Eu acabei ganhando a chave do apê deles, do próprio Dil, na verdade, que era o dono. Não tinha muito a ver me dar a chave, mesmo que eles gostassem da minha presença. Dar a chave pra putinha deles poderia trazer algum inconveniente de eu chegar numa hora inapropriada, que estivessem com outras, ou mesmo numa hora que eles não quisessem sexo... apesar que é muito difícil nenhum entre 4 rapazes na faixa dos 20 anos querer sexo... eu diria que impossível! Mas tenho certeza que a razão de eles terem me dado a chave foram 3 episódios que se sucederam, onde conquistei sua confiança e onde surgiu a ‘necessidade’ de eu tê-la.
No conto anterior contei como reatei meu namoro, mas esses episódios aconteceram antes disso. Não tinha traído ninguém! Não ainda... rsrsr
* * * * *
Depois daquelas semanas maravilhosas, onde conheci os meninos e vivi uma verdadeira maratona sexual, fiquei com receio de perder o controle, sei lá, ou de me sentir uma puta, devido a minha formação recatada. Me considero muito bem resolvida sexualmente mas vira e mexe esse dilema me perturba. Passei a sair mais com minhas amigas e família. Fiquei umas 2 semanas sem aparecer naquele apê da perdição e nem atendia telefonemas deles, e procurei não pensar muito em sexo.
Isso foi bem no começo, mas depois complicou. Quando eu começava a considerar que dar só uma passadinha por lá não pegava nada... rsrsr... veio minha menstruação! Mais um final de semana em branco. No começo da semana seguinte eu já estava subindo pelas paredes, e me lembro que era uma terça feira, tava largada no sofá depois de jantar, moída da malhação, só esperando dar a hora de dormir, quando me bateu um tesão danado. Queria me masturbar e fui pra internet resolver isso. Menstruada não era legal brincar na webcam, então assisti uns vídeos pra aquecer, e tava lendo contos (que é onde me acabo) já me tocando e lamentando ter que me satisfazer assim, quando rolou a ideia de ir até os meninos, apesar da hora, no meio da semana e tal, e apesar da minha condição. Nada a ver!... mas quando bate o desespero não penso! Tava necessitada!
Liguei pra lá e o Dil atendeu.
- Tô querendo dar uma passadinha aí! – só falei isso.
- Agora??? – silêncio – Vem!
Eu vestia camiseta e calcinha. Coloquei uma calça jeans e tênis e me mandei. Cheguei lá eram quase 11 horas e estavam todos, o próprio Dil me recebeu. “Tá com tesão, né, sua putinha?!”, respondi “Deu saudades de ver vocês, oras, não posso?”. Já veio me abraçando, me beijando e me apalpando inteira. “Calma, eu to menstruada, só vim ver vocês mesmo!”. Aí foi um “ahhhh” geral enquanto eles me cumprimentavam com beijos. O Celo quando me cumprimentou me apertou inteira, apalpando descaradamente meus seios “mas tirar uma casquinha pode né?”, eu só ri. Ele enfiou as mãos debaixo da camiseta pelas costas e habilmente abriu meu soutien, quando fui protestar já tinha soltado e ele enchia as duas mãos nos meus seios. Eu só disse “ai, meu Deus!” me fazendo de difícil. Não queria ser tão vulgar assim, mas meu corpo não era mais o da lady que eu tinha sido um dia, e eu já era refém. “Fala que vc não veio aqui tirar uma casquinha tb”, sussurrando no meu ouvido. Não disse nada, mas tava molinha nos braços dele. “Se não, porque tá com os mamilos durinhos?”. Sorri, fechei os olhos, encostei a cabeça no peito dele e enfiei a mão por debaixo da camiseta, tocando o abdomem sarado. Desci a mão pro pau por cima da bermuda, que já estava inchado. “Eu sabia!” disse ele.
Ajoelhei ali mesmo onde estava e abri a bermuda. Quando ela caiu vi aquele pau já duro esmagado numa cueca branca. Alisei ele e o saco por cima do tecido, esfreguei os dentes e senti o cheiro de excitação. “Era disso que vc tava precisando, Debi” pensei. Botei o monstro pra fora e caí de boca com fome. Molhei o cacete todo com a saliva, depois já fui punhetando com a boca, forte, queria que ele gozasse logo na minha boca. Os outros já se posicionaram em volta com os paus na mão, mas o Celo disse “Espera. Eu conheço essa vadiazinha e sei do que ela tá precisando. Ela precisa mamar uma rola pra se acalmar”. Olhei pra todos sorrindo e respondi “é isso mesmo, querido!” Parei pra olhar aquela tora brilhando da minha saliva, segurando forte e punhetando lentamente. Voltei a mamar aquele cacete com vontade, enquanto ele segurava meus cabelos, até gozar na minha boca. Não gozou tanto quanto costumava gozava, mas o sabor tava delicioso. Dei um trato nele continuando a chupar um bom tempo depois, pq o pau não baixava. Deixei ele limpinho.
Todos queriam ser o próximo e começou a confusão. Eu escolhi o Dil pq “foi ele que me deixou vir”. Ele se sentou no sofá já com o pau apontado pra cima. Me ajoelhei em cima de uma almofada apoiada em suas coxas e comecei meu trabalho com a boca naquela tora grossa. O Caio veio por trás procurando abrir minha calça mas eu disse “não. essa calça não sai!”. Ele reclamou muito então eu tirei a camiseta e o soutien e disse “pode fazer o quê quiser”. Agarrou meus seios e brincava deliciosamente com meus mamilos enquanto eu chupava o Dil. Dil empurrava minha cabeça pra baixo com força. Não gosto disso, gosto de ter liberdade pra fazer o meu trabalho e mostrar que sou mesmo boa nisso, como eles dizem... mas não reclamei, afinal queria agradá-lo. E foi assim até gozar urrando, como ele sempre fazia. Juntei tudo na boca pra engolir de uma só vez.
