No outro dia o médico chegou e os dois começaram a conversar entre si. Papai estava preocupado com alguma coisa, dizia q eu não ia aguentar duas madeiras na bunda. O médico tinha uma solução. Bem, estava deitava na cama peladinha, eu mesma massageava minha xoxota esperando eles.
Papai me pediu pra deitar de barriga pra baixo, e abrir os braços e pernas. Papai amarrou meus pulsos na cabeceira da cama, um de cada lado. E amarrou meus calcanhares nas pernas da cama, fiquei aberta na cama, com a bundinha pra cima, minha xoxota doia de tesão. Chamava papai pra me comer.. ele me pedia calma.
Bem, o médico aplicou uma injeção na minha bundinha, doeu e reclamei, mas passou logo, ele beliscava minha bunda e eu não sentia nada. O médico enfiava dois dedos na minha buceta por baixo, papai sentou no meu lado na cama e amassava meus peitinhos por baixo... o medico metia agora dois dedos em meu cuzinho, so q eu não sentia nada. Ele anestesiou meu rabinho.
Passou um gel nele e ficou pelado, se deitou sobre mim, e penetrou meu cu com sua rola... eu não sentia nada, apenas ouvia seus gemidos em meu ouvido, meu corpo afundando na cama a cada penetrada dele no meu ânus. Ate q gozou e foi a vez de papai montar em mim, papai socava a vara no meu cu e apertava meus peitinhos por baixo e chupava meu pescoço, socou muito ate que gozou. Depois me soltaram e passei a chupar a pica do papai enquanto o medico comia minha bucetinha, fiquei de quatro na cama, papai na frente de joelhos e o medico atras me fudendo gostoso.
- está gostando bebê??
- simmmm
O médico me puxava na sua madeira grossa. Depois trocou de lugar com papai. Chupava gostoso, cuspia na cabeça do pau e chupava, punhetava enquanto chupava.
- Isso doida... chupa gostoso ou eu vou dá uns choques em vc... isso... agora na garganta..
Ele me segurava pelos cabelos e metia fundo na minha garganta... dava tapas no meu rosto e eu continuava chupando e lambendo seu mastro. O médico pediu papai pra meter no meu rabinho, depois deitou debaixo de mim e meteu sua rola na minha buceta e os dois penetravam em mim ao mesmo tempo, gozei entre eles q socava com tudo, papai segurava minhas tetas por trás e apertava, o medico apertava meu pescoço, os dois bombaram ate q me encheram de gala... saíram de dentro de mim e a porra descia por minhas pernas... papai me levou no banheiro e tomei um banho, enquanto o medico foi embora. O efeito da anestecia passou e falei com papai q meu rabinho doia. Ele me pôs deitada de barriga pra baixo e lambia meu cuzinho, passava a lingua em volta e metia dentro, a dor foi passando e passando, pedi pra ele enfiar os dedos e socar dentro, ele fez, tava tão gostoso agora... Fiquei de quatro, abaixei a cabeça e abria a bundinha com as mãos, enquanto ele socava os dedos dentro... queria algo mais grosso.... ele me pôs em pé e ficou em pé atrás e socava agora a pica no meu cu, eu sentia cada centímetro da madeira entrando e era muito gostoso... ate q gozei pelo cu e papai tb.
Ele me limpou e molhou um algodão com alcool e passou no meu rabinho, doeu, mas ele disse q era pra não inchar.
No outro dia ainda estava dolorido, mas papai comeu duas vezes.. ele adorava me sentar com o cu na vara, enquanto isso me mordia as costas, e apertava meus peitinhos.
Esse final de ano fomos viajar. O médico não queria, mesmo q por poucos dias, mas acabou cedendo.
Papai e eu fomos pro sítio do meu avô Leôncio. Eu não gostava muito dele, ele me estuprou várias vezes quando vinha nos visitar. Papai sabia e deixava.
Viajamos a noite toda, no ônibus vazio, papai me colocava sentada no seu colo, de frente, com as perninhas abertas. Eu ia de vestido rodadinho, e sem calcinha, papai com calça moleton, sua pica metida na minha bucetinha, ele jogava a coberta sobre nós, e eu ficava encostada em seu peito, ele gozou varias vezes dentro de mim, quando chegamos ele pegou uma toalhinha e me limpou e saímos.
Meu avô nos esperava, seu olhar de tarado me comia de cima a baixo. Quando chegamos no sítio, papai me levou no banheiro pra me limpar direito. Tomei um banho e fui pro quarto. Estava cansadinha da viagem e fui dormir na cama de casal do vovô. Estava peladinha. Acordei com vovô mexendo na minha xotinha, tinha aberto minhas pernas e estava lisando minha xota.
- olha como está vermelhinha... parece um moranguinho... já pedi vc pro seu pai.. quero uma frutinha dessa pra eu morder todos os dias, mas ele não quis me dá vc...
Ele começou a cheirar minha xota e a lamber q nem um cachorro... fechei os olhos e deixei. Estava gostoso, ele ficou um bom tempo me lambendo, chupando e mordendo, gozei na boca dele. So q eu não queria q ele metesse sua vara em mim. Ele tirou a roupa e deitou sobre meu corpo, empurrei ele, mas ele me segurou forte pela garganta e penetrou minha xoxota. Socava forte quando papai entrou no quarto. Perguntou porque estava apertando minha garganta, sem parar de fuder minha buceta, ele disse q eu era doida mesmo.
Papai tirou a roupa e me pôs pra mamar seu pau, vovô soltou minha garganta. Papai ficou ajoelhado, com minha cabeça entre suas pernas, ele abaixava e a rola entrava na minha boca e eu mamava gostoso e vovô fudia minha xoxota. Depois trocaram de lugar, papai sentou na beira da cama e me sentou na sua vara, de costas pra ele, vovô ficou em pé na minha frente e eu mamava sua rola, papai metia na minha xana e amassava meus peitinhos, acabei engolindo a gala quente do vovô e do papai, ele tirou de dentro de mim e me pôs pra mamar ate gozar. Passei o fim de semana sendo comida, lambida e mordida pelos dois. Quando fomos embora dei um tapa no rosto do vovô e o arranhei todo. Ele me chamou de louca. Q papai tinha q me internar. Mas estava apenas descontando as vezes q me comeu a força.
Papai contou ao médico meu comportamento. Ele convenceu papai q tinha q me internar. Me colocaram numa clínica, na q o médico era dono. So tinha doido mesmo lá. Eu falava q estava bem, mas queriam ter certeza. Bem, na clínica eu dava minha xoxota pra todos os pacientes e enfermeiros. Me comiam no banheiro ou em alguma saleta, ou no dormitório a noite. Meu quarto era separado, então a noite toda recebia eles no meu quarto. Já ficava de quatro esperando a proxima pica. Passei muitos anos naquela clínica, papai se casou novamente e me deixou lá. Eu gostava dos meus machos. Não queria sair dali. Mas um dia o médico me levou pra morar com ele. Casamos e hj sou uma mulher da sociedade, mas sempre q posso volto na clinica e chupo a rola de todos.
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