Maratona Sexual de Debi II (O Vício)

Este relato é continuação do anterior. Sugiro que pegue a história do começo para entender a sequência de eventos, pra que me conheça um pouco melhor e não me julgue.

Na semana seguinte da minha aventura minha cabeça não pensava em outra coisa. No trabalho me peguei frequentemente aérea pensando nas cenas de sexo. Fechava os olhos na cama e tudo aquilo vinha à minha mente, pensando naqueles paus todos e nas sensações memorizadas dos orgasmos que tive. Na segunda e na terça ainda estava ardida. Ainda sentia os caralhos dentro de mim. Minha bunda, parecia que eu tinha sentado horas em um copo, sei lá. Mas na quarta e na quinta eu sentia saudades! Queria ser preenchida daquela forma de novo. Fiquei contente quando o Andrei me ligou na quinta me convidando pra ir lá no fds de novo. Achei que nunca mais repetiria aquilo, mas com alguma insistência dele, e minha saudade, disse que talvez fosse. Minha consciência dizia não, mas deixei em aberto pro meu corpo decidir. Ele disse que eles haviam apostado: Celo e Dil que eu não voltaria, mas ele e o Caio estavam confiantes. Na sexta de manhã, minha mãe me ligou pedindo que fosse viajar junto com eles no fds para visitar um parente doente. Eu precisava mesmo ir e usei isso como uma “força maior” pra não repetir a putaria. Achei melhor assim. Liguei de volta pro Andrei contando da viagem e ele ficou decepcionado, se despedindo meio que dando um adeus, achando que eu realmente nunca mais voltaria. Na sexta à noite, dirigindo pro interior, minha mãe me dizia que eu estava calada e distante “tá apaixonada, é?”. E estava mesmo distante! Não parava de pensar naqueles machos me fodendo, 2, 3, 4 ao mesmo tempo. Já era meu corpo decidindo.

O fim de semana foi longo e a semana seguinte tb. Vivi minha rotina de trabalho e academia calada, pensando em sexo. Lembro que um cara do trabalho, bem gato por sinal, se sentou sobre minha mesa e ficou jogando uma conversa fiada, deliberadamente dando em cima de mim, e eu nem ouvi pq não parava de pensar naquela suruba. Saiu pedindo desculpas por atrapalhar minha concentração. Acho que nem olhei na cara dele! Rsrsr Numa manhã, no início da semana o Caio me liga. Conversamos e combinamos de fazer uma surpresa na sexta. O plano era eu ir pro apê no final da tarde (quando ele já estaria lá) e os outros chegariam entre 18 e 20h e me encontrariam lá sem saber de nada. E me deu uma excelente notícia: eles todos tinham os exames que pedi. Fiquei animadíssima! E achei que merecia mais uma vez, agora sem restrições de camisinha. Já estava imaginando o Caio matando meu desespero e depois eu ficando à mercê dos outros conforme iriam chegando. Eu já tava pensando como uma puta. Fantasiei com eles entrando no apê, um a um, e eu partindo pro ataque, baixando as calças e chupando o cacete sem mesmo dar tempo de me cumprimentarem. À tarde veio a menstruação. Que raiva! Tinha que desmarcar e adiar mais uma semana. Meu corpo não aguentaria! Fiquei esperando até a sexta na esperança de que já tivesse me livrado desse problema, me enganando, na verdade, pq eu sabia que era impossível. Na sexta na hora do almoço, eu liguei pra ele e contei sobre a menstruação. “Venha mesmo assim!”. Ri na cara dele. Criança ainda, não sabe nada da vida. Mas o taradinho ficou insistindo. “Se não quiser não venha, mas não por causa disso. Tenho certeza que todo mundo vai curtir, apesar de estar limitada”. Eu disse um sonoro não! Ele ficou bastante decepcionado e se despediu “ok, vc quem sabe, não insisto mais”. Lamentei meu azar pq tive certeza que havia fechado a porta definitivamente. À tarde meu corpo queimava. Não parava de pensar em sexo, eu recepcionando cada um deles nua e desesperada, “venha foder a sua putinha”, neles todos me comendo, alucinada pelos cacetes, mamando até eles gozarem na minha boca pra engolir tudo. Quase fui pro banheiro do escritório me masturbar pra tentar aplacar o fogo. Eram 16h quando liguei pro Caio: “foda-se, eu vou assim mesmo!”. Ele disse que já havia chegado do treino e já estava no apê, e gritava de alegria “venha agora!”. Inventei uma desculpa pra sair antes do horário, arrumei as coisas e em poucos minutos tava pegando o carro pra ir direto pro apê. Cheguei às 17h.

