Traições de Debi - parte 2

(continuação)

O Celo foi embora logo depois da nossa transa pq tinha compromisso. Contei pra ele o que tinha rolado com o namorado e ficou todo orgulhoso quando soube que chamei ele por uma necessidade fisiológica de gozar. Na segunda feira eu estava mais calma e pensei como seria bom se o Vítor transasse como o Celo. Meus problemas estariam resolvidos! Ou se eu namorasse o Vítor mas transasse com o Celo! Kkk Não precisaria romper com ele.

De cabeça fria decidi não romper com ele, e deixar rolar. Ele voltou de viagem na quarta à noite e veio direto pra minha casa. Eu não fiquei de namorico mas também nem comentei nada sobre o fds. Ele que puxou assunto: “sei que vc não gostou que tive que ir embora no domingo, mas prometo que no próximo vou te compensar”. Fiz que sim com a cabeça... “tá”. Lembro que naquela semana me masturbava todos os dias pensando na transa deliciosa do domingo.

A compensação foi assim. Ele foi em casa no sábado. Ficamos de bobeira a tarde toda. Saí pra malhar enquanto ele ficou no computador. Quando voltei ele disse que tinha reservado um restaurante. Foi tudo de bom, comemos e bebemos do bom e do melhor. Voltamos direto pra casa e deitamos na cama pra dormir. Achei que ele fosse virar de lado e dormir e já não esperava nada quando ele se virou pro meu lado me beijando gostoso, tudo muito tranquilinho, romântico por uns vinte minutos, depois subiu em cima de mim e transamos papai-e-mamãe por uns 10 minutos, até ele gozar, e dormimos. Considerei uma rapidinha, perto das trepadas homéricas que os meninos tinham me acostumado, mas não podia reclamar, afinal desta vez rolou, pelo menos.

No dia seguinte eu acordei pilhada, acho que aquela rapidinha só tinha me instigado, e resolvi que daria meu cuzinho pra ele. Sim, eu ia oferecê-lo, já que sei que ele não tomaria a iniciativa, pq ele não sabia como eu era “experiente” agora! Tentei acordá-lo pra apagar meu fogo mas ele estava no sono profundo. Levantei, tomei banho, fiz barulho, e vesti de novo aquela lingerie que tinha comprado pra ele (que ele não tinha nem reparado pq tava bêbado), lingerie e o baby doll, e fui pro ataque. Acordou comigo fazendo um boquete, não tinha como escapar. Quando ele despertou já estava querendo gozar, então parei com aquilo e comecei a exibir meu visual. Subi sobre o corpo dele de joelhos na cama, rebolando e alisando seu peito e tocando meu próprio corpo, mostrando como estava excitada. “Gostou da lingerie que comprei pra você?” Ele elogiou e disse que ficava bem em mim enquanto apalpava meus seios, mas isso significava que ele realmente não tinha reparado na semana anterior. Virei de costas pra ele pra mostrar o fiozinho dental. Ele ficou louco e alisava minha bunda. Deu beijos nas nádegas e quando eu estava começando a gostar ele pediu que eu voltasse a chupá-lo. Não resisto a um homem me pedindo pra fazer coisas com a voz embargada de tesão e obedeci. Ele estava mesmo com muito tesão pq gozou 3 minutos depois. Levantou, e viu que tinha uma mensagem.
- Se apronta pq vamos almoçar na minha mãe.
- O que????????
- Minha mãe convidando. Vai todo mundo. Vamos assistir o jogo...
- Jogo?????????

Claro que reclamei. Achei que a gente ia ficar se curtindo, pelo menos na parte da manhã, pelo menos pra compensar a semana anterior, mas para ele já estava pago! Era almoço de família, ia todo mundo e tal, e até disse que não iria, pq tava muito irritada, de novo. Mas ele acabou me convencendo, pq é mãe e tal. Adoro a mãe dele, e não podia fazer desfeita. Pra piorar era dia de clássico. Odeio futebol!!!!!!!!!!! A família inteira dele era inteira fanática e já fui avisando “vou almoçar, mas na hora do jogo não fico nem na sala!”.
- Tá bom. Fica na cozinha sozinha!

Ele foi pro chuveiro e no meio do banho eu entrei no box.
- O que vc pretende?
- Adivinha? – E já fui me esfregando nele.
- Vamos nos atrasar. – E eu continuava esfregando seu pau. – Vamos pra lá e na volta a gente brinca, ok?
O pau dele não reagia, pq ele tinha acabado de gozar. Mas consegui que ele me tocasse até eu gozar. Rapidinha pelo menos pra aliviar a tensão.

A casa da mãe tava cheia de gente, parentaiada, tios chatas, criançada barulhenta... e todo mundo comentando que tínhamos reatado, fazendo perguntas... nossa, não foi fácil aturar. E não deu outra. Era 15:30 quando todos começaram a se acomodar na sala pra assistir o tal jogo. Conforme tinha prometido fui pra cozinha. Não fiquei sozinha pq a mãe dele ficou comigo batendo papo. Quando deu 4 em ponto ela levantou e foi pra sala “venha ver o jogo com a gente, vem”.