Os dois começaram a brigar de novo pra ser o próximo, já me agarrando. Esses dois são taradinhos! Eu mandei os dois sentarem no sofá lado a lado que eu ia fazer nos dois ao mesmo tempo. Eles não gostaram muito da ideia mas eu disse que seria só no começo, depois eu ia dar dedicação exclusiva, e o primeiro seria o pau que mais babava. Fiz um boquete muito gostoso naqueles dois, eles não podiam reclamar. Segurei os dois paus e enquanto trabalhava com a boca em um, mexia lentamente o outro, pra deixar eles deseperados de vontade de gozar. Agora eu estava mais calma, poderia caprichar. O Dil e o Celo se sentaram nas poltronas ao lado pra assistir, alisando os cacetes de fora. Eles diziam que estavam esperando a hora de me comer.
Lambia o pau inteiro, espalhando saliva, aí passava pro outro. Abocanhava a glande e deixava a saliva escorrer, deixando o saco melado, onde eu esfregava a mão envolvendo as bolas e massageando de leve. Eles só suspiravam baixinho. Abocanhava a bola inteira e chupava, chupava, enquanto punhetava de leve, judiando dos meninos. Quando eles já estavam com vontade de gozar começaram a reclamar qdo eu parava de chupar pra ir pro outro. Então era a hora da dedicação exclusiva. Escolhi o Andrei pq o pau dele baba mais mesmo, e tem um gosto saboroso, diga-se de passagem, sem que o Caio reclamasse, que só me olhava, boquiaberto. Engoli o Andrei o máximo que pude e quando ele estava pra gozar disse que queria que fosse no meu rosto. Me afastei mas ele atingiu meu pescoço e seios. Dil disse “chupa logo o Caio que eu quero te comer”, e o Celo disse “calma lá, pela ordem!”. Me virei pra eles e disse “ninguém vai me comer hoje! Não falei que só vim aqui pra VER vocês? Já ganharam um boquete extra, não podem reclamar.” E comecei o boquete do Caio. O Celo perguntou:
- E vc vai ficar sem gozar?
- Eu queria. Pq vc não vem me fazer gozar?
- Bom, pra isso vc essa calça TEM que sair, né?
- Sorry, bebê. Estou MUITO menstruada. Ela NÃO vai sair. Seja criativo!
O Celo se posicionou atrás de mim, me encoxando e segurando nos meus seios. O Dil enfiou a mão dentro da minha calça com dificuldade, pq ela era apertada, procurando minha xana. Tocou meu grelo por cima da calcinha e eu dei um suspiro, enquanto engolia o pau do Caio. Eu tava morrendo de tesão. Celo abriu um botão da minha calça “vamos só facilitar um pouquinho”, não reclamei pq era o bom senso. Assim o Dil conseguiu enfiar a mão por dentro da minha calcinha embaixo do “pacote” até tocar meu clitóris. Um cara experiente é outra coisa! Ele entendeu que teria que me masturbar sem tirar meu absorvente do lugar. Minha xana tava absolutamente MOLHADA e seus dedos começaram a escorregar imediatamente. Eu tremia mas tentava não perder o foco no Caio, que tadinho, tinha tanto direito quanto os outros. ? Mesmo sem conseguir me dedicar como devia, o Caio não reclamava de nada. Ele é um doce. Tentei engolir o cacete dele todo, como fiz com o Andrei, mas o pau dele é bem maior. Ele tb quis gozar no meu rosto. Tirei a boca pra no último segundo pra receber um jato forte na cara. Estava de boca aberta mas ele mirou no rosto, na testa, queria me lambuzar toda e conseguiu. A porra escorria pelos ao redor dos meus lábios e eu tentava recolher com os dedos e chupá-los pra não perder nada. Meus olhos lacrimejavam por ter engasgado várias vezes. Aí sim eu pude me concentrar na siririca que eu recebia. Ergui meu corpo. O Celo me beijava no pescoço, minha boca, sugava meus seios, agora que conseguia, enquanto o Dil me masturbava forte, rápido, girando a ponta dos dedos juntos em cima do meu grelo. Eu contraía minha buceta sem parar. Preferia estar sendo fodida por um cacete, mesmo assim eu gozei gostoso, gemendo e tremendo o corpo todo.
Eles dispersaram pra cozinha, um foi pro banheiro, ainda argumentando que poderiam me comer no chuveiro, como fizemos da outra vez que eu tava menstruada. Eu respondia de longe, sozinha na sala. Peguei minhas coisas e saí sem que vissem. Kkk devem ter ficado putos, mas eles iam entender. Era meia noite. Isso tudo durou uma hora. Uma rapidinha... vezes quatro... apenas pra tirar uma onda! Só isso. No final das contas acho que ganhei um pontinho com eles.
* * * * *
Na sexta-feira a menstruação já tinha terminado então decidi ir no sábado logo pela manhã no apê dos meninos pra passar o dia, de novo sem avisar. Queria dar uma compensação a eles pelo meu sumiço da última vez.
Quando eu cheguei, perto da hora do almoço, só estavam o Andrei e o Caio. O Dil tinha ido pra Americana. Perguntei do Celo e eles contaram que o ele voltaria à noitinha pra receber uma amiga. O garanhão tinha marcado um encontro à dois no apartamento e havia expulsado os outros meninos pra ter privacidade com ela. Nem preciso falar que bateu um ciúmes. Se eu tivesse ligado antes não passaria por isso! Recomposta, disse... “tudo bem, vamos aproveitar até a hora de ir embora”. Então eles me convidaram pra uma balada da galera deles naquela noite.
Descemos os 3 pra piscina com umas latinhas geladas pra aproveitar o sol. Mal entramos na água já começou a brincadeira de agarra-agarra com uma bolinha. Eles não tinham pudores de se aproveitar de mim e nem ligavam pra se alguém estivesse olhando, como o Dil fazia. Um me abraçava, dava uma passadinha de mão boba, aí o outro me pegava, os dois me ensanduichavam... saíamos pra tomar sol, beber e bater papo, voltávamos pra água... e ficamos assim umas 2 horas. Até que a brincadeira começou a ficar séria. Eu já sentia os cacetes duros roçando no meu corpo, as mãos já estavam mais assanhadas, e o tesão já estava dominando nós 3. Então subimos pro apê e fomos pra ducha, os 3, claro!
