Uma Fantasia Chamada Sogra (imagens meramente ilustrativas retiradas da internet) Por circunstâncias todas especiais e fora de meu interesse pessoal ou desejo íntimo, acabou minha sogra indo morar em casa. Nos primeiros dias de sua chegada, óbvio que só encontrei transtorno e falta a minha habitual liberdade, desde o livre acesso pelos cômodos, de cueca apenas ao controle remoto da televisão. Entretanto, com os dias de calor que advieram a isso, outro lado despertou dentro de mim. O desejo pelo corpo de minha sogra. Sim, na naquela manhã de outubro, temperatura elevada, acabei sendo obrigado a retornar a residência por volta das dez e encontrei Dona Ana em um vestido vermelho estampado, com cos pela metade das coxas, bem transparente, sem soutien. Ela não percebeu minha chegada e mantinha-se distraída no quintal pendurando algumas peças de roupas. Junto à porta da área de serviço, fiquei olhando-a prendendo as roupas no varal. Pela altura da corda, via-se obrigada a erguer os braços e com isso o vestido erguia-se desnudando mais de suas coxas. Sob hipnose sexual, pela primeira vez, olhei aquelas coxas, as panturrilhas, a bunda, com desejo da carne, do pecado. Algumas vezes já havia notado o corpo de mulher madura, as ancas de carne, volume gostosa nas nádegas, mas, isso fora ocasionalmente e de maneira acidental. Com os meus quarenta e poucos anos a sogra na casa dos seus setenta anos, considerava-se velhos demais para essas fantasias, sendo que sua filha já satisfazia os meus desejos, bem como a minha cunhada, a outra filha dela, safada, já deixará relacionar comigo. Estava pensando na mãe e nas duas filhas. Porém, por ser um viciado em sexo, aberto às buscas constantes do que pode excitar e dar prazer, naquele instante não poderia ficar de lado, menosprezando essa nova fantasia, esse fetiche. Sem mais pudor, desfreado de padrões morais, de família, de respeito, olhei cobiçando as pernas, as coxas, a bunda de minha sogra. Aproximei cautelosamente abaixando-se no instante que ela erguia-se nos pés. Sem receio, olhei a bunda branca, enrugada nas polpas, a calçola bege, as pelancas que formavam nas coxas. Em lampejos de segundo vi puxando a calçola para baixo, abrindo o rego da bunda e metendo a boca no cu e buceta da velha. Levando-a de encontro ao tanque subindo o vestido olhando com prazer suas entranhas peludas, enrugadas. Com o pau na mão colocando na entrada de sua buceta enfiando bem devagar, até romper por completo sua resistência vaginal, metendo por inteiro. Segurando-a na cintura, ficar fodendo ela em cadencia velocidade até sentir o gozo. Soltar todo o sêmen sobre a bunda mole da minha sogra... -“Ai, Thomas... Que faz aqui! Que susto. Não vi entrar!” Gritou minha sogra vendo atrás dela, em pé. -“Cheguei agora...” Balbuciei voltando à realidade do sol, da manhã, do calor. Passei a ser um observador da velha senhora, sempre buscando alguma coisa dela. Passei a masturbar usando alguma peça de roupa que vira com ela, uma calçola, até mesmo numa rasteirinha que usava. Contudo, isso não saciava minha fantasia. Alguns dias após esse incidente, logo após minha esposa ter saído para o trabalho, percebi minha sogra indo ao banheiro. Foi tomar banho. Maquiavelmente fui ao quarto que ocupava na casa e em um ponto estratégico coloquei uma máquina filmadora. Esperei ansioso, ofegante, trêmulo, alguns segundos antes e liguei a gravação. Minha sogra abriu a porta do banheiro e veio enrolada na tolha para o quarto. Foram os dez minutos mais longos de minha vida, com medo dela descobrir a máquina ou minha esposa chegar e encontra-la vendo o que gravava. Quando a sogra saiu para pendurar a tolha, sorrateiramente entrei e apanhei a câmera. Entrei direto