Menage
Os fetiches que eu tinha de ménage e de ficar com uma mulher surgiu por causa desses casos que vou contar agora.
O primeiro foi com a Tati, que já mencionei em outros contos. Conto os casos com ela detalhadamente pq ela participou em aventuras que ainda vou contar um dia. Como já disse, fomos muito amigas na infância, mas depois ela ficou chata comigo. Tivemos uma reaproximação neste caso de agora (eu com 17 anos) e depois perdemos contato novamente por muitos anos, e só voltei a vê-la naquele casamento que fui com o Celo (contos anteriores).
Vou tentar resumir. Meus pais precisavam descer pra praia pra pagar pedreiros que cuidavam de uma reforma no apê, pegar chave, etc, mas não podiam descer pq surgiu um problema de saúde na família, então resolveram me mandar de ônibus no final de semana. Eu resmunguei de ter que ir de ônibus bate e volta, mas não tinha outro jeito. Minha mãe, conservando com as amigas, descobriu que a Tati ia descer de carro (ela costumava ir pra lá sozinha nessa época) e ajeitou uma carona. Eu não tinha mais amizade com ela mas topei até pra ver se de repente a gente reatava a amizade. No caminho ela me contou de descia sempre, independente dos pais, pq tinha uma galera, rolava umas baladas, uns casos, longe dos pais, e me convidou pra ficar com ela, não só naquele sábado mas o fds inteiro. Eu não estava preparada mas topei.
Chegando lá, resolvi tudo rapidinho e fomos pro apê dela, maravilhoso (a família dela tem muita grana!), escolher roupas pra mim pq ela queria passar a tarde na piscina. No closet, ela me mostrava seus biquínis, shortinhos e roupas de piscina, e me dava roupas da irmã dela (que tinha manequim mais parecido com o meu) pra provar. Ela se despia e se vestia com a maior naturalidade ali, e eu um pouco tímida pq não tínhamos intimidade. Eu invejava a beleza dela. Invejava não... invejo até hoje! Parece uma modelo, rosto lindo, cabelos castanhos claros, quase loira (usava luzes no cabelo), pele bronzeada (artificialmente), manequim pequeno mas com curvas muito bonitas. A bundinha dela é irritantemente redondinha, perfeita! A única diferença dela hoje pra aquela época é que agora ela tem próteses de silicone nos seios. Eles eram médios pra pequenos mas incrivelmente empinados, achava-os lindos, não sei pq fez isso. Quando finalmente tirei a roupa, constrangida, resmungando “olha aí, nem depilação eu fiz”, ela começou a reparar no meu corpo, ajeitava as roupas em mim e comentava “que bundão! Que peitão!” me apalpando inteira. Até achei que ela estava sendo irônica. Nessa época eu não era sarada ainda e não era à vontade com meu corpo por ser corpulenta, desenvolvi rápido e cedo já tinha corpo de mulher. Me considerava ‘grande’ e não podia conceber que as meninas de corpinhos esbeltos pudessem me elogiar.
Queria usar um shortinho por causa da depilação vencida mas ela disse que me emprestaria aparelho, e eufórica com meu corpo, começou a me dar roupa cada vez menor. E começou a me sondar, perguntar se eu namorava, se eu tinha algum casinho, o quanto eu transava. Eu não respondia nada e só ria. Não queria contar que só tinha transado uma vez, uma foda mal dada, e tinha várias experiências frustradas. Então ela me levou pro banheiro, me deu o aparelho depilador e ficou encostada da porta olhando. Eu quis fechar a porta mas ela foi ríspida “depila aí! Tá com vergonha de mim, caralho?!”. E lá fui eu toda desengonçada me depilar com plateia. Depilei só as virilhas mas ela perguntou contrariada “vc não zera?”, como se eu fosse uma alienígena. “Não, oras, não precisa” e ela baixou a calcinha que vestia e mostrou a xana completamente lisa, parecia de um bebê, dando tapinhas pra me mostrar. Nunca havia visto uma assim de perto. A xana dela era diferente da minha, era perfeitinha, só tinha um risco, lisinha, até a pele era bonita. “Pode ficar tranquila que depois cresce de novo”, e lá ia eu obedecê-la novamente. Quando tirei a maior parte, ela ajoelhou no chão encarando minha xana quase toda depilada... “mano, o que é isso???” (nunca vou esquecer o espanto). Tinha achado meu grelo, e eu queria me enfiar em um buraco de vergonha. “Olha isso!”. Eu queria chorar e escondia, mas ela insistia em afastar minhas mãos e encarava espantada! De novo achei que estava sendo falsa, pq eu morria de vergonha do tamanho do meu clitóris e ficava incomodada quando alguém olhava. Ela me acalmou, e quando baixei a guarda, me ajudou a terminar a depilação, com o rosto bem pertinho, dando palpites “faltou aqui. Agora ali”. Ela ficou alucinada e dizia que era sexy, o que eu discordava. Então voltamos a experimentar os biquínis, agora as duas peladas sem o menor constrangimento. Ela passou a me dar os biquínis dela, que por serem bem menores, ficariam bem em mim, que me deixariam “safada”. Eles ficavam realmente pequenos, só cobriam o essencial. Eu ria pq achava que aquilo era brincadeira, mas ela dizia que eu realmente usaria aquilo na piscina, e que se eu realmente quisesse fazer sucesso, tinha que dar uma avançadinha, aproveitando que estávamos sem os pais. Por fim, ela me mostrou um biquíni de grife que ela nunca tinha usado, bege bem clarinho e branco com argolas nas laterais e na parte de cima. Era lindo mas ficou BEM pequeno no meu corpo. Na parte de baixo até que ficou bom, bastante cavado na bunda (essa era a ideia) e justíssimo na frente, só ficou ruim na parte de cima pq meus seios realmente não são daquele número, então ficou um pequeno triângulo cobrindo o só essencial. Bem revelador, mas vulgar. “Aproveita. Estaremos só nós, sem família, sem amigos, liberdade total!” ela dizia, e só aceitei se ela usasse também um escandalosamente pequeno, pra não pagar o mico sozinha. Ela prontamente foi buscar na gaveta o que dizia ser o seu preferido, um preto finíssimo com detalhes sofisticados, que ficou estonteante contrastando com aqueles cabelos claros e a pele bronzeada. Uma deusa! Era igualmente pequeno, deixava a bunda dela quase toda pra fora, e na frente dava pra ver perfeitamente o formato da pepeka. Fiquei encantada com aquilo então ela me mostrou o truque pra ficar daquele jeito. Virou do avesso e me mostrou que tinha cortado uma face do tecido duplo que fica bem ali na xana, deixando ele assim bem fininho. Fiquei chocada, mas ri muito!
