Estava ardida por causa das camisinhas, meu corpo estava trêmulo e minha vagina formigava. Passei a mão e senti minha xana cremosa, por causa daquela meteção toda e do tanto que eu havia gozado na noite. O Caio e o Andrei já estavam refeitos, e mal me levantei já me abraçaram um de cada lado. Eu pedi um tempo pra tomar um banho e descansar. Eles disseram “ahhh” mas prometi que voltava. Tomei uma ducha demorada. Minha ficha não caía... 4 gatos gigantes (comparados a mim) e deliciosos... todos só pra mim! Eu merecia! E estava orgulhosa por ter dado conta dos 4. Missão cumprida!
Não tranquei o banheiro pq não fazia sentido, e quando percebi os dois taradinhos estavam entrando no box junto comigo, dizendo que eu tava demorando muito. O espaço era grande. A ducha ficava dentro de uma banheira com box, que parecia um deck. Tinha um degrau pra subir no deck, depois se descia até a banheira. Um charme. Foi uma delícia ser ensaboada por 4 mãos escorregando pelo meu corpo inteiro, abraçada entre dois corpos atléticos daqueles escorregadios me apalpando toda. Eles alisavam meus seios, as coxas, a bunda e brincavam com meu grelo, que logo começou a inchar de novo, ou nem desinchou na verdade. Meu grelo é definitivamente meu botão de ligar. Quando é tocado minha xota já ensopa acendendo meu tesão e fico louca. Não sabia que era possível depois de trepar tanto. O Andrei ficou esfregando os dedos ensaboados no meu grelo durinho enquanto o Caio me abraçava por trás segurando meus seios e escorregava o cacete duro entre meu rego. O Andrei deixou meu corpo em chamas, e quando estava quase gozando, pedi pra ele me comer ali mesmo. Ele esfregava o cacete na pontinha do grelo e nos lábios me deixando louca, quando eu implorei pra que ele metesse tudo. Ele enterrou aquele cacete de maneira lenta e vigorosa, enquanto o Caio me prendia pelos braços e pincelava sua glande ao redor do meu cuzinho. Só não desmoronei pq estava segura, pq minhas pernas bambearam quando ele entrou inteiro até o fundo de uma vez, de tão gostoso. Claro, era a primeira vez na noite que eu sentia um cacete de verdade, sem o látex. Tirava quase todo e voltava a enfiar vigorosamente. Estava muito gostoso e eu queria gozar de novo, ainda mais com aquele cacete duro esfregando no meu anelzinho, me pirando. Sem dizer nada apontou a cabecinha no buraquinho e começou a pressionar. Se eu queria dar, mas tinha medo daqueles cacetes imensos, a hora era ali, chuveiro, com sabonete e jeitinho. Aquele pau era enorme mas era o mais fino deles. Perfeito. Resolvi deixar. A cabecinha passou fácil e eu comecei a gemer. Mas quando ele empurrava o restante o pau dele desencaixava. Ele era muito alto e naquela posição ficava difícil, ainda mais com o outro já me comendo e dominando meu corpo. Quando comecei a gemer ronronando, o Andrei anunciou que ia gozar, então lembrei assustada que ele não usava camisinha. Tirei o pau dele de dentro na hora certa, e ele gozou um jato forte, caudaloso e espesso na minha barriga. Que desperdício aquele leitinho perdido, pensei. Queria ter tomado ele na boca ou no fundo da vagina. Aí o Caio saiu de trás de mim, sentou na beira da banheira e me puxou pra cima. Que pena, estava gostando, agora que achei que poderia me dedicar a experimentar aquele pau no meu rabinho, ele desistiu. Acho que ia curtir experimentar duas pirocas em mim ao mesmo tempo. Ele era muito tarado e não tinha a paciência que eu precisava.
Aquele pau comprido apontado pra cima... montei, colocando os seios na cara dele, que me mamava com verdadeira devoção. O Andrei ensaboou minha bunda e ficava esfregando a mão no meu reguinho enquanto eu rebolava tentando em vão engolir aquele pau todo. Ele enfiou um dedo ensaboado que escorregou fácil. Meu corpo acendeu na hora e eu comecei a gemer. Tava começando a gostar desse troço de estímulo anal enquanto tomava na buceta. Caio me segurava pela bunda e me jogava pra cima pra eu engolir aquele cacete todo. Ele fez uma careta e começou a bombar forte, do jeito que dava. Estava esperta de sair de cima antes de ele gozar, pq ele não usava camisinha. Acontece que eu não tinha gozado ainda nessa segunda rodada e já tava ficando descontrolada. Quando ele anunciou o gozo, quase perdi a hora de sair de cima, pq não conseguia me apoiar no piso molhado, e pq estava querendo gozar tb.