Ninguém merece! Passei pela sala e só avisei “me dá a chave do carro que vou pro shopping” (tem um bem pertinho). O Vítor olhou pra minha cara emburrada e só disse “vai lá” nem se atrevendo a me contrariar naquele momento. Não tinha nada que fazer no shopping mas não ia ficar 2 horas passando raiva. Às vezes qdo tem mais jogos, ficam em frente á TV até as 8h. Fiquei alguns minutos em frente à loja de lingerie, olhando um modelinho pra lá de sexy, devaneando minha transa do domingo anterior. O Celo ficou maluco com a calcinha que comprei pro Vítor, que nem reparou. Lembrava como os meninos ficavam vidrados quando eu me produzia pra eles. É uma delícia ficar sexy para ser devorada por um macho sedento, imagine 4! Era um conjunto preto rendado lindo de morrer: calcinha e soutien, cinta liga e meias 7/8. Adoro esse visual femme fatale. Tive vontade de comprar mas estava desistindo pq meu próprio namorado não iria usufruir. No meio dessas fantasias a moça da loja me pegou e me convidou a experimentar. “não, não, obrigada, só estou olhando...”. Mas ela insistiu “vai ficar deslumbrante num corpo assim como o seu!” que eu não sabia se era pra me agradar, papo de vendedora, ou se gostava da fruta, a julgar pelo seu olhar. E continuou me elogiando enquanto eu entrava na loja. Quando eu vesti a roupa fiquei encantada. A moça punha a cabeça pra dentro do provador e não me deu paz.

- Esse conjuntinho em você vai ficar irresistível. Dispara o coração de qualquer homem.
- Ah, meu namorado não liga muito não.
- Eu disse “qualquer homem”. Se o namorado não aproveitar, azar o dele...

Comprei e saí rapidinho da loja, mas o “qualquer homem” não me saía da cabeça. Os meninos iriam pirar se me vissem vestida daquele jeito. Lembrei no dia que apareci lá produzida com uma roupa igualmente sexy. Eles me devoraram! Que tesão ser a presa daqueles lobos famintos. Aí me deu um estalo de ser comida por eles naqueles trajes! Até daria pra fazer isso, já que tinha álibi e algum tempo, mas faltava coragem pra fazer essa loucura! Fiquei uns 5 minutos andando pelos corredores do shopping juntando coragem. Me convenci de que eu merecia, já que meu namorado não tinha dado conta do meu fogo e resolvi ligar para que o destino decidisse por mim: se os 4 estivessem lá eu iria. O Dil atendeu e, sem nem dizer oi perguntei “os quatro estão aí?”. Ele demorou um pouquinho pra responder, riu e disse “só o Caio que não”. Pensei que 3 tava bom. Disse “Tô indo!”, e desliguei na cara dele. Sim, me traí. Aquela movimentação toda fez minha xana pegar fogo e pensei com meus instintos.

Resolvi chegar já vestida com a lingerie nova... brincar um pouquinho de provocá-los, chupando um por um até gozarem e voltar rapidinho e... feliz! Só 3 ia ser mais rápido do que eu pensei. Passei no banheiro pra me trocar. Naquele dia, que tava muito frio, eu vestia um casaco comprido sobre um vestidinho curto de tecido grosso, meia calça grossa, salto e um chapéu de pele (tem que ir elegante na casa dos pais dele). Tirei tudo, coloquei a roupa na sacola da loja, vesti a lingerie e apenas o sobretudo por cima. Só isso! Na cara e na coragem. Deixei a sacola com as roupas no carro e peguei um taxi (pra manter o carro no shopping) para o apê da minha perdição. Cheguei muito rápido pq as ruas estavam vazias, mas me pareceu uma eternidade.

Subi e o porteiro nem me anunciou. Me sentia molhada. No elevador enfiei a mão dentro da calcinha pra conferir... tava ensopada! Sentia comichão. Bati na porta e o Dil abriu, e ainda segurando a porta perguntou “o que vc noivinha está fazendo aqui? Fogo no rabo né? O noivo não consegue apagar?”. Abri o sobretudo, fiz uma pose mostrando meu corpo vestido apenas com a lingerie, meias e a cinta-liga. Enquanto ele me olhava, mudo, fui entrando e respondendo em tom de brincadeira “Muito fogo hoje. Um único macho não é suficiente para apagá-lo!”. Entrei empurrando-o com o corpo, ainda com o sobretudo aberto exibindo meu corpo, parei no hall e refiz minha pose...

Só então que vi que tinha uma galera na sala. Vários rapazes, que reconheci que eram os amigos do basquete, que conheci num churrasco uma vez. Além do Celo e o Andrei, havia mais 4 amigos deles, que se espalhavam pelo sofá e as poltronas, bebendo cerveja e assistindo ao jogo, enquanto rolava um churrasquinho na varanda. Quando me caiu a ficha que todos me olhavam naquela pose, fechei o sobretudo imediatamente, sem saber onde enfiava a cara e fui na direção da porta, mas o Dil me segurou e a fechou “Ela veio dar pra gente! Que sorte que vc deu! Hoje tá cheio de macho aqui pra apagar esse fogo!”. Tentava me desvencilhar dele e sair, em vão. Ele dizia “calma, calma, tá tudo bem”.

- Tudo bem uma ova! Por quê não me avisou que tinha gente?
- Você não deixou!