- Que putinha! – falei, pq percebi que ela gostava de se sentir safada.
- Putinha? Então se prepara pra virar puta porque o seu também vai ficar assim.
Protestei, mas afinal o biquíni era dela. Que dó de cortar uma peça tão cara! mas ela já planejava fazer isso. Ele ficou simplesmente indecente. Apertado, dava pra ver os contornos da pepeka e meu grelo ficava saliente. Ela enfiou o dela bem enfiadinho pra dizer que tb estava safada, mas sem comparação. O meu era realmente um atentado ao pudor! Ela achou o máximo. Falei que era vulgar demais e não teria coragem de sair assim, mas ela ficou realmente brava, e mais uma vez cedi. Na verdade aquilo me excitava.
- Pra você, que tem um corpo lindo, é fácil. Eu sou grandona, desengonçada.
- E vc não tem? Tá maluca? Você é GOSTOSA! Tem bundão, tem peitão, do jeito que os homens gostam. E ainda mais com um grelo desses!
Me segurou pelos ombros, me olhou no fundo dos olhos e falou bem pertinho do meu rosto “é bonito, acredite em mim”, segurou meu rosto nas mãos, e me deu um selinho na boca. Ficamos assim um tempinho, nos olhando de pertinho, só que a gente tava pelada, não completamente, tínhamos as partes de cima do biquíni, mas as coxas se roçando, o calor dos corpos, o toque da pele, e fiquei confusa por gostar daquilo. Aí caiu a ficha, então disfarçou me abraçando e dando tapinhas nas minhas costas. Não sabia aonde aquilo iria parar mas eu estava topando qualquer coisa àquela altura.
Na piscina, a Tati desfilava aquele corpo de sereia dela enquanto mantive minha canga amarrada na cintura. Resolvemos entrar na água, então desamarrei, mergulhei em seguida, assim que saí da água, imediatamente amarrei a canga de volta, ainda toda molhada, mas com vergonha de ser vista naquele biquíni. Aí chegaram dois amigos dela, dois morenos altos, cumprimentaram e se sentaram com a gente, bem à vontade. O mais claro, Denílson, e o outro bem mais escuro, que nem lembro o nome. Recusei a caipirinha que ela me ofereceu mas ela insistiu “vc precisa se soltar um pouco”, e sinalizou com a cabeça em direção ao biquíni, sorrindo marotamente pra eu tirar a canga. O Denílson dava atenção total a ela, pareciam ser muito íntimos. O outro passou a falar comigo, meio que por obrigação. Tati ficava insistindo pra eu tirar a canga pq tava toda molhada, e não consegui esconder que tava encabulada. Quando distraí, ela do nada deu um puxão e arrancou minha canga “deixa de ser envergonhada menina, tira isso, o maior corpão aí e fica escondendo”. Odiei aquilo pq além de ser estúpida ainda chamou a atenção deles pro meu corpo. Eu sentia todos os olhos em mim mas não tinha pra onde correr. Os meninos fizeram umas gracinhas pra piorar. O Denílson passou a falar comigo de uma forma cafajeste, com cara de cachorro. O outro tb tava todo soltinho agora pra falar comigo mas fiquei na minha e não saiu disso.
À noite fomos pra balada, que era numa praia do lado, e encontramos poucas pessoas da galera dela. Os dois da piscina estavam entre eles. O Denílson ficou dançando com ela mas sempre que podia vinha falar umas gracinhas pra mim. O outro, o moreno, tava bonito, perfumado, ficou tentando falar comigo, mas quando percebeu que não ia rolar nada, tratou de sair fora e dar em cima de outra menina. Falei pra Tati que ele não me atraiu, mas na verdade eu era muito devagar e tava meio perdida naquela situação forçada. Quando voltamos pra casa o Denílson veio junto, e achei que fosse só uma carona, mas ele entrou no apartamento com a gente. Acompanhei o movimento com cara de boba quando ela levou ele pro quarto dela e fechou a porta me dando boa noite, sorrindo com cara de sapeca, dando a entender o que ia rolar.
