Maratona Sexual de Debi III (A Entrega) – parte 3

Quero agradecer todos os elogios. Aqui termina essa história, mas postarei mais, já que gostaram.

Este relato é continuação do anterior. Sugiro que pegue a história do começo para entender a sequência de eventos, pra que me conheça um pouco melhor e não me julgue.

Ainda era cedo qdo toquei a campainha do apê. Demorou pra atender, e apareceu o Andrei vestindo apenas short de pijama, descabelado, e mal enxergando. O tecido fino do pijama deixava notar o pau solto. “Posso entrar?”, segurando na rola. Ele sorriu e me olhou de cima à baixo. Eu vestia um top branco trançado nos seios de barriguinha de fora e uma mini-saia azul que mal cobria minha bunda, com uma calcinha branca bem pequena. Ele me abraçou e já agarrou minha bunda com as duas mãos, esfregando o rosto no meu pescoço. Assim que enfiei minha mão dentro do short ele endureceu rapidinho, me deixando tesuda. Agarrou meus seios e se deliciava com meu corpo quando eu disse que ele tava com bafo de quem acabou de acordar. Odeiooooo! Foi correndo pro banheiro e enquanto escovava os dentes eu me sentei na pedra da pia - era uma pia grande de granito com um móvel embaixo. Assim que acabou voltou a me abraçar e me fez trançar as pernas ao redor da sua cintura. Como tava de mini saia e ele naquele pijama, o pau duro imediatamente espetou minha vulva por cima da calcinha, já me deixando molhadinha. Eu acordei com tesão e tava a fim de dar naquele minuto. Coloquei uma toalha sobra a pedra fria da pia, tirei minha calcinha (ainda com a saia) e sentei de volta com minhas pernas abertas, oferecendo minha xana ardendo. Ele pincelava a cabeçona nos meus lábios e grelo, me castigando por eu ter ido embora “essa noite era pra vc ter dormido comigo!”. Eu puxava seu corpo de encontro ao meu, no desespero de ser comida imediatamente. A glande escorregava nos sucos que minha vagina secretava sem parar. “Por favor, me come!” e senti a estocada firme e certeira me arrancando um suspiro de satisfação. Em poucas estocadas ele já me penetrava profundamente. Eu sentei bem na beirada da pia pra poder receber aquele cacete e sentir aquele pau todo deslizando dentro da minha vagina escorregadia. Ele me agarrou pela cintura e não demorou muito pra acelerar os movimentos anunciando o gozo. Pedi pra gozar dentro de mim. “Quero sentir vc me inundando” e gozamos juntos fazendo escândalo. Gozei muito gostoso! Ele não tirou de dentro e continuou metendo bem devagar por alguns minutos. Quando percebemos, o Caio estava de braços cruzados apoiado na porta “dá pra transar fazendo menos barulho?” com seu sotaque caipira. Demos risada e desgrudamos. Eu me limpava com papel e o Caio na pia quando ele se aproximou e notei o pau dentro da cueca visivelmente duro.
- Ficou com tesão, taradinho?
- To louco pra te comer!
- Então vem, gostoso, falei de costas pra ele dando um tapa na minha própria bunda.
- Sua gulosa.

Ele levantou mais minha mini saia, enrolando ela pra cima, me empurrou contra a pia de forma que eu ficasse apoiada com os cotovelos e de pernas abertas, pra ser comida por trás. Seu pau entrou de uma vez, mas como ele era muito comprido e eu já tava lubrificada entrou demais, devido minha posição. Afastei ele e disse que tava machucando. Mandei ele segurar na base do pau fazendo uma marcação com a mão de até onde ele podia meter. Assim tava gostoso e ele metia vigorosamente, desesperado, e eu sentia a ponta daquele cacete tocando o colo do meu útero, me dando um prazer imenso. Como ele é alto o pau ficava pressionando a parte anterior da minha vagina, me dando uma sensação deliciosa, me fazendo pedir mais e mais. Estava alucinado com minha bunda naquela posição. Ele cuspiu no meu cuzinho e ficava espalhando a saliva ao redor dele com o polegar. Nossa, que delícia estímulo anal na penetração vaginal! Ele acelerou dizendo “vou gozar em vc, sua puta” quando percebi que suas duas mãos estavam nos meus seios, me excitando gostoso, mas uma delas devia estar segurando a base do pau! Ele metia tudo! Incomodava mas eu suportava. Ele metia rápido e fundo me fodendo de verdade, até gozar despejando uma enorme quantidade de porra dentro de mim.