Me enxuguei correndo e fui pra sala. Estavam o Celo e o Dil largados no sofá de cuecas e tomando cerveja. Quando me viram sorriram e me chamaram pra sentar perto deles. “E aí, putinha? Veio atrás de mais rola peladinha assim, né?”. Falei “quero, mas parece que vocês não estão a fim”. O Dil disse “a gente tá afim sim, mas vamos relaxar primeiro”. “Relaxar?”, pensei. “No fogo que eles me deixaram?”. Sentei entre ele, tomei um pouco de cerveja geladinha dos copos deles, e sem cerimônias já fui esfregando aqueles dois cacetes ao mesmo tempo por cima das cuecas. Eles responderam rapidinho. “É uma vadiazinha mesmo”. Eu estava com tesão de verdade, desesperada. Esfregava aqueles cacetes olhando fixamente nos olhos, um de cada vez. O do Celo endureceu primeiro e eu já botei ele pra fora e caí de boca. Mamei muito, mamei forte, mamei gostoso. Botei a bunda na cara do Dil pra ver se ele me atacava e não deu outra. Ele enfiou o polegar na minha xana molhada e ficou rodando aquele dedo dentro dela enquanto o resto da mão pressionava meu grelo, me fazendo molhar ainda mais. O saco do Celo já tava todo melado de tanto que eu babava. O Dil abriu minha bunda com a outra mão e começou a lamber meu rego. O Dil deixava a língua pontuda e dura e ficava desenhando um círculo ao redor do meu cuzinho, subia e descia pelo meu reguinho, ia de um lado pro outro. Encostava a língua levemente no meu anelzinho e tirava pra lamber outra parte. Me judiando até que pedi “pelamor... enfia logo a língua no meu cuzinho”. Até que pós a ponta da língua no meu cu e ficou enfiando só nele. Nossa, que delícia! Eu piro com isso mas era muito carente. Meu noivo fez algumas poucas vezes, depois de eu praticamente implorar. Ele obviamente não curtia então eu nem pedia mais. Dil passou a foder o meu cuzinho com a língua, cada vez mais profundamente, e eu nem dava mais atenção ao coitado do Celo. Virei pra ele e pedi :
-Me come, por favor!
- Quer que eu coma seu cuzinho?
- Não, fode a minha buceta. Com vontade!
- Mas eu quero comer seu cuzinho. Quando vai dar ele pra mim?
- Prometo que dou, mas não agora. Agora eu preciso de uma cacete grosso e gostoso como o seu fodendo a minha buceta.
Nem me reconhecia falando assim, mas o efeito disso nos homens era devastador, e eu era atendida prontamente. Ele vestiu o preservativo e colocou tudo brutamente. “Aaaai”, gemi alto, quando aquela tora entrou me abrindo. Parecia que eu estava sendo deflorada naquele momento. Com umas poucas estocadas aquele bruto já se ajeitava completamente no fundo da minha vagina. “Mete forte” eu pedia alucinada. Ele segurava na minha bunda e dava trancos no meu corpo. Voltei pro pau do Celo. Apesar de estar sendo chacoalhada queria dar a merecida atenção que aquele caralho delicioso merecia. Ele segurava na minha cabeça e pressionava levemente pra baixo, pra eu engolir o máximo possível, que era muito pouco. Punhetava com as duas mãos, brincava com seu saco. Até que levantei meu corpo e pedi pra ele lamber meus seios. Meu gozo estava vindo e queria gozar sendo mamada. Gozamos praticamente juntos e desfaleci. O Celo segurou meu corpo em seus braços (eu parecia uma criança nos braços dele) e ficava me fazendo cafuné pedindo “e eu? tb quero...”. Sem abrir os olhos (estava realmente cansada) sentei naquele pau em riste, de costas pra ele, e comecei a rebolar, encaixando e tentando engoli-lo, pra cima e pra baixo, de um lado pro outro e requebrando. Ele adorou a visão. Sabia fazer isso muito bem pq meu noivo adorava. Me agarrou pela cintura e conduzia meu sobe e desce naquele cacete. Ele me preenchia completamente, sorte que minha buceta estava ensopada. Ele gozou logo pq eu já havia deixado ele louquinho com o trabalho que fiz com minha boca.
Pedi uma manta e me enrolei nele do jeito que estava, deitei no sofá e pedi licença pra dormir. Eles apagaram a luz e me deixaram.
* * * * *
Acordei cedo com barulho e claridade batendo na minha cara, cedo pra hora que fui dormir. Eu estava sozinha na sala. Tentei voltar a dormir mas não parava de pensar em toda essa aventura que tinha rolado, na sorte de ter conhecido QUATRO caras do bem, gatos e tesudos. Não só aguentou todos, como fiz 2 vezes! E no quanto eu gozei, 5 vezes, não pela quantidade mas pela qualidade. Não tinha experiência de sentir prazer nesse nível. Sexo pra mim já estava na rotina, na necessidade fisiológica. Fazíamos sexo silencioso, apenas com suspiros. Não digo que não gozava, mas era só nas especiais. Gozar tanto assim e em seguida, meu corpo não conhecia, e teve um efeito devastador em mim. Fiquei tesuda, safada, querendo muito mais. Eles estavam loucos pra gozar em mim, e eu tb desejava isso (adoro sentir), mas não podia deixar que eles descobrissem, senão não conseguiria segurar isso por muito tempo. Enquanto tivesse consciência não ia permitir, a não ser que passasse a confiar neles. Eles tb queriam comer meu cuzinho. Dei poucas vezes na minha vida. Meu ex-namorado, aquele cachorro, era fissurado. Topava mais pra agradá-lo mas ele era muito afoito e me deixava machucada. Meu noivo pedia mas eu regulava, por causa da experiência ruim com o ex-namorado. Um dia cedi com a promessa de que fosse muito delicado. Meu medo acabou atrapalhando o tesão. Muito tempo depois fizemos de novo. Ele foi tão delicado com medo de me machucar que ficou chato. O pau dele perdeu a rigidez no meio e foi um desastre tão retumbante que nunca mais tentamos. Mas não podia segurar isso por muito tempo entre 4 homens tarados! Nem eu queria passar por uma aventura dessas sem tentar. Queria ser a putinha completa! Ainda mais que aquela brincadinha no chuveiro me deu coragem. O problema eram os tamanhos, e o desconforto da camisinha, que me deixava irritada.
