* Churrasco no sítio
De volta à estrada a caminho do sítio contamos tudo pro Dil, que só ria.
- Valeu como presente?
- Não. Eu acabei não vendo nada!
- Caramba! Me colocou nessa fria e não valeu nada?
Falei brincando pq EU tinha me divertido muito. Falei pra eles que a brincadeira tinha me deixado com tesão pq não tinha ido até o fim. O Celo prontamente disse “pula aqui pra trás que eu resolvo isso”, mas o Dil não deixou. “Guarda esse fogo pro churras”.
Sítio bonitinho, todo arborizado, piscina, churrasqueira, sauna. Tinha a galera do basquete, e amigos dos amigos (que nem os meninos conheciam direito) que estavam afastados, do outro lado de um campinho, meninos e meninas, ao todo umas vinte e poucas pessoas. Andrei e Caio chegaram mais tarde junto com outro amigo. Esses amigos não sei se vale a pena descrever cada um, descrevo quando precisar. Eles tinham basicamente a mesma idade dos meninos (entre 20 e 25 anos), todos com porte atlético, altos (claro, jogavam basquete!), eram bem playboyzinhos (pelos tênis, roupas e carros), e eram animados, pareciam legais, exceto pelas babaquices infantis dos meninos nessa idade em excesso de testosterona. Estavam bebendo e petiscando, mas nada de churras, exceto por uma tentativa frustrada de acender a churrasqueira. O Dil tomou a frente pra agilizar isso e pediu ajuda pro Celo.
Me apresentaram pra turma que estava toda na piscina. O Dil ficou insistindo pra eu entrar tb mas eu não quis. Me passou pela cabeça que meus meninos pudessem ter comentado com eles sobre mim e o que rolava entre a gente (sei que homem gosta de contar vantagens para os amigos), e eu tava meio encabulada por causa disso. Desenturmada, fiquei pra lá e pra cá e acabei indo parar na outra turma que jogava truco debaixo de umas árvores fugindo do sol de rachar. Tinham umas 10 pessoas ali, alguns casais de namorados. Os caras me chamaram pra jogar e logo me deixaram bastante à vontade na roda já animados por causa da cerveja. Achei que as meninas me olhavam de canto de olho, talvez por ciuminho besta da menina nova que chegava pra atrair atenção dos homens e roubar os namorados! Que idiota isso! Fiquei um tempo ali mas resolvi voltar pros meus amigos. Foi difícil sair! Eles não me deixavam! Aproveitei uma vez que perdi pra levantar e dizer que ia ajudar na churrasqueira. Aí voltei pra perto dos meus meninos. A carne já rolava. Peguei uma breja e ficamos batendo papo na roda deles. Só tinha homens. Minha suspeita de que eles sabiam sobre mim foi diminuindo por causa do comportamento normal e até respeitoso deles. Acho que, se eles soubessem, ficariam se entreolhando, ou tentariam ser engraçadinhos comigo, até pq quando o álcool entre na jogada é difícil manter discrição. Mas até essa hora não rolou nada disso.
Contavam as aventuras do time em turnês, campeonatos, histórias de vestiário, etc. e como eu ria muito, logo virei o centro das atenções e começaram a disputar quem ia me contar os casos. Ri muito! Já estava mais à vontade e até começava a gostar da galera. Aí resolvi dar um mergulho. Talvez não tivesse coragem de vestir aquele biquine escandaloso se ainda estivesse com receio de que eles soubessem sobre mim. Escandaloso não... mas era bem pequeno. Minúsculo atrás. Resolvi encarar e matar de vez minha pendência com o Dil. Saí do banheiro trocada e besuntada de protetor solar e ia tomar sol ao lado da piscina, mas qdo percebi um silêncio e senti os olhares em cima de mim, um pouco constrangida, entrei direto na água. Dei umas braçadas (sou uma excelente nadadora! rs) e o silêncio se fez novamente quando saí. Peguei meu vestido e sem pensar vesti na hora, por cima do biquíni. Como o tubinho era justo e eu tava molhada não conseguia me vestir. Estava nervosa diante dos olhares e aquele silêncio constrangedor! Só consegui com a ajuda do Celo.
