculoso de trabalhador braçal. Eu até achei engraçada a reação dele na minha presença. Já tinha vivenciado isso com garotos da minha idade, mas nunca com um adulto, alguém nada a ver comigo. Depois que ele embalou tudo perguntou “moça, vc não tá com frio? Tá toda arrepiada!” segurando meu braço. “Olha como vc tá gelada!”, dizia apalpando meus braços, os ombros, até o pescoço. O toque daquelas mãos foi um choque pra mim, pq elas eram super ásperas e calejadas, de pele seca, fora o contraste de temperatura. “Vc não quer se secar um pouco? Vou buscar uma toalha”. “Ah, eu quero, obrigada”.

Me chamou pra dentro do balcão e me levou pro fundo da loja, uma salinha pequena toda bagunçada, com sofá, geladeira, pia, roupas penduradas na parede, luz fraca, cheiro ruim... nojento. Me deu uma toalha que mais parecia um pano de chão, de suja e fedida. Eu tava com nojo daquela toalha então nem esfregava muito, tava meio que fingindo que secava, mais pra não ser indelicada. O cara veio com outra toalha e começou a me ajudar, esfregando nos meus braços. “Não precisa, tio, deixa que eu faço isso”. Tava mais preocupada com o cabelo, que tava ensopado. Soltei o cabelo e o sacava com as duas mãos na cabeça, com o cara parado pertinho de mim, pq o espaço era pequeno. Quando me dei conta vi que ele olhava fixamente para os meus seios, já sem nenhuma cerimônia, na camiseta colada, quase transparente, com os mamilos visíveis e rígidos pelo frio. Eles balançavam quase no rosto dele, pq ele era baixo, e eles já eram volumosos na época. Fiquei com vergonha e virei de costas. Eu tinha que dar uma secada ali, pelo menos pra camiseta descolar do corpo. Enfiei a mão por debaixo da camiseta curta e enxuguei a barriga, os seios, entre e ao redor deles rapidamente. O cara colado atrás de mim, ainda enxugava meus braços e ombros e tentava olhar o que eu fazia na frente. Senti seu corpo colado na minha bunda, quando ele segurou meus dois braços, aquelas mãos ásperas, pareciam feitas de pedra. Imediatamente dei um passo à frente e insisti “deixa que eu me enxugo!”. Se fosse hoje eu daria uma cotovelada na cara dele! Mas naquela época era tímida, insegura e medrosa, por isso permiti que ele avançasse tanto. Nisso a moça que primeiro me atendeu chamou por ele, meio brava “o que vc tá fazendo aí com tanta gente na loja?”. Larguei a toalha e passei por ele pra sair dali e ele ainda me segurava pelos braços, pela mão “se seca melhor. Tá molhada ainda...”, mas eu dizia que estava bom e agradecia enquanto vazava rapidinho. Enquanto pagava pela mercadoria vi a moça dando bronca nele e apontando pra mim. Se eu tive impressão que ele estava com malícia pra cima de mim, ela não deixou dúvidas.

Quando eu voltei e encontrei minha mãe, ela me viu naquele estado e começou a bronquear comigo, porque eu tinha tomado chuva, porque eu tinha saído sem soutien. Eu dizia “a culpa é sua!!!”

Isso foi marcante pra mim, pq tinha certeza que o cara queria me comer ali mesmo, e foi meu primeiro contato com a sensação de ser a presa de um macho faminto. Apesar de que eu nunca ficaria com ele, pq ele era feio e não tinha nada a ver comigo, a sensação foi nova, esquisita, e fez me sentir poderosa. Lembro que fui correndo contar pra minha amiga Carol. Essa minha amiga era um ano mais nova do que eu mas já tinha vida sexual ativa com seu namorado. Ativíssima, aliás! Ela passava as tardes na casa dele (sem os pais saberem, claro), e transavam igual coelho. Ela me deixava com água na boca pois contava tudo com riqueza de detalhes, e eu já me sentia experiente (apesar de ainda virgem) só de ouvir. A primeira coisa que fiz foi ir lá contar pra ela, tintin por tintin. Só que eu disse que era um cara jovem e lindo rsrsrsrs