Resolvi ir relaxar na piscina. Dessa vez eu fui preparada com uma mochila. Desci sozinha e fiquei pegando sol uns 40 minutos. Não parava de pensar em sexo imaginando como seriam as próximas fodas e ficava com tesão direto. Dei um mergulho e resolvi subir pq tava chato. Fui direto pro quarto do Celo pra atacá-lo, pq eu ainda não tinha transado com ele no papai-mamãe, mas estava fantasiando com isso pq queria me sentir submissa debaixo daquele corpanzil.

Ele ainda dormia, como sempre. Já me ajoelhei ao lado da cama e comecei a mexer no pau, que já respondia, mesmo parecendo que dormia. Mal abriu o olho já sabia que era eu ali lambendo aquele pauzão semi duro deitado de lado. Segurou minha cabeça e brincava carinhosamente nos meus cabelos quando o pau já estava completamente duro e eu já engolia ele apaixonada! Já conseguia engolir o pau quase todo, em virtude daquele treino todo com cobaias dotadas. Eu gostava tanto de mamar aquela rola que não usava as mãos. Foi uma técnica que desenvolvi especialmente praqueles pauzudos. Se eu usasse as mãos enquanto chupava, eles não aguentavam por muito tempo. Desse jeito eu ficava chupando por muito mais tempo, satisfazendo a minha sede de chupar cacete. Por mim eu ficava horas ali mamando aquela delícia mas ele logo me puxou pra cima dele, puxando meu biquíni de lado pra enfiar. Eu dificultei aquilo, pra deixar ele com bastante tesão (só que eu é que ficava desesperada), e quando a cabeça finalmente encaixou sentimos como eu estava molhada. “Nossa como vc fica molhada! Adoro essa bucetinha greluda e apertadinha, principalmente quando ela encharca assim. Mostra como ela é louca pra engolir meu pau.” e era isso mesmo! Eu era louca por aquele pau! Quando ele entrou quase inteiro, joguei meu quadril pra trás pra engolir ele todinho e sentir ele enterrado até o fundo, já pulando loucamente na vara. E logo gozei! Com o Celo eu gozo logo que o pau dele se acomodava inteiro... um gozo profundo que vem naturalmente e sem esforço, só por agasalhar ele completamente enterrado até o fundo da minha vagina. Eu parei de me mexer tentando me recuperar e ele queria me foder forte. Então saí de cima dele, sob protesto dele, deitei de lado e pedi que ele viesse por cima, como eu tinha acabado de fantasiar. Ele enterrou aquela jeba de uma vez, pela lubrificação, e mal voltou a me foder eu queria gozar de novo. Ele sabia meter gostoso, enfiava e tirava o pau inteiro, mexia pra todos os lados, às vezes metia só com a primeira metade do pau, às vezes estocando fundo, cutucando o útero, me arrancando um gemido a cada estocada que dava. Eu comecei a gozar de novo. Meu gozo parecia não ter fim, como se fosse um único gozo longo, durante toda a foda. Quando ele balbuciou que ia gozar eu instintivamente enlacei seu corpo com as pernas e pressionava sua bunda contra mim pra ele enfiar ainda mais fundo, tanto que ele mal conseguia se mexer nas últimas metidas, e com isso eu consegui que ele gozasse profundamente atolado, o máximo possível, enquanto eu gozava junto e gritava agora escandalosamente. Com isso senti todo seu gozo derramando quentinho dentro de mim, enchendo meu copinho. Que delícia. Como foi bom!!! Transar com o Celo era um experiência diferente. O pau dele era muito grande e grosso, me preenchia completamente, me sentia empalada, parecia que ia sair pela boca, sei lá. Sentia as abas da sua glande percorrendo minha vagina e pressionar meu útero deliciosamente. Acho que era por isso que eu gozava todas as vezes!
* * * * *