Fiz meu prato e voltei a me sentar com eles. Mas agora percebia olhares mais ousados, nas pernas e no decote enquanto falavam. No começo tava encabulada mas aos poucos comecei a gostar da sensação de estar em uma roda de 6 ou 7 homens visivelmente mexidos com minha presença, e ser o centro das atenções, e me sentindo completamente segura por estar entre meus meninos. Percebi que o Dil e o Celo se olhavam com ironia, percebendo a reação dos meninos. O Caio e o Andrei, que já haviam chegado pouco antes, tb só observavam. Quando dei por mim já estava falando e me movimentando de forma sensual, como se quisesse atrair todos aqueles machos. Só homens ali. O pessoal do outro grupo só aparecia pra pegar carne e cerveja e voltava pro truco. Dil me chamou de canto...
- Tira esse vestido. Tá molhando ele todo.
- Ah, Dil. Eu to fazendo seu joguinho. Já não tá bom, não?
- Não precisa ficar encabulada. A galera pirou quando te viu de biquine.
- Percebi!
- Pena que entrou rápido na água. Deveria ter provocado mais. Não te diverte deixar um bando de homem louco pra te comer?
- É bom sim, mas fico envergonhada. Eles já estão me devorando com os olhos assim, imagina se eu tirar...
- Você é maravilhosa! Não precisa se esconder – disse me beijando a testa – Tira o vestido e deixa no sol pra quando a gente for embora ele estar seco. Fica de biquine. Tá todo mundo sem camisa, de bermuda, não pega nada. Você não vai fazer nada que não queria. Se alguém avançar, a gente tá aqui. Relaxa! É só uma brincadeira.
E ele tava certo. Eu precisava secar o vestido. Tirei o vestido e ele colocou no telhadinho da churrasqueira, de sacanagem num lugar onde eu não alcançava. Me segurou pela mão e me conduziu de volta à roda. Quando chegamos o filho da puta ainda chamou atenção pra mim “pronto, fiz ela tirar o vestido” me forçando com a mão a dar uma voltinha no meio da galera. Os meninos riram, assobiaram e aplaudiram “agora sim!!!”. Desencanei, ri junto voltei a me sentar entre eles. Só que agora eles já não se continham mais. Encaravam meu corpo sem o menor constrangimento e faziam comentários, me seguravam pelo braço pra falar comigo, roçavam os joelhos sentados. Uma mulher percebe quando os homens querem estabelecer esse tipo de contato para ganhar intimidade.
Já no final da tarde o pessoal do outro grupo passou pela gente pra ir embora. Se eu tinha dúvida, agora tive certeza que as meninas me reprovavam, por causa dos olhares e dos cochichos, enquanto se despediam de todos. Pudera! Eu estava de biquine circulando à vontade entre os meninos, que me cercavam feito urubus na carniça. Nesse outro grupo tinha dois solteiros (os que me chamaram pra jogar) que resolveram ficar também. No final das contas ficamos eu e 12 homens! (meus 4 meninos e mais 6 do basquete e 2 amigos dos amigos).
Depois disso, Dil me chamou na churrasqueira e me pediu pra servir uma grande bandeja com os últimos pedaços de carne que ele tinha cortado pra todos. “Vai lá! Agora é o seu momento de brilhar!”. Não sei se já estava altinha com a bebida, ou se estava excitada com aquela situação toda, saí dali sorrindo e dando uma piscada malandrinha pra ele. Os meninos se sentavam naquelas cadeiras de bar dispostas em círculo. Entrei no meio segurando a bandeja “tem carne pra todo mundo. Quem vai querer?”. Passei de um por um me abaixando pra oferecer a carne, aproximava bastante meu rosto, sorria e falava “Olha a garçonete passando. Aceita? Tá uma delícia. Aproveita que são os últimos pedaços. Quem não comeu coma agora ou fique chupando o dedo”, expondo meu bumbum para o de trás, sensualizando ao máximo, rebolando. Nessa hora eu exagerei, mas me senti gloriosa. Estava super excitada fazendo aquele joguinho. Todos pegavam um pedaço, não sem deixar de me segurar pelo braço, alisar meus cabelos, e até beijo no rosto me deram “obrigado, garçonete”. Ninguém avançou, exceto pelo Ivan, que alto da bebida, exagerava na brincadeira rude. Lindo, olhos claros, loiro, cabelo de surfista, acho que o mais alto da turma e cara de safado. Falava que eu era gostosa e fazia brincadeiras do tipo “adorei sua carne, posso experimentar a maminha”, mas com jeitão desrespeitador que eu odiei.