Pedi pra eles se comportarem e tomarmos banho estilo Big Brother, sem tirar os maiôs. Eu gostava de dificultar as coisas pra provocá-los e dar mais graça à brincadeira. Mas sabíamos que isso não ia funcionar, e alguns minutos depois eles já estavam me atacando, e quando sentia as 4 mãos me ensaboando parei de resistir. Caio logo desamarrou a parte de cima do meu biquíni e alisava meus seios com as mãos escorregadias. Fui ensanduichada de novo por aqueles corpos gigantes ensaboados, sentindo os músculos nos meus seios e costas, a fricção da pele nos mamilos. Fico alucinada com essa sensação. Tiramos o resto dos maiôs aí passei a sentir os paus latejantes entre minhas coxas, entre as nádegas... hmmmm Fomos pro chão, eu de 4 e o Andrei pincelando a cabeça da rola nos grelo. Eu já tava pedindo pra ele enfiar quando ele falou pro amigo “Vamos hoje comer só o cuzinho dela? Quero judiar bastante dessa cadela, pra punir o que ela fez com a gente, o que vc acha?”. Eu protestava e suplicava “não! Não! Por favor, sem essa! Come minha bucetinha, vai... Ela tá carente!”, mas nada adiantava. “Ponha onde vc quiser, mas me come logo!”. Ele me comeu de 4, enquanto eu mamava o Caio, até gozar dentro da minha bunda. Depois foi a vez do Caio, que me ensaboou inteira e se grudou atrás de mim como um cachorro. Alisou meu corpo inteiro, minha bunda meus seios com as mãos antes de me comer com vontade, até gozar escandalosamente. Gozei junto com ele masturbando meu grelo. Eu ainda brincava com os paus deles dois, tentando mate-los duros... “quem vai apagar o fogo da minha xana?” e eles diziam que já tinham gozado e não me comeriam mais, só pra me ver pedir, implorar e fazer chantagem emocional barata, só pra ter um caralho me fodendo, nem que fosse por um pouco, pra matar minha sede. Eles foram saindo... “estamos com fome, vamos cuidar do almoço”. Relevei, eu não podia reclamar. Como eu havia mudado! Tinha medo de fazer sexo anal, e agora podia transar com dois, só anal e sentir prazer.
Ainda bem que tinha comida pronta, pq estávamos famintos. Depois do almoço ficamos largados no sofá assistindo TV e cochilando, ora abraçadinha com um ora com outro. Aquela tarde foi gostosa pq ficamos os 3 juntos o tempo todo, aproveitando que estávamos sós.
Não aguentei de curiosidade e perguntei da ‘namorada’ do Celo, se era sério. Eles riram. Se conheceram numa festa, já tinha rolado uns encontros do tipo café, almoço, mas a expectativa era que essa seria a noite do ‘abate’. Não podia imaginar que para um gato daqueles pudesse haver tarefa difícil para conquistar uma moça. Ela tb era do interior, da mesma região, era modelo (nem era famosa) e morava numa casa, com outras meninas tentando carreira em SP. Contaram isso todo animadinhos! Parecia que eles queriam entrar no galinheiro! Rsrsr Aí eu fiquei mais aliviada e consegui rir. Eu toda preocupada que o cara estivesse apaixonado e eu perderia meu brinquedinho, e ele tava é pensando na putaria.
Cochilamos assim juntinhos. Eu vestia só uma camiseta e calcinha, e eles só cueca. Ora sentia o volume de um nas minhas coxas, encaixado na bundinha, ora outro, ora os dois, muito bom. Já era tardinha quando despertei com eles já me encoxando, e comecei a brincar com os paus, que iam inchando, endurecendo cada vez mais. Aquela esfregação toda deixou minha xana ensopada. Pedi, implorei para ser chupada, e ordenei uma boca mamando no meu grelo outra lambendo meu cuzinho. Pedia pra enfiar a língua bem lá dentro, enfiar e tirar, morro com a sensação dessa fricção. Gozei assim. Mas como eu gozei! Fazia tempo! Segurei a cabeça do Andrei, que chupava meu grelo, com tanta força quando gozei que acho que até machuquei o menino. Então eles me levaram pra cama pra me comerem com “bastante calma”. E assim fizeram. Me comeram lentamente, preguiçosamente. Um me comia por trás enquanto eu mamava o outro. Aí eu invertia. Curtia mais um pouquinho, invertia de novo, deixando eles loucos. Eu já sabia diferenciar os cacetes deles dentro de mim. O Caio é muito comprido, me cutucava fundo. O Andrei é grosso e tem uma cabeçona linda, parece que sinto o formato dela escorregando dentro de mim. Ficamos bastante tempo assim, e eu adorei aquela sessão de sexo ininterrupto. O Andrei gozou dentro da minha xana, e o Caio quis comer meu cuzinho de novo pra gozar nele.
Então eu fui pro banho, e quando voltei já arrumada, eles ainda estavam largados na cama sonolentos. Eu tinha me preparado pra ir pra balada com eles. Estava com uma blusinha de alças florida decotada pq fazia calor, uma saia bege leve e tamanco. Só então foram se aprontar. Nisso, enquanto eu estava sozinha na sala, chega o Celo com a amiga dele, a tal Bia. Uaaal... Ela realmente chamava a atenção. Além de ter um rosto lindo, feições europeias, olhos azuis e tal, era alta (devia ter mais de 1.80) e tinha um porte elegante, longos cabelos loiros (castanho claro com luzes). Era tb bonita de corpo, mas era mais elegante do que gostosa. (Bom, sei lá, gosto é gosto. Sou mais eu, que tenho um porte mais ‘atlético’... kkk) Ela tinha aquele corpo super esbelto que dar inveja (como já deu pra perceber). Pra completar vestia uma blusa toda colorida e brilhante BEM decotada que valorizava bastante o busto volumoso, saia branca de tecido fino muito curta e sandália chiquésima prateada... pronta pra balada! Fiquei com ciúmes pq ela era diferente de mim, nórdica, esbelta, alta (e olha que não sou baixa). E tinha 20 aninhos! Mas parecia uma mulher fatal.
