(Imagens meramente ilustrativas retiradas da internet) Prólogo: Uma Viúva Avassaladora Parte I - Em meados de 98 durante uma madrugada no trabalho, ouvindo uma emissora de rádio anotou o telefone de uma viúva carente, já idosa e solitária. Ocorre entre Ignácio e Lorena uma amizade por telefone, inclusive com sexo. Encontraram-se na rodoviária da cidade e uma atração sexual ocorre entre eles. Lorena mostra-se extremamente avassaladora em termos de sexo,, tendo orgasmos de maneira discreta ainda na lanchonete à vista de usuários. Revolvem irem a um motel Logo saindo do estacionamento acessou a rua principal de acesso à rodoviária e alguns metros a frente a Avenida Santa Luzia, de onde atingiria a marginal e a área dos motéis. Lorena em nada demostrava a mulher de minutos atrás, fogosa, ardente, desesperada pelos próprios desejos, quase ninfomaníaca. A esse pensamento sorriu olhando-a em sua doce aparência de senhora, de viúva, comportada. Seus cabelos curtos naquele tom vermelho escuro causavam-lhe ao rosto um suave ar de avó. Quando seus olhares fitaram em segundos antes de voltar à sua frente, Ignácio viu uma luz brilhante neles. Sentiu vida na jovem senhora. Uma sensação de alegria, prazer, satisfação invadiu seu coração e pensamento. Mesmo estando errado na situação toda, estar com a Lorena era muito reconfortante. Carinhosamente deslizou do câmbio à mão dela a sua, pousando de leve, apertando e por fim dedos entrelaçando. Lorena sorriu gostosamente. “– Lindo e gostoso!” Pronunciou levando a mão agora desgarrada ao membro do motorista. Por mais que seja normal e corriqueiro deparar-se com casais estranhos, diferentes, bizarros, assustados, as recepcionistas sempre olham como se nunca tivessem ocorrido anteriormente. Sempre nesses momentos uma frase: “- Foda-se. É minha vida.” Achou engraçado a jovem dentro da cabine atrás do guichê, protegida pelo vidro escuro, pedir documentos ao casal. Por uma acaso estaria achando que ambos fossem menores de idade? Ou que eram avó e neto? Finalmente liberados acessou por um corredor com o veículo chegando ao box de garagem. Estacionou acionado o automático fechando atrás de si o mundo. Portando qual um cavalheiro que não temos mais postou-se ao lado da porta do veiculo abrindo a porta permitindo à mulher sair. Lorena mal saiu e abraçou-se como a buscar tornar uma verdade a realidade e não um sonho. Fitando-a beijou-a nos lábios acariciando o rosto com ternura. Um quarto pequeno. No centro uma cama redonda tendo junto a parede console de controle, interfone e dois cardápios. Espelhos em duas paredes e no teto. Considerando a porta de entrada, na mesma parede um hall e o banheiro. Entre esse e a cama uma poltrona de couro avermelhado escuro com combinação com as roupas da cama e almofadas. Luzes indiretas junto ao teto em todas as paredes. Um candelabro de ornamentos em gotas de vidro bem ao centro, quase em cima da cama. Misteriosamente a posição deste em relação aos corpos que deitassem à cama, dificultava plena visão desses. Entretanto, quando acionado esse candelabro girava lentamente refletindo as luzes indiretas dando um efeito hipnótico ao cômodo. Lorena entrou com o Ignácio a sua frente, segurando-a pela mão. Girou-se ligeiramente e acionou a trava de segurança da porta. “- Agora estamos livres do resto do mundo!” Acabando de falar foi calada pelo rapaz beijando-a com desejo e força, deslizando as mãos pelos ombros, descendo aos seios grandes, macios, moles, coberto pela blusinha. As mãos percorreram a cintura larga indo apalpar as fartas nádegas grudando-as puxando mais contra seu corpo. Foi levada a cama onde sentou deitando-se