Viagens de Debi – parte 2

(continuação) sugiro ler o conto anterior para entender o contexto

* Portugal

Quando cheguei em Porto, Jo foi me buscar na estação. Assim que nos identificamos ele veio me dar um grande abraço, mas eu dei um rápido beijinho no rosto apertando sua mão e sorrindo cordialmente, como se fosse um encontro profissional e não sexual, e ele ficou desconcertado, mas explico. Fiz questão de esclarecer que seria um encontro civilizado, que íamos nos conhecer e fazer um passeio antes de mais nada, que caso a gente não se curtisse isso deveria ser respeitado, nada estava garantido além da amizade, que real é diferente de virtual, blá blá blá. Fui lá pra transar, mas quis deixar espaço pra flerte e sedução, ele teria que me conquistar, caso contrário eu seria uma mera puta, um delivery intercontinental de sexo. Ele era dócil e eu fui enfiando regras. Um dia no chat ele chegou a perguntar “vou te comer ou não?” aí percebi que tava pegando pesado rsrsrsr. Tínhamos combinado que eu ia me hospedar na casa dele, mas resolvi de última hora ficar num hotel, até pra ter liberdade caso não rolasse. Ele era solteiro e morava com a mãe, apesar da idade, mas isso não atrapalhou. Pedi que ele me levasse para um passeio pela cidade (fingi que não conhecia), pra quebrar o gelo e nos conhecermos melhor.

Deixou o carro perto do centro e seguimos a pé. Eu falava sem parar sobre a viagem, fazia perguntas, tudo pra afastar a ideia de turismo sexual. Depois de muito andar, pegamos um transporte público pra ir pra outra parte da cidade e comecei a provocar. Eu usava um vestidinho marrom bem justo no corpo, tipo um tubinho, com um decote sensual, com um casaquinho por cima, coloquei um soutien que valorizava meus seios (que ele adorava), e bota preta de cano alto. Estava sexy sem perder a discrição, estrategicamente para atiça-lo, e pra que pudesse avaliar o material como parte da sedução. O carro estava cheio e ficamos em pé no corredor, então aproveitei pra me esfregar nele sempre que possível, roçar minhas “mamas” (como ele dizia) quando falava no ouvido dele, e encostar meu corpo no seu sempre que possível. Ele ficava meio constrangido, não tomava nenhuma iniciativa, o que me fez achar era meio boboca. Quando vagou lugar e nos sentamos segurei sua mão sobre meu joelho “podemos ficar assim, como namorados?”. Com meu casaquinho por cima das mãos, comecei a alisar sua perna, e ele retribuía alisando a minha, tocando a pele descoberta da minha coxa. Só ali senti o instinto do macho aflorar. Trocávamos olhares sensuais de desejo de nos explorarmos com as mãos, mas a situação não permitia. Eu o tinha como queria. Havia finalmente desejo de verdade, então nos beijamos.

Continuamos o passeio a pé, e dali pra frente ele só tinha foco em me beijar em qualquer canto que dava, em pegar em mim, em me encoxar quando podia. Ao subirmos no ônibus de volta, bem mais vazio, ele me levou direto para o banco do fundo, e vi que tinha malícia ali. Montei nossa tenda de novo com o casaquinho e voltamos a nos beijar com as mãos nervosas. Dessa vez ele veio ofensivo entre minhas coxas. Deixei ele à vontade e vi uma barraca se armar na calça. Abri as pernas e permiti que ele tocasse a renda da minha calcinha. Ele, desajeitado esfregava o dedo aonde conseguia tocar, enquanto eu apertava o pau numa calça jeans, tecido horrível pra sentir algo. Até meus seios ele apalpou naquela pegação. “Eu preciso te comer, minha doçura” dizia, e falava palavras que me eram estranhas mas imaginei que estivesse dominado pelo tesão, pq uma manchinha se formava na sua calça. Mas estávamos em público! Dali pegamos seu carro e fomos direto pra sua casa. Ele não se continha, dizendo o caminho todo que aguardou muito tempo ansioso pra estar comigo. Era muito fofo ouvir aquilo. Não era nem de longe as safadezas que os meninos me falavam no fogo do sexo selvagem, mas me deixaram igualmente excitada, pela sinceridade em que expressava seu desejo.