O Celo estava surpreso em me ver “Vc aqui?”. Contei que os meninos tinham me convidado pra ir pra balada com eles. Após as apresentações e um papinho inicial, deixei os dois à vontade na sala, bebendo um vinho que o Celo abriu com toda a pompa, e fui pra cozinha, pq não queria atrapalhar. Um tempinho depois o Celo me chamou “o que vc tá fazendo sozinha aí? Vem cá com a gente”. Ele foi legal comigo em me fazer sala até os meninos aparecerem. “Chegou agora ou passou o dia aqui?” me perguntou com cara sacana. Respondi que cheguei à tarde, ficamos na piscina, e eles tinham me convidado pra ir pra balada mas eu não queria ir pq tava cansada. “Tá cansada é?”, perguntou me olhando fixamente com cara de riso. “Pois é, acha que ficamos MUITO TEMPO na piscina, acabei cansando” respondi com o mesmo olhar. A moça deve no mínimo ter achado esquisito aquele papo e sacado a química entre a gente. “Mas não to com pique de balada hoje”, continuei. “Vou pra casa dormir pq amanhã quero acordar cedo”. Ele me serviu vinho tb e ficamos batendo papo quando os dois meninos apareceram prontos e cheirosos. Cumprimentaram-se todos e ele “Vamos?” pra mim. Eu olhei com cara de preguiça e disse que não ia, tava cansada, tinha que acordar cedo, blábláblá. Eles tentaram me convencer... só um pouquinho... mas acho que minha presença não ia fazer muita diferença na festa da galera deles, talvez até dessem graças a Deus.
Depois que saíram o papo rolou solto. Estranhei eu estar ali, meio que atrapalhando os dois, sendo que a coisa tinha sido conduzida pelo Celo pra ser um encontro romântico. Ela não parecia estar incomodada, muito pelo contrário, parecia me dar mais atenção do que a ele, completava meu copo, perguntava da minha vida, esticando minha presença ali. Eu estava esperando um sinal de um dos dois pra eu deixá-los sozinhos, mas isso não aconteceu. Só sei que embalei pq o vinho fez me relaxar. Ela falou sobre suas aventuras da carreira de modelo, sobre as meninas da república. O Celo provocava perguntas do tipo “conta o que rola naquela casa”, ela sorria, mas, muito discreta, deixava no ar. Mais e mais vinho e estávamos muito à vontade. Numa dessas de se levantar pra pegar vinho, ao voltar sentou-se ao meu lado continuando a falar diretamente comigo, deixando o Celo longe no outro sofá. Ela falava e me tocava sempre que podia, e pousava a mão na minha coxa direto, com bastante intimidade. Eu estava um pouco constrangida, mas fingia que não percebia. Ela era tão atraente que acho que estava gostando. Quando ela comentou que tinha implante nos seios eu fiquei interessada! Perguntava tudo que queria saber e ela respondia numa boa.
- Mas vc não precisa disso, menina. Já tem um bom volume aí. E parecem ser bonitos.
- Obrigada, mas nem se compara.
- Imagina, minhas colegas adorariam ter seios assim naturais. Vc é muito bonita! – e desencadeou a me elogiar me deixando até encabulada, alisando minha coxa ainda mais à vontade agora. Meu deus, que sensação esquisita aquela que tive qdo achei que ela tava me cantando!
Pra disfarçar continuei perguntando do implante, se pesava, se sentia qdo corria, se tirava sensibilidade, etc.
- Vc não sabe nada mesmo sobre implantes, né? Quer tocar neles?
Nossa, parecia que tinha tomado um soco! Minha reação foi olhar imediatamente pro Celo, enrubescer e ficar encabulada de ter deixado transparecer meu constrangimento. Pudera, não sabia lidar com isso! O Celo, que apoiava a cabeça sobre o punho fechado, só deu uma olhadinha estranha quase sorrindo. Se antes eu achava que ela tava me cantando, passei a ter certeza!
- Vou ao banheiro. Já volto! – e saí correndo dali.
Não tinha vontade de fazer xixi não, foi só pra sair dali e absorver tudo. Passei água no rosto e tomei coragem pra encarar mais esse desafio! Rsrsr Quando voltei o Celo estava sentado ao lado dela e estavam rindo. Eles acompanharam meu caminho de volta ao sofá exatamente onde eu estava sentada... perto dela, bem pertinho.
- E aí, quer tocar ou não? – os dois perguntaram ansiosos.
- Claro que sim!
Peguei meu copo quase cheio na mesinha e o esvaziei em três goladas seguidas. Apalpei o direito por cima da roupa de leve e dei uma boa explorada em volta da prótese. Era macio e firme e enchia a mão. E tirei a mão. “Gostou?”. Respondi que sim sorrindo “esquisito, nunca toquei em seios que não fossem os meus!”.
- Só isso? Vc nem sentiu direito! Não precisa ficar com vergonha. Sente direito, menina!
Me ajeitei pra mais perto e apalpei os dois ao mesmo tempo. “Agora sim!” ela disse. Não sabia que era tão bom assim apalpar seios. Por isso que os meninos piram! Gostosos! Então alisei a pele na parte do seio exposta pelo decote: “macios”. Ela apenas sorria. Olhei nos olhos e mergulhei as mãos dentro da roupa pra apalpá-los inteiros, e senti os mamilos: “hum, que delícia!”. Ela disse “imagina pra mim! Continua.” Não parei mais. Sentia os mamilos enrijecendo. Que gostoso sentir na pele o tesão aflorando pelo seu toque. O Celo tava desconcertado “Caramba, até eu to com vontade de sentir isso assim”. Ela disse:
- Você não. Isso é coisa de mulher! Entre meninas. Agora é minha vez!
