Escravinha da casa

Oi, me chamo Laura. Sou de uma família muito rica e tradicional. E tenho um segredo. Sou escrava do motorista da família, Seu Arlindo. Ninguem sabe. Ele me leva para no carro luxuoso da família para o cursinho, ou lojas, leva outros membros da família, durante o dia nem olha na minha cara. Mas a noite enquanto todos dormem, desço e vou para o quarto dele, ele mora na mansão, desço e vou pro quarto dele. Tudo começou com uma chantagem, ele pegou fotos peladas minhas que mandei para alguém, sem querer enviei pra ele no wpp, com isso ele começou a me controlar. Entro no quarto dele, ele já me espera com o cinto na mão, sentado em sua poltrona, de roupão, bebendo vinho, entro e me ajoelho em sua frente. Ele me manda esfregar a buceta ate doer na sua canela. Então fico de costas pra ele, ainda de joelho, vou pra perto de sua perna, encosto bem nela, ele estica a perna pra frente, abaixo a cabeça e coloco minha bucetinha encaixada na canela dele, eu estou peladinha, tirei a roupa antes, começo a deslizar minha bucetinha na canela dele pra baixo, chego no pé, subo de novo deslizando, desço e subo, ele fica olhando e bebendo seu vinho, as vezes desce o cinto q está em sua mão nas minhas costas e manda eu fazer mais forte.
- Esfrega mais forte cadela...
Aperto mais minha xana na canela dele, indo e vindo, começa a doer e a esquentar. Ele joga vinho na propria perna, e minha xana ficar ardendo em contato com o álcool, e ele bate em minhas costas, cada vez mais forte, vou acelerando, meu grelo começa a piscar.. meu corpo esquenta, ele bate mais forte no meu lombo, seguro o gemido, ele não gosta, ate gozo em sua perna..
Ele abre o roupão e me manda chupar sua rola, abocanho aquela rola enorme e chupo, dando lambidas e sugadas nela toda, ate q ele goza e me manda embora.
Sou muito bonita, magra, branca, peitinhos que cabem em uma mão, bundinha durinha e sempre arrebitada. Boca carnuda, enfim, lindinha.
O motorista, seu Arlindo disse q vai me vender em breve e por isso está me domesticando, serei de outro dono. Hj ele bateu nos meus peitinhos com uma toalha molhada enrolada, me fez gozar, me fazer esfregar minha bucetinha no braço da poltrona q era de pau. Enquanto me esfregava ele batia nos meus peitinhos com a toalha. Depois chupava sua rola e era expulsa do seu quarto. Ele não me comia, disse q era pro outro dono. Nesse meio tempo meus pais brigaram e se separaram, minha mãe foi para fora do país, ela só se importa com ela mesma, nem ia fazer falta.
Meu pai como sempre nem olhava muito na minha cara.
Seu Arlindo era meu único consolo. Eu podia acabar com isso, meu eu gostava e me sentia bem sendo escrava dele.
Hj ele amarrou meus peitinhos, passou uma cordinha em volta deles, ficaram parecendo dois bicos de tão durinhos e pra frente q ficaram. Me sentou em seu colo de frente, e ficou mamando neles, mamava e mordia, apertava...
- Vc gosta, escrava ( perguntou apertando meus peitinhos)
- Sim, mestre
- quer q eu aperte mais?
- por favor mestre, aperte mais...
- Assim?.... ( ele apertou mais)
- Simmm, mestreee...
Ele pôs na boca de novo e sugava e mordia o bico...
Hoje ele me disse q teríamos visita, que meu outro dono ia nos visitar. Mas q eu não veria seu rosto. Ele ia comer minha bundinha. Seu Arlindo me deitou na cama, na beira da cama, com as pernas pra fora da cama, mandou abrir as pernas, me deitei se barriga pra baixo. Ele passou lubrificante no meu cuzinho e jogou um lençol em cima de mim, da cintura pra cima, deixando so a cintura pra baixo de fora, tampou meu rosto o lençol, fiquei esperando, a cama era alta. Meus pés mal tocavam o chão. Seu arlindo abriu a porta e alguem entrou, ele disse q eu estava pronta. O outro homem não falava nada, veio ate mim e abriu minha bunda com a mão, se aproximou, senti suas pernas tocando as minhas, a cabeça do seu pau encostando na minha bunda, foi se aproximando ate