de costas. As pernas foram abertas, mostrando sua suas coxas, a sua genitália sem a calcinha. Uma buceta de lábios carnudos dobrados dando volume cercado por pelos, uma quantidade grande de pelos. Eram esbranquiçados e parcialmente lisos. Os dedos grudaram nas coxas indo pela parte interna até aquela entranha, onde próximo as dobras da polpa puxaram a pele fazendo a vagina querer abrir-se. “- Chupa Meu Macho! Chupa sua Puta. Enfia a boca dentro da minha bucetona... Mete o dedo no meu rabo.” Impávido pela coragem do desejo e fome desceu a boca dentro daquela entranha que sorvia dos líquidos lubrificantes bebendo-a. A mescla dos cheiros, do néctar que exauria de dentro, os gemidos da mulher, os movimentos descadenciados, o fizeram entregar-se insano entre carícias, a língua nos lábios, a boca no clitóris e as mãos agarradas na bunda de carne mole, macia, adiposa. Achando o buraco do cu enfiou o dedo molhando-o na buceta encharcada. Lorena soltou um urro sobre erguendo a bunda levando-a para frente como a querer que o dedo entrasse em si. Suas mãos prenderam a cabeça do jovem rapaz com as coxas pressionando-a de maneira que ficou totalmente entalado, quase a perder o folego. Quando no limiar viu-se solto com a mulher colocando-se em pé arriando o short e cueca, baixando-os aos pés grudando em seguida com as mãos o membro endurecido. Lorena enfiou-o na boca chupando com violência, tirando e recolocando, friccionado com os dedos numa masturbação deliciosa. Despiu-se da camiseta, descalçou os tênis, tudo como pode, atropeladamente, sem permitir que a mulher soltasse o pau da boca naquela gostosa chupeta. “-Chupe bem gostoso, Minha Puta Gostosa. Você quer pau? Vai ter até esfolar sua bucetona, seu cu, sua boca...”. Com toda a maestria de uma mulher experiente Lorena sugava o pau acariciando com as mãos as pernas, subindo a bunda do amante, apertando-a para que fosse mais fundo a penetração em sua boca. Soltava e agarrava o saco alisando-o carinhosamente metendo o membro goela adentro. Ignácio olhava os olhos esbugalhados da velha em pleno delírio, satisfazendo-se após tantos anos sem um membro rijo às mãos, à disposição. Colocando-se em pé, dando alguns passos atrás Lorena desabotoou a blusinha exibindo em êxtase o ventre avolumado pelas gorduras do tempo, pela pele flácida dobrada em si mesma dando um aspecto estranho, o soutien marrom claro, de grande bojo e alças grossas sustendo o par de seios fartos, moles, propenso a seguir a lei da gravidade, caindo ao encontro do umbigo. Maravilhosamente os olhos dela reproduziam uma euforia de adolescente como se o sexo, o prazer daquela situação, o momento vivido, tornasse-a uma menina à flor a pele com os próprios desejos. Despida da cintura para cima Lorena despiu-se de preconceitos, das vergonhas do corpo agora obeso e fora de forma, da rotulação que uma pessoa velha, uma viúva, uma mulher sem homem, sem companheiro, não poderia ter o direito ao prazer que só o corpo pode proporcionar. Os olhos castanhos da mulher esculpiam no jovem á sua frente, sua avidez pelo pecado de entregar-se novamente a um viril homem, a quem poderia dar-se por completa, sem medo, sem vergonha, como a tantas vezes fizera com seu marido, o seu falecido marido, o seu amado Oswaldo. Cúmplices de um crime perfeito no ato do sexo, do amor, Lorena premia em seu íntimo de mulher o amor, o desejo, o carinho, a idolatria do jovem a ela tal como teu único homem na vida. Não estava soltando-se na sua safadeza para um qualquer, porém a um que tinha mais do que o corpo. Os sentimentos enraizavam a situação. Lorena desceu a saia e descalçou a sandália. Mostrou-se