Nunca fui muito dado ao exibicionismo, em qualquer das suas vertentes. Sempre tentei ser low profile, ficar na minha e passar despercebido. A Erica não era assim. Bem, na realidade, no seu dia-a-dia, ela era até bem discreta e bem-comportada. Mas, no seu lado selvagem, chamemos-lhe assim, as coisas complicavam. Tal como em muitas outras ocasiões fomos sair juntos à noite, para uma das mais badaladas discotecas da altura. Ela era uma companhia excelente e até foi por vezes o meu “wingman” em algumas conquistas. A noite estava quente, era pico do verão e a festa estava cheia e com muito boa vibe. Verão, muita pele, pouca roupa... adoro o Verão. A Erica não era excepção à pouca roupa e também ela carregava um vestido branco bem curto. Eu conseguia sentir os homens à nossa volta a olharem, a comentarem. Olhavam para mim com um ar algo invejoso. Com a Erica já estava habituado a que isso acontecesse, aliás, ríamos muito disso e, às vezes, ela provocava-os um pouco. Nunca tive grande jeito para dançar, mas quando saímos com uma mulher como a Erica, isso é plano secundário, porque mulher sai para dançar e se queremos estar com ela, isso faz parte. Custava sempre a arrancar, mas depois, já era eu quem estava sempre a rir (de mim próprio a dançar). Dançámos muito, rimos muito. Era evidente que ambos estávamos com tesão um pelo outro, mas isso também não era nada fora do normal, já tínhamos estado juntos inúmeras vezes e sempre na base do "estamos quando queremos". Fomos começando a dançar mais juntos, fomos roçando um no outro. Frequentemente, virava-se de costas para mim e roçava aquele rabinho redondo em mim. E aquele vestido... ui.. Eu já estava louco, meio intumescido. Ela sentia isso e, claro, doida como era (no bom sentido), estava a adorar. Foi-me levando para um canto da discoteca à medida que íamos dançando. Bom ela ia dançando, eu ia tentando. Já sem estarmos no meio da pista, mas ainda no meio de muita gente, ela aproxima-se de mim, encosta a boca na minha orelha e diz: - Quero que me toques aqui. Quero essa mão em mim agora! – Ordenou na voz mais melosa e convincente que já tinha ouvido. Com ela naquele vestido, era impossível passarmos despercebidos. Sentia que estávamos sempre a ser observados, nem que fosse pelos homens que ali estavam à nossa volta. Mas não podia dizer que não. Agarrei-a, puxei-a ainda mais para junto de mim e entre as nossas pernas, tentando que ninguém visse, a minha mão deslizou pelas suas pernas e por dentro do seu vestido. Não tinha cuecas, os meus dedos sentiram-na logo tão quente, tão excitada. - Assim? Era isto que querias? – Disse-lhe ao ouvido. - Sim. Olha para estes babosos todos aqui à volta. Queriam o mesmo que tu! – Disse enquanto a sua cabeça foi olhando provocadoramente à volta. Ali continuei, junto a ela, com a minha mão por dentro do seu vestido. Beijei-a no pescoço, mordi-lhe a orelha, apertei-a. - Vamos sentar ali – Disse apontando para uma mesa redonda junto a um sofá. Sentámos e pensei que ficaríamos mais discretos ali, mas não. Estar ali, parecia que estávamos numa montra e, depois do que já estávamos a fazer, as pessoas já estavam com a atenção virada para nós. - Queres ficar aqui? Eu aqui cheio de vontade de ti e estes gajos todos a olharem para nós! - Deixa. Não te preocupes com eles.. Vamos mostrar aquilo que eles gostavam de poder fazer e não podem – respondeu enquanto agarrou a minha mão e sem qualquer vergonha ou hesitação a colocou no meio das suas pernas. Ui, senti-a imediatamente a tremer. Ela estava tão excitada com a situação. À nossa volta, embora na tentativa de serem discretos, não havia quem não olhasse para nós, quem não estivesse com atenção às nossas movimentações. Ela não estava de pernas abertas mas qualquer pessoa perceberia o que se estava ali a passar. Mesmo que não percebesse o que a minha mão estava a fazer no meio das pernas dela, quando ela decidiu