Tirei as mãos e ela veio mexer nos meus da mesma forma como fiz: apalpando por cima da roupa, depois enfiando as mãos por dentro. Desabotoou uns botões, apalpou por cima do soutien. Eu disse “nem comparação né?” e ela emendou “tá brincando? Isso aqui é uma delícia” e abriu o soutien, que tinha fecho na frente, liberando meus seios totalmente pra fora. O Celo comentou “vc não tá verificando prótese nenhuma, vc tá é tirando uma casquinha”. Ela dizia “não liga pra ele não. Tá é morrendo de inveja” olhando pra ele. Mas eu não estava nem aí por ficar desnuda na frente do Celo. Então me apalpou com vontade, com tesão, enquanto meus mamilos enrijeciam totalmente. Aquilo já tinha virado preliminares. Eu voltei a apalpar os dela, enfiando as mãos pela roupa e liberando eles tb. Ela olhou pro Celo sorrindo e nem ligou de ficar exposta.
Aí ela disse “deixa eu fazer uma coisa pra ficar melhor”, se levantou na minha frente, e eu fiquei admirando aqueles seios desnudos, grandes, redondos, apontando pra frente, enquanto ela descalçava as sandálias com os pés, e veio por cima de mim se ajoelhando no sofá de frente pra mim, deixando os seios pertinho da minha cara. Agarrei os dois e pus a boca, primeiro beijando, depois sugando os mamilos. Ela suspirou gostoso alisando meus cabelos “isso, menina”. O Celo ficou em pé ao lado dela, baixando sua blusa pra liberar mais seus seios pra minha boca faminta, e começou a beijá-la na boca. Eu percebi e assisti aquele beijo guloso a poucos centímetros do meu rosto. Morri de ciúmes, mas não tinha direitos ali, a não ser usufruir do que ela me oferecia. E usufruí bem! Suguei avidamente aquele par de seios, fazendo exatamente como eu gostava de receber: lambidas nele todo, prendia os mamilos com os lábios e puxava eles pra fora até eles escaparem da minha boca, provocando suspiros nela, lambuzando os mamilos de saliva e esfregando forte a língua neles. Que delícia! Adorei mamar!!!
“Nossa, como vc chupa gostoso” ela disse. “Agora é minha vez. Quero te experimentar” e ajeitou seu corpo pra alcançar meus seios com a boca. Joguei a cabeça pra trás pra receber aquelas carícias deliciosas da boca dela na minha pele. As coxas dela estavam sobre as minhas e ela apoiava os joelhos ao lado dos meus quadris. Enfiei as mãos debaixo da saia dela pra sentir aquelas coxas com as mãos, do joelho até chegar na calcinha, pelas laterais da perna. Que pele macia. Que sensação gostosa a pele macia da mulher que eu tinha tido poucas chances de tocar até aquele dia. Estava acostumada com as coxas musculosas e peludas dos homens. Posso dizer que é uma experiência totalmente diferente, mas igualmente prazerosa. O Celo me beijou na boca e eu retribuí surpresa... naquela altura eu não sabia mais qual o limite entre permitido e proibido. Ela estava assistindo com o rosto pertinho, esperando a vez de ser beijada. O Celo passou a nos beijar alternadamente segurando a gente pelo cabelo, e eu percebia que a cada beijo ele puxava o rosto pra mais perto uma da outra. Percebi que queria que nós mulheres nos beijássemos, e não deu outra... assim que tirou a boca da minha forçou a cabeça dela, e sua boca, que já estava a milímetros, colou na minha. Aí deixou que nos beijássemos. Diria que 20 minutos antes disso eu nunca acharia que beijaria a boca de uma mulher, apesar até de já ter fantasiado ménage. Uma boca macia de lábios suaves naquele beijo guloso. Coloquei a mão no rosto explorando a nova sensação da pele lisinha sem barba. Adorei!!!!!!!
Enquanto nos beijávamos o Celo tirava nossas roupas, com dificuldade, pq nem dávamos bola pra ele. Nos beijávamos enquanto as mãos exploravam o corpo da outra. Eu delirava com a maciez da pele o cheiro sedoso do perfume, estava alucinada com aquilo. Ele pediu pra gente parar pra ele poder tirar o resto de nossas roupas, pois estávamos nuas da cintura pra cima. Bia olhou pra ele e disse “vc não dá ordens aqui não, garotão. Vai aproveitar o que te sobrar pq quero sentir ela todinha”. A gente riu pq foi muito mandona. O Celo já estava sem camisa pertinho da gente, exibindo seu peitoral, e resolvi colocar ele na brincadeira, pq não sabia dar conta dela. Falei “deixa eu te mostrar uma coisa que tenho certeza que vc vai gostar” e comecei a abrir o cinto dele enquanto alisava o volume sob a calça. Ela disse “parece que vc já conhece bem...”. Nossa que mancada. Não sei podia ter revelado isso (pela cara do Celo não podia) mas ela não ligaria pra isso naquela altura. Se ela ligava, o volume do pau dele marcado na cueca a fez esquecer, pq ela ficou mexendo nele vidrada.
- Como vc foi uma boa menina, vou te dar um brinquedinho – eu disse.