nua com suas coxas grossas, com as celulites proeminentes, as veias saltadas nas pernas, prenuncio das varizes, as sombras da própria pele em claro sinal de excesso, as temidas pelancas. Graciosamente com um gostoso sorriso estampado nos lábios ressecados, finos, de um tom escuro, Lorena perfilou-se em passos em um desfile simbólico de sua beleza, dando-se a apreciação do amante, exibindo-se sem medo de ser feliz. “- Sou toda sua, Meu Amor!” Replicou Lorena. “- Sim, te quero. Quero tudo de você, toda a sua essência de mulher que tem no coração o desejo de sentir o coração batendo forte, a respiração ofegar, os pés saírem do chão.” Para uma eternidade Ignácio passou a detalhar o corpo da Lorena, dos pés, as unhas feitas, esmalte vermelho escuro que realçavam os dedos gordinhos, os tornozelos grossos. As panturrilhas com carne esboçavam as tíbias uma sensação de volume macio. As coxas bem grossas, cheias, inebriavam numa sensação de abraçar-se nelas. Sua região baixo ventre, com pelos espalhados, escassos, finos, variados em tom de esbranquiçados a castanhos ficavam omissos pela dobra da barriga. Na linha do umbigo uma sombra e acima as auréolas dos seios, que denotavam uma grandeza maior do que o real do colo já emoldurando ao pescoço e rosto da jovem senhora. Tomado por uma clara sensação de amor, aproximou-se segurando nas mãos enrugadas, calejadas, queimadas pelo sol e beijou-as com respeito. Olhos nos olhos aproximaram-se para um beijo de boca, de língua. O corpo magro do homem grudando ao corpo insinuoso de curvas carnudas da mulher. Novamente deitada na cama deixou-se a boca do Ignácio percorrer seu corpo, começando nos pés onde o viu grudando nos dedinhos e colocando ambos os dedões na boca enquanto alisava os flancos das pernas. Não resistiu abrindo as pernas e observando as mãos, a boca, descendo para as partes internas das coxas e finalmente coladas em sua entranha escancarada, carente. Não importava sentir os dedos invadindo sua bunda, a língua resvalando em seus lábios vaginais, menos ainda as deliciosas sensações que provinham de teu corpo, do coração, do pensamento. Quando o rapaz descaradamente enfiou em seu cu os dedos e a boca no clitóris, perdeu a noção da realidade. As luzes acionadas nas paredes, com o candelabro oscilando nas cores deu um ambiente estranho, contudo, erotizado. Com a respiração ofegando Lorena contraiu as pernas e grunhiu sons inaudíveis em um gozo crescente, remexendo-se mais e violentamente, apertando os músculos do cú aos dedos e esfregando a buceta no rosto do rapaz, chegando a quase erguer-se na cama apoiando os ombros e as pontas dos pés. Incrédulo Ignácio deixou-se na insanidade da mulher que chegou ao pleno orgasmo gritando qual um doida, gemendo alto, urrando e agarrando as mãos nos lençóis. No último suspiro Lorena revolveu-se sobre o colchão colocando-se de quatro, oferecendo a bunda, seu enorme e adiposo traseiro. Agarrou-se nas polpas abrindo o rego da bunda, exibindo o cu, a bucetona, as coxas junto a bunda dobradas na própria carne. Empinou deitando o rosto na cama de maneira que sua bunda ficou com a sensação de tornar-se, mais apetitosa, mais gulosa. Com os dedos viris abriu o quanto pode as bandas do traseiro, admirando-se no buraco do cu, de tonalidade escura, de orlas irregulares, que se abriam num buraquinho negro, largo. Um ânus outrora bem arrombado e que a elasticidade com os fluídos provindos da vagina, da salivação, o faziam desabrochar pecaminosa. “-Enfia em mim, Seu Puto! Fode sua cadela velha. Fodes essa velha... Mete todo esse pau dentro de meu cu...” Lorena não falava, contudo quase que soltava as palavras