A memória do tato do cara foi marcante. Não me esquecia daquele toque áspero, a mão pequena, com dedos grossos e duros. Uma vez eu estava colando um sapato com super bonder e deixei derramar um monte de cola em 2 dedos. Tentei lavar mas não deu tempo, e a cola secou. Demorou alguns dias pra sair completamente. Tocando os dedos com casquinha de cola eu lembrava da pele da mão do cara. Me lembro que eu esfregava na minha pele, segurava no meu braço como ele me segurou, e acabei me masturbando com aquele dedos no meu clitóris, imaginando que era tocada por alguém rude como ele, trabalhador braçal, pedreiro, sujo e fedido.

Na construção

Eu era a única virgem entre minhas amigas. Hoje eu penso que 16 anos é cedo demais pra começar, mas na época eu achava que já estava MUITO atrasada. Elas contavam suas experiências e eu ficava fascinada, principalmente com minha amiga Carol. Eu achava que ia ficar virgem pra sempre, pq eu não tinha namorado, não gostava de ninguém, muito pelo contrário, me afastava dos meninos da escola. A Carol não me cobrava nem ria de mim, mas era a que mais me pressionava, mesmo inconscientemente, quando me contava minuciosamente suas transas com seu namorado, quase que semanalmente. Então decidi que minha única chance seria nas viagens à praia. Ao invés de ser uma coisa natural, praticamente DECIDI perder a virgindade!

Apareceu um carinha no prédio que logo se enturmou. Ele era alto e magro, e aparentava ser o mais velho da galera, pq tinha barba cerrada, mas na verdade não era tão mais velho assim. Tinha 19 anos e era um molecão, tão boboca quanto os outros meninos. Mas quando vi o cara, não sei o que me deu, pensei “é esse”! Ele gostou de mim mas era tímido demais. Só ficamos juntos no final da temporada. O povo começava a ir embora e eu cada vez mais agoniada pq as férias estavam acabando e não tinha acontecido “nada”. Na minha cabeça eu ficaria virgem mais um ano, ou na melhor das hipóteses, até as férias de julho.

Numa noite que a gente tava na sorveteria ele veio do bar ao lado e com uma bebida, vodka ou gin, não lembro, só sei que era algo forte, e ele todo exibido pq bebia. Começamos a pedir pra ele comprar bebidas pra nós. Resolvi dar um fogo nele pra me dar bem e lancei vários desafios até atingir meu objetivo. Quando vi que o estado dele ia piorar dali pra frente fomos pra trás da lanchonete, que era onde as coisas aconteciam. A gente acabou se beijando, mas não rolou nada além disso. Exagerei na surra de álcool que dei nele e acabamos indo embora antes que ele capotasse de vez.

No dia seguinte, na praia ele mal falava comigo, exceto pelas olhadelas sorrateiras que dava no meu corpo, pois estrategicamente vesti o menor biquine e mais sexy que eu tinha. Pensou que só tinha rolado pq estávamos bêbados. Tolinho, não percebeu que de fato eu o manipulava. Tomei a iniciativa de convidá-lo para andarmos pela areia, e quando estávamos longe do nosso pedaço, entramos no mar e logo estávamos nos beijando novamente. Aí foi bem diferente. Abraçando meu corpo quase nu, ele enfim se empolgou e me apalpava discretamente debaixo da água. O pau subiu e ele ficou com vergonha, se afastou de mim, afundou o corpo até o pescoço pra esperar a ereção baixar. Kkkkk. Abracei o menino e voltei a beijá-lo, desta vez esfregando meu corpo contra o pau, dando o sinal verde. Fomos mais pro fundo e com os corpos submersos ele me apalpou inteira. Puxei ele pra que me abraçasse por trás com o pau encaixado no meu rego, e rebolava. Ele agarrou meus seios com as duas mãos e até gemia. Parecia que o pau queria furar a bermuda e o biquine. Me virei e enfiei a mão na bermuda e mostrei pra ele o que eu sabia fazer. Voltamos e marcamos de nos ver à tarde. Não falamos nada, mas a gente sabia o que aconteceria.