no banheiro para assistir o que obtivera. Todo o medo, a ansiedade, o romper dos freios compensaram as cenas filmadas. Fiquei excitado vendo-a na tela deixando a toalha descobrir o corpo tão afeto às linhas da velhice, os seios moles, caídos, de bicos grandes. O ventre proeminente pela idade, a vasta mata pubiana de pelos esbranquiçados, as dobras da carne nas coxas, a palidez de suas partes mais intimas. Senti na cabeça do membro um estremecimento, em seguida soltei-me em um orgasmo inesperado. Vendo-a em pé, girando-se nos calcanhares mostrando-se por trás, a cintura definida, as polpas tão carnudas da bunda, as coxas grossas, macias, as panturrilhas carnudas, não resisti gozando. Os mais de vinte minutos gravados foram editados em doze com toda a apresentação da sogra, do momento que entra no quarto, fecha a porta e desnuda-se até quando calça a sapatilha e saiu levando a toalha consigo. Por inúmeras vezes masturbei assistindo aquele clipe. Olhando a bunda da sogra comparei com a das filhas. Incrivelmente, apesar da idade, não deixava em nada a desejar perante as outras duas. Tornei um caçador de momentos onde sentia a tara naquele corpo arcado pelo tempo, nas carnes brancas com protuberância de veias nas pernas, na pele castigada pelo sol e inúmeras vezes acariciava o membro olhando-a as escondidas. Numa das últimas, num fim de tarde, a encontrei deitada com a barra do vestido na altura da cintura. Totalmente a mostra a calçola branca, com o volume em sua genitália. Olhando ora ela ora a porta de casa, acabei masturbando. Transcorreram meses até um determinado final de semana onde minha esposa iria passar fora, em visita a um parente adoentado. Mesmo não sabendo por que, obstantes todos os desejos da minha tara, a ansiedade foi imensa. A cada instante buscava um momento de ter algo mais com a velha, mas sempre ficava no nada mesmo. Anoitecia com uma temperatura alta. Chateado e desmotivado, resolvi beber cerveja. Observava a sogra em seu vestido azul claro, sentada com as pernas sobre uma banqueta, onde se via pedaço das coxas, sentindo a carne arder de uma vontade pecaminosa, mas, sem saber como agir, ficava olhando apenas. Como normalmente dizemos, o efeito do álcool no cérebro fez despertar a ousadia. Por via de regra, sempre usei o efeito colateral das bebidas para ser mais atirado ou ousado, porém, mantinha em plena consciência dos meus atos. Quando realmente perdia esse, só ficava amuado e entregue a uma sonolência entorpecente. -“Bem quente hoje, Dona Ana!” Disse-lhe sentando no sofá ao lado de onde as pernas dela estavam esticadas. -“Sim... Não gosto do calor... Parecem que incham as pernas, os pés.” Retrucou sorrindo, pousando as mãos na altura dos joelhos. Fixei os olhos nos pés e um desejo de masturbar neles foi bem latente em meu intimo. Colocaria o membro entre eles, naquela posição que ela se achava, dobrando meus joelhos e agarrando pelos tornozelos manteria uma gostosa penetração, enquanto pediria que ela mostrasse os peitos caídos, moles. Deixando-se pela sensação, o membro duro, ajoelhei aos pés dela e comecei a massagear os dedos, as solas e dorso, criando uma caricia sensual e inocente. -“ Sim, eles estão frios. Bem gelados...” -“ São assim mesmo. Tenho os pés frios.” Ousadamente levei as palmas das mãos pelos flancos das pernas chegando à altura dos joelhos. Ofegava de maneira discreta e a sensação de desejo e pecado estava atormentando meu peito. As carnes das pernas eram macias, onde pressentia as protuberâncias das veias em uma singela presença de varizes. Por uma segunda vez deslizei dos pés aos joelhos, ladeando as panturrilhas e nos tornozelos sobre erguendo os pés levemente, como a querer realizar o fetiche de