Entrando, fomos direto para um quarto no fundo da casa, onde ele morava, e teríamos privacidade. Fiz questão de que fizéssemos do mesmo jeito que no chat. Eu queria ver aquele pau sendo masturbado em close, o cogumelo babando, exatamente como eu via na cam. Ele se sentou numa cadeira, a mesma que usava em frente o computador, e me ajoelhei na sua frente com a cara na mesma posição que a webcam ficava, pra ver a punheta de pertinho. O pau dele não era como eu esperava, a cam maquiou o tamanho, mas o atributo daquele pau não era o tamanho mas a cabeçona. Ele pedia minha boca naquela piroca, mas eu havia prometido que esperaria ver o caldinho vertendo antes de abocanhar. Lambi as bolas pra que isso acontecesse mais rápido, pq ele tava muito ansioso. Ali no chão comecei a tirar o restante da roupa (eu tinha sido meio despida durante um curto beijo quando chegamos) sem parar meu serviço. Só mantive o soutien preto, pra valorizar o fetiche dele nos meus seios. Quando pediu pra que eu finalmente o montasse ali mesmo na cadeira, me levantei e fiquei em pé por cima das suas coxas e rebolava, de forma que minha xana ficasse a poucos centímetros da cabeça do pau, roçando os lábios na glande, enquanto fiz um mini strip tease do soutien esfregando os seios na cara dele, despindo aos poucos. Ele ficou maluco e tentava lamber e chupetar os mamilos o máximo que eu permitia. Não aguentando a tortura, segurou meu corpo com os dois braços fortes e os chupou com vontade, enquanto seu pau dava guinadas tentando penetrar minha buceta, latejando de tão duro. Eu só permitia que a cabeça do pau passasse entre os lábios, escorregando na verdade por causa daquele caldo que ela vertia. Ele segurava os seios entre as mãos e ficava olhando de pertinho, lambia macio e depois os chupava vorazmente, me dando choques de tesão, ainda mais pq tava difícil eu controlar aquilo com aquele cogumelo babão amassando meu grelo, e me puxava pra baixo pra eu sentar e engolir a piroca. Pra prolongar aquilo, pedi que ele me chupar “como havia prometido”. Ele mandou eu subir por cima dele na cadeira. Com dificuldade, apoiei um pé no assento e outro no encosto e encaixei a xoxota na boca dele. Primeiro lambeu tudo como um cachorro faminto, depois sugou meu grelo vorazmente. Parecia um boquete. Eu segurava sua cabeça e encoxava sua boca pra sentir ela me engolindo mais e mais. Eu tava quase gozando mas não aguentei me segurar naquela posição, então desci e sentei com tudo naquela vara apontada pra cima. Gozei logo nas primeiras bombadas, como acontece sempre que sinto pau grosso me penetrar.
Não foi uma transa memorável, mas o fetiche inicial foi gostoso pq fizemos do jeito que tínhamos fantasiado. O pau dele era menor do que eu esperava, mas minha pepeka adorou a cabeçona rsrsr. Depois disso jantamos por lá, e pedi pra dormir um pouco, pq ainda tava atrapalhada com o jet leg, mas fui acordada com uma ligação do Vítor. Eu tava pelada deitada de conchinha com o João e pedi silêncio pq ia “atender meu namorado”, e o português ficou atônito. Mal respirava! A ligação foi curta pq disse que tava indo dormir, pensando que se ele tivesse ligado alguns minutos antes me pegaria fodendo. Fiquei pensando... será que eu teria atendido? Será que conseguiria disfarçar um orgasmo? Pensar nisso me deixou excitada, e a culpa disso é do Dil, que me botava essas coisas na cabeça.