O Caio me recebeu sorrindo, mas estranhou meu visual. Eu estava de terninho e cabelo preso, bem diferente do visual balada em que ele me conheceu. Larguei minhas coisas no canto contando sobre a correria, falante, enquanto ele tentava me parar pra me abraçar. Quando calei, ele me abraçou e me olhou com cara de tarado. Ele tava tão cheiroso, pele fresca, banho tomado. Tava muito claro pq o final do sol batia na sala. Romântico. Me beijou com vontade, dizia no meu ouvido “quero te comer agora!”. Eu respondi “mas to menstruada, bebê”, mas ele insistiu “não tem problema, depois a gente limpa”. Eu tava em transe com aquele gigante me abraçando e querendo me comer de qq jeito. Parti para o planejado: me ajoelhei na frente dele, baixei a bermuda e a cueca até o joelho em um só puxão. O pau estava meia bomba. Fiquei massageando as bolas e punhetando de leve, e ele logo estava duríssimo, esticado, brilhando. O tempo parou pra eu observar aquele pau, que virou o mais lindo mundo naquele momento, tamanho meu tesão, e queria só ficar olhando pra ele fascinada. Quando eu apertei saiu uma gotinha e não aguentei, caí de boca com voracidade. Ele gemia gostoso a cada investida da minha boca que tentava abocanhar o máximo possível aquele pau comprido. Me empolguei e já estava punhetando violentamente. De repente parei, sob protesto. Ele gozava muito rápido, e eu queria aquele pau dentro de mim. Puxei ele pelo braço até o banheiro, deixei ele na porta e pedi que esperasse eu chamar. Tirei a roupa e ainda bem que tava com uma lingerie decente. Tirei o absorvente, entrei no chuveiro pra me limpar direitinho e o chamei. Ele entrou pelado, com o pau em riste. Nos abraçamos debaixo da água, nos ensaboamos e ficamos explorando o corpo do outro com as mãos escorregadias. Ficava alisando meus seios e minha bunda deliciosamente. Deu um jeito de encaixar o pau entre minha coxas, esmagando meu grelo que já sentia escorregadio. Ficou fazendo um vai-e-vem roçando meu grelo de perder os sentidos. Mais 1 minuto eu gozava. Estava necessitada! Sentou no chão da banheira e eu sentei de frente pra ele com as coxas sobre as dele, ficando com minha xota próxima ao seu pau continuando os beijos e passadas de mão. Então ele segurou o pau e ficou pincelando a cabeça entre meus lábios. Eu precisava ser fodida naquele momento. Me apoiei no seu corpo e levantei minha bunda do chão pra encaixar minha xana no cacete. Engoli apenas metade, não dava mais por causa da posição, e começamos a mexer ritmados. Fui às nuvens com aquele meio pau, que já me preenchia quase toda, deslizando pra dentro e pra fora. Peguei fogo e pulei pra cima dele cavalgando com vontade, e agora engolindo o caralho inteiro! Eu gemia descontroladamente e tudo escureceu... quando senti os jatos de porra quentinha batendo no fundo do meu útero eu gozei um orgasmo indescritível, gritando escandalosamente até desfalecer. Foi a primeira vez que gozei com ele, pq ele era muito afoito, mas essa compensou. Meu orgasmo foi delicioso, talvez pela minha carência, talvez por sentir o esperma dentro de mim depois de tanto tempo.