Nesse domingo curtimos o dia ensolarado, aproveitamos a piscina juntos e tb saímos pra almoçar eu, Caio e Celo em um barzinho que tinha música. Andrei e o Dil tinham ido num churrasco. Na balada ficamos dançando os 3, abraçava ora um ora outro, não passamos dos limites mas garanto que quem observava não entendeu direito, pq o grau de intimidade dos toques entre nossos corpos era algo além de amizade. Curti o “exibicionismo”. Voltamos à noitinha cedo e logo depois o Andrei e o Dil voltaram, meio altos de bebida. Quando eles chegaram, eu estava deitada no sofá e eles logo se aconchegaram um de cada lado, no sofá do sexo. Nem estava a fim de nada mas nessa altura eles já vinham apalpando sem consultar meu consentimento. Eu estava de top e short, sem calcinha, do jeito que fui pra balada, que era como eu andava na presença eles. Começaram me apalpando, bolinando, beijando minhas partes descobertas. As carícias foram ficando mais avançadas e iam puxando minhas roupas pra fora, e eu tentando voltá-las no lugar. Então eles me seguraram e arrancaram toda a minha roupa, sob meus protestos e gritos “isso é estupro!” e pedia ajuda pros outros, que só riam de longe. Sentada peladinha no sofá eles continuaram com as carícias, beijando e lambendo minha pele, e eu percebi que ia ceder loguinho. Deixei eles me lamberem à vontade, assistindo a TV como se nada estivesse acontecendo. Eles continuavam avançando línguas nos meus seios, barriga, coxas, tentando chegar na xana apertada entre minhas coxas. “abre as pernas, amor...”. Relutei, mas conforme ia cedendo eles iam invadindo cada vez mais, e agora eu não conseguia mais olhar a TV mas só curtia aquelas línguas. Tiraram os paus pra fora e o Dil já se posicionou pra me comer na posição em que eu estava. Eu queria muito mais língua que aquilo e regulei “só vão me comer depois de me chuparem MUITO, e só se eu ficar com bastante tesão”. Aí foi realmente uma delícia! Eles ficaram uns 20 minutos só trabalhando com a boca no meu corpo inteiro. Alisavam e beijavam meu corpo todo, e sob meus comandos lambiam aqui e ali, chuparam os dedos das mãos e dos pés , uma boca em cada seio, dividiram minha xana, dividiram minha bunda, uma boca na minha boca outra na xana, uma boca na xana outra no cuzinho. Eu pedia e eles obedeciam, me deixando maluca. Aí quis gozar assim, como Dil chupando meu grelo e o Andrei enfiando a língua no meu cu. Então resolvi compensá-los, colocando os dois sentados lado a lado e revezando a chupeta nos dois. Chupava um e punhetava o outro, depois trocava, bem lentamente, pra estender ao máximo aquilo. O Dil me pediu pra montá-lo mas eu pedi que fosse primeiro no Andrei. Montei nele e minha xana engoliu aquele pau delicioso de primeira. Pulava naquele cacete feito uma louca. O Dil se posicionou pra eu chupá-lo enquanto eu acabava com o pau do Andrei. Quando senti que íamos gozar pedi pro Dil voltar a lamber meu cuzinho, coisa que ele fazia tão bem e eu passei a ficar viciada. Queria curtir aquilo mas não consegui segurar meu gozo quando senti Andrei jorrando dentro de mim. Em seguida o Dil me deitou no sofá e subiu em cima de mim. Reclamou da xana gozada pelo amigo mas meteu mesmo assim. Entrou de uma vez por causa da lubrificação “natural”, mesmo assim senti a penetração vigorosa daquela tora grossa. Metia forte e violentamente, acomodando aquela jeba na minha vagina até parar de doer e eu começar a gemer de tesão de novo. Gozou sem me esperar, mas eu curti mesmo assim.