Levantei, vesti uma camisa que estava largada no canto da sala. Era do Celo, reconheci pelo perfume gostoso. Parecia um vestido em mim. Não quis vestir minha calcinha melada, então a guardei na bolsa. Dei uma passeada de reconhecimento pelo apê. Eles dormiam nos seus quartos, o Caio e o Andrei no primeiro com duas camas de solteiro, o Celo sozinho num quarto igual tb com duas camas, e o Dil no quarto do fundo, que era um quarto maior com uma cama de casal. Faminta, resolvi preparar uma mesa de café da manhã especial pra eles em agradecimento. Fucei na cozinha e caprichei. Nada luxuoso (até pq não tinha nada especial no apê de 4 homens), mas montei uma mesa bonitinha. O toque feminino que o lugar estava precisando. Fiz um bilhetinho bonitinho com meu número de telefone, agradecendo e dizendo que tinha adorado tudo, que seria inesquecível pra mim e tal, e tava pegando minhas roupas pra ir quando o Caio apareceu no corredor. Parecia uma assombração. Cabelo desmanchado, de cueca, olhando com cara assustada e sem responder... acho que tava dormindo em pé. Mal cheguei perto dele ele me abraçou já me apalpando toda. Ele era um moleque tarado. Depois de um longo abraço, sem dizer nada, me virou e me abraçou por trás, abraçou meus seios por debaixo da camisa e percebi que não ia soltar mais. Não pensava em transar aquela hora, mas aquelas mãos, sentindo o pau endurecendo e cutucando minha bundinha por baixo da cueca... até que não seria uma má ideia. (rsrsr) Não era do meu feitio ser uma ninfomaníaca, mas acho que gozar tanto acendeu meu corpo e me fez querer aproveitar ao máximo aquele playground de homens! Eu já enfiava a mão dentro da cueca procurando aquele cacete duro e botando pra fora. Quando ele tocou meu grelo com os dedos ele já tava ensopado. Um minuto depois estávamos fodendo de novo no sofá, eu sentada no encosto virada pra trás, e ele em pé metendo e me mamando igual um bebê. Quando gozou disse “que delícia acordar assim” e me mostrou a camisinha cheia.
O Dil estava na porta da sala olhando tudo, olhava pra mesa posta na cozinha, olhava pra mim, pelada e recém comida, e disse “vc ainda tá aí? Pensei que tivesse ido embora”. Foi um balde de água fria. Eu disse “só vou tomar um banho e já vou”. Quando saí do banho, tava um silêncio. Percebi que o Celo e o Andrei ainda dormiam e o Dil e o Caio deviam ter saído. Achei que podia tirar uma casquinha daqueles dois antes de ir, já que nunca mais os veria. Estava enrolada na toalha e entrei no quarto com duas camas onde o Celo dormia sozinho. Dormia de cueca semicoberto com um lençol, de barriga pra cima. Ele tinha um corpo maravilhoso. Alisei aquele peitoral definido e ele se mexia, mas ainda ferrado no sono. Comecei a alisar aquele volume sobre a cueca. Demorou pra perceber o que estava acontecendo, sem abrir os olhos sorriu, e o pau começou a endurecer. Abocanhava aquele pedaço de carne e esfregava os dentes de leve por cima do tecido da cueca, sentindo o formato dele, cada detalhe do desenho da glande. Uma gotinha começou a melar a cueca na ponta e eu passava a língua. Puxei a cueca e aquele poste subiu cambaleando diante do meu rosto. Abocanhei e mamei aquele cacete, que ficava cada vez mais duro. Como mamei! Sem dó, sugando tudo, babando, lambendo o saco, fazendo sucção na cabecinha sorvendo o caldinho dele. Fiquei muito tempo naquele boquete e ele imóvel só permitindo eu satisfazer minha tara por chupar um caralho delicioso como aquele. Segurei com as duas mãos e punhetava junto. Aí ele pirou e resolvi judiar. Qdo ele dava sinais de gozar, eu parava de punhetar e ficava só sugando a cabecinha e só voltava a punhetar quando ele se acalmava. Fiquei nesse ciclo até ele perder o controle, gemendo muito e tentando segurar minha cabeça. O gozo dele veio forte acompanhado de um gemido gutural. Que delícia fazer um macho gozar assim. O primeiro jato acertou no céu da minha boca mas eu cuspi. Fechei a boca mas fiquei com a cara ali recebendo todos aquele jatos quentinhos até acabarem. Ele gozou vários jatos espessos, era muita porra na minha cara, pescoço, escorrendo pelos seios e pelas coxas e saco dele. Que desperdício. Adoraria ter degustado aquela porra.