Coloquei um tampax (era o suficiente pra manter tudo limpinho já que a menstruação estava no fim), vesti a lingerie e fui pra sala ficar com o Caio. A gente ficou namorando no sofá e ele não parava de me apalpar. Ele tinha muito tesão em mim. Todos gostavam de mim (acho), mas o Caio idolatrava meu corpo. Olhava vidrado meu corpo, meus seios, com cara de babão, acho que pq era o mais novo e não devia ter tido muitas experiências. O Andrei tb era fissurado, tentava disfarçar qdo me secava inteira. O Dil vivia elogiando minha bunda, meu grelo, minhas pernas. O Celo, que era o que era o cara dos meus sonhos não me dava muita bola, era mais pelo sexo, mas já tinha confessado que adorava meu “conjunto”, como ele dizia, cinturinha, bunda e coxas.

Quando ouvimos o barulho na porta corri pra ficar em frente qdo ele a abrisse. Dil ficou realmente surpreso ao me ver e fechou a porta rápido por causa dos meus trajes. Ficou contente, me olhava de cima a baixo e veio me beijar no rosto. Eu parti para o meu planejado, ajoelhei na frente dele e disse “esse é o comitê de boas vindas” já abrindo sua calça. “Ô, delícia” ele comentou ficando um pouco constrangido. Mas nem liguei, já alisando o pau e o saco por cima da cueca olhando pra ele com cara de pidona. Baixei a cueca e comecei beijando o pau que já ia inchando rapidamente. Em pouco tempo eu já estava chupando gostoso. Ele quis largar as coisas que ainda tava segurando nas mãos mas não deixei ele se mexer. Massageava o saco com as mãos e mamava aquele bruto, apontava ele pra cima e ficava admirando. Eu queria ir até o fim ali naquela posição mas ele me tirou e me levou para o sofá, se sentou confortavelmente, abaixou a calça até o joelho e mandou eu continuar. Me posicionei de 4 em frente aquele poste apontando pro céu e continuei o serviço. O Caio se posicionou atrás de mim alisando minha bunda e minha xana, que já estava se ensopando. Baixou minha calcinha e ficou brincando com o dedo ao redor dos lábios e do grelo. Só podia brincar por fora pq eu estava com o tampax. Beijou minha bunda inteira e passava a língua na fenda. Tinha que tomar cuidado pro Dil não gozar logo pq eu queria aproveitar o máximo daquele boquete. Foi difícil controlar minha excitação qdo o Caio começou a enfiar a língua no meu cuzinho com vontade deixando meu rego todo babado de saliva. Percebi que ele se posicionava pra me comer e senti o pau duro buscando meu buraquinho. Já estava preparada psicologicamente pra dar meu cu pra eles sem restrições, pq eu já tinha aguentado o Celo e me considerava “experiente”. Ele buscou o gel e passou ao redor do meu anelzinho me fazendo suspirar com a sensação. Foi colocando milímetro por milímetro gentilmente. Parei de chupar o Dil e ia conduzindo: “pára”, “agora continua”, pra ir me acostumando. Aquele pau, apesar de comprido, não era grosso e a cabeça era pequena, e foi avançando tranquilamente, se aprofundando cada vez mais. Começou a bombar e eu voltei a chupar o Dil, que já reclamava pela minha boca. Agora eu recebia aquele cacete inteiro dentro de mim e mamava a tora, sem punhetar, pra ele não gozar logo, enquanto já masturbava meu clitóris sedento. O Dil disse que tb queria me comer atrás. Não ia aguentar aquela tora ainda mais depois de ter o cuzinho castigado pelo Caio. Foi uma luta fazer ele desistir da ideia. Tive que prometer uma “especial” outra hora. Quando percebi que não ia conseguir convencê-lo acelerei a chupada e ele gozou na minha cara. Tentei beber tudo mas só consegui pegar um pouco. Ele saiu da sala meio decepcionado. Subi no sofá, olhei pro Caio e disse, toda oferecida, “vem continuar”, arrebitando a bundinha pra trás. Agarrou minha cintura de jeito e meteu seu pau de uma vez até o fundo do meu reto. Que delícia. Pensava que estava aprendendo a gostar disso quando ele despejou deliciosamente bem no fundo. Me abraçou por trás e senti sua pele suando em bicas!