Mais tarde escutei eles transando, ela fazendo muito barulho, e fui lá espiar. Colei o ouvido na porta acompanhando tudo. Ela gemia e falava igual um puta, pedindo pra ele bater. Fiquei chocada com aquilo (eu era muito inexperiente), mas não conseguia sair dali muito excitada com a situação. Comecei a me tocar ali colada na porta e, quando já tava ofegando, percebi que eles estavam em silêncio. Com medo de ser descoberta, talvez eles tivessem ouvido minha respiração, voei pro meu quarto pra debaixo do lençol. Minutos depois a Tati abriu minha porta e me chamou cochichando “Débora”, mas eu fingia dormir. Insistiu algumas vezes mais mas eu não me mexi. Então ela saiu e fechou a porta, e eu tratei de dormir, morrendo de vergonha achando que tinha sido descoberta.
No dia seguinte ele foi embora logo após o café. Quando se despediu de mim, me disse “gostei de te conhecer, desça outras vezes com a Tati”, de novo com aquela cara de cachorro. Nessa hora a Tati puxou ele pra si e deu um demorado beijo de língua e o acompanhou até a porta. Arrumamos as coisas e subimos a serra. Fiquei achando que aquele beijo foi só pra marcar território pq ele tinha me dado uma paquerada. Sem motivo. Ele não era de se jogar fora, era alto, atlético, e pelos gemidos dela que ouvi na madrugada deveria ser um excelente amante, mas eu nunca me insinuaria pra ele. Aí provoquei ela:
- Vc não me contou que tinha um namorado na praia.
- O Denílson? Imagina. Por ele estaríamos namorando, mas só fico com ele quando não arrumo nada melhor. Não gosto de passar em branco quando desço.
- É, mas e aquele beijo no final? Parecia paixão...
- Com ele é só sexo! O pau dele é imenso, me faz gozar muito. Você me ouviu que eu sei.
Ruborizei e neguei mas ela sabia que eu tava ouvindo colada na porta, pq viu pela claridade na fresta do chão. Sem admitir, entreguei “eu passei pelo corredor pra pegar um copo dágua e ouvi, parei um pouco pra entender o que era, se tava tudo bem”. Ela riu e depois confessou:
- Fingida! Eu fui no seu quarto pra te chamar pra ir pro meu quarto brincar com a gente, mas vc tava dormindo profundamente...
- Como assim?
- Vc não percebeu que ele tava morrendo de tesão em você? Ele te queria, percebi desde a hora que arranquei sua canga. Acredite em mim quando digo que entendo de provocar os homens. Eu entendo de sacanagem! (risos) Como ele sabe que sou mente aberta para isso ele que sugeriu. Eu até toparia dividir ele com você, só pra vc ter a oportunidade de conhecer um pau de verdade.
“Nem pau de verdade nem de mentira eu conheço”, pensei, e me deixou com água na boca contando as putarias que ela fazia a viagem toda. Apesar daquele final de semana ter sido bastante envolvente para uma menina ainda inexperiente, não voltamos a nos ver. Cada uma tinha a sua própria galera de pegadas diferentes. Nem perguntei o que ela quis dizer com “sou mente aberta para isso”, mas passei a fantasiar como teria sido ter entrado no quarto deles naquela noite.
Os surfistas
Esse outro caso também foi triste! no verão seguinte ao caso da Tati. Tinha um menino que era surfista, o Xande. Menino não, já tinha uns vinte e poucos. Era do interior mas tinha uma casa ali no bairro e se enturmou com a gente naquele mês de janeiro. Todo mundo gostava dele pq ele era super do bem, falava mole de um jeito engraçado. Eu tinha atração por ele pq tinha cara de homem feito, cabelo comprido e parafinado, mas não era meu alvo, até porque era muito próximo da turma. Comentei que queria saber surfar e ele se ofereceu pra me ensinar, e fizemos isso quase todos os dias. Acabei frequentando a casa dele e aí não prestou. Era muito louco. A casa tava sempre aberta, cheia de gente, surfistas, de ficavam lá de bobeira, fumando maconha, tocando violão e bebendo. Eu não fumava mas voltava com a roupa e o cabelo cheirando erva. Aí chegou Fabinho, primo dele. Loirinho olhos claros, cabelo encaracolado, baixinho mas todo fortinho e lindinho. Nessas de aulas de surf ficamos juntos os 3 direto. O primo parecia mais interessado em mim. Quando me segurava na prancha sempre dava um jeito de me tocar mais do que era necessário, e isso despertou ciúmes no Xande. Os que se sucedeu foi que logo os dois começaram a disputar minha atenção.