Eu achava que perder a virgindade tinha que ser um momento especial, com alguém especial, simplesmente acontecendo num momento mágico, mas nessa época estava mais para uma meta do que para minha convicção. Eu nem achava nada demais nesse carinha, além de uma atração básica, mas já tava psicologicamente preparada para que fosse com ele mesmo, caso contrário eu faria 17 anos virgem, o que seria inadmissível!

Não me lembro de ter feito algum “preparo” para isso (uma roupa especial, uma calcinha, uma depilação), o que seria absurdo pra mim hoje em dia. Só sei que no meio da tarde desci para a área do prédio onde a turma se encontrava. Ele já tava lá e parecia me esperar ansioso. Nossa sorte é que havia pouca gente, o que nos facilitou a certa altura dar um perdido na turma, e ir para a parte de trás do prédio, a área do terreno que sobrava, onde não tinha nada além de entulho jogado sobre um mato descuidado, portanto deserta. Encostamos em um abrigo de cimento rústico e ficamos ali nos amassando. Era completamente desconfortável mas pelo menos ficava longe de todos, nem janelas dos apartamentos havia naquela face do prédio. Ele tava com um short molinho, desses de futebol, e logo deu pra perceber que armou uma barraca ali. Imediatamente peguei nele. Apesar de não ter ninguém não dava pra estar tão à vontade assim, mas eu queria muito pegar. Olhava para os lados, segurava um pouquinho, ele gemia, soltava e ele resmungava. Ele queria que eu o chupasse ali mesmo mas eu me recusava. Não tinha coragem de correr esse risco assim. Voltou a me beijar e me apalpava toda. Eu deixava ele fazer tudo. Ficou maluco! Colocou a mãos entre minhas coxas e foi deslizando ela pra dentro rumo à minha xana. Eu travava as pernas e prendia sua mão entre as coxas. Relaxava um pouquinho e ele subia mais alguns centímetros até que eu travasse de novo. Tudo isso sem parar de beijar. Foi subindo a mão centímetro a centímetro até alcançar a vulva. Ele a tocou e eu travei as coxas. Ninguém nunca tinha me tocado ali e fiquei apreensiva. Mesmo com a mão esmagada ele esfregava meus lábios por cima do meu shortinho. Com a outra mão ele tentava levantar minha camiseta, pra liberar um seio pra por na boca, mas eu voltava a me cobrir, com medo de aparecer alguém. Tentava enfiar a mão dentro do meu shortinho, que era larguinho, mas eu impedia. Se eu deixasse eu perderia o controle e a gente ia acabar transando ali mesmo! Aí me posicionei pra cavalgar no colo dele. Me ajoelhei onde ele tava sentado, com as pernas uma de cada lado do corpo dele e voltei a beijá-lo. Sentia o pau espetando minha xana, e eu rebolava, cada vez mais louca, enquanto ele apertava minha bunda e tentava enfiar as mãos dentro do meu shortinho. Sem muita mobilidade, pediu pra invertermos, e me posicionou de costas pra ele. Não gostei pq assim a gente parava de se beijar, mas na hora que senti o pau duro encaixar no meu rego, mudei de ideia. O shortinho folgado permitiu que o pau afundasse bastante na minha bunda, quase até meu cuzinho, e sentia ele latejando, dando guinadas. Aí ele enfiou as mãos por baixo da minha camiseta e agarrou meus seios, e dessa vez não impedi, mesmo quando ele enfiou as mãos por baixo do soutien e encheu as mãos nos dois. Eu jogava minha bunda pra trás e viajava sentindo aquela massagem com os dedos nos meus mamilos, quando ele apalpou minha xana inteira, completamente vulnerável, com a mão. Ele massageava ela sem jeito, mas o toque da mão no clitóris, separados apenas pelo fino tecido da calcinha, foi como um choque, e não aguentei. Saí puxando ele decidida achar um lugar pra dar pra ele direito, de verdade.