Tomei banho e voltei pra sala com eles. O Dil já tinha tirado o bico. Ficamos conversando na cozinha, bebendo cerveja e petiscando uns queijos e salgadinhos. Dil foi direto:
- Resolveu deixar gozar dentro?
- Só queria que vocês tivessem os exames que pedi. Fico mais segura assim. Aliás, cadê os exames? Quero ver!
- Por quê? Não confia na gente?
- Confio até demais! Transei com vocês e deixei gozarem em mim só com a palavra de que fizeram os testes.

Me mostraram os tais exames de todos, todos negativos. Sorri, e dei um beijo em cada um.

Já era quase 20h quando o Dil disse que tinha um compromisso e foi se arrumar. Estava junto com o Caio no sofá qdo a porta abriu. Me levantei correndo mas não deu tempo de chegar à porta. Quando o Andrei entrou eu dei um berro de longe “fique aí onde está!”. Ele se surpreendeu com minha presença, ainda mais vestida daquele jeito. Fechou a porta e ficou olhando rindo da minha atitude, perplexo.
- Estou fazendo um comitê de boas vindas.
- E o quê eu faço?
- Nada. Fique aí parado e não se mexa. Senão não funciona.

Ajoelhei na frente dele e abri e as calças, como com o Dil. Ele ficou parado olhando, com a mochila nas costas. Ele vinha de um happy hour com os amigos depois do treino. Alisei o pau que endureceu muito rápido. Tarado! Puxei a cueca e o pau deu uma chibatada no meu rosto. Caí de boca. Ele olhava pro Caio e ria “isso, sua ninfo, mama gostoso meu cacete”. Chupei como se fosse o primeiro do dia. Massageava as bolas com uma mão e punhetava com a outra, enquanto minha boca engolia o cacete cabeçudo quase todo fazendo sucções, sentindo o formato dele com a língua e sorvendo os líquidos, enquanto ele alisava meus cabelos carinhosamente. Quando estava prestes a gozar ele avisou “vou gozar” e tentou me afastar, talvez pra gozar no meu rosto, como tava acostumado. Eu o segurei pela bunda e sugava forte percorrendo quase toda a extensão dele dando sinais que eu não iria largar. Os jatos bateram direto na minha garganta. Segurei tudo na boca pra engolir tudo de uma vez. Adoro! Degustei antes de engolir em uma só golada. Me realizei pq fazia muito tempo que eu não bebia o leitinho assim direto da fonte. Deixei o pau limpinho e fiquei chupetando naquela cabeça maravilhosa até o pau amolecer, o que demorou muito tempo. Aí expliquei que estava menstruada e que minhas brincadeiras estavam limitadas.

Dil se despediu e foi para uma festa. Que pena, eu teria um pau a menos. Continuamos bebendo e petiscando na sala até o Caio ir pra cama pois teria que sair muito cedo pra jogar no sábado de manhã. O Andrei colocou um filme, me abraçou por trás me apalpando inteira, e ficamos assistindo lutando contra o sono. Senti mexendo no meu cabelo e abri os olhos, era o Celo chegando, era mais de meia noite. Ele sorria comigo ali vestida só de lingerie. Falava meio mole e cheirava a álcool. Disse “resolveu aparecer. que bom!” e foi meio cambaleando pro quarto dele. Acho que ele pensou que eu estivesse com o Andrei e não quis atrapalhar. Fiquei frustrada por não fazer o comitê de recepção naquele pau, que era o melhor. Alguns minutos depois levantei e fui pro quarto dele. Ele se trocava e estava só de cueca vestindo desajeitadamente uma camiseta velha. Tive a chance de olhar praquele corpo escultural por alguns segundos. Via o formato direitinho do pau que ficava de lado na cueca apertada. Parecia uma cobra mesmo relaxado. Ajudei ele a vestir a camiseta e passei a mão no pau mole por cima da cueca. Ele olhou, sorriu dizendo “safada” e foi pra sala comigo o seguindo como uma cachorrinha. Se deitou no sofá me ignorando. Voltei pro meu lugar ao lado do Andrei. Ele olhou pra TV mas seus olhos não ficaram abertos nem um minuto. Cobri seu corpo com um lençol. Perguntei pro Andrei onde podia dormir e ele me puxou pro quarto dele. O Caio dormia ali com a porta fechada pq precisava descansar e acordar cedo. Ele me levou pro quarto do Celo e juntou as duas camas pra dormirmos juntos. Dormimos em conchinha.
* * * * *