Fui pra lá num final de tarde sem nada pra fazer. Eles estavam muito chapados de erva e acharam que eu tinha ido pra aula de surf. Acontece que era tarde, eu nem tinha levado biquini (tava de short e camiseta), mas insistiram tanto que acabei topando. Me fizeram entrar no mar com a roupa que eu tava, mas onda mesmo pegamos muito poucas, por causa do estado deles. Assistimos ao pôr do sol de dentro do mar, eu sentada na prancha e eles dentro do mar me segurando, conversando, um clima delicioso e de muita ternura, com eles mexendo nos meus cabelos, alisando minhas pernas, os pés, beijando minhas coxas. Eu era a namoradinha dos dois e percebi que poderia ficar com quem eu quisesse, até os dois! ;-)
Voltamos pra casa quando já tinha escurecido. Eu pretendia passar em casa, me trocar, jantar e voltar lá mais à noite, com a galera, como a gente costumava fazer, mas eles não me deixaram ir. Eu queria pelo menos trocar a roupa molhada, mas eles ofereceram banho e roupa deles. Peguei a menor camiseta que ele tinha, que era uma regata, e um short, e fui tomar um banho quentinho. A regata ficou boa, apesar de comprida (parecia uma saia). A parte lateral dos seios ficava à mostra, e sem soutien, os mamilos marcavam, ficou bem sexy. O short ficou ridiculamente folgado, e como tinha a perna curta, e eu sem calcinha, eu sentia o ar circulando ali quando andava, fora que corria muito o risco de aparecer tudo. Eu nunca tinha me vestido assim sem soutien e sem calcinha perto de outras pessoas, e isso me fez me sentir corajosa, safada. Infelizmente eles não perceberiam isso no estado em que estavam. Enquanto eles tomavam banho eu preparei um lanche pra gente. Comemos e nos espalhamos pelas almofadas da sala. Eles começaram a beber, mas eu não acompanhei. Estava excitada com a situação, eles eram presas fáceis, e decidi que ia transar com os dois. Aproveitando o short largo, me sentava de pernas cruzadas achando que talvez isso pudesse provocá-los, mas eles estavam brisados demais pra perceber. Mesmo assim fiquei entre eles, sentada/deitada entre os dois, eles acariciavam meus cabelos, braços, pernas, me compartilhando de boa, sem ciúmes, e eu ali só esperando a hora em que fossem dar o bote, disposta ao que quer que rolasse. Fabinho tava deitado num almofadão, sem camisa, exibindo seu peito sarado e lisinho, vestindo uma bermuda de moleton que marcava seu pau. Tava me dando uma vontade de apertar aquele menino! A gente ficou bastante tempo nessa. Eles riam muito, pra lá de chapados, até que o Fabinho me puxou pra cima dele e me arrancou um beijo de língua, sem falar nada. Eu não reagi, aí ele me abraçou de jeito e ficamos nos beijando. O Xande chegou perto, ajoelhado ao nosso lado, alisando meus cabelos “também quero”. Sem pensar me virei pra ele e o beijei. Parecia normal pra eles. Aí voltei pro Fabinho, alternando entre os dois.
Estava beijando o Fabinho, ambos ajoelhados nas almofadas, um de frente pro outro, quando ele enfiou as mãos dentro da minha regata pra bolinar meus seios. Senti os braços do primo me abraçando por trás e me encoxando, aí pensei... “agora vai!”, apreensiva. Levantou minha camiseta expondo meus seios e voltou a me beijar alisando-os. Xande baixou meu short lentamente até os joelhos, e me ocorreu que era a primeira vez que eu ficava assim, completamente peladinha, não pra um mas para dois homens! Ele passou a alisar minha bunda com as duas mãos sussurrando coisas baixinho, maravilhado com ela. Até empinei o bumbum pra ele desfrutar melhor, morrendo de tesão da situação. Só que algum tempo depois eu parei de sentir ele atrás de mim, e quando me viro, ele estava desmaiado. Nossa, que babaca! Chapou e apagou. Foi um balde de água gelada, pq eu queria é ficar com os dois!
“Melhor assim”, disse Fabinho, mas na verdade tava vendo a hora que ele iria apagar tb. Deitamos na cama dele e puxei sua bermuda pra baixo mas ele estava mole! Comecei a mexer nele e dar beijos e lambidas. Demorou mas por fim ele subiu. Achei que aquele cara lesado de maconha, ao contrário da minha primeira experiência, ia me comer lentamente do jeito que eu merecia experimentar. Eu quis montá-lo mas ele insistiu que eu continuasse chupando, e, inexperiente, fui até o fim. Depois que ele gozou me pediu pra deitar junto com ele e me abraçou de conchinha. “Vamos dar uma relaxadinha” e pegou no sono. Fiquei ali cerca de meia hora, pensando “que merda!” Tinha me preparado psicologicamente pra ficar com os dois e não tinha rolado nada de mais. De repente me bateu uma vergonha. Já era tarde, eu ia tomar bronca a troco de nada. Levantei correndo, juntei coragem pra vestir minha roupa gelada e parti pra casa. Cheguei tarde, roupa úmida, tive que inventar desculpas, e o pior... assustada com o que eu ‘quase’ fiz. Depois disso eu fiquei bastante tempo sem aprontar mais nada, convencida que eu, quando ficava excitada, perdia o controle e a racionalidade.
Mulheres
Quando eu tinha uns 15 anos eu achava que podia ser lésbica! Não tinha interesse em meninos e nem amigos meninos. Por outro lado, vivia junto com minha turminha de amigas e era apaixonada por elas. Claro que isso não se confirmou, era apenas bobagem de criança. Mais tarde, tive o fetiche de pelo menos experimentar, depois do que rolou com a Tati, e de ter lido um conto erótico, um longo conto que narrava o surgimento do desejo entre duas amigas que moravam juntas. Quando comecei a fantasiar com isso lembrava de algo que tinha acontecido comigo. Eu era adolescente, devia ter 13 ou 14 anos, na praia (sempre a praia!), afastei um pouco da minha família e comecei a brincar com um menininho fofinho na areia, e fiquei um tempo sob o guarda-sol da família dele, com mãe e pai, e tinha uma moça mais nova junto, que devia ser tia, prima, sei lá, que devia ter uns 30 e poucos anos. Ela se aproximou de mim de uma maneira extremamente atenciosa, brincando com a gente, ou melhor, comigo!, e quando o casal foi pro mar que ficamos só eu o menininho e ela, que ficou pra tomar conta, e passou a fazer tudo mais acintosamente. Ficava perguntando coisas sobre mim, onde eu ficava, o que eu gostava de fazer, mexia no meu cabelo “que cabelão bonito vc tem!”, me tocava enquanto falava. O casal voltou, resolvi ir embora, mas ela ficou insistindo pra eu voltar no dia seguinte. Achei o comportamento estranho mas nem sacaria isso nessa idade. Não sei isso foi uma tentativa de sedução de menor, não poderia julgar nessa idade, mas hoje eu acho que foi. E quando essa tara surgiu, essa cena era uma das minhas fantasias.