Depois dormi direto até o dia seguinte, e mal acordei ele já veio pra cima de mim pra me comer mais um pouquinho. Aí resolvi ligar pro meu namorado no meio de uma foda, mais pra ver se isso me acendia. Convenci o João de me ajudar e liguei, enquanto ele me comia todo cuidadoso pra não fazer barulho. Vítor estranhou o horário da ligação e eu disse que só tava com saudades rsrsrs Foi estranho mas gostei, melhor que a foda em si, pq ela tava meio automática. Anunciei pro João que ia embora, inventando desculpa de visitar parente, ele ficou bastante chateado achando fôssemos transar o dia todo. Deixei minhas coisas no hotel que tinha reservado e visitei alguns lugares sozinha pq não queria ficar o tempo todo com ele. Ainda voltei lá no dia seguinte pra ficar mais um tempinho com ele antes de ir, e ainda fiz ele me levar na estação... rsrsr. Não que eu tenha gostado tanto, mas pra justificar toda aquela armação da viagem, e pra compensá-lo por ele me ter feito gozar tantas vezes no Skype.

* Espanha

Planejei o mesmo esquema que tinha dado certo em Portugal, mas não deu tão certo na Espanha. Eu esperava que ele fosse me buscar em Madri, mas ao invés, ele apenas me deu as coordenadas pra eu pegar um ônibus até lá. Quando nos conhecemos na estação vi como era alto, magro, cabelo ensebado, meio calado e não muito simpático. Vestia camiseta, tênis, e uma calça ordinária de tecido fino, parecia que tinha saído pra comprar pão. Me botou num carro popular com um cheiro esquisito e queria me levar direto pra casa dele, ignorando o que havíamos combinado. Tive que insistir pra me levar pra conhecer a cidade primeiro, o que o deixou contrariado, apesar de termos combinado isso. Que diferença do português! Comprovei o que eu já desconfiava desde a webcam: não havia química entre a gente.

Estrategicamente usei a mesma roupa que tinha dado certo antes (vestidinho decotado e botas, mas sem o casaquinho pois fazia calor) pq eu queria seduzí-lo durante o passeio. Embora peguei ele olhando pro meu corpo, ele não se mostrava muito animado com o passeio. Quando entramos em uma igreja muito antiga, pedi pra subir na torre pra ver a vista. Ele não queria me acompanhar “são muitos degraus vá você, eu já conheço”, mas tive uma ideia ousada pra tentar apimentar aquilo, já que minha sedução básica não tava fazendo muito efeito. Já dentro da torre mal iluminada, de escadas em caracol, comecei a subir os primeiros degraus e tirei minha calcinha calmamente, e disse “Venha comigo, você vai ter uma visão diferente desta vez”. Ele não acreditou que fiz aquilo e me seguiu subindo atrás. (Claro que não tinha ninguém além da gente ali).