enfiar a mão pelas minhas calças a dentro, então tudo se tornou evidente. Eu conseguia ver o olhar invejoso dos homens à volta, conseguia ver olhares de desejo e olhares de repulsa. Foi um misto de sentimentos para mim, mas o tesão que a Erica sempre me deu, era superior a isso tudo e não liguei, deixei-me ir. Ficámos mais um tempo ali, na “brincadeira” e a excitação era tanta que a Erica já gemia. Felizmente a música abafava os gemidos. Decidimos ir embora e já só pensava em ter a Erica para mim. Depois de tanta provocação, queria-a! Tinha de a ter. Ao lado da discoteca, havia um pequeno túnel de acesso a um parque de estacionamento. Embora fosse um túnel, não era de todo escuro e, não era de todo sem movimento. A meio do túnel, a caminho do carro, empurrou-me para uma reentrância com uma porta e beijou-me. Forte, inesperado, apaixonado. A sua mão entrou de novo nas minhas calças e desta vez, abriu-me o fecho e sem que eu pudesse dizer nada a sua boca já estava em mim. Ok que o sítio onde estávamos no túnel era mais resguardado, mas qualquer pessoa que olhasse, veria o que estava ali a acontecer. Várias pessoas passaram, uns comentavam, outros ignoravam e até houve quem incentivasse. A cada uma dessas pessoas que passavam a Erica parecia ficar cada vez mais excitada e cada vez mais solta. Estava doida. Enquanto chupava, gemia, olhava-me bem fundo nos olhos. Vi a mão dela a encaminhar-se para o meio das suas pernas. Começou a tocar-se enquanto me chupava. Ui.. Era bom demais. Aquela visão já me tinha feito passar para o outro lado. Eu já não queria saber se estávamos em público ou no quarto. Naquele momento, até poderíamos estar no meio da pista de dança de novo, porque eu ia ter que a ter ali. Dito e feito! Puxei-a para cima, virei-a de costas e, sem ter de subir muito o vestido, que já era curto, entrei nela com todo o vigor. Como estava quente! Parecia um vulcão. Estava tão molhada e tão quente que parecia que ia entrar em erupção. Os movimentos não eram largos nem muito denunciados, mas aquelas ancas a mexerem e rebolarem faziam a minha estadia dentro dela estar cada vez mais gostosa. Ela gemia, por vezes quase que gritava e, o eco daquele túnel, fazia chamar mais a atenção para o que estávamos a fazer. Não havia quem não reparasse, não havia quem não comentasse e a Erica, estava no auge, estava para lá de excitada. À passagem de um grupo de homens, explodiu. Gritou de satisfação, gemeu, contorceu-se.. Parou, olhou para mim e disse: - Leva-me para casa... Já deixámos muita gente louca hoje. Entrámos no meu carro, e ainda nem tinha saído do parque de estacionamento e já ela tinha a boca em mim de novo. Paguei o estacionamento no guichet de saída enquanto ela me chupava. O Senhor que recebeu, nem queria acreditar e deve ter sido por isso que nem disse nada. Ela fazia questão de olhar à volta e ver se alguém a podia estar a ver. Não para evitar que isso acontecesse, mas sim para que fosse vista. Num semáforo, olhou para o carro que tinha parado do meu lado, sorriu para o casal e, com um movimento extremamente denunciado, leva a sua boca até ao meu colo e continuou a chupar. A casa dela não era longe, e ao parar à porta, disse-me: - Não precisas de estacionar, vou acabar contigo aqui mesmo na rua. Escusado será dizer que isso era tudo o que eu precisava de ouvir para atingir o clímax, pois toda aquela situação já me tinha feito ultrapassar muita barreira mental. Explodi ali, na hora, sob o efeito da boca dela. Enquanto eu me restabelecia, nem percebi bem o que ela estava a fazer. Não disse nada. Saiu do carro e entrou no prédio. Lembro-me de pensar: “Mas então esta gaja faz isto tudo e depois sai assim?”. Dirigi-me a casa. Pelo caminho recebi uma mensagem que dizia: “Fomos a sensação da noite. Sempre que quiseres mostrar ao mundo o quão boa foda eu sou, chama-me! Beijo”
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