Irmão passou duas semanas aqui e fizeram de tudo comigo. Na primeira noite me amarram na cama toda abertinha. Deitei de barriga pra cima, pegaram minhas perninhas e separaram, amarraram uma corda em cada tornozelo e depois puxaram um pra cada lado e amarraram a corda em cada lado na cabeceira da cama, fiquei com as pernas abertas e bem esticadas, e amarram minhas mãos na cabeceira da cama, acima da minha cabeça. Era um feitiche do irmão do meu padrinho. Os dois ficaram ajoelhados entre minhas pernas e lambiam ela e enfiavam os dedos na minha buceta, eram dois dedos de cada dentro de minha, abriu ela com os dedos cuspiam e voltava a socar, passavam a lingua em minhas pernas ate chegar na minha buceta e chupar meu grelo. Me lambiam toda, bucetinha, barriga, peitinhos e chupavam minha lingua. Gozei umas duas vezes na ponta da lingua deles. Depois um por um montou em cima de mim e fudeu minha xoxota. Depois me soltaram e mamei na mamadeira deles, deitaram e fiquei entre eles ajoelhada revezando na mamada. Ate q tomei leitinho deles. Dormimos os tres abraçadinhos, de madrugada o irmão do meu padrinho acordou e me pôs de barriga pra baixo e deitou em cima metendo no meu cu, estava dolorido mais fiquei calada para não acordar meu padrinho, mas ele acordou com os sons das penetrações violentas, ficou batendo punheta nos olhando, quando seu irmão me encheu de porra, ele me puxou, e ainda de barriga pra baixo ele montou em mim e meteu no meu anel aquela rola grossa que sempre entra rasgando, mesmo lubrificado com porra, doeu. Ele me abraçava e me pedia pra parar de reclamar, enquanto detonava meu cuzinho, não demorou gozar e fui dormir com a rodinha quente. Durante as duas semanas foram assim, so tinha paz quando estava na faculdade, em casa ficava no quarto peladinha sendo usada, meu padrinho pegava uma revista enrolava fazendo um tubo e dizia q era meu diploma de doutora, seu irmão me sentava no colo de costas pra ele e abria minhas pernas, segurando elas pra cima, isso com euzinha peladinha, então meu padrinho metia o tubo na minha bucetinha e dizia: - Toma seu diploma doutora, goza nele vagabunda.... goza piranha.... Metia e depois tirava e batia com ele em meu rosto, não doia, mas era mais pra humilhar e voltava a me fuder com ele, seu irmão q me segurava ajeitou a vara e meteu no meu cuzinho, sem soltar minhas pernas, meu padrinho tirou a roupa e veio na frente e penetrou minha xoxota, a pica dele abria a boca da minha xoxota ate o limite. Os dois socavam dentro de mim sem parar, sentia pica deles batendo uma na outra dentro de mim, ate q gozaram. Foi assim as duas semanas, so me deixaram em paz no final porque eu tinha prova e precisava estudar. O tempo passou e toda vez q meu padrinho comia meu cuzinho na cama e eu chorava, ele dizia q era pra meu bem, que tive muita sorte na vida. Eu queria voltar pra roça, mas minha ambição não deixava. Quando me formei, meu padrinho montou um escritório pra mim e assim comecei minha carreira profissional. Meu padrinho já não tinha aquele vigor de antes e então eu fazia o q queria com ele na cama. Uma vez meti um frasco de shampoo no rabo dele e punhetei sua rola grossa, ele gemia de dor e prazer... quando reclamava eu batia nele, estava velho e tinha q me obedecer... Trazia homens pra me fuder em casa, na cama dele e com ele sentado em uma poltrona vendo a foda toda, sem poder se tocar, porque amarrava suas mãos no braço da poltrona. Quando iam gozar em mim, pedia pros caras por a rola na boca dele e socar em sua garganta ate gozar. Ele me obedecia ou apanhava. As vezes dava pra ele viagra pra me fuder sem parar. Vivemos mais alguns anos assim, ate q ele se foi depois q o fiz gozar a noite toda, contratei tres putas e elas fizeram ele gozar a noite toda. De manhã o coração não aguentou. Fiquei com tudo dele, ele deixou no testamento. Passou o tempo trouxe uma priminha do interior, queria dá pra ela tb uma educação como eu tive. A seduzi e fiz dela minha afilhadadinha, chupo seus peitinhos brancos e sua bucetinha, depois coloco um pênis de borracha do tamanho do pênis do meu padrinho, bem grosso e penetro a xoxa dela pequena, a bichinha chora de dor, mas sussuro no seu ouvido - É pro seu bem, querida! Comente e vote!
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