Em seguida o Caio entrou na piscina e chamou outros pra brincar de bola. “Vamos aproveitar o final do sol!”. Entraram mais uns 4 e esses me chamaram. “A Debi vai jogar também”. O Caio protestava “não, vamos jogar sério”, mas em vão. Todos insistiam que eu entrasse na piscina e jogasse com eles.
- De jeito nenhum! Agora que eu tô seca! Além disso, olha o meu tamanho. Sou metade de vocês, não tem nem graça.
E fui pra sauna. Quando cheguei não tinha ninguém mas não fiquei nem 2 minutos sozinha, logo chegaram 3. 2 deles, que não lembrava os nomes, eram os mais tímidos do grupo, se sentaram no degrau de baixo, e o Jairo, que subiu direto pra se sentar ao meu lado lá em cima. “Nossa, aqui tá quente. Só para os fortes!”. O Jairo é negro, muito bonito, boca sensual, cabelo baixinho quase careca, porte atlético e músculos bem definidos (corpo lindo!) e muito alto. E muito simpático com um sorriso contagiante! Ficou conversando comigo desembaraçadamente, como se fôssemos velhos amigos. Depois de uns 10 minutos de papo, eu estava muito à vontade com ele, ele dizia que já não ia aguentar muito mais tempo. Aí comecei a desafiar, chamá-lo de fraco, e assoprei forte sua pele na altura do peito. Ele tomou um susto com a brincadeira pq não sabia que o ar assoprado assim em uma sauna queima. Quis fazer em mim tb mas eu fugi e ele me perseguiu, me encurralou no canto, eu me encolhi toda e ele prendeu meu corpo com suas pernas, me dominou e ficou assoprando na minha pele. Eu gritava e fingia que doía, mas na verdade era só brincadeira. Quando parou, ficou me encarando em pé na minha frente e disse “não sei pq eu to de bermuda numa sauna”, e baixou a bermuda pra ficar de sunga. Não pude deixar de notar o volume que tinha dentro daquela sunga preta. Minha primeira reação foi desviar o olhar, mas enquanto ele estava entretido dobrando a bermuda, pude dar uma boa olhada de rabo de olho, e acho que percebeu pelo tempo que ficou ali com aquilo próximo ao meu rosto. O troço parecia ser grande e grosso, pelo volume que fazia. Voltou a sentar no meu lado roçando braço e perna. Me subiu um calor e eu engolia seco, e pensava se tinha deixado transparecer que estava mexida com aquilo. Ele falava comigo e ficava olhando fixamente pro meu corpo, de cima abaixo. O que eu gostei nele foi isso. Sem deixar de ser simpático e sem perder o respeito, falava comigo me olhando como se quisesse me engolir e se controlava para não me agarrar. Foi falando cada vez mais perto de mim e mais íntimo, aqueles lábios sensuais, como se tivesse tentando me beijar. Ele não chegou a dar o bote mas acho que eu não recusaria, caso os dois meninos não estivessem ali.
Nisso chegaram mais dois fazendo bagunça. Fiquei mais uns minutos e saí pra piscina. Me chamaram de novo pra entrar na água, e como precisava mesmo me refrescar, cedi à insistência, diante de aplausos. Tinham improvisado dois baldes grandes como gol. Entrei em um dos times, mas nem tocava na bola pq ela passava a uma altura que eu não alcançava nem pulando. Como já estavam todos altos com a bebida, começaram a zoar e, exceto pelo Caio que queria jogar sério, a coisa virou bagunça. Deixavam que eu pegasse na bola, mas quando alguém vinha de braços abertos na minha frente cobrindo os espaços (aqueles caras gigantes), eu não sabia o que fazer e me encolhia prendendo a bola, até o cara chegar, geralmente me abraçando (não sem tirar uma casquinha), e tirar a bola de mim tranquilamente. Quando era abraçada eu me virava pra prender a bola, aí que eles se aproveitavam mesmo, me prendiam com os braços, as pernas, às vezes vinham em 2 e meu corpo escorregava entre eles por causa do protetor solar. “Sem querer” fui encoxada, tomei cotovelada, mãozada nos seios, na bunda, no corpo todo, naquela brincadeira de mão boba. Eu tb tirava uma casquinha, mais encorajada pela bebida. Quando perdia a bola eu agarrava, subia nas costas deles, e me esfregava também. Quando meu corpo saía todo da água eles gritavam, e eu largava e ajeitava meu biquine. Eu estava muito excitada fazendo aquele joguinho, principalmente quando percebi que alguns deles já formavam volume dentro das bermudas.