chupar os dedos, passar a língua nas solas, beijar idilicamente ao que sentia o pau doer dentro do short pela tentação. Mais uma vez repeti as carícias cessando em seguida, pois a continuação somente poderia abrir-lhe as pernas e avançar em suas coxas, em seu sexo. Disfarçadamente olhando a tela da televisão, segurei as panturrilhas sentindo bem a carne, a maciez e viajei na imagem vendo-a com as pernas abertas, sua vagina tão à mostra. Com a boca descendo pelas coxas à vagina de minha sogra. Com os dedos descobrindo sua entranha peluda e desbravadamente colar os lábios sorvendo seu caldo, inalando seu cheiro, segurando em suas polpas nadegais moles, flácidas. Sem mais pudor chupar a velha senhora pelos lábios e no rego da bunda até seu orifício anal. Dar a ela o prazer que nunca tivera pelos padrões sociais dos tempos passados, onde o marido não praticava sexo oral, apenas o tradicional “Mamãe e Papai”. Passaria a língua dentro de sua vagina, buscando o seu clitóris, beliscando-o com os lábios, massageando-o para soltar em seu corpo o pecado da carne, do sexo. Ah, fazê-la ter um orgasmo em minha boca. Nada mais delicioso e lindo que fazer minha sogra, mãe de minha esposa, de minha amante, a cunhada, com seus setenta anos, ter um orgasmo, um momento de puro êxtase físico, como nunca tivera ou que a anos não tinha mais, mesmo quando ainda vivo o marido. Nesse instante compreendia o meu it sexual dentro do prazer que poderia tirar daquele corpo surrado pela vida, já tão perto do fim. Por lapso uma doutrina de que apenas os sentimentos, as energias, os pecados, as fantasias, permanecem para um todo sempre. Como queria perpetuar esse momento vivido em fantasia numa realidade. -“ Preciso tomar meu remédio...” Falou minha sogra, tirando-me do meu idílio momento presente. Levantou-se do sofá e foi à cozinha. Fiquei consternado qual após a frustação da perda de um presente tão esperado, ao que abatido como que se tivesse tido um orgasmo. Sentado, suspirei observando a realidade em minha volta. -“ Vou deitar-me. Pode desligar a televisão.” Disse passando pela sala indo ao quarto. Corri o olhar pela bunda coberta no vestido, a cintura que surgia. Ah, o desejo voltava por ela quando um novo alento no momento de carência. Perdido nas fantasias, a vi saindo do quarto para o banheiro, agora de camisola semi transparente, longa, sem nada por baixo a cobrir os seios flácidos, tão ardorosamente desejado por mim, a bunda de pelanca, o ventre protuberante. Como queria ter esse corpo em minhas mãos. Minutos após retornou entrando no quarto. Com certeza iria dormir. Encerrava minhas fantasias e a realidade. Levantei desligando a televisão, lacrando a porta e apagando as luzes da sala e cozinha, indo para o meu quarto. A porta do quarto da sogra estava aberta ainda. A luz acessa. Fui a ele. Ela parada, em pé, defronte a um crucifixo preso na parede, de costas para a entrada, olhos cerrados. Impunemente a olhei. O calor e sangue invadiram minhas têmporas, correram pelas veias e fez sentir a ereção começando no membro. Como queria violar aquele corpo septuagésimo e extrair da alma daquela mulher o fluído da vida em um orgasmo, dando pra mim mesmo esse prazer. Poder encostar por trás dela, sentir o corpo, roçar meu pau em sua bunda. Ajoelhando-se colando o rosto nas coxas ao que levantando a camisola, descobrindo sua carne tão proibida ao genro nessa relação pecaminosa. Qual não seria o pensamento desse infame ato pelas duas filhas; porém, não são as duas também fruto de meus desejos sexuais? O que proíbe em relacionarem-se com a mãe e as duas filhas, a sogra e a cunhada, o genro? Não há quadro descritivo olhando as polpas com rugas, pele sem elasticidade tão