Pau na Paulinha

Eu adoro ir na casa de lucinha depois do almoço. Estudavamos na mesma sala e vivíamos juntas. Como na minha casa so ficava eu a tarde, ia pra sua e so ia embora a noitinha. Mas o pai de lucinha ficou desempregado e passou a ficar a tarde em casa tb. Meu nome e Paula, sou branquinha e magra, dos peitinhos parecendo dois limões pequenos, bundinha durinha.
Bem, ele sempre nos observava. Um dia Lucinha foi ate a padaria comprar pão e seu Otavio estava na sala e eu tb, ele começou a me fazer perguntas sobre sexo.
- Paulinha vc já viu uma rola?
- So em revista rsrs
- Quer ver a minha?
- Não sei, a lucinha pode chegar...
- Vamos aqui no quarto, rapidinho, so pra vc vê como é grossa e da cabeça vermelha
Entrei com ele no quarto q tinha na sala, la so tinha um sofá e uma mesa. Ele trancou a porta. Abaixou o ziper do short e puxou aquela baita rola pra fora, estava durinha e ele punhetava ela olhando pra mim.
- olha como tá durinha... está assim por causa de vc... me dá sua mão aqui, isso, pega um pouquinho (peguei)
Ele fazia minha mão punhetar sua grossa vara.
- Paulinha, agora me deixa vê sua bucetinha... já q te mostrei minha rola... anda, ninguem vai saber.. anda, deixa eu vê
- Tá bom, mas só um pouquinho
Ele me deitou no sofá e tirou minha calcinha, e abriu minhas pernas e abriu minha vagina com os dedos e ficou lisando o grelo e ao mesmo tempo batia punheta.
- Paulinha quer ser minha namoradinha?
- mas vc é casado rss
- mas é de brincadeira.... ninguém vai saber... vamos?
- Tá bom, mas so de brincadeira
Ele tirou o short e se deitou sobre mim, subiu minha blusa e começou a lamber meus peitinhos, e chupar os biquinhos..
- minha namoradinha é uma delícia...
Subiu a cabeça e colocou sua lingua em minha boca e começou a chupar minha lingua, enquanto massageava meu grelinho.
- Está gostando paulinha?
- sim estou
- vou te fazer gozar q nem uma puta.
Ele baixou e ficou entre minhas pernas e começou a lamber minha bucetinha, sugava o grelo e lambia as partes da xana, meu corpinho foi esquentando, minha xota se contraia na lingua dele, ate q gozei.... me contorci de tanto prazer.
- Agora Paulinha, seu namoradinho tb quer gozar... vou por minha rola na sua boquinha, vc vai chupar a cabeça dela q nem um bezerrinho.
Fiquei sentada e ele em pé na minha frente, peguei sua vara e fiquei chupando a cabeça, sugava todo liquido q saia, ele lisava meus peitinhos, me chamando de sua namoradinha, cadelinha dele. Ate q ele gozou e suguei todo leitinho.
Depois disso, todas as tardes a gente namora no quartinho, chego e ele me leva pra la, fala com lucinha q está me ensinando matemática e precisa ficar a sos comigo, a boba acredita. Ele me lambe todinha, e eu já faço um boquete completo nele, todos dos dias me faz gozar em sua boca.
Um dia ele me disse pra não vir em sua casa q ele ia ate a minha a tarde. Quando chegou trazia uma sacolinha da farmácia, me pediu pra irmos pro quarto dos meus pais, já q eles não estavam, apenas eu.
Fiquei peladinha do jeito q ele gosta, ele tb ficou pelado, me deitou na cama e me lambeu ate descer pra minha xota, chupou ela demais, disse q tinha q deixar ela bem lubrificada, depois se afastou e pegou dentro da sacola q trouxe da farmácia uma pomada lubrificante, ele passou um pouco no pau, ele estava muito grosso e duro q nem ferro.
Depois deitou sobre meu corpo e pôs a madeira na entrada da minha bucetinha e foi penetrando, doia muito, apesar da lubrificação, ele se deitou sobre mim de vez e empurrou com força, quando eu ia gritar ele tampou minha boca com a mão e segurou, sua vara entrou fundo, esticando minha vagina toda. Ele disse q a dor ia passar e ia ficar gostoso, ele ficou queto esperando eu me acostumar com o pesado volume e foi mexendo aos poucos, devagar, tirou a mão da minha boca e começou a me beijar e dizia q agora éramos marido e mulher . Que eu era dele agora. So dele. Começou a acelerar um pouco, eu gemia ainda de dor, mas estava passando, minha xana começou a se contrair, mesmo toda esticada, meu grelinho tb, ele socava um pouco mais forte e rapido e foi acelerando..... gozamos juntos.