Abaixei a cueca pelo elástico liberando aquele pauzão, que caiu a centímetros dos nossos rostos. Ela disse “noooossa” sem tirar os olhos, sorrindo maravilhada. Segurei ele na base apontando pra boca, segurei na sua nuca, e disse “aproveita o presentinho, amiga. Vai”. Arregacei a cabeçona melada e apertei ordenhando o caldinho que já vinha abundante. Ela deu uma lambidinha e engoliu a cabeça de uma vez. Que tesão que dá assistir isso de pertinho! Percebi que ela mais lambia do que chupava, e não engolia aquele pedaço de carne como eu fazia (o Celo disse depois que era mais eu ;-) Eu participava brincando com o que me sobrava, mexia nas bolas, alisava as coxas dele, as coxas dela, querendo usufruir o máximo daquele corpo feminino delicioso. Depois de uns 5 minutos chupando aquele cacete sozinha ela resolveu compartilhá-lo, me puxando pra eu chupar junto. Eu lambia as bolas e chupava uma parte daquele pau, revezando com ela entre a base e a cabeça, e a gente se beijava quando as bocas se encontravam. Muito excitante dividir um pau assim, ainda mais AQUELE pau e AQUELA boca. O Celo tava maravilhado!
Aí deixei ela se deliciar sozinha naquele pau (eu já tinha à vontade) e quis aproveitar mais aquele corpinho. Tentei tocar a xana mas não conseguia direito. Ela percebendo a dificuldade, levantou bem o corpo me dando todo o acesso, então enchi a mão. Nossa, adorei a sensação de tocar outra buceta. Senti o calor e a maciez da carne através do fino tecido da calcinha. Quente! Úmida! E comecei a esfregar aquela carne molinha na altura do grelo. Ela não parou de chupar o Celo mas ficou de repente extremamente ofegante. Acho que eu tava fazendo direito. Com a outra mão explorei a bundinha dela com a calcinha atoladinha. Era “bundinha” mesmo, perto da minha, mas era redondinha, macia, deliciosa. Eu tentava beijar e lamber onde dava. Ela parou de chupar o Celo por 3 segundos, olhou pra mim e gritou “ai, que tesão, mexe assim na minha buceta, sua safada. Isso... assim...”. Até me assustei com o jeito que ela falou, tamanho era o tesão da menina. Puxei a calcinha dela até o joelho e voltei minha mão, pra sentir uma buceta sedenta que não era minha. Depois de umas duas ou três rodadas que dei com minha mão ao redor do seu clitóris, meus dedos já estavam lambuzados. Ela punha sua mão em cima da minha conduzindo meus dedos pra dentro. Enfiei 2 dedos na xana e os escorregava de baixo pra dentro. Aí ela alucinou de vez. Até tirou a boca do pau de novo e ficava gemendo “assim... enfia... enfia mais... mexe... ahnnn... mete... me fode, putinha... vai”. Enfiei 3 dedos e soquei o mais rápido que podia. Ela, sem largar o pau, balbuciava de olhos fechados, mostrando que ia gozar. O Celo reclamou “ei, não esquece de mim” mas a menina já tava embalada forte no tesão, então só lhe restou dar aquela força “Faz ela gozar, Debi. Mete nela.” Vi ela gozando com o rosto pertinho do meu, fazendo uma careta, a veia da testa saltada, e gozou se estremecendo inteira, rebolando os quadris e gemendo gostoso baixinho. Eu gozo assim forte tb mas com estímulo no clitóris. Ela ficou imóvel tentando recuperar o fôlego enquanto eu e o Celo beijávamos ela toda. Percebi que ela ia sobreviver quando sorriu e olhou pra mim com cara de felicidade. “Não tem erro. Uma mulher SEMPRE me faz gozar gostoso!”. Nem precisei perguntar pra ela se ela já tinha feito isso antes.
O Celo passou a tirar todo o restante da roupa dela, enquanto ela tirava a minha. Tirava minha calcinha olhando nos meus olhos e dizia “minha vez de te provar”. Segurou minhas coxas abertas sobre seus ombros, deu uma boa olhada “ual, que grelão vc tem!” e caiu de cara na minha xana “que melzinho gostoso”. Como ela estava quase de 4 o Celo se posicionou atrás dela e encaixou a cara na bundinha “eu é que quero te provar”. Ela gemia mas caprichava na minha buceta. Primeiro lambeu tudinho, dos lábios até o clitóris, depois enfiava a língua dentro o mais fundo que podia. Era bom mas posicionei a boca nela no meu grelo “é aqui vc que vc tem que mamar, bezerrinha”. Eu já estava subindo às nuvens qdo o Celo se posicionou pra comer ela assim de 4, mas ela parou pra reclamar com o Celo... pediu camisinha. Ele disse que ia gozar fora e ela se deu por convencida. Depois reclamou que não tava aguentando aquela jeba. Não sei se ele foi muito afoito pra dentro dela, mas pra quem não ta acostumada não fácil receber aquela piroca de 4. Ela pediu pra ele tirar pq tava doendo e ele insistia que ia passar. Um duelo! Eu queria aquela língua de volta então me irritei:
- Bia, deixa que logo vc acostuma. Vai por mim, eu sei o q eu to falando - e dei uma piscadinha. E vc, garanhão, vai com calma pq vc vai ter que satisfazer duas. Agora continua mamando aqui, bezerrinha.
E tudo se ajeitou. Ele passou a ir mais devagar. Ela voltou a me chupar deliciosamente, mas eu percebia que ela ainda estava incomodada, e eu não ganhava mais uma chupada tão boa. Então mudei as posições. Pedi pra ela deitar no sofá de barriga pra cima, e pedi pro Celo continuar comendo ela. Ele ficou ajoelhado no sofá virado pra ela e colocou suas coxas sobre as dele. Acompanhei a penetração bem lenta do ladinho dela, alisando seu corpo e beijando os mamilos. Só aí vi direito a xaninha dela. Era peladinha e rosinha. Não tinha lábios aparentes como os meus, só um pontinho que era o grelinho no final de um risco delicado. Linda e perfeitinha. Aí a putinha só gemia se rendendo àquele cacetão maravilhoso. Só depois disso eu me posicionei com a xana na cara dela, pra continuar o serviço, enquanto o Celo, de frente pra mim, me beijava na boca e brincava com meus mamilos. Que gostoso, agora sim era um ménage de verdade.
- Que delícia chupar esse grelão!!!
- Quero vc mamando ele...