Eu queria ir embora mas eles me proibiram. Celo e o Andrei disseram que tinham direito de passar a noite comigo, pq dormi com os outros dois na outra noite. Precisava ir embora pq acordava cedo no dia seguinte (segunda) pra ir trabalhar, mas não resisti aos pedidos insistentes, principalmente do Celo. ;-) Mas pedi que fôssemos dormir logo depois do meu banho pq eu tinha que acordar cedo pra passar em casa antes do trabalho. Quando saí do banho enrolada na toalha percebi o Caio sentado sozinho no sofá reclamando. Mandei eles todos irem preparar o quarto pra gente e voltei pra sala pra consolá-lo. Ajoelhei no chão em frente a ele. Ele queria me comer antes de eu dormir, mas não permiti pq sabia que seria uma noite difícil. Fiquei argumentando como com uma criança e brincando com seu pau, enquanto ele tirava minhas mãos, visivelmente contrariado. Então eu comecei falar melosa “deixa eu brincar com esse pauzão, vai, só um pouquinho antes de ir dormir... quero sentir o gosto gostoso do leitinho dele...”. Ele ria da sedução barata mas ia cedendo. Quando estava em ponto de bala, soltei o bicho da cueca. Ele saiu já apontado pra cima, que nem um poste, duro, lindo, e caí de boca alucinada e ele segurava minha cabeça afundando mais e mais minha boca no cacete. Ele adorou pq me esmerei em engoli-lo ao máximo, e já tava quase conseguindo abocanhá-lo todo na garganta, gozou assim, lá no fundo, me segurando pelos cabelos. Aí fui pro quarto ver o que me esperava.

Eles haviam juntado as camas e dormiríamos os 3 juntos. Me mandaram deitar completamente pelada e quando levantei o lençol vi que eles já estavam pelados já de pau duro. Mal deitei eles me agarraram me beijando inteira, colando as bocas nos meus mamilos e esfregando os cacetes, que eu tentava segurar e punhetar. O Celo me puxou pra cima dele, enfiando os dedos na minha xana masturbando acelerado e me beijando na boca enquanto o Andrei enfiava a cara na minha bunda e lambuzava meu rego de saliva, e pincelava o pau. Deu o pau na minha boca e me pedia pra lambuzar de saliva. Depois foi buscar o gel enquanto o Celo já mamava meu grelo me acendendo novamente. Eles estavam afoitos! Demorou pra nos encaixarmos pra um dupla penetração. Primeiro entrou o Andrei atrás, depois o Celo não achava posição pra encaixar o pau todo, ficou mais da metade pra fora, me deixando frustrada e pedindo mais. Enquanto isso o Andrei mexia gostoso, mas eu queria os dois, e nessa posição exata: Andrei atrás e Celo na frente, por causa dos tamanhos. Então o Celo saiu da cama irritado e mandou a gente se levantar “vamos comer ela em pé”. Mas as diferenças de altura complicavam. Então fomos tentando várias maneiras, foi até engraçado, acendeu a luz e tudo, mas acabamos achando um jeito que achei fantástico! De frente um pro outro cada um segurou o ombro do amigo com o braço esquerdo. Eu subi e me apoiei entre os braços, de frente pro Celo, e com o braço direito cada um segurou uma coxa minha (por de trás do joelho). Eu fiquei leve, pq além de eu parecer um passarinho perto do físico deles, meu peso estava dividido por dois. E eu fiquei arreganhada e vulnerável! Eles pincelavam os cacetes nos meus buraquinhos ao mesmo tempo. Andrei enfiou primeiro e, apesar de já estar lubrificado, deu um pouco de trabalho pra entrar. Então implorei pro Celo meter aquele caralho em mim. No começo tava dolorido mas o tesão de sentir aquelas duas picas me invadindo ao mesmo tempo superou tudo. E quando as duas estavam completamente espetadas aí sim... sem palavras! Eu estava completamente preeenchida como nunca tinha imaginado antes. Se eu me sentia preenchida com o Celo me comendo, aquilo virou brincadeira. Eles me mantinham parada e mexiam só os quadris, enfiando e tirando os cacetes inteiros, do jeito que eu gosto, me deixando alucinada. Eu entrei num orgasmo e não parava de gritar de tesão. Meu gozo não terminava e fiquei em êxtase por muito tempo. Dil abriu a porta assustado com os gritos e quando viu o que tava acontecendo ficou estupefato “aí siiiim, hein?”. Logo o Caio chegou pra ver tb e os dois ficaram em volta de mim, ajudando a me segurar pela bunda, enquanto aqueles dois cavalos mandavam as rolas pra dentro de mim sem dó nem piedade. Caio colou a boca no meu seio. O Celo dizia “olha só que puta essa menina!” e eu balbuciava “sou a puta de vocês” entre meus gemidos. Quando percebi o Celo gemendo alto, pedi pra gozarem em mim “me façam gozar mais, fode mais”, e quando ele começou a gozar, eu gritei gozando junto, seguida pelo Andrei. Eu não sabia se era um outro gozo ou só uma extensão do mesmo. Tudo escureceu e acho que apaguei. Quando fui ver estava deitada na cama, nem percebi que eles me deitaram. Estavam todos sentados na cama ao meu redor, o Andrei e o Celo exaustos. O Dil acariciou meus cabelos e dizia “vou querer assim tb hein?! Gostei dessa posição e vc parece que mais ainda!”. Puxei o lençol pra me cobrir. Percebi conversas, eles indo tomar banho, a luz se apagando, movimento deles entrando na cama e apaguei em um minuto.
* * * * *