Sentia seus olhos percorrendo minhas pernas naquele vestido curto e balbuciando alguns comentários, que não entendia direito (não sou tão fluente em espanhol), mas entendo muito bem o efeito disso num homem. Quando parava num degrau, ele alisava minhas pernas sem cerimônia, sem nem pedir permissão. Eu não podia reclamar o que eu havia provocado. Sentia sua respiração ofegante e suas mãos deslizando desde os tornozelos até as coxas, mas quando entravam dentro da saia eu continuava a subida. Quando cheguei no terraço, comecei a tirar fotos, deslumbrada com a vista. Ele me deu 1 minuto pra isso, pq depois me agarrou, me pegando desprevenida. Me encostou na parede pra me beijar, senti que ele ia avançar ali, pela volúpia da pegada. Apesar de sozinhos lá em cima, eu estava com medo de sermos vistos, pq tinham outras construções altas ao redor. Mas ele não tava nem aí e me apalpava inteira. Me beijava profundamente segurando minha bunda e enfiando sua coxa entre as minhas. A perna dele fez a saia subir e roçava minha buceta, sentia ela pegando fogo . Procurei pelo pau e o tecido mole da calça dele me ajudou a sentir aquela tora já inchada. “Meu Deus”, e ele riu percebendo minha surpresa. O pau deitava sobre a coxa, provavelmente preso na perna de uma boxer. O troço era um tronco! Sei que nos contos eróticos o caralho é sempre bem maior do que é na realidade, mas esse era um mesmo um colosso. Percebendo que eu não tirava a mão dali ele começou a ajeitar, lutando contra a calça, cueca, sei lá, e me sacou a rola pra fora ali mesmo, que saiu pela abertura da frente da calça sem ele ter que abaixá-la. Só percebi que ele tava pra fora quando senti a quentura do bicho, e nem consegui olhar pq ele voltou a me agarrar, mas percebi que era uma cobra grossa. Só o pedaço de carne que saía pra fora da calça pela abertura já era um caralho de respeito, maior do que a maioria dos cacetes que conheci. A grossura era inacreditável. Mesmo achando ousado demais eu não conseguia tirar a mão daquilo. A pepeka melou na hora e ele meteu a mão por debaixo da saia. O toque daquele dedo no meu grelo me fez ficar molinha na hora, mais entregue ainda. Ele levantou uma perna minha e apoiou num degrau pra ter mais acesso à xana. De saia e sem calcinha fiquei com ela quase exposta. Ele massageava os lábios e o grelo enquanto eu cochichava “não, não, não”, mas não reagia. Sentiu o quanto eu tava molhada e deu os dedos melados na minha boca pra eu sentir o gosto dela, no meio do nosso beijo. Eu tava com medo do que podia acontecer com aquele pau pra fora da calça pertinho da minha buceta desnuda e toda babada, mas não conseguia parar de punhetar aquela tora grossa, quente, pulsante. Pensei “Que ideia idiota tirar a calcinha!”, arrependida pq tava perdendo o controle. Tirou minha mão daquela jeba e aproximou seu corpo mais ainda, pra esconder aquele bicho debaixo da minha saia. Senti a quentura daquele pedaço de carne tocando minhas coxas, tateando a entrada da caverna e se encaixando entre os lábios. Parei de beijar e só resmungava “não, não, não... não podemos, aqui não”, tentando fazê-lo mudar de ideia, mas em vão. Ele segura o bicho e começa a pincelar de baixo pra cima fazendo a glande escorregar entre os lábios molhados, eu perco o controle, e sem parar de choramingar “não, não, não”, eu mesma puxo aquilo pra dentro e começo a serpentear o corpo, igual um animal no cio. O caralho entrou de uma vez... a parte que tava pra fora da calça né, limitado pela posição. Parece que estou sendo rasgada no meio. Fecho os olhos e em instantes estou ofegante, não consigo evitar os gemidos, já trilhando o caminho do orgasmo. Parecia uma foda de verdade mas deve ter durado alguns minutos, quando ouço o eco de vozes na escada recobro minha consciência e o faço parar. Ele se assusta com o movimento brusco, e nos ajeitamos rapidamente. Percebi que ele também tinha perdido o controle. Saímos dali correndo, não me falou pra onde estávamos indo, mas eu sabia que era pra sua cama, aonde pudéssemos foder direito.