Eu rebolava pra esfregar o grelo na boca dela toda, sentia aquela língua me chicoteando. Me abaixei pra alcançar aquela xaninha com a boca, e comecei a passar a língua nela. Via o pau do Celo entrando e saindo de uma posição VIP. Ele segurou minha cabeça e me mandou abrir a boca. Tirou o cacete de dentro dela e deu na minha boca pra eu chupar. Abocanhei aquela cabeçona de uma vez, mamando avidamente, sentindo o gosto da putinha, que já me levava às nuvens de novo. Ele tirou da minha boca e voltou a enfiar nela, e eu voltava a lambê-la. Bia só gemia... a safada tava adorando levar aquela pica. Era uma sinfonia de gemidos e suspiros. O Celo alternava aquele caralho entre a boca e a xana, que já é bom ao natural imagina com o caldinho dela. Senti que ia gozar e comecei a conduzi-la “agora... mais forte... chupa... isso” e ela fazia direitinho. Gozei com o Celo beijando minha boca meu primeiro orgasmo na boca de uma mulher.
Aí ele se levantou e veio por trás de mim me comer. Parece que ele sabia do que eu tava precisando... ser preenchida. Meu gato fodedor! Comigo não teve cerimônias. Me pegou pelos quadris e meteu tudo de uma vez. Quando entrou tudo eu até pulei. Não tem como receber aquilo tudo assim de uma vez violentamente. Mas nas estocadas seguintes ele já se encaixava deliciosamente, de tão molhada que eu tava, preenchendo minha vagina toda. Queria sentir aquele caralho me empalando então me arreganhei toda pra recebê-lo inteiro. Gemia e arfava igual uma gata no cio (acho que até assustei a Bia) até me acostumar, só depois que voltei a chupar a xaninha dela. Agora sem o Celo metendo ali conseguia chupar a buceta toda. Ela só brincava com a língua na entradinha da minha buceta, no pau dele, no saco. O Celo às vezes tirava de dentro, provavelmente pra colocar na boca dela. Eu tinha que esperar, mas era um grande prazer voltar a sentir aquele cacete escorregando pra dentro, sabendo que ele tava todo babado da saliva daquela loira maravilhosa. Eu sentia tudo escorregando muito, mais do que o normal. Aí percebi que minha xana tava muito molhada, até cremosa, de tanto que os sucos da minha excitação verteram, com aquele cacetão socando.
Tava maravilhoso até que ela disse “minha vez” e tirou o Celo de mim. Deitou ele no sofá e subiu em cima para cavalgá-lo, com a minha ajuda. Segurei o cacete apontado pra cima e ela veio descendo muito devagar, saboreando cada milímetro enquanto suspirava, até que sentou toda. Começou a rebolar bem devagar e gemendo igual uma putinha e acelerava cada vez mais. Logo parecia que tava montada num touro bravo, a safada, de tanto que pulava. Me posicionei pra encaixar a xana na boca do Celo, pra ele brincar com ela enquanto fodia a Bia. Estando de frente pra ela, não perdia chance de beijá-la na boca e lamber seus seios que pulavam pesados, lindos. Bia parou de se mexer, e falando igual drogada pediu pro Celo vestir uma camisinha. Ele, contrariado, mas obediente, me pediu pra pegar na carteira no bolso da na calça largada no tapete. O malandrinho já tava preparado! Eu tive o prazer de encapar aquele mastro melado. A camisinha parecia que ia estourar. Ela voltou a montá-lo e já estava quase gozando. A coisa pegou fogo. O Celo começou a querer se mexer pra meter. Ela se levantou um pouco pra ele conseguir espaço pra bombar, e o fazia violentamente, o barulho dos corpos se batendo, enquanto ela soltava um gemido alto, intermitente pelas pancadas do corpo dele nela. Estava gozando, e pelo jeito, muito. Parecia uma gata no cio. Eu abracei o Celo e disse baixinho na sua orelha “se segura pq vc ainda tem que me fazer gozar”. “Não sei se consigo”. Assim que ela gozou eu já tirei ela dali e tomei seu lugar. Montei nele e dei uma bundada nela jogando-a pra trás. Quando ela desencaixou a buceta o pau caiu na barriga dele fazendo um barulho forte, de tão duro e melado que tava. Apontei aquele pauzão pra cima e já engoli todinho na minha buceta. Bia nem saiu do sofá, só se moveu pra trás e ficou segurando nos meus ombros, enquanto se recuperava. Celo ficou paradinho, acho que pra conseguir se segurar, enquanto eu pulava igual uma louca. Mas ele perdeu o controle em poucos minutos. Agarrou minha bunda com as duas mãos me arregaçando tão forte que achei que ia partir no meio, levantou meu quadril e começou a bombar violentamente gemendo alto e com os olhos revirados. Eu conhecia, ele estava gozando forte. Eu não tinha chegado lá ainda. Se ele tivesse sem camisinha eu gozaria com certeza sentindo o jato quente e forte que ele deve ter soltado naquele gozo. Que desperdício de porra! Gozei alguns minutos depois, pq continuei cavalgando no cacete ainda duro, e com a ajuda da Bia, que por trás de mim me abraçava e mexia nos meus mamilos e no meu grelo.
Saí de cima dele e deitei no sofá pra recuperar o ar, enquanto ele sai da sala. A Bia se deitou ao meu lado e abraçando e lambendo meu pescoço. Eu tava toda suada e melada, mas ela dizia que gostava do “salgadinho”. Me beijava e lambia com volúpia minha cara, minha orelha... como gostava da pele feminina essa menina! Eu passei a achar legal, mas pelo jeito ela era fissurada. A gente ficou se abraçando e se beijando, com os corpos melados, entrelaçando as coxas, os braços, nos enroscando. Delícia. Aí fomos tomar uma ducha e o Celo já tava lá terminando. Entramos as duas junto com ele, aí ficou melhor ainda. Eles dois me deram banho, me ensaboando toda, as quatro mãos brincando no meu corpo. Adoro isso! O Celo esfregava minha xana por fora, a Bia esfregava meus seios. Estava vidrada neles, assim com eu nos dela.