Dormi como um bebê. De madrugada senti suas mãos percorrendo meu corpo todo e qdo entendi o que tava acontecendo senti seu pau cutucando minha bundinha. Virou meu corpo um pouco pra ele, baixou meu soutien e caiu de boca nos meus seios enquanto enfiava a mão dentro da calcinha pra dedilhar meu grelo. Abaixou a calcinha até as coxas e masturbou forte até eu gozar estremecendo inteira. Depois disso eu queria voltar a dormir mas sentindo aquele pau duro pressionando minha bundinha me deu tesão e resolvi retribuir punhetando o caralho apontado pra cima pra ele gozar tb. Chupei um pouco, mas continuei só com a mão punhetando rápido. Qdo ia gozar ele segurou seu pau, virou meu corpo, abriu minha bunda com a mão e encaixou o pau no meu reguinho ainda punhetando. Senti a cabeça pressionado meu cuzinho. Acho que ele quis enfiar pra gozar dentro, mas não deu tempo pq tava seco. Senti um jato quente, forte, direto no olhinho. Gozou muito e lambuzou minha bunda inteira, deixando o rego todo melado. Que desperdício de esperma, mas foi gostoso sentir aquela porra quente fazendo minhas nádegas escorregarem qdo me mexia. Fechei os olhos e voltamos a dormir.

Só cochilei pq aquela porra começou a molhar o lençol me incomodando. Levantei e fui tomar banho. Saí com toalha enrolada no corpo e no cabelo (e um tampax, pq ainda tinha um finzinho) e voltei pro Andrei pq já estava com tesão. Até tinha gozado naquela brincadeira mas preciso gozar com um pau dentro pra ficar satisfeita. Deitei na cama mas ele dormia profundamente e nem se mexeu. O Caio tinha saído e o quarto do Dil estava com a porta fechada. Devia ter voltado tarde pq nem escutei. Fui pra sala procurar o Celo! Calcei minha sandália e circulei um pouco mexendo aqui e e ali pra acordá-lo mesmo. Ele acordou assustado com os olhos grudando, típico de ressaca. Quando ele me enxergou eu dei um copo de água pra ele. Ficou olhando pra mim e sorrindo. O Celo era o que menos me dava bola, mas ele me dava esse sorriso lindo, contagiante, simpático e sincero, muito fofo. Depois que ele tomou eu sentei ao seu lado no sofá e segurei na barraca armada. Ele riu e agiu como se não tivesse percebido. Conversamos um pouco enquanto eu brincava ali. Ele perguntou:
- E aí, se divertiu ontem?
- Sim, mas eu estou menstruada, então já viu... brincamos mas... limitadamente. E vc?

Aí me contou da bebedeira com os amigos do basquete, enquanto eu provocava seu pau com a ponta dos dedos. Tirou o lençol e baixou a cueca e aquele pau subiu em riste. “Vem”, me olhando profundamente com a maior cara de tesão do mundo. Tirei a toalha da cabeça pra não atrapalhar meu serviço. Gosto de segurar esse caralho em baixo, com a mão bem perto da base, pra ver ele inteiro e apreciar seu tamanho. Coloquei meu rosto bem pertinho e ficava olhando praquela maravilha, brilhando de tão duro, sentindo o cheiro e salivando. Nossa, que mamada gostosa eu dei. Lembro que ele ficava gemendo baixinho, parecia que ia gozar a qualquer momento. Esticou a mão, pegou a toalha entre meus seios e desmanchou o nó pra ela cair. Ficou brincando com eles e alisando meu corpo até onde ele alcançava. Ajoelhei no chão pra poder chupar e engolir melhor. Deitei o pau na barriga. Aquele cabo passava do umbigo. Dei um trato de língua caprichado no saco. Lambia e chupava aquelas bolas pesadas deixando elas babadas de tanta saliva. Quando levantei o pau ficou um fiozinho de mel entre a barriga e a glande. Passei a língua na barriga pra pegar o melzinho derramado e vim chupando o fio inteiro até chegar na glande, onde continuei meu boquete guloso. Deixei ele gozar na minha boca. Deixei não... pedi! “Goza que eu quero beber tudo”. “Engole meu caralho, sua vadia” e me segurou pela nuca, fechou os olhos e jogou a cabeça pra trás. Eu abocanhei o máximo que podia e senti os jatos quentes na garganta. Ele gozou gemendo muito gostoso. Era tanta porra que me perdi. Queria engolir tudo mas ao mesmo tempo queria beber devagar pra saborear, mas me atrapalhei com a quantidade que não parava de vir daquelas bolas gigantes. Quando minha boca encheu eu parei de beber e deixei o resto espirrar no meu rosto e no queixo, escorrendo pelo pescoço e seios. O que ficou na boca eu engoli bem devagar, sorvendo e degustando enquanto passava lentamente pela minha garganta. Adorei seu gosto. Terminei chupando pra deixar ele limpinho e recolhendo porra dos meus dedos, mas ainda tinha no meu corpo. “O resto só com banho!” e me levantei peladinha olhando pra ele, rindo e mostrando como tava lambuzada. Ele me olhava de baixo pra cima, admirando meu corpo e dizendo “delícia”. Como é bom sentir aquele olhar me percorrendo inteira. Estiquei a mão convidei: “me acompanha?”