Que vergonha que eu sentia! O pessoal fazia alguns comentários mas percebi que estavam todos perplexos também.
- Calma, vamos conversar. Relaxa, todo mundo já te viu mesmo. Depois, lingerie não é diferente do biquine com que vc apareceu no churrasco, lembra? Senta aí, toma uma, assiste o jogo com a gente.

Ele percebeu que eu estava decidida a ir embora, então me chamou pra conversar no quarto dele, exigiu, na verdade, depois me liberava. Fomos. Sentados na cama dele ele tenta me convencer com todos os argumentos possíveis: que todos já me viram de biquine, são todos do bem, não pega nada, que paguei o mico, foi engraçado, mas não tinha motivo pra ficar assim encabulada, blá blá blá. Uns 10 minutos de papo eu já estava mais tranquila e até ria da zuação dele. Até que ele ficou sério e soltou “e a nossa fantasia da suruba?”
- Não rola, Dil...
- Mas vc não pode ter desistido de uma fantasia sexual dessas. Vc tá é com medo. Não confia em mim.

Expliquei pra ele que me senti inibida quando soube que a galera ficou sabendo por fofoca que eu transava com os 4, que o mico que paguei estragou tudo, que estava envergonhada, que tinha hora pra voltar, etc., e ele desmontava todos os meus argumentos, um a um, insistentemente. Quando eu já não tinha mais argumentos, acabei confessando que ainda fantasiava sim, claro, e que toparia com esses caras, mas precisava tomar coragem.

- Querer eu quero, mas preciso estar preparada!
- Eu acho que vc precisa é de um empurrão!

Aí mudou de assunto, e sinceramente achei que ele tivesse desistido.
- Me conta o que vc veio fazer aqui?
- Ah, vc sabe... – resumi a história com o Vítor, mas ele praticamente me obrigou a dizer... – vim dar pra vocês!
- Te conheço. Sei como vc está. Quando vc aparece aqui assim do nada... é porque tá com a xaninha em brasa! Vem aqui te eu vou resolver isso. – e veio me beijando e abrindo meu sobretudo e envolvendo meu corpo com os braços.
- Tem que ser rápido! Preciso voltar. Disse que tava na shopping... não estraga meu álibi.
- Que hora vc tem que voltar?
- Ah, não sei... quando acabar o jogo... talvez um pouquinho mais.

Me abraçou forte e deitamos na cama. Enfiou a língua toda na minha boca e me deu um beijo de língua caprichado. A primeira coisa que me veio à mente é que eu estava traindo! Era minha primeira traição da vida, sendo que não considerei a vez que dei pro Celo na minha cama ainda quente do Vítor, pq pra mim nem estávamos namorando ainda. Aquele beijo delicioso me deixou molinha nos seus braços, vulnerável ao que ele quisesse fazer comigo. Eu tinha um tesão contido que precisava ser liberado... e eu tinha ido lá pra isso!

Ele me beijava com sofreguidão. Me encoxava com o pau que eu já podia sentir dentro da bermuda. Enfiava o rosto entre meus seios beijando, enquanto suas mãos alisavam minha vulva por cima da calcinha ensopada. Eu tinha ido lá imaginando apenas chupar os meninos, ser masturbada por eles, no máximo, mas à aquela altura eu queria mesmo dar! Era uma questão fisiológica! Estranhamente ele só me provocava. Demorava a enfiar a mão dentro da calcinha, até que pedi “sente meu grelinho, como ele tá molhado de tesão”. Sem tirar a calcinha, habilmente enfiou os dedos e recolheu o caldinho dela. Trouxe os dedos até sua boca e chupou, e suspirou “o gostinho de quando vc está no cio!”. Repetiu mas desta vez colocou na minha boca. Eu engoli os dedos dele. Fico louca quando sinto meu próprio gosto. Repetiu várias vezes, lambuzou nossos lábios com meus sucos e a gente se beijava. Como ele não tomava a iniciativa, eu procurei seu pau com as mãos, tentando liberá-lo da bermuda. Ele disse “espera” e levantou da cama. Aí me puxou e me segurou no colo, em pé. Agarrei seu corpo com as penas e voltei a beijá-lo na boca. Achei que ele queria judiar de mim, mas ao invés de continuar ele começou a caminhar pra fora do quarto.

- Onde vc vai?
- Pra sala.
- Não. Tá cheio de gente.
- Vamos continuar lá. Quero mostrar você para os meus amigos. Você nem cumprimentou. Falta de educação, né? Agora já passou o susto, vai.
- Não, não, não, não, não... - eu repetida enquanto ele avançava pelo corredor.

Percebia que ele estava decidido e eu não podia fazer nada. Ao invés de espernear resolvi tentar convencê-lo de outra forma. Comecei a cochichar no ouvido dele:
- Vamos voltar pro quarto, estou cheia de tesão, vamos... só a gente, hoje eu quero dar só pra você, é você que vai apagar meu fogo, vamos pro seu quarto que eu deixo você me comer gostoso.
- Mas eu vou te comer!

Na sala, os meninos, que assistiam o jogo, pararam pra olhar o Dil chegando anunciando:
- Olha quem eu trouxe de volta! – e os meninos aplaudiram.

