A Mafalda adorou a experiência de ter outro homem com o meu conhecimento. Excitava-a imenso e muitas vezes tomamos partido dessa excitação, em proveito muito próprio. Sabem, a mim não me faz confusão que ela deseje outros homens e que de facto esteja com eles. É sexo, é a satisfação de um prazer carnal. Eu também o posso fazer, nas mesmas premissas. O facto de termos esta relação aberta e a cumplicidade e honestidade que existe entre nós, permite que falemos das experiências, que mostremos os nossos jogos de engate um ao outro, que com as provocações alheias tenhamos também prazer. É estranho explicar, muito interessante de viver. Não me interpretem mal, nós não precisamos de ter outras pessoas, chegamos muito bem um para o outro, mas ambos gostamos e fazemos porque queremos e porque nos dá prazer. Numa das nossas sessões ardentes, enquanto estava sentada em cima de mim, parou, apontou para a cadeira que tenho no quarto e disse-me: - Um dia vou-te sentar ali enquanto o Tiago me come. Vou-te olhar nos olhos enquanto me enterro nele... - Disse com voz dengosa, entre gemidos. Aquilo deu-me um tesão louco. Acho que nunca a tinha "tido" com tanto vigor, com imposição de alguma desejada força e brutalidade, acabamos sem mais palavras, só com o desejo e uma foda bem dada. Aquilo provocou-me, mas ao mesmo tempo, excitou-me, deixou-me louco. Não fui capaz de responder em palavras o que lhe mostrei em campo. Ela percebeu. Ela adormeceu pouco depois. Eu não conhecia o Tiago, apenas sabia quem era por fotos e por ver as conversas que tinham e as provocações mútuas. Era curiosamente um homem bastante parecido a mim em termos de corpo, apenas um pouco mais feio. Brincadeira, mas para a história, ficará assim. Eu tinha de fazer aquilo acontecer. Era mais forte do que eu. Não me orgulho do que fiz a seguir, mas foi em prol do que ambos desejávamos. Fui ao telefone dela. É uma falta de respeito, eu sei, mas apenas fui aos contactos e tirei o número dele. No dia a seguir, com muita estranheza, lá liguei ao Tiago. Ele sabia da minha existência e sabia que eu via o que eles falavam, por isso, sabia que rapidamente a conversa seria normal. Expliquei-lhe o que tencionava fazer e ele hesitou um pouco. Creio que achou que eu iria querer algo com ele. Depois de explicado, aceitou. Combinamos os detalhes todos e fomos trocando algumas mensagens durante o dia. Essa seria a noite em que eu tornaria isso possível para a Mafalda e, pelos vistos, para mim. Durante a tarde, fui provocando a Mafalda e, parte do plano, também o Tiago. Ela estava louca, desdobrava-se entre mensagens, reencaminhamentos e fotos. Estava desejosa de sair do trabalho e, por palavras dela, "foder". O Tiago disse-lhe que não conseguiria estar com ela nesse dia e, provocadoramente pediu-lhe que se aproveitasse de mim e pensasse nele também. Ela estava em fogo e pediu-me que a fosse buscar ao escritório e a levasse para casa. O nosso plano tinha funcionado e o Tiago já lá estaria à nossa espera, no quarto. Não, não vos digo onde escondi a chave, que ainda me assaltam. Assim foi. Fui buscá-la e mal entrou no carro, deu-me um beijo louco, poderoso, invasivo! deu para sentir o tesão acumulado da tarde nela, mas ela fez questão que o sentisse mesmo e, no meio do trânsito, levou a minha mão entre as pernas dela e disse-me: - Olha como estou molhada... vocês os dois hoje deixaram-me louca... que tortura! - Ui - Respondi - estou a ver que hoje íamos os dois... - Nem sabes como... Entre provocações lá chegamos a casa. Ainda não tinha posto a chave à porta e já ela me beijava frenética e apaixonadamente. Entramos e continuamos em fortes amasso, abraços, beijos. Por ela, era ali, na sala. Mas não. Não podia deixar. Encaminhei-a até ao quarto e, antes de entrarmos, disse que precisava de ir a casa de banho e que ela fosse entrando. E foi... - O que estás aqui a fazer? - Ouvi eu na