Assim que chegamos, me atraquei nele pra continuarmos a partir do beijo na torre. Eu queria que ele me deixasse maluca de novo, mas ele me despia friamente. Só mudou de atitude quando me viu só de lingerie. Acho que gostou pq ficou encarando meu corpo, me apalpando inteira, apertando como se estivesse escolhendo um filé, dizendo palavras que eu não entendia direito (gíria), com um sorriso safado no canto da boca. Me desvencilhei e ajoelhei no chão pra tirar sua calça, louca pra cuidar daquela vara. Queria brincar com aquela tora dentro da cueca mas não tive muito tempo. Ele logo pôs pra fora e esfregava aquele troço pesado em cima da minha cara, enquanto eu tentava abocanhar. Se livrou da cueca e botou uma bola na minha boca e deixou o caralho em cima da minha cara, pra mostrar que era maior que minha face e ria orgulhoso. Era exibido. Não costumo brincar no saco mas acabei lambendo muito e chupando as duas bolas, uma de cada vez, enquanto sentia a grossura da tora na mão. Ele apertava as duas bolas juntas e eu lambia a pele do saco, o que me deu muito prazer pq o saco era lisinho. Ele era todo depilado, o que o fazia parecer ainda maior. A cabeça era linda, glande com abas salientes coberta com um delicioso caldo salgadinho que vertia espesso com as linguadas que eu dava. Quando as bolas estavam totalmente babadas, eu finalmente botei a boca na jeba. Estava literalmente mamando aquilo quando ele segurou minha cabeça pra afundar no pau. Tirei e o convenci que se fosse do meu jeito ia ser mais gostoso. Aproveitei a saliva acumulada no saco e passei a massagear as duas bolas com as mãos enquanto chupetava aquele pau só com a boca, tentando engolir ao máximo... o que representava uma pequena parte dele. Medi com as mãos, e dava 3 “pegadas” e ainda sobrava uma boa parte, que aí sim sumia na minha boca gulosa.
Mas não durou muito. Me deu ordem pra que tirar o resto da minha roupa, e enquanto eu fazia isso, ele me dava apertadas nos seios e tapas na minha bunda, bancando o cafajeste. Nem esperou eu terminar me empurrou pra cair deitada na cama, e veio me lambendo. Pelo menos isso. Ainda bem que ele gostava de lamber, pq ele era só estupidez. Ele não falava nada, só agia. Eu pelada e de botas. Me pegou pelas pernas e num só golpe me virou de barriga pra baixo, e quando eu ia protestar a brutalidade, sentia a língua entrando na minha bunda, sem o menor pudor. Já contei como fico maluca quando sinto uma língua no anelzinho. Ali ele faria o que quisesse comigo. E fez. Quando consegui me mexer, fiquei de quatro na cama e joguei a bunda para trás arqueando a coluna pra ficar mais escancarada possível. Ele era dotado até na língua, nunca tinha sentido uma língua entrando tão fundo. Aquela língua me fodia tão profundamente que achei que fosse gozar daquele jeito. Mas ele era impaciente e logo parou, apesar do meu protesto. Ele só cuidava do prazer dele, e definitivamente não gosto muito disso. Ainda de quatro, senti ele pincelando aquela cabeçona nos meus lábios. Fiquei com medo de ele me matar se me penetrasse naquela posição. Convenci ele me deixar ir por cima, pelo menos até que me acostumasse com o calibre. Montei de frente pra ele, o pau deitadinho na barriga, sentei com a xana em cima de modo que sentia a verga bem entre os lábios e fiquei esfregando ela ali. Eu queria degustar aquele cacete o máximo possível. Apesar de estar impaciente ele ficou maluco com isso, principalmente molhou e o movimento ficou escorregadio. Ainda de botas, com medo de machucar ele, mas ele não deixou tirar. Eu patinava com a buceta em cima daquele pau latejando de cima pra baixo, esmagando o grelo contra a glande.