E foi depois do meu primeiro namorado (que vou contar depois) que rolou minha primeira aventurazinha. Tinha acabado de me separar e minha amiga fez questão de me levar para uma balada “forte”. Ela dizia que nessa balada TUDO poderia acontecer. Fomos junto com mais duas amigas, e bebemos muito. Foi o meu primeiro porre. Dançando na parte mais escura do salão, no olho do furacão, eu e mais duas (a outra já tinha se arrumado), meia altinhas da bebida, nos mesclamos com um outro grupo de meninas, que a gente não conhecia, mas que tinham nossa idade e estavam tomando todas tb. Tinha uma loira linda de olhos verdes, que pela beleza e pela animação chamava muita atenção dos rapazes, que não paravam de nos incomodar (claro, uma roda cheia de mulheres de pilequinho). Quando alguém chegava nela, ela não dava papo e abraçava uma amiga. Quando o cara, desconcertado saía fora, ela desgrudava da amiga todas nós caíamos na gargalhada. O ambiente tava gostoso, descontraído e ela era muito divertida. Numa dessas brincadeiras ela me abraçou, mas abraçou com uma pegada forte, parecia namorado, envolveu meu corpo todo nos seus braços e enfiou a cara no meu pescoço, como se estivesse me beijando. Fiquei molinha com aquela pegada. Quando me soltou, as amigas dela riam, mas as minhas ficaram olhando meio torto... “vamos sair daqui pq essa menina deve ser sapata” e me puxaram dali. Quando ela viu que estávamos indo embora gritou “não vai não... agora que eu ia te pagar...”.
Fiquei com minhas amigas, longe das meninas que poderiam ser “sapatas”, mas aquilo tinha mexido comigo. Queria ter ficado pra ver até onde chegaria. Será que aquela menina linda iria me “pegar” mesmo ou era só brincadeira? Só sei que várias biritas depois eu me afastei do meu grupinho e voltei lá. Lembro que eu não conseguia andar em linha reta. Estava tentando formular uma desculpa pra ir até ela de novo. Elas estavam no mesmo lugar, e deviam estar tão chapadas quanto eu pela animação. Cheguei perto dela e cochichei algo como “voltei” mas ela não me notou. Tava tão ruim quanto eu. Entrei na frente dela e me desequilibrei segurando nela pra não cair. Quando ela me viu, simplesmente me segurou pela cabeça e lascou um beijo de língua cinematográfico. Algumas amigas dela nem ligaram, o que me fez acreditar que aquilo era comum entre elas. Então ela me puxou pela mão para um canto do salão onde tinha um pilar e ficamos lá atrás nos beijando. Eu não acreditava que estava beijando outra menina, e estava adorando aquela boca macia me engolindo. Aí começou a me apalpar. Eu estava com uma calça legging, um top e uma camisa comprida por cima que ficava quase um vestidinho, e ela explorava minha pele na altura da barriga descoberta, meus seios, minha bunda e me apertava toda. Eu tomei coragem para apalpá-la também, e pus as mãos na sua bunda, mas ela estava de calça jeans e não deu pra sentir muito bem. Ela então enfiou a mão entre minha pernas e apertou minha xana. Fiquei alucinada quando senti os dedos esfregando minha xoxota, que pegou fogo na hora. Mas minha alegria durou pouco. Em seguida um bando de moleques viu a cena e começou a fazer macaquices em volta da gente, o que me fez correr dali. Uma pena, estava louca pra apalpar os seios dela. Dei a volta no salão pra encontrar minhas amigas pelo outro lado, pq não podia nem sonhar com elas descobrindo o que eu havia feito.
Academia
Tinha uns 18 pra 19 anos quando frequentava uma academia bacana, com uma galera, cheia de amigas (e amigos), mas eu achava que rendia pouco por causa do bate papo. Aí fui pra uma outra onde não conhecia ninguém, pela localização, que ficava bem melhor pra mim, mas tb pq eu conseguiria me concentrar no treino. Eu já entrava de cara amarrada, pra não fazer amizade, e não fiz mesmo por um bom tempo. Na outra academia eu até ia com uma roupinha descolada, por causa das amigas, dos meninos que a gente paquerava... roupa colorida, calça de lycra, e tal. Mas nessa eu ia relaxada, roupa larga, preta, cinza, top esportivo, moleton, pra passar seriedade, e tb pq tinham muitos homens lá. Quase não tinha mulher, pelo menos no horário que eu ia. O mais sensual que eu ia era uma camiseta que eu vestia sobre o top, cinzenta, horrível, mas digo sensual pq ela era curta e bem arejada.
Nesse dia eu fui com uma calça preta, folgada, confortável, ótima pra treinar. O problema (que só vim a descobrir depois) era que o tecido era muito fino. Sempre uso shortinho underwear esportivo pra treinar, pelo conforto, mas naquele dia, não sei porquê, estava de calcinha tipo tanga. Pink! Minúscula! E tô treinando sossegada, quando percebo um zumzumzum de gente papeando perto de mim. Era normal isso pq o próprio instrutor era contador de piada, então todo mundo que descansava parava do lado dele e ficava de bate papo, onde ele tava tinha uma rodinha de gente. Tava fazendo glúteos no chão e vi que formou uma rodinha atrás de mim. Meu exercício era de 4 em cima do colchonete, com caneleira, jogando a perna pra trás. Quando me cai a ficha, percebi que EU era o foco da atenção deles. Não acreditava que os homens estavam ali olhando pra minha bunda! em plena academia, junto com o instrutor. Absurdo! Percebi o movimento... quando eu me levantava pra descansar eles se viravam de costas, e quando voltava pro exercício, de quatro, eles se voltavam pra mim, e voltavam a sussurrar. Aí tive certeza que era comigo. Fui pro banheiro, conferir minha roupa. Primeira coisa que achei é que meus seios poderiam ter aparecido, mas impossível por causa do top certinho no lugar. Olhei no espelho pra ver se tinha algo grudado, se a calça tava furada, se dava pra ver alguma coisa que não devia, e nada. Voltei a treinar e resolvi que um bando de idiotas não ia me atrapalhar, e treinei normalmente. Achei que era cisma minha.