- Agora vc é minha Paulinha, so minha e mulher minha cai na vara todo dia e é obediente.
Ele saiu de dentro de mim, fomos ate o banheiro, ele me lavou e passou pomada na minha bucetinha q ardia um pouco.
Ele me sentou em seu colo na sala, pegou minha mão e pôs um anel no meu dedo, disse q era nosso compromisso. Se perguntassem sobre o anel, pra eu falar q achei. Me deu uns beijos de língua e foi embora.
No outro dia voltou e me levou pra cama de novo, agora ele penetrava sem dó, socava fundo e tirava e voltava a socar de novo, estava de quatro peladinha e ele joelhado atras mandando madeira na minha xoxota. As vezes me sentava na vara e me fazia cavalgar, muitas vezes gozava na minha boquinha depois de fuder minha xoxota. Meus peitinhos ficavam vermelhinhos depois dos chupões q eu ganhava .
Ficamos meses assim.
Ele era ciumento, me proibiu de tudo e nem roupa curta me deixa vestir mais. Ele começou a trabalhar novamente e está mais difícil me fuder.
Sai pro Almoço e me pega na saída da escola, me leva pra algum matagal e me come no carro. Depois me deixa em algum lugar perto de casa e volta pro trabalho. Mas nem sempre dá certo. Fiquei uma semana sem dá, minha xoxotinha coçando, querendo vara. Liguei pra ele, mas sempre não dava.
Ate q um dia estava passando perto da oficina de seu Gilson, o homem negro e grande, ele mexeu comigo. Falando da minha bundinha. Fiquei rindo pra ele. Ele me perguntou se eu estava com sede, disse q sim, me guiou pra dentro da oficina, tinha uma pequena cozinha, enquanto eu bebia a água ele lisava minha bundinha por cima da sainha, como não fiz nada ele pos a mão por baixo e lisava minha bundinha.
- Nossa Paulinha q bundinha durinha... deve ter um cuzinho bem apertadinho... ( eu so sorria, minha xota tava meladinha)
Ele colocou o dedo dentro da minha calcinha e lisava meu cuzinho, passava o dedo nas beiras dele e enfiava la dentro o dedão.
- Paulinha, deixa eu vê seu cuzinho? Em?.... rapidinho....
- Só um pouquinho....
Ele me colocou de joelhos em cima de uma mesa, abaixei minha cabeça e subi a bundinha, mesa era baixa. Ele me mandou abrir as pernas. Abri, ele abriu as bandas da minha bundinha e tirou a calcinha de lado.
- esse cuzinho parece um botãozinho....
Ele enfiava o dedo grosso dele e socava, começou a lamber, passar a lingua em volta, e enfiar dentro. Minha bucetinha estava toda molhadinha e eu lisava meu grelinho, enquanto ele lambia meu cu.
Ele me desceu da mesa e tirou minha calcinha, me levou pra um quartinho q tinha um colchão no chão e me fez ficar de quatro nele e abrir as pernas de novo. Ele saiu e voltou, tinha ido na oficina e trouxe um pouco de óleo de carro, molhou o dedo e enfiou no meu cu, ficou lambuzando ele. Depois tirou a roupa, sua rola era muito grosso, e longa.
Se ajoelhou atras de mim e foi forçando ela no meu cu, o óleo a fez entrar um pouco, doia muito, mas não adiantava protestar, ate q numa socava bem forte, a vara toda entrou, meu cu ficou todo arrombado. Ele me segurava na cintura e puxava pra vara, vai e vem no meu cu, eu chorava baixinho. Ele ria e me mandava chorar na vara do Negrão.
- Isso paulinha, chora... chora na minha vara cadelinha.... seu cu agora está arrombado... hummmmm.... vou encher ele de porra grossa.
Socava mais rápido, suas pernas batiam nas minhas e faziam barulho.
Ate q gozou. Ele saiu de dentro de mim e a porra escorreu nas minhas perninhas. Ele ficou olhando meu cuzinho e sorria do estrago.
- Paulinha, seu cuzinho ficou todo vermelho e inchado... minha rola não perdoa mesmo kkk
Ele deu tapa na minha bundinha. Voltei pra casa com o cu quente. Falei depois com seu Otávio, ele não gostou e me bateu dentro do carro e disse q não queria mais nada comigo, me jogando pra fora do carro no matagal e saiu. Fiquei ali sozinha nem sabia como voltar. Fui andando por uma estrada até dois homens numa moto pararem perto de mim.....

Continua......

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