Ele disse que ia ficar um pouco mais na cama. Quando saí com a toalha na mão encontrei o Andrei no corredor. Não sei se foi coincidência ou se ele estava nos espiando. Ele estava pelado, o safado. E eu tb! rsrsr Ele perguntou “onde vc vai assim toda gostosa?”, então respondi que ia tomar banho. “Me acompanha?”. Eu não precisava de banho, tinha acabado de tomar, mas precisava de rola... eu tinha feito dois gozarem mas eu não tinha gozado. Só queria arrastá-lo pro chuveiro e repetir aquela foda que foi tão gostosa. Liguei o chuveiro e quando olhei pra trás ele já estava excitado. Segurei e senti o pau duríssimo. Que delícia deixar um homem excitado assim! Tomei a iniciativa de beijá-lo na boca voluptuosamente. Eu estava afoita. Ele esfregava meu corpo inteiro com as mãos e eu sentia aquele cacete duro espetando minha barriga, minhas coxas. Pedi pra ele sentar na beirada da banheira pq eu queria montá-lo mas ele queria brincar um pouco com meu corpinho. Me ensaboou inteira e ficou me esfregando toda, explorando cada centímetro do meu corpo com as mãos. “Caralho, como você é GOSTOSA!” falou de boca cheia, agarrando meus seios por trás, esfregando os mamilos ente os dedos deliciosamente, e com o cacete latejando alojado nas minhas nádegas escorregadias. Nossa, como fiquei excitada! Adorei ouvir essa frase, e em retribuição respondi “gostou do meu corpinho, é? Vc pode usufruí-lo do jeito que quiser. Ele é seu!”
Ajoelhei, tirei o sabão do pau dele e comecei meu boquete. Queria dar o máximo de prazer possível àquele homem e satisfazê-lo de todas as formas. Mas ele não queria gozar na minha boca, quando o tesão intensificou ele me colocou de bruços apoiada na beirada da banheira com pernas afastadas, “quero te comer, tesuda”. Eu estava tesuda mesmo. Estava louca pra ser penetrada assim por trás por aquele macho gostoso. Disse “vem, me come meu gostoso, fode a sua tesuda”. Estava fora de mim. E ele me comeu com gosto. O pau dele entrava completamente e saía quase todo. Adorava o jeito que ele metia. Gozei e já estava quase no segundo gozo quando ele foi desacelerando os movimentos. “Não pára agora” implorei, mas ele disse “deixa eu comer sua bundinha?”. Eu estava ofegante de tanto tesão que sentia. No chuveiro, com o corpo ensaboado... “Débi, chegou sua hora!” pensei. Ainda mais que era com o menor pau daquela gang. Se fosse um daqueles cavalos talvez eu recusasse. Mesmo assim era um senhor cacete, maior dos que eu tinha conhecido na vida. Disse que sim na condição de que ele fosse muito cuidadoso e que lubrificasse bem. Ele começou a alisar meu anelzinho circularmente até ele relaxar e poder enfiar a ponta do dedo. Eu ia conduzindo dizendo “enfia” e “para” até ele enfiar dois dedos inteiros e ficar brincando no meu cuzinho. Assim tava gostoso. Enquanto isso eu ensaboava aquele cacete. Ele tava latejando de tão duro, não meia bomba como meu noivo. Pincelou aquele caralho duro pelo meu rego pra cima e pra baixo. Não conseguia abrir as nádegas pra ajudá-lo pois estavam escorregadias, mas não precisou. O pau dele ia deslizando pela minha bunda lentamente, até atingir meu cuzinho, e foi cutucando e abrindo o anel já relaxado. A cabecinha entrou gostoso... adorei a sensação... mas depois parou de entrar. Ele já estava forçando impaciente e eu incomodada, forçando sem entrar, quando mandei parar. Mandei ele deitar no chão e me posicionei pra subir em cima de costas pra ele. Eu tinha que conseguir de qualquer jeito, ajoelhada ia sentar controlando, e queria lhe dar o prazer de ter uma boa visão vendo minha bunda por trás, coisa que deixava o meu ex namorado, o cachorro, maluco. Ele segurou seu pau apontando pra cima e eu sentei até a cabecinha entrar. Depois fui forçando corajosamente e aquele cacete foi sendo engolido centímetro a centímetro até o final (ou quase). Foi gostoso sim, mas o mais gostoso foi dar prazer a ele, pois gemia gostoso, falava sacanagens, segurava minha bunda, “porra, que bunda gostosa, perfeita”, “que delícia ver sua bunda engolindo meu cacete inteiro”, “senta nesse caralho, sua putinha”. Comecei até rebolar e ele me mandou parar pq não queria gozar ainda. Me colocou ajoelhada me apoiando na beira da banheira de novo, e voltou a me penetrar por trás. Avisei “qdo for a hora vc tira e goza fora”, ele começou a argumentar pq queria gozar dentro, e eu emendei “ vc goza dentro eu vou embora e vc NUNCA MAIS me vê. Se fizer do meu jeito vai poder me comer sempre”. Ele levantou meu corpo pra acessar meus seios, colou o corpo no meu e metia seu pau inteiro agora escorregando pela minha bunda adentro. Tava uma delícia e eu esfregava meu grelo pra gozar. Percebi que ele tava segurando gozo pra curtir mais minha bunda difícil. Pedi pra ele gozar. Queria que ele tirasse pq meu cuzinho inexperiente já tava ardido. Ele tirou no último segundo e senti ele gozando na minha bunda e nas costas. Também gozei deliciosamente naquela minha siririca quando senti os jatos na minha pele. Depois ficou alisando minha bunda espalhando aquela porra nela toda. Estava satisfeita e orgulhosa. Mais uma missão cumprida! Pedi pra ele deixar eu terminar meu banho sozinha “senão eu não paro de dar e não vou terminar esse banho nunca” rsrsrsrsr
Após o banho fui pra sala enrolada na toalha e estavam os quatro conversando, o Dil com meu bilhete nas mãos. Peguei minhas roupas e minha bolsa e me perguntaram aonde eu ia. Avisei que iria embora pra casa. Respondi que ia descansar e sair com uma amiga à noite, mas na verdade eu ia ficar sozinha largada até a hora de dormir. Então me convidaram pra passar o resto do dia ali. “Mas não era pra ir embora?” perguntei olhando pro Dil. Ele falou que entendi errado, não era nada disso e tal. Os outros ficaram insistindo “vamos pra piscina, depois a gente sai”. Então topei. O Dil trouxe um bikini do seu quarto, eu nem perguntei de quem era.