Quando entramos no banheiro percebi que ele trancou a porta. Não existiam portas trancadas ali, principalmente quando eu estava, nem no banho, que fazíamos de porta aberta. Acho que queria me curtir com exclusividade. Tirei o absorvente enquanto ele ligava o chuveiro. Comecei ensaboando aquele corpo sarado pelos peitorais. Explorei cuidadosamente cada músculo, cada cantinho daquele corpo com as mãos e o sabonete. O pau dele já tava quase duro de novo, dando pinotes pra subir. Eu segurava aquele troço que mais parecia uma cobra. Pesado... pulsando... Ele pegou o sabonete pra me ensaboar. As mãos grande e fortes passando pelo meu corpinho inteiro faziam me sentir pequena. Senti minha xota melando. E não era só eu que tava excitada. Quando fui ver o pau dele de repente tava apontado pra cima, duro, muito duro, imóvel, brilhando, a cabeçona parecia que ia explodir. Eu segurava naquilo e esfregava a palma das mãos por ele todo desde o saco. Virei ele de costas pra mim, abracei seu corpo, encoxando ele e esfregando os seios nas costas (quase na lombar pq ele era muito alto pra mim) e esfregava o pau e o saco com as duas mãos. Ele só suspirava. Aí virei ele de novo ainda abraçados, os corpos escorregavam, o pau chegava entre meus seios quase, e fiquei brincando na sua bundinha dura, esfregando as mãos pelo rego pra cima e pra baixo, pelas coxas. Aí ele me virou e pediu pra eu subir no degrau, assim ele conseguia encaixar o pau na minha bunda. Senti o pau latejando de tão duro entre minha nádegas me dando uma sensação deliciosa. Minha xana tava lambrecada quando ele começou a brincar com ela com as mãos. Eu estava dominada por aquele gigante e sabia que era questão de segundos até aquela vara imensa entrar. Minha xana sabia disso pq não parava de babar. Não sei se a xana sabe diferenciar o tamanho dos paus, mas eu fico MUITO mais molhada com eles do que com meu noivo. Mesmo entre eles, ela baba ainda mais o Celo e o Dil. Só aprendi isso entre eles.