Então chegou a hora da verdade, a hora de tomar coragem pra enfrentar o desafio de encarar aquele monstro. Quando botei o bicho de pé tive a noção da encrenca que eu tava me metendo, mas minha xana tava piscando pedindo aquilo. Pincelei os lábios espalhando o caldo, e enfiei cuidadosamente. Sorte que ela tava MUITO molhada. Entrou até que fácil... até a metade. A cabeça larga passou por causa da lubrificação excessiva mas bateu no fundo quando ainda faltava pau pra entrar. Segurei o que sobrou e tive a noção de que faltava ainda uma mão e algo mais, mas tinha passado da metade. Tive que implorar pra ele ficar estático, mas mesmo assim ele mexia os quadris levemente. Eu queria ficar paradinha em cima dele até relaxar e acostumar com o calibre, mas meus quadris rebolavam involuntariamente. Fiz uma força danada pra manter ele estátua e eu mesma não mexer muito, apenas mordendo o pau com os músculos vaginais e rebolando lateralmente sem levantar meu corpo, mas eu me conheço, e sabia que não resistiria muito tempo com aquela tora enterrada até o fundo. Senti as ondas de espasmos vindo e não consegui conter os quadris rebolando freneticamente, soltando meu peso pra baixo arreganhada pra sentir a cabeçona massageando a meu útero. Quando gozei me descontrolei, apertado uma coxa na outra, e perdi o apoio das pernas que me mantinham montada sobre ele, sentindo aquilo se enterrar mais um pouco me causando alguma dor, e um orgasmo prolongado.

Mas ele não me deu muito tempo pra me recuperar pq ele tava louco pra meter. Até ali eu tinha gozado mas ele nem tinha se mexido. Tive medo de permitir ele bombar à vontade e me machucar, mas do jeito que eu tava alagada, pensei “a hora é essa”. Ele me pegou pela bunda e me levantou um pouco, o suficiente pra ter espaço pra mexer. As mãos eram tão grandes que envolviam quase a bunda toda, agarrou com força que parecia que ia me rasgar. Me levantou e me deitou de costas na cama sem tirar o pau de dentro. Eu fiquei com as pernas ao redor do corpo dele toda exposta e vulnerável. Quando ele começou a bombar eu vi a cobra fumar. Era mais do que eu podia suportar. Era gostoso quando deslizava, mas desconfortável quando batia no fundo. Parecia que queria me arregaçar de maldade. Tirei as penas do corpo dele e pus pra baixo, limitando a penetração, aí consegui um pouco mais de conforto.

Me colocou em diversas posições praticamente sem parar de me comer, me manejando como se eu fosse uma boneca, em trocas rápidas de posição, cada vez mais malucas. Parecia que queria testar todas as posições conhecidas comigo. Me senti literalmente num filme pornô. O pau era tão grande que me fodia fundo em qualquer posição, por mais difícil que fosse. E eu ali gritando como uma louca com aquele bruto bombando enfurecido em mim. Tava me acostumando já, até de quatro consegui me virar, mas não curtia mesmo as trocas rápidas de posição.

A primeira vez que gozei, nessa série (pq já tinha gozado antes de ele começar a meter), foi quando me pegou em pé. De frente pra ele, me segurou com as mãos atrás dos meus joelhos me deixando completamente exposta pra aquele caralho em fúria. Ele não conseguia se mexer muito, então eu que praticamente fiz todos os movimentos me segurando no pescoço dele. Meu corpo serpenteava rebolando e eu que fodia aquela tora. A hora que eu pude enfim sentir aquilo no meu ritmo, degustar aquela delícia de cacete, percebi que logo gozaria de novo. Eu afastava meu corpo pra conseguir tirar bem o pau quase todo, depois engolia ele o máximo que aguentava de uma vez, sentindo a toda a extensão daquele caralho na minha pobre bucetinha. Gozei, e gozei muito. Por alguns minutos ele deixou de pensar no seu próprio prazer e percebeu que eu era gente, pq até então tinha me tratado como um brinquedo. Ele riu do meu jeito de gozar, a forma como eu mexo o corpo durante o orgasmo.