Depois da série de glúteos e pernas, onde fiz as poses mais expostas, vários caras tentaram puxar papo comigo. Quando tava bebendo água um cara se aproximou, e não foi algo tipo “lindo dia, não?!”, era cantada barata mesmo! Depois veio o instrutor puxar assunto, perguntar como era minha série, querendo discutir. Achei estranhíssimo, nunca discuti minha série com ele, nunca nem me deu atenção. Ele era feinho mas muito forte (e se achava o galã). Quando eu estava indo embora, parei no balcão da administração pra falar algo sobre minha mensalidade, um dos caras, tb pronto pra ir embora, parou ali de frente pra mim, com cara de cafajeste, me elogiando e dizendo que eu era gostosa. Deixei o cara falando sozinha e saí andando contrariada. Em casa eu olhei de novo num espelho grande que tenho no quarto, com a certeza que eles viram algo diferente, e quando imitei o movimento do exercício de glúteos no espelho entendi tudo. A calça era preta, folgada e tal, mas quando esticava, e nesse exercício ela esticava muito na bunda, ela ficava quase completamente transparente! Dava pra ver não só a cor da calcinha, mas o formato dela, a tirinha que mal cobria a fenda. Que vergonha!!! Eu estava ali completamente exposta, e inocente, sem perceber nada. Eles devem ter se divertido vendo minha xana mastigando o fio da tanga, e provavelmente acharam que era uma biscate me expondo pra eles, por isso me assediaram tanto depois. Mudei de horário até, de tanta vergonha, que era pra não encontrar ninguém.
Passada a raiva, passei a fantasiar com o que aconteceu. Imaginava só eu de mulher, com as roupas mais sensuais possível, entre todos aqueles homens fortes e sarados, que deixavam de treinar pra vir me ajudar com os exercícios, segurando minha perna, dando um jeito de se sarrar em mim, eu dava um jeito de me esfregar neles tb, até que eles não aguentavam mais e começavam a passar as mãos em mim, e meu corpinho ficava coberto de todas aquelas mãos me apalpando inteira, e no final me atacavam e me comiam de tudo quanto era jeito.
Outra história dessa academia foi que conheci a Sônia. Ela era uma mulher separada de trinta e tantos anos. Tinha o corpo bonito, atlético e bem tratado, que, segundo ela, era resultado de muito esforço. Me contou que teve filho, ganhou peso, e só depois que separou resolveu cuidar da forma. Dizia que conseguiu ainda arrancar do marido lipo, lipoescultura e prótese nos seios, o resto foi com ela: tingiu de loiro, perdeu peso, fez tattoo (tinha uma pimenta na nuca), bronzeamento e corpo sarado. Se vestia de forma sensual, um pouco ousada. Era uma perua animada e batia papo com todo mundo, mas se soltava mesmo era com os rapazes, principalmente a panelinha dos fortões. Não escondia que se oferecia para eles, parecia que queria dar pra todo mundo. Tentei me afastar de amizades mas dela não escapei. Ela falava tanto que acabamos ficando amigas, quer dizer, colegas de academia. Um certo dia ela me convidou pra tomar um suco na saída do treino e foi legal. Longe dos meninos ela era normal, animada e inteligente. Insistia em irmos para uma balada. Eu dizia pra ela “sem chance” pq eu já namorava o Vítor, mas um dia que ele tava viajando, aceitei um convite para um happy hour numa sexta. Me levou num bar que ela frequentava com música ao vivo. Fui direto do trabalho, com roupa normal, mas ela chegou toda montada, salto, maquiada, calça justa, decote... vestida pra matar. Tava possessa. Falava comigo mas ficava prestando atenção no movimento dos amigos (os caras da banda que tocava). Ia ficar com algum deles, mas depois entendi que ia ser com mais de um!!! Fiquei meio chocada, mas depois de alguns drinks eu já ria com ela das aventuras que ela contava. Uma verdadeira putinha. Costumava ficar com vários, inclusive da academia, e tinha uma vida sexual de solteira mais ativa do que a minha de comprometida. E queria me arrastar para essa vida. Queria uma parceira pras suas aventuras. Eu, já meio altinha da bebida, dizia “ahh quem me dera” e ela queria me arrastar a qualquer custo naquela mesma noite pra algum bacanal. Viu que eu não teria coragem então começou a dar em cima de mim, perguntando se eu já tinha ficado com mulher, o que achava dela, por aí... Entendi tudo e fiquei meio assustada, dei uma desculpa esfarrapada e saí. Depois nunca mais. Cumprimentava de longe, mas a evitava. Sabia que tinha ali uma oportunidade de fazer coisas que eu tinha vontade, pq foi na época que meu namorado começava a me decepcionar, mas fiquei com medo. Mas a ideia de ter aventuras assim me instigava cada vez mais.
