Na rua escura, lá avistámos o que nos parecia ser o nosso destino da noite. Queríamos alguma acção, queríamos ambos algo fora do comum. Com ela, nunca houve grandes limites, só aqueles que não nos davam prazer. Fazíamos juntos inúmeras coisas mas, na sua grande maioria, de carácter sexual. Era quase como a minha companhia perfeita para aventuras pelo desconhecido. Chegámos à sauna, uma sauna mista numa das cidades mais quentes (em todos os sentidos) da Europa. Ali, dentro do respeito, vale praticamente tudo. Sabíamos isso, era notório que sabíamos. Ambos calados, numa antecipação louca do que se poderia passar. Batemos na porta discreta, sem qualquer sinal exterior. A porta deve ter aberto em segundos, mas pareceu-nos uma eternidade, uma quantidade de tempo bárbara. Entramos e fizemos o “check in”. Ainda nada se via, nem sequer quem nos recebeu. Corredores escuros com ténues luzes néon, levaram-nos até a um balneário, onde apenas cacifos nos esperavam. Dois cacifos abertos, 1 toalha e 4 preservativos em cada. Só serviu para nos alimentar ainda mais a antecipação. Devemos ter pensado os dois várias vezes em sair dali, mas a vontade de fazer algo novo e diferente, tomou conta de nós e ninguém tomou a iniciativa (negativa). Envergonhados, saímos do balneário, com vontade de explorar os espaços e a multitude de salas e ambientes que já tínhamos ouvido falar. Do balneário onde pouca luz havia, passámos a sala de cinema, um género de mini anfiteatro onde filmes pornográficos passam em modo non-stop. Não estava ninguém, mas o som, as imagens, fizeram com que ali ficássemos. A minha toalha já não era capaz de esconder a minha excitação, o tesão que aquela situação me estava a dar. Ela apercebeu-se disso e olhou-me, com olhar profundo, meloso, sedento de acção. Tirei a toalha, afinal, tudo o que queria era a liberdade de poder mostrar a minha vontade a ela. Isto de poder haver mais gente é bonito e bom (acreditem), mas o importante era o nosso prazer mútuo. Ela não resistiu e, tal como o que se passava no ecrã, colocou-se de joelhos e levou a sua boca até ao meu pau. Senti-a doida como nunca antes a tinha sentido. Sentia-a com uma vontade desmesurada. Deixei-a chupar... quando eu quis retribuir, parou-me e disse-me ao ouvido: - Hoje não quero só o teu pau. Quero que me ofereças a outros homens, quero que me vejas a ser comida. Pude sentir a vontade em cada palavra e, estranhamente, fiquei doido, também eu cheio de vontade que tal acontecesse. A imagem de a ver a ser comida por vários homens excitava-me. Valia-nos a nossa ligação sem laços e puro à vontade. Na realidade nunca tinha pensado seriamente em algo assim, mas naquele momento pareceu-me fazer todo o sentido. - Vamos mudar de sala, então. Aqui não está mais ninguém. Deixaste-me louco e quero ver isso – disse na voz mais confiante que consegui. Uma vez que estávamos numa sauna, pareceu-me que o mais inteligente a fazer seria descobrir a mesma. Passámos por varias portas, umas fechadas e outras entreabertas. Do interior, ouvíamos sons de prazer, ouvíamos gemidos. Tudo isso alimentou a nossa sede. Chegados à Sauna propriamente dita, descobrimos um novo mundo. Parecia que as estrelas se haviam alinhado para os seus desejos dessa noite e, lá dentro estavam 4 homens sozinhos. Entrámos e senti o desejo que tiveram por ela. Senti-os a galar. Fez-se silêncio. Enquanto ali estivemos, nada desenrolou sem ser uns olhares e uns sorrisos. Habituado a ver o mundo que me rodeia, reparei que do lado de fora, havia uma espécie de arnês ou baloiço onde quem queira, fica amarrado numa posição bastante convidativa, diga-se... Agarrei-lhe a mão e disse-lhe: - Vem comigo. Era notório que ela não queria sair dali, que queria ver se a situação se desenrolava para o que queria. Mas não sabia o que a minha mente já tinha orquestrado e planeado. Saímos e imediatamente ela vê o baloiço. Com a ajuda de uma cadeira, coloquei-a no baloiço e tirei-lhe a toalha. Ela estava agora envergonhada, nua, de pernas totalmente abertas para quem quisesse ver. - Agora vou-te deixar aqui. Se ver-te assim não os convida, então não sei o que mais os convida. - Ai, não me deixes aqui sozinha – Disse algo trémula. - Relaxa, estarei aqui ao teu lado – e enquanto lhe dizia isso, usei a toalha como venda e sentei-me na cadeira ao lado. De olhos tapados, num baloiço para adultos, ela tremia. Não demorou nem dois minutos para que dois dos homens saíssem da sauna. Olharam para mim e silenciosamente viram se haveria permissão minha para usufruir dela. A resposta deve ter sido afirmativa, pois rapidamente um deles se aproximou da boca dela e lhe deu o pau para chupar. Ela percebeu imediatamente que não era eu, mas não se fez de rogada e chupava como nunca a vi chupar. O outro homem, talvez mais envergonhado, juntou-se e também ele lhe deu o pau para que o chupasse. Nunca a tinha visto tão doida. E isso deixava-me louco. A visão que tinha naquele momento era de outro mundo. A minha parceira (de aventuras), estava suspensa, de pernas abertas a chupar dois homens. Eu, de pau feito e louco de tesão achei que era hora de intervir. Achei que ela também merecia algo... Então, ajoelhei-me em frente e a ela e, com a minha língua, entrei nela. Não houve tempo para romantismos, para grandes carícias. Ela estava tão excitada que senti que apenas isso a satisfazia. Percebeu logo que era eu. Mas nem com isso deixou de chupa-los... e adorei isso, adorei lambê-la enquanto saciava dois homens com a sua boca. A minha intenção era outra. Queria prepará-la, pois queria vê-los entrar nela. E assim foi. Mal dali saí, o primeiro homem entrou nela. Gemeu forte, tremeu, contorceu-se.. sentiu-me a afastar-me de novo. Abri espaço para a chegada dos outros dois homens, que já tinham saído da sauna e estavam prontos a deliciar-se com ela. Assim ficou, à mercê de quatro homens que à vez a foram penetrando. Uns lentos, outros rápidos, mas todos eles vigorosos na sua vontade de a comer. Ela estava louca. Os gemidos fortes dela deixavam-me doido a mim. Sempre tivemos uma “relação” em que o prazer dela era o meu prazer e vice-versa. Desta vez não era excepção. Não consegui contar os orgasmos que conseguiu atingir. Foi impossível... quando conseguiu saciar os quatro homens, pediu que saíssem e disse-me: - Agora sou só tua, come-me! Não pensei duas vezes. Não a tirei do baloiço, não a mudei de posição. Assim mesmo, proporcionei-lhe talvez o maior orgasmo que alguma vez lhe tinha conseguido arrancar. Entrei nela veemente e sem pudores, determinado a acabar junto com ela. Assim foi. No caminho para casa dela, dissemos pouco, mas os nossos olhares disseram tudo. Estávamos contentes, satisfeitos... mas como sempre, entre nós, queríamos mais.... Cenas de outras aventuras...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.