num som gutural e rouco. Obstante os anos já serem de preocupações com a AIDS não passou por pensamento o uso de preservativo. Uma tônica dos tempos antigos que a “cabeça” de baixo sempre acaba prevalecendo à “cabeça” de cima. Salivou na palma das mãos e lambuzou o pau. Meteu o rosto no cu molhando-a mais e aspirando o cheiro daquela entranha colocou os dedos penetrando ao máximo. “-Isso mesmo. Fode meu rabo. Enfia a mão no meu cu..” Ereto postou-se atrás da Lorena segurando entre os dedos o pau rígido levando-o ao buraco da buceta, que foi penetrada quase que numa só estocada. Segurou nas ancas carnudas da viúva e aprofundou a estocada naquela caverna molhada. Lorena arfou arqueando-se para frente como sentindo o membro dentro de si machucando o canal, a entrada do útero. Contudo, pelo contrário, passou a voltar contra o pau provocando o ritmo de penetração aumentando a velocidade, que aos poucos acelerou urrando segurando no tecido da cama com os dedos endurecidos. Ignácio juntou na cintura posicionando-se melhor e com violência passou a estocar a bunda da Lorena. O som dos corpos chocando-se com força aumentava a cada nova retirada. Mais uma vez a idosa arqueou para frente e retornou para trás gemendo alto, remexendo os quadris, ofegante. “-Mete tudo. Soca com força, Seu Puto! Vou gozar...” Torna-se indescritível a cena daquela mulher com seus 68 anos, obesa, enormes peitos caídos e pesados, uma bunda grande, a vitalidade que a movia na sua entrega ao prazer do sexo. Sua força física triplicava fazendo sua voz rouca e de sua garganta um som grotesco de animal ferido. Percebeu mais um gozo da Lorena quando ela retesou o corpo dos pés aos dedos das mãos estagnando por alguns segundos e soltou o ar de dentro do peito gritando desvairadamente. “-Puta que Pariu. Estou gozando, Seu Puto! Puta que Pariuuuuu...!!!! Lembrando-se de tudo para não se soltar em gozo esperou Lorena ficar mais mansa e retornar a respiração menos ofegante, temendo por algum mau súbito. Entretanto, não cessou as penetrações. Aquela buceta aceitava seu pau de uma maneira maravilhosa, aconchegando a carne de seu pau dentro do cabal vaginal. Poucas vezes tivera uma buceta tão macia, quente, molhada como a de Lorena. Ritmicamente acariciando sua bunda continuou metendo. Com os dedos alisava as pernas, os pés e passando pelo traseiro massageava-lhe as costas e ombros, segurando com as pontas dos dedos fazendo a glande ir ao fundo da entranha. Com toda a sede de anos sem o sexo, a Viúva voltou a remexer levemente o quadril. Soltou um urro mesclado de supressa e tesão quando mais uma vez passou a ter o pau fodendo com força sua buceta. “-Fode essa Velha...” Entretanto após várias estocadas com força fazendo mais uma vez os corpos provocarem o som peculiar do choque entre eles, o jovem amante tirou o membro daquela entranha alagada e num só movimento abrupto com a ajuda da mão levou a cabeça ao buraco do cu empurrando-o ferozmente, com requintes sádicos. Ludicamente o pau enfiou-se no buraco do ânus sem dificuldade e arrojou progressivamente dentro, vencendo milímetro por milímetro a entrada. O que faltou entrar Ignácio grudou com os dedos nas polpas cravando-lhe as unhas literalmente falando e estocou animalescamente. Por alguns minutos o quarto ficou totalmente em silêncio, permitindo apenas os reflexos das luzes fazendo um jogo enigmático nas penumbras que se avistavam pelo cômodo. Foi um tanto constrangedor esse “Olho de Furacão”. “-Você enfiou todo o pauzão dentro do meu cu... Fode ele.... Fode com força. Come essa Velha, Meu Macho! Arregaça esse cu...” Sem desgrudar os dedos das carnes da bunda