Eu estava envergonhadíssima e sorria um sorriso amarelo, pra tentar ser simpática, mas constrangida em estar de lingerie no colo dele, apesar que eu ainda estava com o sobretudo nos ombros, completamente aberto. Só essa hora olhei pros rostos deles e vi que conhecia todos, inclusive o Ivan, que havia mencionado quando contei do churrasco no sítio, que era o único que lembrava o nome. Talvez ficou marcado pq achei ele cafajeste. Eram 4, além do Andrei e Celo, que me abraçaram, ainda no colo do Dil e me beijaram no rosto “a nossa amiguinha”. “Ah, então é essa?!”.

Nossa, tava cada vez pior. Nada que eles falavam aliviava o meu constrangimento. O Dil permanecia me segurando, e depois de todos os comentários engraçadinhos, pedi pra ser colocada no chão.

- Não, espera. Quero mostrar uma coisa pra eles – e me tascou um beijo na boca, tão fogoso quanto o de antes, mas eu não correspondia.

De olhos abertos, olhava as expressões que eles faziam assistindo nosso beijo atentamente. Celo e Andrei, que nos cercavam, puxaram meu sobretudo, me deixando apenas de lingerie. Tente protestar, mas ele não parava de me beijar. Desenrosquei as pernas do corpo dele tentando alcançar o chão mas ele não me largava. Tornei a enlaçá-lo pra me apoiar. Senti as mãos do Celo e Andrei no meu corpo, alisando minha bunda e minhas costas. Beijei ele direito, na esperança que não contestando ele me soltaria. Achei que ele só queria mostrar para os amigos que era o fodão, pegou a menina na frente dos amigos. Mas ele só intensificava o beijo. Senti que ele ajeitava meu corpo pra ficar com a xana na altura do pau dele, que eu já sentia me espetar por cima da calcinha. O Andrei já lambia minhas costas e as mãos do Celo alisavam meu rego e minha xana sem nenhum pudor. Esse clima já estava me envolvendo. Eu ainda estava constrangida mas queria entrar na brincadeira.

Até aí eu achava que ele queria sensualizar comigo na frente dos amigos... pra eu me soltar, pra me dar o tal “empurrão” que ele disse que eu precisava. Eu não sabia como reagir. Nessa hora senti outras mãos no meu corpo, alisando minhas costas, meus cabelos, aí desesperei! “Pára! Pára!”. Dil parou de me beijar e todos ficaram em silêncio me olhando.

Eu toda esbaforida, tentando recuperar o fôlego falei:
- Calma pessoal. Acho que essa brincadeira tá indo longe demais.
- A ideia é essa, querida – todos diziam...

Ele voltou a me beijar e percebi que sua mão mexia na bermuda. Custava a acreditar que ele tava pondo o bicho pra fora, e passei a acreditar que ele queria me comer na frente dos amigos. Senti que a mão veio por baixo tirando minha calcinha de lado, e a cabeça do pau pincelando. Quando senti sua glande tocando meu grelo eu estremeci. Estava achando tudo aquilo errado mas meu corpo respondeu ao toque, e me traí em um gemidinho tímido “aaaai”. Ainda me veio um último momento de lucidez e eu gritei “Pára!” de novo. “O que foi?”

Eu não tinha o que falar. Olhei ao redor, estavam todos com cara de tarados pertinhos de mim, quase tocando nossos corpos.
- Quero uma cerveja. Acabou o jogo? Cadê o Jairo? Não veio?

Os meninos disseram quase que ao mesmo tempo “ahh, ela quer o Jairo! Quer dar pra ele, é? Gostou do pauzão do negão?”
Dil me olhou nos olhos e disse: - Te conheço e sei que vc quer foder.
- Não, Dil, eu tenho que voltar pra casa da minha sogra, eles estão me esperando... – dizia, enquanto ele, me ignorando, encaixou a cabeça do pau, e com único movimento de quadril enfiou metade, ainda em pé. Eu gritei, não de dor, mas de medo de me entregar completamente àquela foda e atravessar a linha de onde não havia mais volta. Falei alto quase chorando “assim eu não aguentooooo”. Senti arrebentarem minha calcinha em um puxão, ela ficou presa em uma perna apenas.