* * * * *
Não tinha ninguém na piscina do prédio, deitamos ao sol e ficamos batendo um papo agradável e bebendo cerveja, só o Celo não desceu. O Caio e o Dil, que estavam na água brincando com uma bola me chamaram pra entrar e o Andrei subiu pro apê. Brinquei um pouco com eles de bobinho. O Caio taradinho não perdia a chance de abusar de mim, e eu deixava com naturalidade, pq já estava animada. Comecei a agarrar ele tb pra pegar a bola, mas quando eu agarrava o Dil ele saía fora. Uma hora ele me agarrou por trás pra tirar a bola de mim mas eu não deixava só pra provocá-lo com aquela encoxação. Ele ficou me encoxando por mais tempo que o necessário e percebi o pau dando sinal de vida na sunga. O Caio tb já estava animado. Eu dava um jeito de mexer no pau dele sempre que dava. Quando eu abraçava o Dil percebia que ele ficava constrangido e olhava para as janelas do prédio, mas não resistia qdo eu pegava no pau dele, e deixava. Então sempre que vinha tirar a bola de mim, dava um jeito de não me abraçar muito, mas sim de encaixar seu pau na minha bunda com as polpinhas de fora pq o bikini ficava enterrado. “Safado” eu dizia. “Não resisto, sua bunda é muito gostosa!”, e eu respondia “não resista.” Então ele falou pra sairmos da piscina e irmos comer. No elevador eu pegava no pau deles sem resistências. Mal entramos no apê ele me puxou pelo braço pro seu quarto, baixou a sunga, mostrou o pau duríssimo e pediu pra chupá-lo. Eu não podia negar, olhava pro volume que aquela tora fazia na sunga e salivava. Ajoelhei no chão e mamei aquele cacete com ele em pé mesmo. Ordenhava o pau e chupetava a glande pra sair mais daquele caldinho delicioso em que eu tava ficando viciada. O Caio veio atrás e qdo eu vi ele já estava pelado ao meu lado com o pau apontando pra minha cara. O Dil resmungou mas não mandou ele embora. Parecia que todos eles eram parceiros na sacanagem, ou pelo menos já tinham conversado sobre isso. Sem largar o do Dil com uma mão, com a outra eu segurei no saco do Caio e abocanhei o mais que eu podia, deixando toda a extensão daquele caralho molhada, e passava a língua na cabecinha como num beijo. O Dil me fez voltar pro dele me segurando pela cabeça. Mais um minuto e o Caio reclamava. Então resolvi fazer o Caio gozar pra poder me dedicar ao Dil. É fácil fazer ele gozar rápido, masturbando aquele pau com as duas mãos sugando bem forte com a boca. Rapidamente ele avisou que ia gozar então tirei a boca e terminei numa punheta rápida e forte, fazendo os jatos espirrarem forte no meu pescoço e no meu cabelo. Então eu fui caprichar o boquete do Dil. Era meio que a compensação por ele ter me convidado pra ficar. Eu fiz uma chupeta exatamente como tinha feito na noite anterior, punhetando e chupando forte até ele dar sinais de que ia gozar, qdo então eu relaxava e ficava só chupando de leve, esfregando o cacete na minha cara, lambendo. Adoro judiar assim e deixar os caras malucos. Ele implorou e fui até o fim, fazendo ele derramar aquele sêmen espesso na minha cara toda, melando meu queixo, minhas bochechas, meu nariz, tudo. Fiquei com a cara toda lavada de porra tamanha a quantidade. Ele ficou visivelmente satisfeito. Aí tomamos banho (eu sozinha, senão não ia dar) e saímos todos pra almoçar.
* * * * *
Fomos todos de carro pra uma hamburgueria ali perto. O Dil pegou uma bermudinha jeans do seu armário misterioso que tinha roupas de mulher e eles me emprestaram um camisa deles. E fui sem calcinha. Ficamos um tempão no restaurante, comendo, bebendo, batendo papo e rindo. Gostei que fiquei sentada do lado do Celo, que me tratava como a namoradinha dele. Me contaram que vieram pra São Paulo pra jogarem basquete em um clube (não importa o nome) mas apenas o Andrei e o Caio se dedicavam exclusivamente. O Dil já tinha parado e se dedicava a tocar a filial de uma loja de carros da família na capital. O Celo ainda jogava, mas era só por hobby, pq tb trabalhava com carros. O Caio tinha 2,05 de altura, o Celo 1,98, o Dil 1,95 e o Andrei era o mais “baixinho” com 1,89. Eles eram bem próximos. Celo era primo do Andrei e meio parente do Dil. Caio morou na mesma rua de algum deles, e eles todos o conheciam desde que nasceu.