Uma hora fui descaradamente abraçada por trás, prendi a bola muito forte na altura da barriga, e ele ficou bastante tempo tentando tirá-la de mim, chegando até a me levantar. Seu braço passou entre os seios se esfregando sem cerimônias e senti um volume roçando minha bunda. Meu corpo estava sendo literalmente explorado cada vez mais descaradamente, e eu estava com tanto tesão que dificultei ao máximo pra prolongar aquela bolinação. Até que senti o pau duro entrando na minha bunda, senti ele inteiro se acomodando entre as nádegas quase desnudas no biquine minúsculo, em seguida ele agarrou meu seio de mão cheia. Olhei pra trás e vi que era o Ivan, e ele olhava com uma cara de safado e um sorrisinho pilantra no canto da boca. Nessa hora a ficha caiu do que eu tava fazendo e o quanto deixei ir longe. Soltei a bola, me afastei dele e saí da piscina na mesma hora, enquanto todos perguntavam “volta”, “o que foi?”.
Me sequei e pedi pra ir embora pq já tava tarde. Isso esfriou a festa. No caminho de volta, agora meus quatro meninos e eu no carro, ninguém falou nada, nem o Dil. Perceberam que não tive coragem. Talvez eu tenha decepcionado o leitor que esperava mais ação, mas não rolou nada além disso, juro. Mas essa história não acaba aí. Ela é importante pra explicar o que aconteceu depois.
* Surpresa
Depois do churrasco no sítio a vida continuou normal e o Dil não tocou mais tocou no assunto. Até que... isso foi uns dois meses depois, voltando do almoço na casa de uma amiga que morava perto do apê, resolvi dar uma passadinha, sem avisar nem nada.
Dil me recebeu no hall e disse que os meninos todos tinham viajado. Nisso percebi uma movimentação na cozinha. “Quem tá aí?” e ele respondeu “um amigo”. Me puxou pra cozinha pra apresentar, mas quando nos vimos falamos juntos “já te conheço”. Era o Jairo, um dos amigos do basquete que estavam no churrasco, o negro gato da sauna. Eles bebiam cerveja na mesa da cozinha, e pela quantidade de latas já estavam ali há bastante tempo. Pra encurtar essa parte, depois de um papo inicial o filho da puta do Dil veio com esse papo:
- Decepcionada que os meninos foram viajar?
- Não. Vim aqui convidar todos pra gente sair, fazer alguma coisa. Se eles estão viajando e vocês tem planos, volto outro dia, sem problemas.
- Fala a verdade. Você vc veio aqui pra transar. – e olhando pro Jairo – Às vezes ela vem aqui, geralmente final de semana, pra transar com a gente. Nós 4, acredita?!
Eu não acreditava no que tava ouvindo. Me senti traída. O Jairo então... olhava desconcertado. Não sabia se ria ou se ficava sério.
- Imagina a nossa sorte. Uma mulher dessa, vem aqui quando quer se aliviar... Ela é deliciosa: corpinho perfeito, safada, chupa gostoso, é uma devassa na cama, tem uma bucetinha maravilhosa... – e descambou a falar de mim - Se você tiver sorte de ela te incluir, vai entender o que eu estou falando.
- Você tá louco! – consegui falar, depois de minutos completamente muda, puta com ele. – Você tá é bêbado.
- Não nega, ele já sabe de tudo. E vou te falar: vc ia adorar transar com ele. Ele tem um baita pauzão, maior que o meu. Fala aí, Jairão, conta pra ela! Se vc visse ia querer dar pra ele na hora.