Metrô
Sou alvo de encoxadores de metrô mas sempre lidei bem com isso. Nada que um cotovelo ou mesmo um olhar torto não resolva. Aprendi pegando metrô lotado todo dia na região da Paulista. Quando era adolescente pegava metrô na volta do colégio. Permitia alguns contatos, de quem eu selecionava (os mais bonitinhos), e fazia carinha de inocente, mas tirava meu sarrinho aproveitando o tecido fino do shortinho ou da calça de moleton. Uma vez um safado colou em mim e não saía mais. Eu saía de lado e o cara vinha. Fiquei assustada e me senti culpada pq ter permitido os primeiros contatos. Aí fiquei com medo e parei com isso. Quando comecei a estagiar num escritório de advocacia passei a me vestir melhor. Acabei gostando disso quando me descobri uma mulher elegante. Os homens olham discretamente quando a gente tá bem vestida, até torcem o pescoço, mas sem mexer, sem perder a compostura. Me sentia desejada e procurava me vestir cada vez mais sexy sem perder a elegância. Mas isso é uma faca de dois gumes, pq no metrô, quanto mais sexy, mais aproveitadores, então tive que achar um meio termo e aprender a lidar com isso. Passei a ir de carro, e só usava metrô em dia de rodízio.
Um certo dia de rodízio voltei de metrô, e como saí mais tarde peguei ele superlotado. Fiquei literalmente prensada. No começo, incomodada com tantos corpos comprimidos se arrastando e se esfregando quando as pessoas precisavam se movimentar, mas depois resolvi tentar me desligar. Inúmeras pessoas se esfregaram, me encoxaram, me acotovelaram, e eu nem aí... afinal elas não tinham culpa. Passado um tempo senti um cara postado atrás de mim e nem liguei. Não queria acusá-lo de estar tentando se aproveitar de mim, mas passados alguns minutos tive a certeza que ele colocou seu corpo literalmente encaixado em mim. Olhei pra ele pra dar aquela cara de reprovação “por via das dúvidas” e vi que era um rapaz novinho segurando material escolar, uns 16 anos, bem vestido e cheiroso, bonitinho e com uma carinha de anjo, ainda mais que ele fazia uma cara de inocente se afastando um pouco. Achei graça e ignorei. Quando a massa humana voltou a comprimir senti ele se apertar em mim de novo, dessa vez meio de lado, mas senti o formato do pau roliço dele no meu corpo, na nádega, meio pra cima pq ele era alto. Apesar de eu estar vestindo um terninho, senti direitinho pq ele usava uma calça de moleton. Não reagi pra ver até onde ia dar, e logo ele estava de volta postado exatamente atrás de mim. Senti a consciência pesada por, quando olhei pra desencorajá-lo, talvez tivesse ficado surpresa e até soltado um leve sorriso, o suficiente para dar corda. Mas ele realmente não tinha onde mais ficar. Então senti aquele troço pendurado começar a ganhar vida, cada vez mais grosso e cada vez mais definido no tecido fino, pressionando meu cóccix. Safadinha, deixei rolar, pq achei aquilo inofensivo. Quando o trem chacoalhava e os corpos se separavam, percebi que ele voltava a se encaixar quando parava de balançar. Durou pouco. Ao descer ele passou pela minha janela e pude ver um volume na calça. Olhei pro rosto dele pra ver a cara-de-pau, e ele envergonhado desviou rápido o olhar, mas deixando escapar um sorriso no canto da boca.
Não foi nada demais, mas nos dias seguintes lembrava aquilo com tesão, e cheguei a me masturbar fantasiando coisas que começavam com apertos em ônibus e metrôs. Mas isso revelava que eu tava meio desesperada, e já tinha passado da hora de eu transar de novo, pelo tesão acumulado de uma foda mal dada e as inúmeras vezes que não tinha rolado nada, só me deixado subindo pelas paredes. Mas quero contar a loucura que eu fiz DEPOIS. Na semana seguinte, no dia do meu rodízio, não via a hora de encarar o metrô lotado de novo e brincar disso de verdade. Saí na mesma hora da semana anterior, com um frio na barriga da merda que isso podia dar. Pra piorar, já tava na rua tive a ideia de usar a roupa da academia que eu levava na mochila. Eu vestia roupa social com uma saia pesada, que deixava a sensibilidade prejudicada. Voltei pro prédio e pedi pro porteiro pra usar o banheiro dos funcionários (pra não voltar pro escritório). Vesti uma calça de treino azul mesclada MUITO justa, e deixei a calcinha, que era pequena, bem atoladinha, pra bundinha ficar sexy. Devolvi a chave pro Seu Geraldo (eu sabia o nome do porteiro pq via os colegas cumprimentá-lo pelo nome) e sentia ele me olhando enquanto saía. Já estava na rua de novo quando tive uma ideia mais maluca ainda: resolvi tirar minha calcinha! Voltei e pedi a chave de novo toda envergonhada. Ele fingiu contrariado mas depois abriu um largo sorriso e me entregou. Eu nunca tinha visto aquele homem sorrir. Ele era um senhor alto, uns 2 metros de altura, negro, em trono de 50 anos, parecia um armário. Monitorava a entrada e saída de todos um por um com uma cara carrancuda. Comecei a me explicar que tinha esquecido algo mas ele logo me tranquilizou todo simpático “fique à vontade”, e perguntou meu nome. Na volta, já com a calcinha na mochila, passei por ele rapidinho, “obrigada”. Ele, “boa noite, doutora Débora”, então não consegui deixar de sorrir, pq ele foi muito fofo, agradecendo “pra vc tb, Seu Geraldo”. Andei dura do caminho até a calçada pra rebolar o mínimo possível pq sentia seus olhos em mim. Dali pra frente passou a me cumprimentar pelo meu nome TODAS as vezes. Fico pensando se ele tinha percebido aquele movimento todo, mas acho que não.