Daí deu um cinco minuto no Caio pq ele queria voltar pra ver futebol na TV. Mal chegamos o Caio ligou a TV e se instalou no sofá ocupando quase todos os lugares. O Celo juntou uns almofadões pra deitarmos no chão, entre o sofá e a TV. O Dil pediu licença e foi pro quarto dele assistir na TV dele e dormir. Eu deitei entre o Andrei e o Celo. Pensei “que saco ver futebol qdo podíamos estar aproveitando melhor o tempo!”. Eles só voltaram a me dar atenção no intervalo do jogo. O Celo me beijava e conversava comigo mexendo nos meus cabelos, sem sacanagem só com ternura. O Andrei me abraçou por trás me encoxando e alisava meu corpo. Mas quando o segundo tempo começou voltaram a me largar. “Que saco!”. Não dá pra competir!
Quando aquele jogo chato e empatado estava quase acabando, e os dois já não estavam mais tão entretidos assim, começaram a me fazer carinhos, enroscar as pernas nas minhas, e quando fui ver o Celo já tava e beijando de língua. O Andrei alisava meu corpo, mesmo eu estando de costas pra ele. Me beneficiei desse companheirismo deles em repartir o pão... rsrsr. Passava a mão nos meus seios por debaixo da camiseta e tentava enfiar a mão na minha bermuda mas era apertada. O Celo abriu o botão pra facilitar pro amigo tirá-la fora. Beijava as laterais do meu corpo, minhas coxas, a bunda, levantou minha perna e começou a dedilhar minha xana. Já estávamos íntimos o suficiente pra eles fazerem o que quisessem com meu corpo sem nem pedir, e eu estava adorando essa intimidade. Eu logo estava molhada e ele brincava com meu grelo saliente pela posição. Aí eu virei pra ele e ele já estava de pau pra fora. Segurei e punhetava devagar enquanto ele me beijava na boca. Agora era a vez do Celo curtir meu corpo por trás. Encaixou a cabeça entre minha pernas e chupetava meu grelo deliciosamente. Deixava ele bem molhado e esfregava seus lábios, tentava pegá-lo com a boca e deixava escapar, me provocando espasmos. Arrumei meu corpo pra conseguir chupar o Andrei. Não era um boquete pra fazê-lo gozar. Ali EU curtia explorar cuidadosamente o formato daquele pau perfeitinho. Deixava ele todo babado e com os lábios sentia as abas da glande, descia a boca até a base, chupava as bolas, subia de volta pra cabeça, enfiava a língua na buraquinho... Tava um delícia chupar e ser chupada. Me satisfaço tranquilamente só com sexo oral. Adoro! O Celo me pediu pra chupá-lo, então formamos um 69. Aquele pau apontado pra cima era a minha perdição. Continuei chupando igual, devagar... deixava a glande toda babada e sentia com os lábios o formato daquela cabeçona, degustando o caldinho delicioso. Ele me chupava vorazmente e alisava gentilmente minhas coxas e a bunda (depois me confessou que as adorava). O Andrei se posicionou atrás de mim e enfiou a cara entre minhas nádegas. Deu algumas lambidas no rego e já enfiou logo a língua no meu cuzinho. Isso realmente me deixa louca! Até perdia a concentração em chupar o Celo. Fechei os olhos e fiquei só curtindo aquelas duas bocas em mim. O Celo mamando meu grelo deliciosamente e o Andrei enfiando a língua no meu cu. Ele enfiava o máximo que conseguia depois tirava num ritmo lento me fazendo ir ao céu. Por mim ficaria ali até o dia seguinte. Ficamos muito tempo assim, a meu pedido. O Caio percebeu que não tinha sobrado espaço pra ele, ficou assistindo um pouco, mas depois saiu, respeitando aquele momento delicioso entre a gente. O Andrei parou de me lamber e senti ele pincelando seu pau no meu cuzinho, como que pedindo autorização. Ele chegou a enfiar, e como eu não protestei ele se sentiu autorizado. Eu não era nem louca de regular nada naquela hora, tendo o grelo habilmente mamado. Então ele rapidamente saiu e voltou com um gel lubrificante, e começou a passar aquilo em mim. Fez uma penetração delicada e aguentei tudo bonitinha. Aliás adorei, tanto o gel quanto a sensação de ser penetrada sem dor. O Celo saiu debaixo de mim e assistiu o amigo acelerar os movimentos pra gozar. Sem eu dizer nada ele tirou na hora e gozou nas minhas costas de novo. Eles estavam ficando domesticados! rsrsr Ele limpou aquela porra toda com a própria camiseta. O Celo disse “também quero. É minha vez!”, mas eu proteste “tá louco? Olha o seu tamanho. Fora que não vou aguentar dois na sequência”. Mas ele insistiu, fez chantagem emocional e prometeu ir devagar e pararmos se eu quisesse. Fiz uma força pra não recusar e deixei, mas com a condição de que eu fosse por cima pra conduzir. Ele me encheu de lubrificante e passou no pau tb. Deitou no tapete, coloquei meus joelhos por fora das pernas dele com a bunda virada pra ele, e vim sentando devagar. Ele pincelava aquela cabeçona no meu anelzinho, enfiava um pouquinho e tirava, e estava uma delícia, acho que pq eu já estava um pouco laceada da foda anterior. Vim sentando cada vez mais até hora que parei “só até aqui”, e ele reclamou “não foi nem um terço”. “Azar o seu!”