No outro dia eu acordei ainda tava escuro e o Andrei despertou junto. Já veio me encoxando por trás de pau duro. Eu, ainda sonâmbula, só afastei minhas pernas pra ele enfiar. Quando a coisa esquentou pedi pra ele vir por cima de mim. Ele gozou rápido. Os meninos acordam com muito tesão, nossa! Pra mim foi uma foda automática. Só deixei pq, no meu fetiche de ser a putinha, não recusava nada enquanto aguentasse. Levantei colocando a roupa que tava (bermuda, camiseta e tênis) e pretendia sair sem acordar ninguém ter, mas aquela transa chacoalhando a cama despertou o Celo.
- Não vai me acordar com a boquinha hoje?
- Não dá, bebê. Senão atraso pro trabalho.
- Não dá, não! Vc não disse que era a nossa puta? Desistiu?
- Claro que não. Ainda sou a putinha de vocês, mas preciso mesmo ir. Tenho uma reunião importante hoje.
- Não me interessa. Chupa!

Fazia parte da brincadeira me chamar de puta e me dar ordens. E a minha parte era obedecer! ;-) Olhei no relógio e era mais de 6 horas, já atrasada, pelos meus cálculos. Pensei que podia resolver aquilo rapidinho. Não podia negar pq virei mesmo a puta deles e tinha que obedecer à ordem, mas na verdade... eu simplesmente adoro mamar naquele pau! O pau dele latejava na minha boca. Eu me esmerei tanto que enfiei o cacete dele quase inteiro na minha garganta. Engasguei um pouco mas insisti pra impressioná-lo. Ficou alucinado e gozou parece que mais ainda do que o costume. O primeiro jato foi dentro da minha garganta literalmente, depois punhetei tentando engolir tudo, mas quando minha boca encheu eu tirei e ainda recebi os últimos jatos na cara, na franja e na camiseta. Nossa, não sabia que alguém pudesse gozar tanto assim! Saí correndo sem dizer nada, limpando o rosto na camiseta.

No estacionamento do meu prédio cruzei com uma família saindo pra levar o filhinho na escola. A mulher me olhou com cara de assustada e o cara com um sorriso tipo “a noite foi boa hein?”, claro, chegando às 7 da manhã, descabelada, surrada e com aquela cara destruída, era de se estranhar. Mas eles não podiam imaginar COMO havia sido minha noite, com certeza. Enchi a banheira pra tomar um banho demorado mas minha agenda me lembrou que a reunião era logo às 8h! Como eu ia lembrar com aqueles cacetes na minha frente? Nada de banho de banheira, nada de lavar o cabelo, apenas me lavei 2 minutos, me vesti em 2 segundos e corri pro trabalho. Cheguei atrasadíssima e entrei na sala de reunião esbaforida, aquela situação constrangedora. O sócio olhava pra mim meio de canto de olho. No final me perguntou se estava bem, por causa das olheiras. Disse que não tinha passado bem à noite, mas quando ele perguntou o que eu tinha, me atrapalhei toda. Passei no banheiro antes de ir pra minha sala, e olhando no espelho, notei que ainda estava com o cabelo grudado. Era a porra do Celo!