Na sequência me deitou de novo na cama pq não aguentava mais me segurar (não deve ser fácil segurar meu corpo por muito tempo, ainda mais se contorcendo). Eu tava imóvel, relaxada, letárgica, e assim ele me comeu do jeito que quis, forte, brutal, perto de gozar. Não sei se tinha acostumado com aquela cobra enorme ou não tava sentindo mais nada. Ele não usava camisinha. Por causa do medo de me machucar ainda mais, acabei não pedindo, mas quando percebi que ia gozar pedi pra gozar em cima de mim (e não dentro). Ele não reagiu, me ignorando de novo, mas comecei a pedir de forma safada “goza na minha cara”, “quero sentir o jato na boca”, “dá leitinho pra sua puta”, e consegui. Fui lavada desde os seios, pescoço, até os cabelos, de tanta quantidade de porra, como poucas vezes vi na vida. Acho que ele reservou produção de sêmen pra mi, só pode. Minha cara ficou inteira lambuzada, parecia que eu tinha uma máscara!

Fiquei descansando uns 15/20 minutos, enquanto ele andava pra lá e pra cá. Assim que levantei meu corpo, ele se encaixou atrás de mim me mantendo ajoelhada na cama. Me abraçava por trás, lambendo deliciosamente meu pescoço, brincando com meus seios com as mãos escorregadias, e espetando minha bunda com aquela tora que já tava em pé de novo. Completamente escorregadia já, ele esfregava aquela cabeçona no meu rego de ponta a ponta, passando pela buceta e pelo cuzinho. Adoro sentir a glande escorregando ali, ao redor do esfíncter, mas gelei em imaginar que ele estivesse afim de comer meu buraquinho. Quando eu sentia a glande no anel eu dava uma reboladinha estratégica e ela saía. Já contei aqui como fui traumatizada com sexo anal violento (os meninos do apê me tiraram esse medo) e já tinha falado pra ele (nos chats) que ele NÃO iria comer meu cuzinho. Ele ficou bastante tempo brincando assim tentando entrar, e insistindo. Apesar do medo, provar uma rola daquele tamanho era uma oportunidade que dificilmente eu teria de novo, e com certeza me arrependeria se nem tentasse pelo menos. Merecia! Numa hora que ela se encaixou bem no olhinho, fiz o movimento que engoliu a cabeça e ela se acomodou dentro. Gelei, mas não senti dor, provavelmente pelo excesso de lubrificante. Nunca poderia imaginar que aquele cara embrutecido soubesse comer um cu! Ficou paradinho. Nossos corpos se conectavam pela glande mordida pelo meu cuzinho apenas. Me segurou nos braços na altura do cotovelo e me puxava delicadamente. Eu dava ré devagar e rebolando sempre. Ele ficou rigorosamente imóvel até o momento que senti seu corpo na minha bunda. Havia engolido tudo e estava orgulhosa! Eu queria que meu ex me visse. O ex me machucava pq não tinha paciência pra fazer gostoso, e quando eu reclamava ele dizia que eu era fresca e não sabia dar. Queria muito que ele visse o que eu encarava ali. Pensei no Vítor tb, que não conhecia todas as minhas habilidades, preferia me julgar ao invés de aproveitá-las. Ele metia como se estivesse na buceta, devagar mas compassadamente. Aquela tora entrava e saí inteira de mim, e eu toda orgulhosa, sem acreditar que estava levando tão de boa. Ele me elogiou por estar aguentando bem e disse que queria me comer em pé. Achei estranho, mas quando saí da cama e ele se encostou atrás, pincelando aquele bicho, vi que estar de bota foi uma boa vantagem (não sei se ele arquitetou isso). Como já tava lubrificada e laceada, ele entrou tudo de novo. De pernas afastadas e corpo arqueado pra frente, ele me segurava pelos cotovelos e metia gostoso. Eu não acreditava.