Ao invés de perder a cabeça e xingá-lo, resolvi conversar civilizadamente, pq percebi que ele não tava bêbado coisa nenhuma, mas sim fazia tudo consciente e calculado. Eu disse que achava sacanagem o que ele tinha feito, que isso não se faz, que a gente tinha um código de discrição, etc. etc. mas baixei a bola. Jairo só consegui dizer “verdade isso?”. Olhei séria pra ele e disse que sim. “Wow!” com uma cara de espanto e tesão.
Ficamos conversando mais um tempo, comigo mais calma, quando o Dil se levantou e disse que ia tomar banho. “Vou deixar vocês sozinhos. Quem sabe vocês se entendem” com um sorrisinho no canto da boca. Aí voltou e disse ao meu ouvido “Jairo é nosso amigo do peito. Ele é do bem, é de confiança. E, se te conheço, tenho certeza que vai adorar!”
Quando fiquei sozinha com ele na cozinha, toda aquela situação esquisita, ele me disse “relaxa, não liga pra ele. Não pega nada” e gentilmente mudou de assunto. Ele é muito legal. Conversamos. Lembrei pq eu tinha ficado encantada com ele na sauna, no jeito envolvente que ele fala comigo, o jeito de parecermos íntimos, a boca sensual... Eu achei que estava sendo seduzida e resolvi sair dali. Levantei dizendo que ia embora pq o Dil tinha criado um clima estranho, etc. Mas ele insistiu muito “não, fica, por favor, o papo tá tão gostoso”. Veio atrás de mim e me segurou pelo braço já na sala.
- Queria falar com você. Desde o sítio eu queria entrar em contato com você. Pedi seu telefone mas o Dil não deu. Gostei muito de você, queria ter chance de conversar mais. Por isso quero que vc fique.
Eu, surpresa com aquela atitude, fiquei ouvindo os elogios que ele tinha pra mim e pq gostou de mim. Adorei ouvir aquilo. Um negro gigante, quase 2 metros, sarado e simpático, todo encabulado e falando maravilhas de mim e o quanto tinha ficado encantado. Isso me desmontou, me desarmou completamente. “Posso confessar uma coisa? Aquele dia na sauna eu cheguei muito perto de te beijar. Só não beijei porque entrou gente bem na hora. Me arrependi de não ter sido mais rápido”. Não aguentei e sorri. Eu achei que era EU que quase tinha beijado ele! “Imagina agora o Dil falando tudo isso de você, que você é um tesão na cama, e que vem aqui quando está a fim de sexo. Imagina como eu fico?!“, disse isso levando a mão pro pau por cima da calça dando aquela ajeitada. Não consegui evitar os olhos acompanhando o movimento dessa mão. Só que quando vi o volume,meus olhos grudaram e foi difícil tirá-los dali. Mesmo dentro da calça jeans dava pra perceber que ele tinha um brinquedo comprido e realmente grosso ali, que saía de lado e ia pra perna. Imediatamente me lembrei que o vi de pertinho dentro da sunga na sauna. Involuntariamente minha xana piscou. “Ainda mais que o Dil disse que vc gosta de pau grande...”
- E você tem mesmo pau grande? – não sei o que me deu na cabeça. Falei sem pensar, ou melhor, acho que pensando com meus instintos de ninfomaníaca, mesmo sabendo que aquele era um caminho sem volta.
Ele baixou a cabeça, segurou o pau, completamente envergonhado e sem palavras, e meio que querendo mostrar o tamanho da peça entre os dedos. “Você quer ver?”
- Tá bom! – respondi como se fosse a coisa mais normal do mundo – só vou olhar, ok?