Claro que não consegui trabalhar aquele dia. Minha mente ficou totalmente possuída pelo sexo. Fechava os olhos e as cenas daquelas fodas maravilhosas vinham à memória, os orgasmos, as posições, as sensações. E fora que eu estava ardida e com o corpo quebrado. Minha xana ardia, meu cuzinho estava em brasas e me incomodou por vários dias. Inexplicavelmente eu ainda sentia os cacetes dentro de mim, ou o vazio que eles deixaram... e ainda tinha o gosto da porra do Celo na boca. Saí às 15h do trabalho e fui pra casa dormir pra me recuperar. Acordei só no dia seguinte!
* * * * *

Daí em diante eu passei a frequentar o apê livremente. Passei a ter mais vida social nos finais de semana, sair mais com amigos, então ia pra lá durante a semana mesmo, direto do trabalho, ou mesmo final de semana, até voltando de alguma balada na madrugada. Se tinha só um deles eu não ia, de propósito, pra evitar alimentar proximidade. Mas quando tinha mais de um eu ia mesmo. Às vezes dormia lá, às vezes ia apenas para um rapidinha, apagar o fogo, apenas pra chupar alguém (qdo estava menstruada)... apenas pra gozar e fazê-los gozar tb. Eles resolveram me dar a chave do apê, pra que eu fosse qdo quisesse! Pudera, com as recepções que eu dava a eles depois de um cansativo dia de trabalho ou de treino... Resolvemos a questão da noiva do Dil: pra todos os efeitos, eu era a namoradinha do Andrei. O Dil viajava bastante pro interior pra ficar com a noiva, mas qdo estava eu me matava de mamar e cavalgar naquela piroca. Tentei alguma coisa mais séria com o Celo, mas ele era totalmente avesso a relacionamento.

Achei que logo eles iriam enjoar de me comer, mas isso não aconteceu. Ao contrário, aprontamos muito! Fazíamos surubas “especiais”, como qdo foi o meu aniversário, onde eu comandava tudo e fazia o quê e como eu queria, realizando as fantasias que eu idealizava. Brincamos de sado-masoquismo (de leve), onde fiquei amarrada e estuprada (à força, mas teatral), fizemos sushi erótico, e outras “festas temáticas”. Às vezes vinham com um filme pornô bizarro pra gente reproduzir (onde eu sempre me dava mal), como a vez que me fizeram sentar numa garrafa de champanhe pra depois beberem, ou a vez que quiseram fazer uma tripla penetração. Não tentem. Não dá certo! Além de ser difícil e desconfortável, não dá tesão nenhum, é só pelo barato. Isso é só pra filme. Eles me faziam pedidos de roupas e acessórios especiais, fantasias eróticas (empregadinha, enfermeira, colegial), então tive que comprar mais lingerie sexy, baby doll, cinta-liga, essas coisas, e virei cliente de sex shop. Eles até passaram bancar essas minhas compras, e faziam as comprinhas deles tb, como a vez que cheguei lá e tinha um consolo pra mim! “Caraca, com tanto pau aqui vou ter que aguentar mais um?!” rsrsr mas ele vibrava e fizemos umas brincadeiras legais. Virei a boneca deles, um fantoche dos seus fetiches, mas adoro isso, pq eles são os meus fantoches tb. É uma relação saudável!!!

Mas no meio dessa vida, eu reencontrei meu ex, quase um ano depois da separação. Ele apareceu no escritório para uma reunião, e depois de uma breve conversa me convidou pra almoçar. Me contou que tinha se separado da Tati, e que quando nos encontramos no casamento era a primeira vez que saíam (sei!). Pra resumir, saímos naquele fds e no outro, e acabamos reatando. Ainda gostava dele e isso nunca neguei. Durante nossa relação eu vivi maravilhosamente bem, mas o lado sexual era fraco demais, ao contrário do que eu tinha com os meninos, que era um sonho. No terceiro encontro fomos parar em um motel. Eu precisava fazer um teste com a experiência que tinha agora. Não foi um caos, como eu achava que seria. Não. Ele não melhorou em nada, aliás era bem inferior do que qualquer trepada automática que dava com os meninos. Tinha carícias, ternura, amor, como tem que ser entre um casal que se gosta, mas simplesmente xoxo perto da foda de verdade que rolava com eles. Incomparável! Outra pegada! Não aguentei muito tempo ficar sem! Algumas semanas depois lá estava eu de volta no apê pra apagar meu fogo. Curtia o namoro com meu noivo e o sexo com os meninos. Com o noivo definitivamente não rolava sexo com qualidade. A diferença é que agora eu não reclamava, não ficava mais frustrada, pq tinha sexo do bom e do melhor à vontade. Foi a única forma que encontrei de conciliar tudo.