passou a enfiar loucamente dentro do buraco da mulher sempre aumentando a velocidade do movimento. Lorena misturava as palavras ensandecidas com gemidos e pequenos urros tomada por um prazer adormecido de ter mais uma vez o rabo preenchido pelo membro viril de um homem. Sem perceber dos olhos da Lorena algumas lágrimas escorreram tomadas pelas lembranças de um passado já longíguo quando ainda vivo seu amado marido não apenas o macho, mas o companheiro de todas as horas a preenchia por trás, pela frente, na boca e ainda a fazia sentir-se mulher, amada, feliz. Permitindo que um choro calado fluísse mais á vontade Lorena empinou bem o traseiro permitindo numa posição mais acondicionada que o jovem em pé equilibrando-se pudesse penetrar ao máximo dentro do ânus. Obcecado pela excitação que tomava em seu corpo, pelo delírio de sua carne invadindo aquele canal, tão macio, tão quente, tão molhado, ao que ainda tão fechado, como que o pau estivesse sendo aconchegado carinhosamente por dedos, o fazia praticamente sair de dentro e retornava num só movimento. Começou cadenciado fazendo com ternura, porém graduadamente acelerou chocando com firmeza o ventre à bunda provocando um som alto. Qual das anteriores vezes Lorena passou a remexer, soltar grunhidos, gemer em tom baixo aumentando à medida que sentia o pau dentro do cu, murmurando perdida nas palavras. Alguns minutos passou a estocar com a bunda o pau do Ignácio. “-Fode meu cuuuu... Fode com força... Quero gozar no cu!!!” Violentamente passou a penetrar o cu da Lorena agarrando com os dedos a cintura puxando-a para trás impedindo-a de fugir para frente. Num balé desordenado a Viúva passou a meter a bunda para trás querendo ser empalada mais do que já estava e o jovem a enfiar o saco dentro do rabo. O som dos corpos, das respirações de ambos, dos grunhidos mesclados pela ânsia do desejo beirava aos caos. Por ser um motel apenas causaria inveja aos demais casais que por ventura ali estivesse. Caso contrário, assemelhar-se-ia a uma briga de gatos transloucados sobre os telhados da vizinhança. Por um lapso curto de tempo ambos acalmaram-se. Ficaram como estátuas de cera imóveis. Lorena voltou a animação empinando a bunda colando o rosto na cama segurando com os dedos o lençol. “-Enche meu rabo de porra, Meu Macho... Vou gozar no cuuuuuu.... Puta... Que Pariuuuu...!!!” Lorena retesou ao máximo os músculos do corpo, contraindo-se em si mesma, puxando a respiração e soltou um som entre berro e gemido em seu gozo. Ignácio sentiu as contrações e o orgasmo chegando, saindo da uretra jogando dentro do ânus. Dobrou-se sobre a mulher tomada pelo devaneio das sensações no seu gozo. Por fim quedou o corpo ao dela repousando lentamente ambos sobre a cama. Serenamente o casal permaneceu em um passivo adormecimento dos sentidos. Toda uma energia que envolvera desde o começo do encontro despareceu tornando-se uma calmaria gostosa, tranquila, uma paz de espirito impressionante. Ignácio levantou-se primeiro a admirou aquele corpo de mulher achando-o sensual com tantos detalhes, reentrâncias, tecidos adiposos, dobras de pele, manchas. Passou fixamente os olhos sobre parte da bunda, pouco abaixo do rego escurecido, onde escorria filetes de seu sêmen que esvaía de dentro do cu da Lorena. Olhou seu pau sujo entre que o próprio sêmen e algo semelhante às pequenas manchas de fezes. Com os dedos lentamente fez as bandas de carne da bunda abrirem-se observando do orifício anal escancarado o caldo branco e fios de fezes mesclado com sangue. Lorena apercebeu-se do exame que sofria. Com maestria levou a mão ao ânus alisando-o, já virando na cama e colocando em