Ele baixou a calça até os joelhos e vi um pau mole (mas já inchado) apertado sobre a coxa numa boxer cinza, onde dava pra ver o contorno da cabeçona que parecia uma bola. Eu estava de olhos vidrados naquilo, ainda caindo a ficha do que eu tava fazendo. “E aí, é grande?”. Diante do meu silêncio perguntou “quer que eu tire a cueca pra vc ver melhor?”. E aí nessa hora eu gaguejei pra responder “sim, claro, senão não dá pra ver”, e me sentei no braço do sofá pra ficar com a cabeça estrategicamente na altura do bicho. Pensei comigo “o que vc tá fazendo, sua safada?!”. Então ele baixou a cueca e um pau comprido finalmente escapou livre pendendo pra baixo. Músculos abdominais desciam quase até o púbis, onde tinha um pouquinho de pelos apenas, todos encaracoladinhos sobre a pele marrom. A cabeçona era coberta por uma pele que fazia um biquinho na ponta. O pau era comprido mas o que impressionava era a grossura dele, mesmo mole. Engoli seco.
“Achou grande?” “já tinha visto um pau preto?” ele perguntava e eu não respondia. Estava vidrada no primeiro pau preto que via de perto, mas também pq não queria dar o gostinho ao Dil de que ele estava certo sobre mim, mais uma vez. Percebendo que estava no controle da situação deu uma ordem “segura ele... pra vc sentir o peso”. Então saí da hipnose e segurei na metade de baixo, na altura da cabeça, com a mão por baixo, como que sentindo o peso. Era realmente pesado. Malandro esse Jairo. Deve saber ler os olhos vidrados das moças pra quem apresenta aquele instrumento. Ao toque da minha pele aquele pau começa a intumescer rapidamente e a subir diante do meu rosto, expondo a cabeça à medida que a pele esticava. Soltei o bicho e assisti aquele mastro subir. Quando apontou pra cima ele dava guinadas ao comando do dono. Só então vi o saco de pele escura cobrindo duas bolas monumentais. Parecia um touro! Sem ordem resolvi tocá-las e fui com a mão de novo de baixo pra cima, como que pesando um saco de feijão. Senti minha xana inundar. O caralho negro, apontando pra cima no auge da sua rigidez, reluzente, expondo uma cabeçona maior que uma bola de pebolim a poucos centímetros do meu nariz. Parece que ele leu meus pensamentos: “Sente o cheiro dele”. Sem soltar o saco, aproximei meu rosto até sentir o calor na pele, inspirei de olhos fechados inalando os feromônios de macho no cio, e fiquei inebriada. Ele balançava de propósito fazendo aquele mastro quente tocar suavemente na minha pele, no nariz e na bochecha.
- Gostou?
- Bonito.
- Da um beijinho nele – pediu.
Dei um beijinho no meio do mastro, completamente hipnotizada. Depois dei outro na glande.
- Segura ele direito!
E obedeci prontamente. Suavemente, abria e fechava a pele da cabeça com a mão, e quando pressionei o polegar no canal embaixo do pênis verteu uma gota espessa de caldo. Instintivamente abocanhei. Chupei com vontade aquele cacete, não sei se por ser o meu primeiro pau preto, se eu estava hipnotizada pelo cheiro ou pelo sabor forte do caldo que vertia, eu sei que estava em transe, mamando e querendo engolir aquilo tudo de uma vez, ainda segurando as bolas. O pau dele é grande, mas não chega a ser do tamanho do Celo. Acho que pouca coisa menor. Mas ele é grosso e tem uma cabeçona que me deixou encantada. Grande, volumosa, saliente. Adorei explorar o formato dela com a língua. E ele é mais grosso no meio, com veias salientes. Um conjunto maravilhoso!