O pau entrou entre minha xana e minha coxas, deslizando entre os lábios e o grelo, me dando uma sensação deliciosa. O pau dele deu um pinote de tesão e já foi abrindo caminho pra entrar dentro de mim. A cabeça pressionou a entradinha e de repente deu um “pop” e encaixou. Fiquei surpresa quando minha buceta agasalhou aquela rola. Apesar de muito molhada ele teve que dar um tempinho pra me acostumar. “Como uma putinha como vc é assim apertadinha?” me segurou pelos 2 braços e meteu um belo pedaço daquela cobra arrancando outro suspiro. Deu mais uma empurrada e senti entrando profundamente já além de onde eu estava acostumada. Revirei os olhos nesse golpe. Botei a mão por trás mas ainda sobrava pau pra fora. “Tá bom até aqui, mete agora” e mal ele começou a bombar eu já estava gozando. Pudera, aquela cabeçona enterrada profundamente na minha vagina, eu ainda não estava devidamente acostumada (rsrsr). Aí ele tirou e eu quase o xinguei. Ele queria comer minha bunda e rolou uma pequena discussão pq eu queria muito gozar com aquele caralho agasalhado na minha buceta. Mas ele lembrou que nossa foda anal foi de camisinha e ele queria a revanche. Ensaboou seu pau e minha bunda, fazendo toda a preparação do meu cuzinho com os dedos. Esfregava a cabeçona pelo meu rego até ela ser sugada pra dentro dele. Desconfortável no começo, mas logo me acostumei e até dava ré no pau. Ele segurava minha bunda abrindo as nádegas e eu o engolia cada vez mais, devagar e sempre. De vez em quando, quando travava, ele dava uma tiradinha e voltava a enfiar. Tava gostoso. Ele metia devagar deslizando o cacete inteiro. Senti os pentelhos na bunda, ele estava metendo o cacete todo no meu cuzinho e eu tava orgulhosa com isso. Ele já tava acelerando os movimentos, acho que pra gozar, quando pedi pra mudar de posição. Fiquei de 4 no chão da banheira e pedi pra ele me comer igual uma cadelinha, balançando a bundinha pra ele. Ele ajoelhou e encaixou. A tora entrou mais fácil dessa vez. Me segurava pelos quadris e sentia o corpo dele batendo na minha bunda, indicando que o pau dele tava entrando inteiro no meu cu. “Vc tem o cuzinho mais gostoso que já comi. Parece que ele chupa meu pau pra dentro.” Acho que ele chupava sim, mas é pq eu estava tarada. Ele dizia que era fascinado na proporção da minha cintura com minha bunda, e não parava de alisar meu torso. Eu levantei meu corpo, encostando no peito dele. Ele me abraçou agarrando meus seios, sem parar de foder minha bunda. Essa hora foi muito gostoso pq nossos corpos ainda escorregavam do sabonete. Passei a mão na minha buceta e meu grelo tava inchado, abrindo levemente os lábios. Minha buceta tava dura e sensível, e tava muito bom esfregar os dedos pelos lábios e grelo, enquanto levava aquele pau duro na bunda. Tava louca pra gozar, mas queria que fosse no pau dele, então tirei (dei uma lavadinha básica), voltei na posição de 4 e conduzi o pau pra minha xoxota, quando eu gozei de novo. Simplesmente gozo quando a glande toca a parte final do canal vaginal. Só poderia descobrir isso com ele. Depois do meu gozo ele desembestou a meter vigorosamente. Eu gemia, balbuciava, ronronava igual uma gata, rebolava minha bunda, sentindo o pau dele entrar e sair por diversos ângulos, e jogava a bundinha pra trás querendo receber mais pau, que entrava profundamente, tocando meu útero. Botei a mão pra trás e vi que estava todo dentro, fazendo me sentir empalada. Fiquei com meu rosto quase no chão pra ficar mais arreganhada pro meu macho, que me fodia violentamente dando trancos no meu corpo. Esmagava meus quadris e mandava o caralho todo. Eu sentia as bolas dele pesadas batendo no meu corpo. Ele começou a urrar e parou de bombar qdo o pau estava todo enterrado em mim, segurando alguns segundos antes de voltar a bombar, pressionado meu útero, parecia que ia me furar por dentro. Gozou dando espasmos com o corpo e eu gozei de novo junto com ele. Nossa, que foda. Que macho. Que homem!

A gente ainda ficou se esfregando, melando um pouco debaixo do chuveiro depois que nos limpamos, mas eu precisava ir embora. Na verdade estava mais do que saciada! Eu tinha umas coisas pra fazer mas não queria ficar dando pra eles o fim de semana inteiro. Vontade não me faltava, e nem pra eles, ainda mais multiplicando esse tesão todo por 4, mas tava me sentindo uma puta. Quando eu estava vestindo minha roupa percebi o Andrei indo pro banheiro e aproveitei pra sair naquele minuto, senão ia acabar dando pra ele e aquilo não ia terminar tão cedo rsrsr. Despedi do Celo e pedi pra ele pedir desculpas pelo mau jeito pro Andrei e os outros, mas tinha compromissos.