- Tarde demais, putinha – falou baixando meu corpo e me colocando de costas no chão, com o seu corpo ainda colado ao meu.
Assim que me pousou, terminou de enfiar seu pau me arrancando um longo gemido, mistura da brutalidade do calibre dele (fazia tempo que eu não transava com ele) com o meu desespero. Em poucos segundos estava me fodendo com vontade, daquele jeito que ele faz quando está em fúria, parece um cachorro. Eu não queria demonstrar prazer, mas em segundos já estava ofegante e gemendo ao ritmo das estocadas. Fechei os olhos e joguei a cabeça para trás, tentando tirar proveito daquilo, lembrando do porque eu estava ali, por causa da vingancinha contra o namorado, e que estava precisando de sexo de qualidade. Não conseguia me concentrar vendo aqueles meninos todos assistindo a foda de pertinho, ajoelhados no chão, falando obscenidades “isso, fode ela”, “arregaça”, “vc não queria rola quando veio pra cá?”, e mexiam em mim, me alisavam o rosto, os cabelos. Dil levantou seu corpo pra permitir que eles tocassem meus seios, que em segundos já estavam livres do soutien. Uns 5 minutos depois, Andrei ficou em pé e deu tapinhas nas costas do Dil, que imediatamente saiu de cima de mim, dando lugar ao amigo. Não acreditei naquilo, pq achei que seria só uma exibição do Dil. Eu ia falar quando Celo beijou minha boca. Senti o Andrei enterrando seu pau, que por causa da lubrificação, entrou de uma vez. Metia furioso tb. Não conseguia olhar seu rosto pela quantidade de mãos na frente. Mais alguns minutos depois o Celo pediu a vez e o amigo deu o espaço na mesma hora, como que combinado. Quando Celo entrou eu senti. Mesmo lubrificada senti aquela tora me abrir. Aquilo tudo entrou até o talo, pela posição, pela lubrificação, me preencheu inteira e senti tocando meu útero. Nesse momento senti a onda do orgasmo começar. Eu não queria, seria como se eu estivesse consentindo, mas não consegui me segurar. Gozei que meu corpo estremecia todo. Ele mal acabava de entrar, então tinha forças pra bombar forte e rápido. Socou tudo durante todo o meu looongo gozo, o que o prolongou ainda mais. Eu não conseguia parar de gemer e gritar, e os meninos vibravam me vendo assim. Ele metendo e eu gozando durante quase todo o tempo que me comeu.

Alguns minutos depois se levantou e o Ivan veio tomar o seu lugar “agora é minha vez”. Tentei protestar mas não tive forças. Se posicionou e enfiou de uma vez, bruto, só não me machucou pq estava bem lubrificada, mas que eu sentia que era algo grande. Fiquei desesperada com o fato de alguém que eu praticamente não conhecia estava me penetrando, sem licença, sem o meu consentimento. Eu nem ia com a cara dele! Fiquei preocupada pq ele não usava camisinha, mas o Dil então deu a ordem “Não pode gozar. Mete, e quando estiver perto de gozar sai e dá lugar pra outro”. “Outro?”, pensei, já imaginando o que viria. Essa transa eu nem vi e definitivamente decidi entregar os pontos. Não conseguia me concentrar, minha cabeça girava da situação. Depois dele veio outro, igualmente sem nem pedir. Eu estava dando para alguém que eu nem sabia o nome. Eles se alternaram até que todos me comeram, respeitando a ordem de não gozarem. Sete ao todo! E após o último, Dil veio de novo, reiniciando o ciclo. Eu não via mais nada. Acho que mantiveram a ordem pq ouvia “agora é minha vez”, terceiro!”, “vc é depois dele”. Isso tudo se repetiu umas 3 vezes, 4, não sei direito, eu estava quase desfalecida.

Sim, eu gozava, apesar de tudo. A cada 2 ou 3 que me penetrava, principalmente quando trocavam rápido emendando uma foda na outra, eu gozava um gozo contido, não queria demonstrar, mas gozava. Perdi a conta de quantas vezes. Só sei que numa das vezes do Ivan ele disse “não to aguentando... vou gozar”, aí os meus meninos (Celo e Dil) disseram pra ele não gozar dentro, pq tinha outros ainda pra me comer “Goza fora, goza na cara, ela gosta”. Ele tirou em cima da hora, mirou no meu rosto, e apesar de estar longe atingiu meu pescoço e fez um caminho sobre os seios e a barriga. Os meninos vibravam. O próximo ocupou seu lugar e continuou metendo, e refez a sequência. Agora não me abraçavam mais, tomando cuidado pra não tocar no sêmen derramado sobre meu corpo. Cada um que queria gozar isso se repetia: tirava (na maioria das vezes em cima da hora, pro meu desespero), e gozava sobre meu corpo. A segunda gozada foi sobre meus seios, mirou e lavou os dois. Barriga. Quem tirava antes, como foi o caso do Celo, tinha tempo de trazer o corpo mais perto do meu rosto e mirava na minha cara. Não sei que prazer o homem tem em gozar no rosto! Fechei os olhos e a boca e tomei um forte jato na bochecha, lábios, nariz.

Sete gozadas depois, todas sobre meu corpo, quando o último se levantou, apaguei. Ouvia os comentários “nossa, velho!”, “puta que o pariu, que foda”, e o som da TV, onde ainda rolava o jogo.
Quando me recobrei, eles bebiam cerveja na varanda e comentavam sobre o jogo, que já havia acabado, enquanto eu jazia sozinha no tapete da sala. Mal conseguia abrir meu olho, que ardia de porra. O Dil me vigiava de longe. Me levantei e ele perguntou “tudo bem?” mas não respondi, passei direto por ele e fui pro banheiro. Eu estava um lixo, despenteada, maquiagem borrada, dolorida, cansada e inteira melada. Minha calcinha havia sumido, acho que foi esfrangalhada. O soutien arrebentado no fecho mas consegui improvisar. Entrei em pânico me olhando no espelho naquela situação e chorava enquanto me limpava e tentava eliminar os vestígios. Quase tomei banho na pia, pq tinha sêmen pelo corpo todo, tomando cuidado pra não molhar o cabelo.