“Pára um pouco pq assim vc vai me fazer gozar!”. Me levantou e me olhou nos olhos. “Desejei muito isso!” e me tascou um beijo cinematográfico. A boca e os lábios grandes me engoliam. Ele parecia mais gigantesco ainda sobre meu corpinho e seu abraço me envolvia toda. Um beijo muito intenso que me deixou à mercê dele, que começava explorar meu corpo todo com as mãos grandes. Ainda não descrevi minha roupa. Eu estava com uma camiseta de manga curta, bem decotada e shortinho, dentro do qual ele já enfiava mãos. Me ergueu do chão e me levou para perto do sofá como se eu fosse um papel. Se ajoelhou na minha frente e explorava meu corpo com as mãos por baixo da roupa. Tentou abrir o botão do meu short mas eu não deixei e o puxava pra cima “quero te chupar mais”. “Não!”, disse segurando minhas mãos e me olhando fixamente como se fosse uma bronca. “Agora é a minha vez. Eu quero muito fazer isso!”. Entendi na hora que queria me chupar e facilitei a retirada do short, submissa. Assim que o short saiu ele enfiou a cara na xana e começou a cheirar profundamente e lamber mesmo antes de retirar a calcinha. Me chupava como se a calcinha não estivesse lá. Eu mesma retirei a calcinha e sentei no braço do sofá, afastando as pernas, pq nesse momento eu precisava muito sentir uma língua quente na minha vulva molhada. Ele enfiou a cara direto, e senti um choque de prazer ao toque do calor da sua boca. Não fez carinho, não beijou minhas coxas, simplesmente caiu de boca afoito no meu grelo, engolindo tudo que aquela bocona podia, enquanto eu gemia. Eu me desequilibrei e caí pra trás ficando com o corpo deitado no sofá, com o quadril ainda em cima do braço do sofá, dando mais acesso ainda a ele. Ele segurou minhas coxas completamente separadas, escancarada e enfiou a língua inteira me dando uma onda indescritível de prazer. A língua dele rodava, girava, passava por todos os lugares, envolvia lábios e grelo de uma vez, começava fora e terminava dentro. Entrava como se fosse um pau pequeno, escorregadio, serpenteando e alcançando lugares onde nunca tinham sido tocados por uma língua. Alucinante. Nunca tinha sido chupada assim, e olha que meus meninos são bons! Principalmente o Dil, e o Celo tb. Gritei “não para!” quando senti que um orgasmo vinha crescente. Segurei sua cabeça e puxei pra ela entrar ainda mais dentro de mim, como se fosse possível. Meu orgasmo veio forte, daqueles homéricos que meu corpo serpenteia inteiro, gritando (ele até estranhou) e gozei muito. Assim que meu longo gozo terminou tirei imediatamente sua boca do meu grelo pq tava super sensível. Mal aguentava ser tocada.
Só depois disso que tomei consciência de que o banho do Dil tava muito demorado e que ele podia aparecer a qualquer momento. Comentei isso com o Jairo, mas ele só respondeu que ele deveria demorar. Ele ficou em pé na minha frente e tirou o resto da roupa. Vi de frente o pau em riste perto do rosto. Ele latejava e a cada bombada a pele esticava e brilhava, a cabeçona saliente, linda, parecia que ia estourar. Não aguentei e abocanhei aquela jeba de novo, mas ele não me deixou mamar nem mais um minuto. Em um só movimento me virou de bruços, como se eu fosse uma boneca, me colocou de 4 no sofá apoiada no encosto e subiu atrás de mim, metendo aquele pau que entrou com alguma dificuldade, mesmo molhada do jeito que tava. Ele bombava feroz e não estava nada bom pra mim, mas não queria cortar o barato daquele macho que me devorava feito animal. Mas tive um momento de lucidez e percebi que transávamos sem camisinha. Não me importo que meus meninos gozem dentro de mim. Adoro! Mas tomo anticoncepcional e exijo deles exames periodicamente por causa de doenças. Mas o Jairo era novidade e eu não podia deixar. Por alguns segundos quase permiti, pq queria muito sentir aquele macho descarregando toda a porra daquele saco imenso dentro de mim, mas resisti à tentação. Falei pra ele, que na mesma hora procurou camisinha na carteira dentro da calça jogada no chão. Pedi pra me deixar colocar. Segurei naquele mastro preto pulsante, completamente encorregadio e babado dos meus sucos. Brinquei com ele punhetando e sentindo cada milímetro do formato daquela glande que eu tinha adorado. Impaciente, me fez vestir logo pra que ele continuasse. Ainda falei mais uma vez no Dil, mas ele teimou em dizer “ele não vai voltar agora”. Na volta pedi que ele viesse por cima de mim, papai-e-mamãe. Já disse como adoro ser fodida nessa posição, completamente dominada pelo macho. Agarrei sua bunda musculosa e sentia cada movimento de quadril que ele fazia, bombeando aquela pemba pra dentro de mim, e comecei a gemer de novo no ritmo das fortes estocadas. Abracei o corpão com minhas pernas e explorava a textura desconhecida com minha pele, na parte interna das coxas e da panturrilha. Minha xana babava muito e logo me acostumei com o porte daquele caralho, que não mais incomodava, mas sim me dava muito prazer. Eu estava de costas pro corredor dos quartos mas senti um movimento vindo de lá, e tive certeza que o Dil nos observava. Safado! Me torci toda pra virar a cabeça e olhar mas não vi nada. Nessa hora tive certeza que ele tinha feito de propósito, e depois ele confessou. Jairo acelerou os movimentos anunciando que queria gozar. Ele metia muito bem rebolando o quadril e fazendo o pau vigoroso me preencher. Achei que ia me rasgar no meio. Meu gozo veio no mesmo momento que ele começou a perder o controle e gemer gozando igual bicho.