A gente saiu do terreno do prédio pelos fundos, passando por um buraco no muro. A rua de trás, que era mais afastada da praia, tinha poucas casas e saímos andando cada vez mais afastado, e achamos uma casa em construção umas 3 quadras pra frente, na última rua, e não tinha mais nada além dela (hoje ali é um bairro imenso). Entramos como quem não quer nada, atentos na vizinhança e se aparecia alguém lá de dentro. A desculpa tava pronta “estamos procurando minha bola, moço”. Num dos cômodos da construção tinha uma mesa de madeira cheia de ferramentas, serragem, tocos de madeira. Não era uma mesa, era uma folha de madeira apoiada em dois cavaletes. Encostamos ali e ele já colou a boca na minha e me apalpando toda, nervoso, desajeitado, ao invés de me acender aos poucos de novo. Nesse momento senti o pau dele subir igual um foguete, da flacidez à ereção em 2 segundos! Ato contínuo, me ergueu e me colocou debruçada sobre a mesa, sem falar nada, e começou a tirar o short dele. Eu saí daquela posição pq não queria perder minha virgindade daquele jeito, quase que de quatro igual uma cadela, morrendo de medo de cair dali. Desci da mesa com alguma dificuldade, pois não alcançava o chão, e quando me virei ele já estava sem o short. Vi o pau duro apontado pra cima, que saía de um imenso tufo de pelos pretos. Lembro que fiquei impressionada com essa visão. Não estava acostumada. Minhas outras vezes tinham sido em lugares escuros, sem muita chance de ver algo.

Imediatamente me ajoelhei para chupá-lo, mas ele me pegou pra me colocar na mesa de novo. “Não, deixa eu chupar!”. “Não não, vamos logo porque pode aparecer alguém!”, estava realmente ansioso. Ele foi até a janela pra checar e vi sua bunda branca sem o short. Hilário! Aproveitei sua distração e voltei a me ajoelhar na sua frente, e quando ele percebeu eu já estava mamando. Ele deixou mas isso durou menos de 2 minutos e ele já foi me colocando naquela posição infeliz de novo. Realmente não queria assim e segurei no tampo da mesa que, de tanto sobe e desce, deslocou do cavalete acabou caindo no chão fazendo um barulhão. Depois do susto, vi que aí ficou até melhor a folha de madeira caída no chão. Me deitei sobre ela (bem mais seguro assim) e disse “Agora vem!”. Ele se deitou ao meu lado, e com todo o romantismo do mundo, arrancou meu shortinho e a calcinha de uma vez e montou sobre meu corpo, todo desengonçado. Afastei minhas pernas e senti seu corpo se encaixar. Tudo era novidade. O toque da pele enquanto os corpos se encaixavam. Queria que a penetração fosse lenta, pra eu curtir cada pedacinho, mas imaginem a ansiedade de um garoto de 19 anos morrendo de tesão e com pressa, querendo terminar logo pra não ser pego! Ele tava todo atrapalhado pra enfiar. Só consegui evitar que fosse tudo de uma vez pq consegui frear na hora H... “calma, vai devagar porque eu sou virgem”, aí parece que ele se sensibilizou... nos primeiros 10 segundos, digamos! Adorei a sensação daquilo me invadindo, escorregando pra dentro, parecia que me partia em duas. Não sabia que escorregava tanto! Mas logo enfiou tudo de uma vez me arrancando um grito de dor. A dor foi se transformando em prazer, mas a ardência que eu sentia não me permitiu curtir tanto. Quando eu achava que tava me acostumando ele começou a se mexer mais rápido ainda. Eu já sabia o que viria e só aí me toquei que não tava prevenida! Quando eu disse “goza foraaa!!!” ele já tava gozando. Tentei tirar ele de cima de mim, mas não consegui. O corpo dele espasmava, e tive que esperar isso terminar, completamente consciente e super preocupada com a merda que eu fiz. Aí o puto me fala “agora não dá mais tempo de tirar”. Quase bati na cara!