chegar no meu buraco, era pequeno, o homem usou muita força pra rola entrar, mesmo com o lubrificante. Entrou e foi parar no fundo, eu mordia o colchão sentindo muitas dores na bundinha, ele começou a socar forte, suas mãos apoiram se em minhas costas e me apertava no colchão todas as vezes q me penetrava fundo... ficou um bom tempo me comendo até q gozou, saiu de dentro de mim e abriu minha bunda com as mãos, acho q estava olhando meu cuzinho, depois saiu. Mal o desconhecido saiu, seu arlindo tirou o lençol de cima de mim, enrolou ele fazendo uma corta e passou em volta do meu pescoço apertando, depois ainda por trás meteu sua vara no meu recém cuzinho comido, socava e apertava meu pescoço, batia na minha bundinha...
- Tá gostando escrava? ... em... hum....
Ele me sentou e pôs a vara na minha boca e socava na minha garganta, agora segurando meu cabelo por tras da nuca ate q gozou. Engoli tudo, depois fui pro meu quarto com o cuzinho doendo muito. O desconhecido voltou várias vezes depois. Seu arlindo me colocava de quatro na cama, com a bunda pra cima, amarrava minhas mãos na cabeceira da cama e tampava meus olhos e ouvidos, o desconhecido ficava de joelhos atras de mim e metia no meu cuzinho, me segurando na cintura e me puxando pra vara q ia fundo e voltava. Ainda doia, quando ele gozava, saia do quarto. Seu Arlindo tb me comia depois q ele saia, e me batia com o cinto. Muitas noites assim. Meu cuzinho ficou todo esfoladinho ate se acostumar.. Eu tinha curiosidade em saber quem era o homem desconhecido, mas se perguntasse certamente iria ser castigada, era meu dever só obedecer.
Essa noite seu arlindo me deitou na cama de frente, mãos como sempre amarrada na cabeceira, uma de cada lado, venda nos olhos e tampão nos ouvidos, fiquei la peladinha. O desconhecido entrou mo quarto e abriu minhas perninhas, abriu minha xoxota e começou a lamber minha xana, passava a lingua nela toda e sugava meu grelo, depois subia sua lingua passando em meu corpo ate chegar nos meus peitinhos q eram mamados e mordidos e apertados, subiu mais um pouco e nos beijamos de lingua, sem ele parar de mexer na minha xoxota com a mão, voltou a chupar meus peitinhos, depois beijamos de novo, ele se deitou sobre meu corpo, senti seu pau duro, ele pos dois dedos em minha boca e eu chupava, enquanto ele mamava minhas tetas, ate q se posicionou e penetrou minha vagina com sua madeira grossa, rasgando ela completamente, que delicia... ia e vinha dentro de mim, devagar, beijando minha lingua, foi acelerando e socando mais rápido, la no fundo, meu pinguel inchado estava pronto pra explodir em gozo, ele socou e socou e gozamos muito um no outro. Ele saiu de dentro de mim e saiu do quarto. Seu Arlindo subiu em mim e me abriu como se fosse uma franga metendo sua vara na minha buceta tb, socava fundo, eram duas rolas grossas e cumpridas e minha xana era pequena, ele me abriu tanto, q meus pés tocavam na cabeceira da cama, ate a gozou... fui pro meu quarto com a xoxota doendo, mas apaixonada pelo desconhecido.

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Conto sadomasoquismo

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Comentários


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juniorsoares Comentou em 06/01/2019

Queria muito achar namorada escrava sexual!!!

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marckslave Comentou em 26/11/2018

muito bom adorei que delicia ser usada assim vc é sortuda

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Comentou em 26/11/2018

Delicia de conto votado

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robertoeluiza Comentou em 25/11/2018

Deve ser show pois dominar é gostoso demais!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Escravinha da casa

Codigo do conto:
128332

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
25/11/2018

Quant.de Votos:
16

Quant.de Fotos:
3