Ficou deitado ainda por cima de mim, me olhando nos olhos em silêncio e me beijando com aquela bocona que me engolia. Mas eu parei aquilo, preocupada com o Dil. Assim que a gente se recompôs eu me vesti e anunciei que ia embora. Jairo insistiu que eu ficasse, que a gente ia sair à noite e tal, mas eu queria sair dali antes que Dil voltasse. Disse a ele que a gente tinha transado pq eu gostei dele no dia da sauna, e que não tinha nada a ver com o Dil. Ele disse que queria ficar muito mais comigo mas não podia reclamar do presente que tinha ganhado, então não se opôs que eu fosse. Fui mesmo, pro Dil ficar chupando o dedo, pra deixar de ser bobo, apesar que eu realmente tinha adorado as consequências do fetiche dele. ;-)
Depois desse lance com o Jairo, Dil voltou a falar insistir na tal orgia. Enquanto pra mim o tal presente tinha sido o que rolou no dia do churrasco (no shopping e no sítio) e tb com o Jairo, ele argumentava que ele não tinha se beneficiado com nada disso, e que o presente dele era de fato que eu participasse de uma suruba com os amigos dele. Ideia fixa!
Embora eu continuava negando, essa tal suruba acabou invadindo minhas fantasias, e o que era um tabu pra mim, foi virando uma ideia interessante. Ele me convencia um pouquinho por dia, e eu já me masturbava fantasiando sendo comida por todos aqueles meninos, no sítio, na sauna, na piscina. Imaginava os meus 4 meninos mais o Jairo, e incluía os outros que não conhecia, me imaginando no meio deles, com todos aqueles paus à minha disposição. Me imaginava em cima de uma mesa e eles fazendo uma fila pra me comer. Me comiam, gozavam e davam lugar para o próximo, e nessas eu gozava sem parar! Me masturbei MUITAS vezes pensando nessa fantasia!
Confesso que já estava quase cedendo aos apelos do Dil, já pensava em como seria, quando aconteceu algo. Um dia, meio que topando, na brincadeira, falei:
- Organiza um churrasco no sítio de novo, me deixa bêbada, e me convença a ficar provocando os meninos. Não sei se resisto mais um dia. Vou provocá-los o dia todo, vou deixá-los malucos, depois ataco. Eles não vão entender nada. Mas pra isso eles não podem saber nada sobre vocês nem o que rolou com o Jairo.
Aí o Dil revelou:
- Já era. O Jairo já contou pra todos.
Fiquei sem chão, muito puta com eles todos. “Então manda ele avisar que agora é que não vai rolar coisa nenhuma, tá? Até ia. Eu tava até topando. Só que já que não dá pra confiar em ninguém, pode esquecer”
Ele tentou passar um pano pra me acalmar mas dessa vez fiquei puta de verdade. Nem rolou mais nada naquele dia, pq aquilo foi um balde de água fria em mim.
Não revelei, mas ele já tinha me convencido, só estava tomando coragem... rsrsrs Uma pena.
Conto muito excitante e bem escrito e detalhado com lindas fotos sua. Parabéns, vc é uma linda mulher. Bjos gostosos em vc todinha.
Delicia
Cada ideia deliciosa...quisera ser seu parceiro. Betto
maravilha
Um conto muito bom. Votado Leia também o meu conto publicado hoje "As prostitutas voltaram de Milão. Agora em Lisboa" com o nº 70636.
Votado...