Passei pela sala só de soutien eles perceberam e voltaram. Assistiram eu vestir meu sobretudo em silêncio, sem olhar pra ninguém, eu só ouvia os cochichos deles. O Dil se aproximou e insistia na conversa “gostou da sua primeira suruba? Que foi? Vc sabe que é brincadeira, né?, não entendi pq vc tá de bico, fala comigo”. Alguém disse:

- Vamos assistir esse jogo, que já perdemos o final do anterior! (tinha dois jogos na sequência)

Eu até ia responder ao Dil como eu tava puta com ele, mas depois desse comentário só sacudi a cabeça em desaprovação e saí. Celo ainda botou o braço na frente tentando conversar mas eu só disse “Não me toca!”. Aí viu que a coisa era grave e dizia “não fica assim... desculpa... a gente achou que vc ia gostar...” enquanto eu saía sem olhar pra trás.

Me deixaram puta de várias formas. Me desrespeitaram qdo me ofereceram aos amigos. Tudo bem que já tínhamos conversado sobre realizar essa fantasia mas não respeitaram o meu momento. Foram violentos e fiquei ardida, doída, quebrada por vários dias. Além disso, pedi pra tomarem cuidado pra não estragarem meu álibi mas ao invés disso me lambuzaram inteira e ainda rasgaram minha calcinha. Morrendo de tesão, fui para lá atrás de aplacar minha sede por sexo, mas agora estava atônita. Sim, eu fantasiava com uma orgia mas aquilo foi algo perto de um estupro. Saí dali com a certeza de que nunca mais voltaria a olhar pra cara deles!
Já na rua, chamando táxi, o Andrei veio atrás de mim visivelmente transtornado com meu estado “que foi Debinha? Vc tá brava? Fala comigo”. Mas eu só consegui dizer que não queria falar nada.

De volta ao shopping, peguei minhas coisas, passei no banheiro, joguei o soutien fora, me vesti exatamente como estava antes, refiz maquiagem e voltei de carro pra casa da sogra. Desliguei meu celular pra que não tivesse risco dos meninos me ligarem pra conversar. Ainda chorei dirigindo. Mais calma, pensando bem não era algo tão grave perto do que a gente costumava fazer, mas eu tinha ficado assustada. Não esperava!

Cheguei de volta depois das 7h. Ainda bem que conferi meu visual no espelho da entrada pra ajeitar a maquiagem um pouco borrada. Tinha uma ponta do cabelo grudada de porra. O povo ainda tava assistindo jogo, a diferença é que as mulheres já tinham dispersado e a maioria já tinha ido embora e até consegui um lugar no sofá. Claro que não queria ver jogo mas sim descansar. Fiquei muda igual um zumbi olhando pro nada até o Vítor me perguntar se eu queria ir embora. Nas despedidas o pai dele perguntou o que eu tinha, se eu tava bem pq parecia estranha, com um semblante desconfiado.

- Dá pra ver o cansaço no rosto. Parece que correu uma maratona.
- Correu e ganhou, pq vejo uma cara de satisfação – completou a mãe.

No caminho pra minha casa ele me perguntou se eu tinha ficado aborrecida, o que eu fiz no shopping e tal. Em respostas curtas disse que tava de boa, só com sono. Em casa dei uma descansada, acordei, comi algo e fui pra cama. Ele veio atrás sugerindo que tava me devendo algo, o sexo que faltou de manhã. Só consegui dizer: “Dorme, vai”.

* * * * *
Naquela semana Vítor foi várias noites em casa, o que não é muito comum, e até fez o papel dele, sendo carinhoso e buscando sexo, mas eu recusei todas as vezes inventando as desculpas mais esfarrapadas. Fiquei um pouco traumatizada. Nos primeiros dias os meninos me ligavam mas eu não atendia, depois pararam de ligar de vez. Só deixei de recusar sexo com ele uns 10 ou 15 dias depois, quando consegui absorver o que tinha acontecido, e já lembrava daquilo como apenas mais uma aventura no meu currículo. Só então comecei a lembrar daquela foda e repassava os detalhes na minha mente. Com o tempo eu já pensava que talvez eu tivesse exagerado, e se não tivesse ficado tão contrariada até teria curtido, e poderia considerar aquilo realmente como minha primeira orgia. Algumas semanas depois eu já me masturbava pensando naquelas cenas e percebi que meu apetite sexual já tava normalizado rsrsrs
Minha rotina sexual voltou ao normal. Passávamos o fds juntos e durante a semana ele vinha em casa uma (ou duas raramente). Por semana a gente transava uma vez, ou duas no máximo, mas eu me sentia constantemente com sede de sexo, o que era normal quando eu ficava mais de 10-15 dias sem ir para o apê deles. Isso aumentou assustadoramente a frequência das minhas siriricas solitárias. Solitárias, nem tanto. Costumava me masturbar de manhã, na cama ou no banho (costumo ainda), e a noite, antes de dormir, era em frente ao computador, geralmente junto com meus amigos virtuais em videochat. Nas matinais, longe do computador, tenho que ser mais criativa e foi quando troquei minha fantasia predileta de orgia para estupro, fantasiando agora em cima das cenas que tinha na memória. Usava meus brinquedos tb. Tinha dois. Um que era o vibrador de bola (não sei se isso tem nome) que eu havia “roubado” do Celo, que era o que eu mais usava, e um, ganhado de presente do Celo tb, que era uma réplica de um pau negro, grande e grosso. Esse era pras ‘especiais’, mas nessa fase que voltei a fantasiar com estupro, passei a usar muito mais. Eu socava ele enquanto imaginava estar entre aqueles meninos todos sendo fodida sem piedade.