. Mas brincamos gostoso assim, pelo menos pra mim, e ele tb deve ter curtido, pq não parou de apertar minha bunda, dizer que adorava ela e dar uns tapinhas. Aí ele ficou selvagem, me tirou de cima, e se posicionou pra terminar de me foder de 4. Nessa posição eu não mais controlava, então supliquei pra ele não me machucar. Pedi tb pra ele colocar a camisinha, pq eu não tinha autoridade sobre ele como tinha com o Andrei. Ele vestiu o preservativo, me lambuzou mais com o gel e montou em mim. Foi gentil algumas bombadinhas apenas, pq quando se empolgou ele enfiou com vontade que vi estrelas. Senti o pau dele deslizando pelo meu reto adentro, uma boa porção a mais. Eu gritei e choraminguei pra ele tirar e ele me fez colocar a mão pra comprovar que não tinha ido tudo ainda. Realmente ainda faltava cerca de um terço. Mas ele se contentou em não passar dali e eu fui relaxando e aguentando firme e forte. Queria me superar e um cacete daquele tamanho era a prova final! E, passado o susto, eu estava até gostando. Eu estava agora me esforçando pra superar um antigo medo de sexo anal, só por estar no meio daquela sacanagem com vários machos me fodendo luxuriosamente. Eu estava virando uma devassa! Comecei a gemer por causa do ritmo acelerado, sentindo aquele caralho mostruoso tentar se aprofundar cada vez mais no meu reto. Percebi que ele tinha desrespeitado o limite quando sentia as bolas batendo, sinalizando que tinha entrado tudo, mas eu tava gostando. Sentia aquela cabeçona rombuda deslizar dentro de mim. O Celo arfava segurando minha cintura, dava tapas na minha bunda e dizia “vou gozar na sua bunda, sua vadia”, e se veio num gozo durante um urro longo e profundo, me deixando orgulhosa por estar fazendo-o gozar tão gostoso no sexo anal, que era meu tabu. Deixou a cabeça sobre minhas costas pra descansar e perguntou com eu estava, se tinha aguentado bem. Eu sorri “foi difícil mas to viva”. Então ele tirou aquilo tudo de dentro de mim e tive a sensação de que eu estava vazia por dentro. Quando levantou me disse “agora sim você é uma puta de verdade!”.
* * * * *
Botei a roupa logo senão eles não iam mais parar de me comer. Ainda bem que o Caio não viu aquilo senão ele ia querer aproveitar meu cuzinho tb. Anunciei que precisava ir embora e eles falaram pra eu pedir pro Dil me levar até meu carro. Me limpei e fui até o quarto dele chamá-lo. Ele estava cochilando com a TV ligada, descoberto, só de cueca. Quando entrei ele despertou então perguntei se aquela proposta de me dar carona estava em pé. Ele disse “deita aqui comigo que eu vou te mostrar o que vai ficar de pé”. Safado! Eu estava exausta. No meio daquele sexo anal todo eu não tinha gozado, e precisava de pau dentro de mim, então parto pra saideira. Alí percebi que virei uma puta! Tirei a bermuda e deitei meu corpo por sobre o dele. Ele me beijava na boca e alisava minha bunda, minhas coxas com sofreguidão. Estava tarado com meu corpo ali a seu dispor. Senti o volume do seu pau se formando abaixo da minha xana. Tirei sua cueca e voltei a deitar por cima, posicionando minha xota em cima do seu pau e o sentia ao longo dos lábios. Ela logo se molhou toda e eu esfregava circularmente em cima dele. Escorregava pra cima e pra baixo por toda a extensão daquele cacete. Era deslumbrada pela grossura. Segurava minha cintura tentando controlar meus movimentos e dizia “assim vc vai me matar de tesão”. Fiquei judiando assim por bastante tempo. Qdo eu mesma não aguentava mais e minha xota já tava querendo o cacete dentro, levantei o pau pra encaixar nela e senti na mão que ele tava vertendo líquido. Não aguentei e fui beber aquele caldo antes de enfiar nela. Suguei, suguei e suguei. Depois levantei aquela tora e sentei em cima. Desci engolindo e degustando cada centímetro. Ele entrava largo arregaçando a buceta toda. Em 3 ou 4 puladinhas que dei em cima ele se acomodou inteiro dentro de mim me preenchendo por completo, e fiquei apertando o cacete com os músculos da vagina. Senti as ondas de um orgasmo repentino dominar meu corpo em espasmos, e tive que apoiar no peito dele pra não cair. Gemia e estremecia toda enquanto ele falava “isso, goza gostoso, putinha, goza espetada no meu caralho”. Continuei cavalgando nele caprichadamente, subindo até a ponta e sentando com vontade até engoli-lo todo, enquanto ele mamava meus seios deliciosamente, brincando com a língua suavemente ao redor dos mamilos. Adoro ser acariciadas nos mamilos, mas gentilmente. Aí ele me deitou na cama e veio por cima no papai-e-mamãe. Pedi pra colocar a camisinha, fez uma careta mas vestiu. Me possuiu gostoso. Adoro o macho pesando o corpo sobre o meu. Fico imobilizada, vulnerável, indefesa, só me resta sentir o cacete martelando. Abracei seu corpo com as pernas e gozei de novo, e ele gozou em seguida, enquanto eu ainda gemia.