pé defronte ao amante. “-Todas as vezes que meu Oswaldo arrombava meu cu logo em que gozava, ele adorava admirar o estrago com o sêmen misturado com um pouco de fezes do meu intestino e o sangue por ter machucado algumas veias. Ele sorria dizendo que era o preço de ser a puta dele!” Apertava os lábios com um olhar triste enquanto pronunciou as palavras. Com ambas as mãos emoldurou o rosto de mulher acariciando com os dedos e aproximou a boca à dela beijando-a com amor no coração, um amor estranho e verdadeiro. Abraçaram-se afetuosamente qual um jovem casal de namorados após a noite de núpcias. “-Você me fez de sua Puta hoje! É seu prêmio meu cu arrombado...” Ficaram lavando-se um ao outro por vários minutos sobre aquela gostosa água morna da ducha numa troca amiga de carícias, afagos e desejos. Nenhuma palavra foi necessário para um ao outro. Quando saíram enxugaram-se mutuamente e Ignácio deitou na cama chamando-a para deitar em seus braços. Lorena aninhou-se junto ao peito do rapaz, ficando de lado com uma das pernas sobre as coxas dele. Lentamente aconchegou mais o rosto junto ao peito do rapaz e quietou reflexiva em sua vida. Algumas lágrimas escorreram de seus olhos imperceptíveis a ele, absorto na imagem refletida no teto mesmo com o candelabro atrapalhando parcialmente. Sentiu-se novamente a excitação crescendo dando volume ao membro apenas observando com desejo as pernas, as coxas, aquela bunda enorme, as vastas carnes misturadas com gordura. Em seu interior o teu fetiche por Lorena clamava em tê-la como não apenas um caso fortuito, porém, como uma mulher de todos os dias dividindo sua vida sua cama. Uma dor no peito surgiu com a realidade oposto a isso. Não a teria como sua mulher, sua companheira, mas tão somente como uma aventura passageira. Procurou os olhos da viúva e notou o brilho úmido de suas lágrimas. Beijou-lhe a testa. “-Não queira compreender, apenas aceite: Sejamos um para o outro o que nunca seremos amanhã por não termos um futuro. Deixe de amar como minha mulher... Seja minha, só minha agora. Permita dizer que te amo do fundo do meu coração!” Os lábios de Lorena procuraram os do rapaz em um beijo amistoso preliminarmente, aquecido pelas mãos dela em busca do corpo dele, do membro e a troca de carícias agora voluptuosas e exageradamente eróticas. Ignácio direcionou a mulher por cima fazendo-a ficar de joelhos com as pernas abertas esfregando a buceta em seu rosto. Lorena enfiou os lábios vaginais na cara do rapaz, na boca, sentindo beijos, lambidas, o clitóris chupado enquanto os dedos seguravam em suas nádegas abrindo-a. Escorregando os joelhos pelos flancos do corpo levou sua buceta ao pau e foi colocando-o dentro de si, sentando-se sobre, engolindo o membro. Ignácio sentiu o calor, a maciez, entranha que abocanhava o pau masturbando-o pecaminosamente. Lorena trepava com devaneio de uma jovem adolescente enlouquecida no membro do amante, ansiosa em tirar-lhe o gozo, em dar-se em gozo. O prazer de agarrar com os dedos aqueles fartos seios, tão moles, caídos foi imprescindível para sentir-se no auge da excitação. Ignácio cerrou as pálpebras apenas sentindo a mulher sobre seu corpo, suas mãos acariciando os seios, os flancos das costas, as costas. Lorena entregava-se de corpo, alma e coração. “-Meu Querido e Amado Marido! Meu Oswaldo, meu Nego! Sou toda sua. Sou sua mulher, sua puta, sua esposa, sou só sua! Que saudades de ti, de teu corpo, do teu pau dentro de minhas entranhas. Como esperei por isso...”