Então abracei a Bia de frente. Estava deslumbrada com a descoberta do corpo feminino. Nossos corpos se esfregavam, nossos seios se esmagavam e os mamilos escorregavam na pele da outra provocando uma sensação deliciosa. Nos beijamos com vontade, apaixonadamente eu diria, pela volúpia. Então o Celo, que até então só observava nosso deleite, resolveu aumentar as sensações enfiando o pau, já duro de novo, entre minha nádegas e escorregava entre elas. Que delícia sentir aquele pauzão duro latejando o rego enquanto deslizava meu corpo na pele macia da Bia, no meio de um beijo irresistível!
Depois esfregamos o Celo, nossas 4 mãos no cacete, no saco dele, nas coxas, na bunda. Ele só fechava os olhos e gemia. A Bia tava fascinada por aquele cacetão. Também, pudera, né? Era um belo objeto de admiração. O tamanho, o formato, a grossura... aquele monumento apontado pra cima, latejando e brilhando da água. Ai ai. Aí foi a vez da Bia. Agarrei ela por trás e enchi as mãos naqueles seios fartos. Esfregava meus seios nas costas dela, roçando os mamilos na sua pele, enquanto o Celo, de frente pra ela, alisava aquele corpinho e recebia massagem com as duas mãos no seu cacetão.
A Bia já tava gemendo de tesão de novo, então disse “vamos continuar isso no quarto” e foram correndo pra lá. Acho que nem se enxugaram. Eu me enxuguei direitinho e quando cheguei no quarto eles já estavam se atracando pelados na cama do Celo. Fiquei ali um tempo mas fui ignorada. Mas fazer o quê? O tesão tem que ser respeitado! Rsrs Deitei a cama do lado e fiquei por ali. Não podia reclamar pq a noite era deles. Eles só me deixaram participar, mas cedo ou tarde teriam o seu momento.
A coisa pegava fogo. Ela montava sobre ele, subia e descia rebolando e contorcendo o corpo todo, dando violentos golpes com o quadril, subindo e descendo por toda a extensão do bicho. Até que o Celo pediu pra parar pra segurar o gozo. Vestiu a camisinha (ela não abriu mão), pegou ela de papai-e-mamãe com as pernas esticadas pra cima, e fodia com força. Ela gemia igual uma louca, fazendo o possível pra aguentar aquela tora toda socando nela. Foi intenso mas não durou muito. Logo gozaram juntos gemendo bem alto. Adorei assistir aquela foda de pertinho, me imaginando no lugar dela. Foi também minha estreia como ‘voyeur’, e gostei. Gostei de TUDO! Eles deitaram lado a lado e fecharam os olhos descansando. Eu fui pra outra cama e dormi tb.
Acordei acho que de madrugada com eles gemendo. Estavam transando de novo. Estava tão sonolenta que nem liguei, puxei o lençol pra me cobrir pq eu tava pelada, e embalei de novo. De manhã, era cedo mas já tinha um solzinho batendo, eu senti uma movimentação na minha cama, e quando entendi o que tava acontecendo, ela tava debaixo do lençol me abraçando por trás de conchinha. A pele macia me envolvendo, os seios pressionando minhas costas como uma almofadinha... adorei acordar com esse carinho. Poderia me acostumar fácil! Rsrsr Me virei de frente pra ela e meio que namoramos. Rosto pertinho, carícias, falando baixinho, beijos molhados e gulosos, e a coisa já estava acendendo.
Deitou sobre meu corpo com as coxas intercaladas, os seios pesando sobre os meus. Alisei suas costas, sua bunda, muito macia, a delicadeza dos pelinhos descoloridos do braço, quase invisíveis. Ela colocou a mão entre minhas pernas procurando meu clitóris. Senti minha buceta molhar todinha incrivelmente rápido qdo ela tocou. Não perdeu tempo em começar a massagear circularmente e sentiu a os lábios se lambuzarem inteiros. “Nossa, como é uma cachoeira. Adoro!” Procurei a xana dela pra dar o mesmo prazer que ela me dava. O Celo acordou e veio bem pertinho na nossa cama pra nos olhar, mas nem olhamos pra ele, completamente envolvidas naquela masturbação mútua. Quando senti meu gozo se aproximando, procurei a boca dela. Ela retribuiu e nossas línguas se atracaram. Eu queria gozar beijando aquela boca. Tava difícil pras duas se concentrar no beijo, mas ela tb não queria me soltar. E gozamos assim, juntas, com as bocas coladas, no que seria quase um beijo, pelo menos na intenção, mas que virou uma beijo de verdade, e muito gostoso, quando recuperamos o fôlego. Foi um dos orgasmos mais memoráveis da minha vida!!!
Quando levantamos ela foi acompanhar o Celo no banho. Me convidou mas eu disse que iria embora e pedi que não contasse ao Celo antes do final do banho, senão eu não sairia mais dali. Despedimos com um beijo normal na boca e trocamos contato. O quarto dos meninos estava fechado, sinal de que estavam ali, e mais um motivo pra eu sair de fininho.
(continua)
Coloquei as fotos do sofá, que era pra ter saído no conto anterior, mas esqueci de anexar.
Que tesão de conto, muito excitante e fotos deliciosas. Lindíssimas fotos, Bjos deliciosos em vc todinha linda.
Um conto melhor que o outro. Parabéns
Nossa Debi...que delícia você é, linda essa buceta...adorei seu conto e votei com todo prazer
Nossa que linda que vc é, to morrendo de tesão por vc!!!
Pqp! Como vc é gostosa, eu amo sua buceta gostosa.
delícia
O CONTO E LONGO MAS SE FOR VOCÊ NAS FOTOS QUE SORTE DESTES CARAS....... VOTADO
Delicia de conto uma aventura e tanto, adorei as fotos me deixaram louco de tesão por vc voto garantido.
conto super excitante, fiquei molhadinha...adorei e votei...bjs