Voltando... eu já pensava se voltaria ao apê da luxúria. Dessa vez minha consciência doía menos do que a primeira vez que traí, apesar de o pecado ser o mesmo rsrsrs Mas adiaria isso o máximo possível.

Na minha ovulação, que é quando minha comichão sobe a níveis estratosféricos, eu estava quase ligando pra eles pra perguntar se seria aceita de volta. Rsrs, claro que sim, né? Tinha certeza! É nessa fase que fico mais insatisfeita com meu namorado e tenho vontade de pular a cerca e ir pro apê deles.

Foi o que aconteceu num sábado. Demos uma rapidinha na casa do meu namorado, rapidinha mesmo pq a gente tinha compromisso. No domingo não rolou nada pq nossa agenda tava corrida. Na segunda feira eu acordei subindo pelas paredes. Liguei pro Vítor perguntando se ele iria pra minha casa na quarta, e quando disse que dormiria lá eu avisei que ia ‘pegá-lo de jeito’. Esse telefonema não prestou, pq daí pra frente só aumentaria minha ansiedade até a hora do sexo. Esperar quase 3 dias é muito! Na quarta feira ele fez aquilo de novo, de ignorar minha volúpia. Me pegou no trabalho e saímos pra jantar, bebeu vinho pacas e voltou sonolento. Nem preciso dizer que chegou e foi direto pra cama dormir, apesar de ser cedo. Eu já nem falava mais nada. Transtornada, fui pro computador decidida a traí-lo virtualmente. Queira gozar, pq estava desesperada, mas queria traí-lo. Me lembrei de quando ele fez a mesma coisa no começo quando a gente voltou a se ver, quando eu chamei o Celo pra vir apagar meu fogo. Aquela foda foi memorável! Pra piorar minha situação aquela noite no Skype tava foda. Muita gente me chamando ao mesmo tempo e eu tinha muitas opções. Não quis abrir minha cam com medo que ele aparecesse mas mesmo assim teclei com muitos contatos (sexo virtual, claro) e me tocava sem parar. Tenho um amigo virtual mais velho, experiente, sabe me deixar doidinha de tesão, e tem um pau maravilhoso. Fiquei alucinada assistindo ele me masturbar pra mim, mas não queria gozar pq ainda tinha esperança de guardar meu tesão pra pegá-lo de manhã cedo. O cara dizia “tá se masturbando também? então goza pra mim”, e eu dizia “ai, tô gozando...“, mentira. Tava me excitando pincelando meu grelo, mas fazendo uma baita força pra me segurar e não gozar. Fechei tudo pq não aguentava mais e fui pra cama perto da meia noite, apesar de completamente sem sono, na esperança que a noite passasse rápido.

Na cama eu me virava pra lá e pra cá, sem a menor chance de dormir por causa do meu estado, acesa por causa do chat. Eu vestia apenas um baby doll, sem calcinha. Não estava calor mas eu me abanava sem parar. Passava a mão na xana, úmida das brincadeiras, louca pra me masturbar, tocava meu grelo e fazia uma força monumental pra tirar a mão dele. Vi o relógio dar uma da manhã, uma e meia... Meu namorado começou a roncar, odeio! Saí da cama imediatamente, pensei em dormir no sofá. Estava completamente acesa. Resolvi ir pra rua. Moro perto de uma loja de conveniência 24h e às vezes vou pra lá nas madrugadas sem sono pra comer algo. Estava cheia de gente. A cidade pulsa na madrugada e eu tentando dormir, morrendo de tesão, com um namorado assexuado roncando ao lado. Decidi, foda-se! Peguei um táxi e fui pro apê. Ainda pedi pro taxista correr pq era “uma emergência” (rsrsrs). Cheguei lá em uns 10 minutos, eram duas e pouco.

Apesar de ter a chave, toquei a campainha, que era pra acordar todos. Entrei e acendi a luz do hall. Vi o Caio dormindo no sofá, com a TV ligada. Apesar da campainha e da luz ele nem se mexeu. Um minuto depois vi o Celo no corredor. Sem camisa e de samba-canção, lindo, adoro seu corpo, cara sonolenta olhando pra onde eu estava apertando o olho pra tentar enxergar. Me reconheceu e sorriu. Em seguida aparece o Dil no fundo do corredor, tb com cara de quem tava dormindo. “Nossa, quem tá aqui!” e os dois vieram na minha direção sorrindo e dizendo “sumida”, “quanto tempo”, “achei que não viesse mais”. Me beijaram, me abraçaram satisfeitos em me ver. “Cadê o Andrei? Vamos acordar!” e fui pra cama dele, ele ainda dormia profundamente, dei vários beijos na sua bochecha mas só despertou quando beijei a boca. Fomos todos pra sala e eles ficavam perguntando, se desculpando pela última vez, mas não queria ouvir nada. Fiz os 4 ficarem à minha volta:

- De uma vez por todas, vamos esquecer o que passou...