Contei aos meninos minha condição e pedi que não me ligassem, mas que apareceria quando desse. Morando sozinha, quase não namoramos durante a semana (1 ou 2 vezes) e com suas constantes viagens pra fora do país, me permitem fazer minhas visitinhas onde eu apago meu fogo. Passei a frequentar menos, óbvio. Uma ou duas vezes por mês dou minhas escapadas para encontrá-los. Descobri depois que quando passamos a nos reencontrar, eu com Vitor, ele ainda não tinha rompido com Tati. O namoro deles ia de mal a pior mas oficialmente ainda estavam juntos. E depois descobri ainda (ele nem sabe disso), qq hora eu conto como, que mesmo depois do rompimento oficial ele a procurou, e eles ficaram juntos algumas vezes! Mas não liguei... nem posso.

Vou continuar relatando as coisas que fiz com aqueles meninos, quando der, como qdo eles receberam amigos do basquete no apê, a vez que a noiva do Dil chegou de surpresa!!, e até quando envolvi a Tati... ;-)

Coloquei algumas fotos repetidas, mas pq queria fazer uma sequência no sofá... onde MUITAS coisas relatadas rolaram... ;-)


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Comentários


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kzdo_40tao Comentou em 04/11/2018

Conto muito excitante e vc é um tesão de mulher. Bjos gostosos em vc todinha.

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amoxoxota Comentou em 18/12/2016

Não dá para enjoar de comer uma mulher como vc!

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casadospprocuravc Comentou em 29/11/2016

Vc sem dúvida me deixou doido !!! Que tesão de mulher vc é .

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ac_dc Comentou em 29/06/2016

Nossa, quanto tesão nisso tudo....

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marciovixx Comentou em 13/09/2014

que delicia, que mulher maravilhosa

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expert Comentou em 23/05/2014

Enjoar de te comer??? Tá brincando, não é, delicia?!

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fudedordecu Comentou em 11/04/2014

seus contos são deliciosos

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paulojk Comentou em 11/04/2014

Parabens pelos contos sao todos maravilhosos mesmo .votado

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pedrocarvalhone Comentou em 27/01/2014

Tive que apressar a letura dos seus contos, pq não aguentava mais de tesão, precisava aliviar, mas li todos, votei em todos e sonhei com vc em todos. Maravilhosa!

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dionisio Comentou em 07/01/2014

me acabei com seus contos hj

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antoniolobo Comentou em 05/01/2014

Vc e uma maquina de trepar e sacanagem! Maravilha de conto!

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Comentou em 12/11/2013

Como não poderia deixar de ser, seu conto é ótimo... rico em detalhes que o torna mais excitante. ficarei na espera do próximos... parabéns!!! Mais um voto pra ti... lógico!! bjs!!

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lpocbj Comentou em 08/11/2013

Que tesão. Deu vontade de te comer tmbm.

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misterorgasmor Comentou em 08/11/2013

Maravilhosa o conto e as fotos vc é mto gostosa ...ganhou meu conto e várias punhetas ....chupadas nesse grelo e nesse rabão....adoraria dar leite pro seu burrão ....bjssssss

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travesso2 Comentou em 08/11/2013

Delicia

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mak19x5 Comentou em 08/11/2013

k delícia vc é bem safada adoro isso e k corpo maravilhoso,vc é maravilhosa parabéns, belo conto mais uma vez se superando,e k fotos linda

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linsar Comentou em 08/11/2013

Adorei e muito bom de ler e que mulher mais gostosa é essa parabéns Votado

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jp23 Comentou em 08/11/2013

Muito excitante seu conto! Vc e um Tesao!




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Ficha do conto

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debi80sp

Nome do conto:
Maratona Sexual de Debi III (A Entrega) – parte 3

Codigo do conto:
37916

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
06/11/2013

Quant.de Votos:
53

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