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Me despedi de todos eles com beijos e abraços, dizendo que eu tinha adorado e que seria inesquecível pra mim. “Não pensem mal de mim”, “foi só uma aventura”, “eu nunca tinha feito isso”, e tal e tal, tentando justificar meu comportamento ninfomaníaco. Eles disseram que adoraram tb e queriam que eu prometesse voltar no outro final de semana. Eu disse que não, mas eles não aceitaram, e depois de muita insistência, disse que a gente conversaria depois e quem sabe... Estavam meio frustrados por eu não arredar pé em deixar eles gozarem em mim. “É só tomar pílula!”. Eu expliquei que me preocupava com doenças. Então dei a dica pra eles doarem sangue em um certo hospital que eu sabia que faziam vários exames, inclusive os que me interessavam, que eram os teste de HIV e de algumas doenças sexualmente transmissíveis, “assim eu deixaria”, e eles aplaudiram.
O Dil me levou no seu carro até o estacionamento onde deixei o meu perto da balada. Conversou com o cara do estacionamento e pagou a despesa dizendo que racharia com os outros depois, achei o máximo da cordialidade... ou estava me tratando como a puta deles! Mas juro que eu não estava nem aí com isso. No caminho ele disse que eu era deliciosa e tal, então aproveitei a deixa e comentei que estranhei alguns comportamentos dele, como me convidar a ir embora pela manhã e de ficar constrangido comigo na piscina. Ele me contou que era noivo. A noiva dele morava em Americana e só vinha em feriados ou em alguns finais de semana, mas ele tinha medo de alguém aparecer lá e a minha presença poder complicar as coisas, pq ela era muito ciumenta. Tb tinha medo que os vizinhos e porteiros vissem o comportamento liberal nosso na piscina e ficar ruim pra ele. Ele ficou com vergonha de contar achando que eu pudesse ter uma reação negativa. Em resumo, minha presença ali não era boa pra ele, mas resolveu relevar, em nome do divertimento de todos! ? Eu disse que, muito pelo contrário, entendia e que se ele tivesse contado desde o começo eu teria me comportado diferente. Isso explicava as roupas de mulher que ele tinha no guarda-roupa, pois ela tinha umas mudinhas de roupas pra quando ia lá. Contou que o Andrei tinha uma namoradinha tb, que mais uma ficante de vez em quando, e que os outros eram solteiros. Quando eu ia sair do carro ele insistiu pra eu voltar pro apê mais vezes, mas ligar antes pra não complicar pra ele. Insistiu também pra eu o deixar gozar em mim.
- Agora que vc já sabe que eu não sou promíscuo... o que vc quer que eu faça pra vc confiar em mim?
- Faça os exames que pedi! Vá procurar um laboratório logo amanhã que da próxima vez que eu voltar vc já vai ter os resultados. Aí está liberado. Ah, e avise os meninos tb. Vc é responsável por eles. Assim vou fico segura e não coloco mais restrições.
Cheguei em casa, tomei banho, comi alguma coisa e fui logo dormir cedo, pra compensar a noite mal dormida e o cansaço físico. Sexo cansa! Com quatro então... foi uma maratona sexual! Deitei a cabeça no travesseiro a pensar no que aconteceu nas últimas 24 horas. Não caía a ficha da aventura toda. Eu queria repassar tudo na minha cabeça. Resolvi escrever pra não perder nenhum detalhe. Gozei umas 9 vezes (pelo que me lembrava) e tinha feito eles gozarem muito tb, entre vaginal, anal, oral e masturbação. Uma profissional! Fora a iniciação para fora do mundo do sexo convencional, onde eu vivia presa. Eu tinha de cara partido pra um gang bang com 4 caras deliciosos (teria ficado satisfeita com apenas um, imagine 4), tinha conseguido fazer anal de forma prazerosa, tinha gozado mais de uma vez em uma transa (consegui isso umas pouquíssimas vezes na vida), aliás nunca gozei tantas vezes em um período tão curto. Fiz mais sexo neste fim de semana do que faria em 2 meses de namoro. Eu tinha virado uma puta de verdade e tinha medo de viciar.
(continua)
Fotinhos que eu mesma fiz.
Muito muito muito autêntica e prazerosa
Delicia de mulher, muito fogosa. O relato sensacional.
Sem dúvida, um show a parte sua maratona, escrita com riqueza de detalhes.. fiquei louco aqui !! Reforçando queboealas fotos vc é linda !!!
Amei, homens gostam de mulheres putinhas.
Hó deusa Afrodite do amor,kkkk, mas que conto gostoso vou ler os outros, e te falo qualquer homem gostaria de ter uma noite com vc, votado.....
a se eu desse sorte
acabei de bater uma punheta lendo este conto e vendo suas fotos vc e uma delicia
Nossa delicioso, não da para parar de ler, você é divinamente linda!!!
Conto ótimo, cheio de detalhes e você, sem palavras... é de dar água na boca! Feliz daquele que te come... abençoado seja!
Que gostosona.
quero mais vc
Ótimo conto... lindas fotos
Vc é insaciavel gata sorte tem esses caras .delicioso conto votado
tesao de fotos.
O roteiro é inacreditável, bem escrito e rico em detalhes! O produtor só precisa contratar a atriz principal e arrumar cinco machos e ligar a camera. E vai ser um sucesso de bilheteria! Conto sensacional!
gata vc é demais
oloko, que gulosa hehe!
caralho muito bom gozei gostoso não aguentei bjs em vc todinha
Que saga excitante e bem escrita Debi! As fotos são um bônus extra. Claro que votei! bjs
narrativa deliciosa ... meu pau ficou duro do começo ao fim ... adorei !!!!
linda
Vc e Linda e muito sexy, delicia
Muito bom esse conto, bem escrito!!