Caio se adiantou em dizer que ele reprovava o que tinha acontecido, que se ele estivesse ali não aconteceria, etc. Mas não queria ouvir mais nada.

- Vim aqui pq estou com saudades...

Ato contínuo todas as mãos partiram para o meu corpo, bocas na minha pele. Eles me despiam aos poucos, sempre lambendo cada centímetro que era desnudo. Pedi pra que tirassem a roupa. Eu ali nuazinha no meio da roda dos meus machos deliciosos, sentindo aqueles cacetes grandes me espetando, duros. Minha xana vazava. Ainda disse “é assim que gosto de estar com vocês, dando e sentindo prazer. Quero dar MUITO, pra recuperar o tempo perdido!” antes de começar a nossa suruba particular. Ficamos umas 2 horas fodendo os cinco. Fiz questão de fazer de tudo: chupar todos, ser chupada, dar em todas as posições possíveis, dava pra um e chupava outro. Passava de um para outro rápido, e se demorava eu pedia “não pára de me comer!”. Percebi que o que eu queria era repetir o dia do estupro, onde eu fui comida sem parar, sem intervalo, como se fosse uma foda intermitente. Comecei dizendo “me fode” mas passei a dizer “me estupra”, e eles se empolgaram, me comiam de maneira selvagem. “Mete! Com força! Me arregaça, seu puto!” e eles começaram a vir em cima de mim ao mesmo tempo. Invadiram meu rabo à força, com cuspe, eu resmunguei de dor no começo, mas perceberam que queria ser violentada. Faziam DP de 2 em 2 sem parar. Usaram e abusaram de mim. O que eu gozei aquela noite foi incontável, tamanha a minha volúpia, meu tesão contido que se liberava.

No final, eles já estavam parando e eu ainda queria mais. Não dei trégua. Prolonguei aquela foda e extraí o máximo de cada um. Trepamos até a hora que percebi que eles já estavam entregando os pontos. Eles já se largando pelo sofá e poltronas e eu ainda em pé, circulando entre eles “já cansou? Tem bastante fogo aqui ainda pra apagar. Quem vai agora?”. Eu tava assada! Se aquilo era uma disputa, eu ganhei.

Cheguei em casa perto das 4:30h (já de banho tomado) e tomei todo o cuidado do mundo pra voltar pra cama sem fazer barulho. Quando deitei ele apenas virou de lado. Cansada, com o corpo moído de sexo bom, mas contente por ter dado tudo certo. Dormi feito um bebê até umas 8, que foi a hora que ele acordou. Me acordou pra trabalhar mas eu murmurei alguma coisa que ia mais tarde e ele me deixou dormir. Ainda antes de sair ele perguntou “vc se levantou à noite ou eu que sonhei?”. Eu disse que tinha ido na loja comer um lanche, pq ele sabia que eu fazia isso mesmo. “Comer? Na madrugada? Nossa! Estou criando um monstro!”.

“Vc nem imagina!”, pensei, e voltei a dormir até meio dia... feliz por ter retomado minha vida sexual!

Foto 2 do Conto erotico: Traições de Debi - parte 2

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Comentários


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kzdo_40tao Comentou em 03/11/2018

Votado com toda certeza, Conto muito excitante e bem escrito e detalhado. Além de belas fotos suas e muito linda e excitantes. Bjos gostosos em vc todinha

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congorj5 Comentou em 28/04/2017

Primeiramente, parabéns pelo conto. você tem contato ou skype ? Gostaria de conversar melhor .bjo

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amoxoxota Comentou em 18/12/2016

Sortudos seus amigos, seu noivo tem q ser corno para aprender a dar valor na mulher que tem.

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cadima1 Comentou em 07/12/2016

Hummmmmm que tezao de mulher Parabéns maravilhosa

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casalsafado2002 Comentou em 05/12/2016

contos e corpo maravilhoso

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kzdopass48es Comentou em 13/11/2016

Debi, quer casar comigo? Betto

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rafaelgomeskta Comentou em 04/11/2016

que pernas maravilhosa vc e super gostosa

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kzdopass48es Comentou em 22/10/2016

Debi, digo: Deusa(é o que vc é), vc é um ser que aquele que te encontrar, vai querer te ter eternamente! Sortudos, todos os que transam contigo! Me inclua em sua lista! Betto

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coroa55 Comentou em 29/07/2016

Excelente conto

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ac_dc Comentou em 26/06/2016

Nossa como vc é gostosa...delícia de bucetinha...beijos

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kzdopass48es Comentou em 11/06/2016

Que grelo mais lindo! Assim que aprovar a poligamia no Brasil, vou te pedir em casamento! Betto

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arpaisex Comentou em 23/05/2016

Nossa delicia!!!!!

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skarlate Comentou em 13/05/2016

colossal

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white wolf Comentou em 10/01/2016

Meu Deus, o cara com um avião destes, e eu sozinho. Como o mundo é injusto! KKKKKK

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casalsertao Comentou em 08/10/2015

Como é doce a fantasia....Adorei a sua sequencia.. Gostariamos de manter contato




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Traições de Debi - parte 2

Codigo do conto:
71793

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
05/10/2015

Quant.de Votos:
45

Quant.de Fotos:
4