Se levantou rapidinho e tava se vestindo quando ouvimos alguém chamar, de dentro da construção. Ele me olhou assustado e disse “caralho, tem gente aqui!” (nunca vou esquecer o jeito que ele falou isso) e saiu correndo me deixando ali peladinha (da cintura pra baixo) desesperada pra colocar o short de qualquer jeito e vazar. Quando tava quase saindo dei de cara com um tiozinho que apareceu bloqueando a porta. Tinha um chapéu engraçado, tipo o do Seu Madruga. Ele devia tomar conta da obra e veio por causa do barulho daquela porra daquela tábua caindo. Ele ali impedindo minha passagem e balançando os braços:

- O que vocês tão fazendo aqui, hein?
- Nada, tio. Só vim buscar minha bola que caiu aqui dentro.
- Que bola? Vocês tão é fazendo bagunça aqui!

O menino já tava na rua me chamando. Fui em direção à saída “tenho que ir” e o tiozinho me segurou pelo braço. Falei “me solta” ameaçadora e ele me soltou no mesmo segundo. Saí voando mas ouvia ele resmungando “vocês tavam fazendo sacanagem aqui!”
Voltei correndo e entrei em casa. Tomei banho, jantei e fui dormir. Nem saí nem falei com mais ninguém naquele dia, morrendo de medo... do tiozinho dar com a língua nos dentes e me queimar no pedaço, e de medo de engravidar!

O tiozinho deve ter percebido o que aconteceu ali, mas nunca me deu problema. Minha menstruação, que tava pra chegar, atrasou alguns dias e me deu uma baita dor de cabeça de preocupação. Mas aprendi a lição. O carinha ficou no prédio mais uns 2 dias mas nem junto a gente ficou mais, por causa das minhas preocupações e porque ele era um bosta. Então é isso. Perdi minha virgindade dessa maneira tosca, porque quis apressar as coisas. Ainda passei medo!

O puto me perguntou se eu era virgem e respondi “claro!”, fazendo cara de ofendida por ele pensar que eu fazia aquilo toda hora com qualquer um. Perguntei a mesma coisa pra ele, não que estivesse interessada, mas pq ele ficou todo contente em saber que ele tinha sido o primeiro. Ele olhou pra mim com uma cara de desdém e disse “claro que não!”. E hoje, de novo, muito mais vivida, posso afirmar com absoluta certeza que ele era virgem sim! Não sabia fazer nada, nem penetrar, nem gozar. Estava tão perdido quanto eu.

continua...

Foto 1 do Conto erotico: Memórias de Debi – parte 1

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Comentários


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kzdo_40tao Comentou em 03/11/2018

Tem meu voto com toda certeza, Conto muito excitante e bem escrito e detalhado com lindas fotos sua. Parabéns, vc é uma linda mulher. Bjos gostosos em vc todinha.

foto perfil usuario kzdo_40tao

kzdo_40tao Comentou em 02/11/2018

Que delicia de conto, muito excitante e bem escrito e detalhado. Além de belas fotos suas, uma linda bucetinha e belos seios. Parabéns. Bjos gostosos em vc todinha linda.

foto perfil usuario pacman_sp

pacman_sp Comentou em 31/10/2018

Ainda bem que voltou! Estava com saudades dos seus contos.

foto perfil usuario ribeiro34

ribeiro34 Comentou em 29/09/2018

Ainda bem que voltou, estava com saudades dos seus contos. Lindas fotos. Parabéns.

foto perfil usuario garotodeprograma22cm

garotodeprograma22cm Comentou em 28/09/2018

Adorei, voto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Memórias de Debi – parte 1

Codigo do conto:
126015

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
27/09/2018

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
2