Na rua amarrei um agasalho na cintura e só tirei qdo cheguei na plataforma. Estava preparada! No vagão fui esmagada, empurrada, encoxada por todos, mas até aí não sabia o que era safadeza ou não, mas mal andou, um cara veio se esfregar. Senti primeiro a barriga, depois o braço peludo se roçando, depois o cheiro ruim. Queria me encoxar mas a barriga não deixava. Tentava me esquivar pensando “Bem feito! Agora aguenta, putinha. Quem mandou procurar sarna pra se coçar?”. Por sorte ele desceu logo. Até passei da minha estação pra ver se acontecia alguma coisa. Esperava que teriam vários aproveitadores mas só apareceu esse indesejável. Quando começou a esvaziar eu desci e fiz o caminho contrário. Entrei junto com uns meninos, estudantes, que ficaram pertinho de mim. Um deles, o que falava mais alto (o que mais queria aparecer) logo se encostou em mim, na maior cara de pau. Ouvi os outros dando risadinhas, então me afastei e lancei meu olhar ameaçador, aí ele ficou na dele. Assim eu não queria. Safadinha sim mas piranha não. Esse trem tava mais vazio e voltei trocar de sentido pra agora ir embora de verdade, trocando algumas estações depois da minha. Esse sim tava ABARROTADO e até me arrependi do que tinha inventado! Fiquei igual uma sardinha em lata. Até apertada na bunda eu senti, sem saber de onde veio.
Um rapaz prensou seu corpo no meu, me deu um encontrão e qdo olhei pra ele, fez um sinal de pedido de desculpas, bastante constrangido por estar ali mas sem ter como sair. Sorri amarelo dando um “ok”. Era um carinha mais ou menos da minha idade vestindo roupa social. Ele não tinha nada demais mas era melhor que o tiozinho barrigudo fedido. “Achei meu encoxador”, pensei. Percebi que ele se movimentava pra atrás de mim, centímetro por centímetro, à medida que a massa humana se movimentava. Quando ficou bem atrás o trem deu um chacoalhão e ele me encoxou de cheio. Aí afastou o corpo balbuciando um pedido de desculpas que fingi não ouvir, como se nada tivesse acontecido. Quando senti que ele estava de volta, eu que ajeitei o corpo e me encostei nele de leve. Ele ficou imóvel, creio que sem saber como agir, como interpretar se aquilo era sem querer ou não. Logo eu já sentia um troço roliço se esfregando de uma nádega à outra, passando cuidadosamente pelo meio. Pincelava pincelava minha bunda inteira e se demorava cada vez mais no rego. Um senhor me ofereceu lugar pq eu tava com a mochila na frente, provavelmente incomodando ele. Eu recusei mas ele insistia. Ficou aquela guerrinha. Uma senhora do meu lado falou me olhando fixamente “é melhor vc sentar, moça”, mas eu fiquei firme “obrigada, vou descer logo”. Acho que o menino entendeu, pq depois disso ele ficou mais ousado. Estava literalmente me encoxando e eu já sentia o bicho intumescido apontado pra baixo, se acomodando bem no meio da minha bunda. O contato com aquele ferro, entre o tecido fino da calça social dele e a lycra da minha tava delicioso. Minha estação passou de novo, mas eu já tava até disfarçando pra arrebitar a bunda pra sentir aquilo melhor. Ainda bem que eu tava com aquela calça! Sorte que a senhora desceu, pq a gente já devia estar dando bandeira. Já sentia minha xota úmida. Disfarcei a mão debaixo da mochila e dei uma coçada nela, que respondeu com um choque, de tesão. De repente parou. Achei que o balanço do trem tivesse nos afastado por alguns segundos mas ele não voltou. Quando me virei vi que ele já tinha saído. Um cara do meu lado me olhava. Será que ele sacou? Desci na seguinte, frustrada, mas parou na hora certa pq na certa eu já ia ficar ofegante.
Cheguei na faculdade atrasada, mas passei no banheiro pra me vestir. Quando passei a mão na xana senti ela alagada, não consegui evitar começar a me masturbar ferozmente. Escorregava os 4 dedos nela de tão babada. Mas não continuei, pq tava muito atrasada. Queria fazer aquilo na tranquilidade de casa, gozar bem gostoso. Isso me deu muito tesão e naquela semana toda me toquei que nem uma louca imaginando coisas no metrô, nem o Seu Geraldo escapou das minhas fantasias. Nunca mais fiz isso, quer dizer, vez ou outra tirava uma casquinha, mas de armar com roupa especial não. Uma das vezes que me permiti ser encoxada, muito tempo depois (pra recordar) em outra fase, não me aguentei e fui direto para o apartamento dos meninos matar minha vontade de rola. Cheguei lá babando e acabei com eles.
Que loucura que eu fiz! Quanta merda eu faço qdo estou desesperada de tesão! E naquela época eu realmente estava. Mas fui recompensada na semana seguinte, o que relato agora.
Continua...
Conto muito excitante e bem escrito e detalhado com lindas fotos sua. Parabéns, vc é uma linda mulher. Bjos gostosos em vc todinha.
Adoro seus contos. Eles são pra várias punhetas kkkkkkk Haja braço!!!!
bom
Está ótimo, querida. Como literatura, não como conto, que é bem mais curto. Não é censura: você escreve muito bem! Votado.