sedutora, pálida por tão encoberta a anos dos olhares de um homem. Os dedos escancarando o rego, o ânus pregueado, escurecido, virgem nesses anos todos, pois não como acreditar que tenha o marido ou outro homem violentado em tão íntimo orifício. Os lábios resvalam em sua intimidade anal, sente o gosto, o odor, o pecado. Tudo se soma numa sensação de puro sonho. Percorrendo pelo rego até sua vagina, os vastos pelos embranquecidos, todo confuso e lá está sua entranha, ao qual chupo, penetro com a ponta da língua, puxo a respiração para que seu cheiro invada meu corpo. Virando-a já faço sentar-se na cama, prendendo-a nos tornozelos com as mãos abrindo as pernas como nunca um homem a fizera ficar. Olho seus olhos e a certeza que aquilo tudo rompia seus padrões de esposa, de mulher, de uma senhora, de uma sogra. Ela deixa-se levar pela minha sede de pecado. Num rompante arruma-se melhor permitindo que suas pernas abram por um todo mostrando sua gostosa buceta velha e virgem ao meu gosto, entregando-se de vez. -“Ponha a boca dentro de mim, lamba minha perseguida, faça sentir um prazer que não tenho a anos...Faça sentir um orgasmo... Preciso sentir uma boca no meu sexo, sentir esse prazer que nunca foi dado em minha vida... Chupe meu buraco, minha prexeca...!” Estranhamente de sua boca as palavras fluíram como música de ninar aos meus ouvidos e como um sim no altar, ao padre, à Deus, com carinho, amor, desejo, volúpia, passei a acariciar sua buceta com os lábios, com a língua. As mãos percorriam suas coxas, as pernas, as polpas, seguravam os lábios vaginais e enfiava dentro de sua entranha, de onde minha esposa, minha cunhada, havia parido. Percebendo seus tremores e suas contrações, a respiração mais acelerada, pressenti que a fantasia dela realizar-se-ia. Prenunciava um orgasmo em minha boca. Afoito qual amante nas núpcias, entreguei no oral, nas carícias, no extremo prazer de ter a minha fantasia uma realidade e a sogra seu gozo em minha boca. Um grito finalizou o enlace. -“Acorda, está dormindo em pé?” Minha sogra na minha frente, com um sorriso bobo nos lábios, olhos esbugalhados, gritava trazendo à realidade. -“Ah, boa noite... Só isso...” Virei e sai do quarto. Retornei ao real de minha vida naquela noite. Passei a mão sobre o meu membro endurecido. Minutos depois deitado, nu, masturbando, gozei soltando toda a tensão de minhas fantasias naquela noite. Ao que tinha o enlace final soltei em tom baixo e longo o nome de minha sogra, ah, sogrinha desejada.
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belíssimo conto. Eu, que há tempos apenas me relaciono com homens maduros e que há tempos não provo mais de uma buceta, senti o cacete molhar de tesão e me deixei levar pela delicioso fantasia. Parabéns pela escrita envolvente. Certamente uma inspiração para quem está começando na escrita, como eu.
Parabéns. Votamos.
A Rose, minha esposa já comentou o que penso. Quero apenas ratificar o que ela disse sobre minha sogra. E, tenho certeza, como ela é uma mulher sensacional, que sabe dar e ter prazer, altamente orgásmica e, acima de tudo, compreensiva, tenho certeza que, na hipótese de minha sogra ter ficado viúva, ela iria ajeitar as coisas com a "velha" pra eu poder dar prazer à sua mãe e, quem sabe, até participando e ajudando.
Você é um excelente escritor. Seus textos sempre nos fazem viajar, no caso deste, nas suas fantasias. Minha mãe faleceu logo após nosso casamento e meu marido (que me acompanha na leitura e comentários), sempre a considerou e estimou. Pelo jeito dele ser e de como me trata, creio que ele saberia atender uma eventual carência dela, caso fosse ela e não meu pai a ficar viúvo.
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