O seu Arlindo me bateu muito hoje no banheiro, amarrou minhas mãos para o alto em um cano de aço, peladinha, e me bateu de cinto na bundinha e peitos. Disse q meu novo dono gosta de vê as marcas no meu corpo. Depois q bateu, tampou meus olhos e ouvidos, o desconhecido entrou no banheiro, e por tras, segurou meus peitinhos e meteu a pica no meu cuzinho, ele mordia minhas costas e metia sem dó, sem soltar minhas tetas. Eu presa pelas mãos, fiquei a mercê das suas vontades. Ate q gozou. Outro dia seu arlindo marrou minhas mãos pra tras e tampou meus olhos como sempre, mamei a vara do novo dono, ele segurava meu cabelo por trás e apertava sua rola na minha garganta, ate q gozou. Muitas vezes me batia de cinto também. Ate q chegou o dia em q eu ia conhecer meu novo dono. Seu Arlindo ia me passar de vez pra ele. Fiquei de joelhos pelada no chão esperando, seu Arlindo abriu a porta e ele entrou, meu dono era meu pai. Ele q estava a dias me comendo. Fiquei olhando pra ele surpresa, papai veio até mim e me deu um tapa no rosto e mandou eu olhar pro chão como uma boa escrava. Depois seu arlindo me pôs uma coleira e passou a corrente dela pra ele. Saímos do quarto, ele me guiou ate seu quarto e prendeu a corrente no pé da grande cama de casal e ajoelhei no chão, sempre olhando pra baixo. Ele me disse q minha mãe foi embora quando soube q ele me preparava pra ser sua escrava sexual, ela ate aceitava q ele me comesse, mas q não achava certo o sado. Coisa q ele amava. Armou tudo desde inicio com as fotos e tal. E q agora eu não era mais filha, mas sim sua escrava. Me colocou na cama e trepamos, ele em cima de mim, me abria as pernas e socava fundo, depois eu chupava a porra q ficava na rola. Todos os dias me deixava trancada no quarto, presa na coleira. Deixava razão pra eu comer em uma vasilha no chão junto com água. Quando chegava me batia um pouco no rosto, chupava sua pica e ele gozava na minha cara. Eu ficava ali no chão q nem uma cadela sem poder me limpar. Hoje ele trouxe dois caras pra me fuder, fizeram dupla comigo, em pé e eu no meio, socavam nos meus buraquinhos, ate q gozaram, papai me pôs de quatro no chão quando acabaram e batia em minha bucetinha com uma toalha molhada, mandava eu contar e batia forte. Eles batiam punheta vendo ele me bater na xana. Meteram o bico de uma sapato na minha bucetinha depois e ficaram socando pra entrar, enquanto chupava a pica do papai. Eles pegaram a toalha molhada e fizeram uma corda, fiquei em pé, passaram entre minhas pernas, um n frente segurava uma ponta e o outro atrás segurava outra ponta. Ficavam puxando a toalha, ela ia e vinha na minha bucetinha, mandaram abrir as pernas, abri, eles faziam mais rápido, parecia um serrote, meu grelo esquentou, eles puxaram a toalha pra cima e fiquei nas pontas dos pés, quase caindo, ate q gozei... Papai adorava fazer videos me batendo, me amarrava na cama e batia em minha bundinha enquanto gravava. Vivi anos sendo sua escrava, as pessoas começaram a estranhar porque eu não tinha namorado etc. Papai então foi na rua e arrumou um morador de rua pra ser meu namorado, vivia com a gente, ele me fudia muito em nosso quarto, quando papai não estava, porque quando chegava eu era do dele e de seu chicote.
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