. Abrindo lentamente os olhos Ignácio olhou admirado Lorena sobre si, não aquela mulher que realmente fisicamente ali estivera desde o inicio daquela tarde, contudo, uma Lorena linda, deslumbrante, com um aura brilhante em torno de seu corpo, com seios arredondados, auréolas rosadas, ventre liso, sem máculas na pele, uma cintura fina, coxas grossas, porém sem adiposidades, celulites, manchas. Uma Lorena rejuvenescida em anos, dezenas de anos. Os cabelos longos, castanhos escuros, moldurando uma face redonda de uma pele lisa, clara, sem rugas, sem dobras, sem nenhum sinal de idade. Os olhos com um brilho de vida, de luz, bem das adolescentes. Quando sentiu os dedos aos dedos dela, pequenos, finos, durinhos, sentiu a juventude de sua amante não mais a velha viúva com seus quase setenta anos. Nesse idílio fantástico deixou-se envolvido pelo corpo sobre si premindo o peso leve dela ao seu ventre e membro cadenciado ao movimento dela a penetração. “-Minha Amada Esposa...” Pronunciou entre os dentes olhando-a nos olhos. “-Sim, Meu Nego. Meu Amado Marido...” Replicou Lorena. Pelo espelho nas paredes a imagem refletida de uma mulher já de idade, corpo obeso, curvas, reentrâncias, pele mole, seios caídos, uma bunda grande, toda mascarada por manchas de gordura, cabelos com tons esbranquiçados, costas com dobras de carne, olhos tristes pela solidão de uma viuvez, rugas no rosto, lábios ressequidos, toda uma imagem real da carga do tempo sobre o corpo no envelhecimento. Abaixo desse o de um jovem rapaz, pernas e coxas firmes, um pequeno volume no ventre pela gordura e cervejas, cabelos castanhos escuros, barba por fazer, bigode, ainda no seu auge físico. A imagem do espelho tão refletida a falar sobre a verdade do que realmente somos. Contudo, aos olhos do coração do casal, Lorena uma jovem esposa ao desfrute de teu amado marido, entregando-se como a tantas vezes fizera até sua morte. Não alongou o prelúdio nupcial por muito mais tempo com a Lorena soltando um longo suspiro em seguida arfando numa trôpega respiração demostrando o seu orgasmo. Ignácio remexeu o quadril provocando as penetrações e soltou-se ao gozo. Ambos atingiram o clímax simultaneamente, não com nas demais vezes, mas de maneira calma, amorosa, romântica. Lorena rebolava cadenciamente olhando para cima com os olhos de fechados curtindo o momento em seu corpo. Ignácio prolongou os jatos de sêmen no interior da vagina aumentando as contrações em seu corpo. Obstante toda uma energia do casal, tudo ocorreu pacificamente, apenas as respirações ofegantes e desritmada. Casualmente Lorena deitou-se sobre o rapaz acomodando-se em seus braços, abraçada por ele com carinho. “-Meu Homem...” Sussurrou Lorena quase que adormecida nos braços de seu homem. Epílogo: Não houve uma nova oportunidade de um segundo encontro entre o casal. Por cerca de um ano quase todas as noites conversaram por telefone, qual tinha sido o inicio. Com a troca de emprego, Ignácio perdeu esse contacto. Foi numa tarde de outono, um dia parcialmente nublado, numa rara oportunidade que ligou para Lorena. “-Sim?” Respondeu uma voz jovem, fina. “-Poderia falar com a Lorena?” “- Quem é?” “- Um amigo dela.” “- Minha Avó faleceu a duas semanas...”. Ignácio desligou o telefone sem nada dizer. As lágrimas não contiveram em seus olhos. Chorou copiosamente. Seu peito queimava em uma dor lacerante de saudades e solidão. Não mais existia a Viúva que fora avassaladora numa tarde perdida dessa vida.
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Valeu a espera. Pra quem sabe que já cobrou há muito a estrada da vida. Ler um relato desses rejuvenesce e enche de ânimo e disposição para aproveitar cada dia do restante das nossas vidas.
Parabéns pelo texto!
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