Imaginei a cena, o Vítor ali me assistindo, sentado na poltrona ao lado, quieto, só olhando sua mulherzinha sendo devorada por alguém que sabia fazer. Sua safada ali aguentando um daquele tamanho, gemendo e sorrindo. “Tá gostando de ver sua mulher sendo fodida na bunda por um pauzão? Olha como ele sabe foder. Olha como ele me come gostoso!”. Deu vontade, mas não liguei pro Vítor por medo de não conseguir me controlar e acabar me entregando. Não dava pra brincar com um pau daquele. Mas fantasiei com isso por muitas siriricas depois.

Coloquei a mão pra trás pra sentir como meu rabo estava com aquele tronco enfiado. Segurando pela base, senti o pau inacreditavelmente duro como uma pedra, totalmente enterrado na minha bunda. Ele metia compassado e assistia a introdução, abria minha bunda e dizia que a visão do pau entrando ela linda. Não aguentei aquela cadência lenta, e já me tocava loucamente. Massageava o grelo com dois dedos e enfiava eles pra dentro da xana molhada, mexia circularmente, e voltava pro grelo alternando. Adorei quando ele disse que não queria que aquilo acabasse, mas se empolgou e logo estava dando sinais. Mesmo perto do orgasmo ele manteve a mesma aceleração, e quando veio, urrando, senti aquilo despejar dentro de mim, e gozei mais uma vez.

Não consegui ir embora e acabei passando a noite ali com ele. Dali até a hora de ir embora no dia seguinte, ele me fodeu sem parar. E teve uma hora que não aguentei e liguei pro meu namorado. Pedi pra ele meter devagar enquanto isso pra não correr risco. Queria muito falar com ele enquanto era fodida, fazendo força pra controlar a respiração. Mas ele percebeu algo diferente dessa vez, que eu tava com a voz estranha. Na verdade eu falava bem mansinho coma respiração compassada pra não dar sinais. Disse que tava com dor de cabeça “acho que tomei muito sol”. Fiquei preocupada com esse meu novo fetiche!
O resultado é que saí de lá completamente assada, por alguns dias fiquei toda ardida. Tanto quanto ficava nas maratonas que fazia no apartamento dos meninos. A diferença é que ele era UM SÓ! Rsrsrs Quando voltei pro Brasil, a primeira coisa que fiz foi marcar consulta no gineco, mas nada além de leves lacerações. Claro que gosto de pegada forte, mas ele exagerou. Depois no chat ele admitiu, pediu desculpas e justificou dizendo que tinha ficado alucinado com meu corpo. Gostei de ouvir isso, mas achei uma pena o cara não ter maturidade pra usar a ferramenta que tinha, pois seria um amante memorável. Se eu repetiria? Sim! Aliás, a aventura toda valeu a pena. Foi difícil tomar coragem, mas o resultado compensou. Quem sabe num futuro não faça de novo, com uma programação mais bem feita, ou uma viagem de navio sozinha... turismo sexual rsrsrs... se um dia acontecer vocês vão saber.

Foto 1 do Conto erotico: Viagens de Debi – parte 2

Foto 2 do Conto erotico: Viagens de Debi – parte 2

Foto 3 do Conto erotico: Viagens de Debi – parte 2


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Comentários


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Comentou em 28/12/2023

Conto intenso e super excitante do inicio ao fim, muito bem escrito e detalhado, as fotos são lindas e sensuais, parabéns.

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pacman_sp Comentou em 17/07/2020

eu disse que vc ia acabar tomando coragem kkkk legal parabéns. Leitura deliciosa. Votado. beijo

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casalbisexpa Comentou em 16/07/2020

delicia de conto e fotos

foto perfil usuario pedrovasconcelos

pedrovasconcelos Comentou em 15/07/2020

Bela viagem Gostei.Votei

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semprejuntos Comentou em 15/07/2020

Fantástico




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Ficha do conto

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debi80sp

Nome do conto:
Viagens de Debi – parte 2

Codigo do conto:
160066

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/07/2020

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
3