(continua)

Que bom que gostaram das fotos. Postei uma do meu sofazinho preferido!

Foto 1 do Conto erotico: Maratona Sexual de Debi II (O Vício)

Foto 2 do Conto erotico: Maratona Sexual de Debi II (O Vício)

Foto 3 do Conto erotico: Maratona Sexual de Debi II (O Vício)


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Comentários


foto perfil usuario casalmaduro36

casalmaduro36 Comentou em 19/08/2020

VOTADOOOOOOOOOOOO... Dizem que os desejos e prazeres moram e adormecem nos detalhes mais ocultos de nossos pensamentos... BORA ACORDÁ-LOS... PARABÉNS...

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kzdo_40tao Comentou em 04/11/2018

Que tesão de conto, muito excitante e bem escrito e detalhado. Com fotos deliciosas de vc. Vc é muito linda e muito gostosa. Bjos gostosos em vc todinha, linda.

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amoxoxota Comentou em 18/12/2016

Delicia de conto. Que mulher tesuda.

foto perfil usuario casadospprocuravc

casadospprocuravc Comentou em 29/11/2016

Intenso.... Maravilhosa !!!!

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wannreco Comentou em 29/06/2015

estou delirando, rssss

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vascainofeliz Comentou em 25/08/2014

Muito excitante, você é gostosa demais, votado.

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expert Comentou em 23/05/2014

Conto ótimo, cheio de detalhes e você, maravilhosa... um sonho de mulher!

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cota português Comentou em 01/05/2014

Não sei o que dá mais tesão, se o conto se tu. Que tesuda deliciosa.

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fudedordecu Comentou em 11/04/2014

delicia

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paulojk Comentou em 11/04/2014

Otimo conto parabens.votado

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pedrocarvalhone Comentou em 27/01/2014

Além da sua maratona sexual, tem a minha, não consigo parar de ler. Estou com o pau duro, louco para tocar uma punheta, mas não quero parar enquanto não termnar de ler. Deliciosa!

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dionisio Comentou em 07/01/2014

ta me levando a loucura

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roberto rossi Comentou em 09/11/2013

Cada vez melhor, e assim vai colecionando meus votos e minha admiração. Bjs

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advogato ldna Comentou em 08/11/2013

que delícia ... espero que seja vc nas fotos ... pqp vc me deu um tesão incrível.

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mak19x5 Comentou em 08/11/2013

q delícia vc é bem safada adoro isso e k corpo maravilhoso,vc é maravilhosa parabéns, belo conto mais uma vez se superando,e k fotos linda

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castrolook Comentou em 08/11/2013

Gozei na cueca só de ler o conto...........imagina vc peladinha na minha frente?

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Comentou em 06/11/2013

Mais uma vez se superando... adorei e confesso que gozei muito lendo e vendo suas fotos.. vc de 4 com a calça na metade das coxas, pronta pra levar vara... hummmm uma delícia!!!! bjs! Mais um voto pra ti!!

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man li Comentou em 29/10/2013

Me mastubarei muito vendo suas fotos hummmmmm

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gatoreno Comentou em 26/10/2013

q delícia vc é bem safada adoro isso e q corpo maravilhoso vc tem fiquei vidrado nesse grelo doido pra te-lo na minha boca muito bom bjs em vc todinha

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mindu Comentou em 25/10/2013

além de bonita tem disposição q bom isso adorei beijosss tem meu voto

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misterorgasmor Comentou em 25/10/2013

parabéns mais uma vez me fez gozar imaginando esse rabo maravilhoso q vc tem com minha pica toda dentro dele ...vc é maravilhosa parabéns linguadas no grelo e lambidas nesse burrão lindo.....adoraria dar leite pro seu burro...rsrsrsrsr

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giuser Comentou em 25/10/2013

Delicia . parabéns votado. Bjs.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Maratona Sexual de Debi II (O Vício)

Codigo do conto:
37291

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
23/10/2013

Quant.de Votos:
85

Quant.de Fotos:
3