casa de banho... - Disseram-me que estavas desejosa de me ter. Estou aqui - Disse o Tiago entre risos. Não falaram mais. E sabemos porquê. Entrei no quarto e ela olhou para mim e disse-me: - Tu és louco... vais-te juntar? - Perguntou, enquanto apertava as mãos no peito dele. - Não. Estás a ver aquela cadeira? Eu vou estar ali. Aproveita. Não foi preciso dizer mais nada. Sentei-me e fiquei a vê-los. Beijaram-se intensamente, apalparam-se. O Tiago tirou-lhe o vestido e, enquanto ela estava sentada no colo dele, lambeu-lhe as mamas com muita vontade. Apertava-as enquanto lhe lambia os mamilos. A Mafalda inclinava o pescoço para trás, ela adorava isso. As mãos dele iam percorrendo o corpo dela. Quando as mãos chegaram ao rabo dela (ui que rabinho!), ele abriu as nádegas dela. Que visão que eu tive. O Tiago começou a ficar à vontade e estava a provocar-me... Eu já estava a ficar louco. A estranheza já tinha sido dominada pela tesão e eu, eu já pulsava. Com vigor, virou-a e abriu-lhe as pernas de frente para mim. Levou a sua boca até ela e começou a lambê-la. Agora tinha a Mafalda a olhar para mim. Os olhos dela olhavam directo nos meus. Eu conseguia, pelos olhos, perceber o quão louca a situação a estava a deixar e o quão bem estava o Tiago a lambê-la. Agarrou-o pelos cabelos e pressionou-o contra ela: - Enterra essa língua em mim! hunmmmmmmm Ela esfregava nele, empurrava a língua dele para dentro dela. Contorcia-se, gemia, parecia que ia explodir. Empurrou-lhe a cabeça para trás, mandou-o deitar se na cama. Despiu-o e rapidamente, tinha o pau dele, duro e grande, na mão. Olhou para mim e, sem tirar os olhos, levou a boca ao pau dele. Lambeu todo o seu comprimento sem nunca desviar o olhar. Ela percebeu também que eu estava louco. É este o nosso entrosamento. Abocanhou-o e chupou vigorosamente. Entre gestos, chupadas e lambidas, olhava para mim provocadoramente. Virou-se e sentando-se na cara dele, continuou a chupá-lo, agora com visão directa para mim. Ela gemia enquanto o chupava. A língua dele estava de novo enterrada nela e ela tinha ali um pau bom para chupar. Ela estava nas nuvens. Saiu de cima dele e colocou-se de quatro na cama de forma a poder olhar para mim enquanto eu o via a enterrar-se nela. Ele entrou nela, começando devagar e dócil. A Mafalda não estava para o dócil e, dominando através dos movimentos do seu corpo, foi empurrando o seu rabo contra ele de forma bruta. Ele percebeu e começou a ser mais firme e veemente. Ela mordia os lençóis enquanto olhava para mim. Ela levava a sua cara contra a cama, de olhos nos meus, enquanto ele trepava em cima dele e ia cada vez mais fundo e cada vez mais forte. Ela escorria, ela deslizava. Eu via a facilidade com que aquele pau entrava nela. Eu adoro quando ela fica assim, por isso sabia que o Tiago devia estar a adorar. Já estava o Tiago assente nos dois pés e ela de rabo empinado e cabeça enterrada na cama, quando ela, com ele todo enterrado, aumenta a intensidade dos seus gemidos e pede-lhe: - Fode-me com força, não pares! Ele cumpriu e ela, ela teve um orgasmo com outro homem a olhar o seu homem nos olhos. Não sei o que a estava a excitar mais, sinceramente não queria saber. Deitou-o na cama e, de costas para ele, sentou-se no pau dele e ficou de frente para mim. - Era isto que eu queria. Eu disse-te que o ia foder e fazer-te ver. Gostas? Eu não respondi. Novamente fiquei sem palavras e, novamente, os meus gestos falaram por mim. Abri as calças e mostrei-lhe como estava o meu pau. Tinha de me tocar. Aquela situação era boa demais para não aproveitar. Ela ficou doida... Montou-o com uma vontade que nunca vi. Trincava os lábios, olhava-me, mandava-me beijos. Que provocação. Mas eu não ia juntar-me. Ali ficou, ate atingir novamente o orgasmo. E que orgasmo. Saiu de cima dele e ajoelhou-se na cama. - Dá-me esse pau. Quero chupá-lo. Recomeçou a chupar enquanto olhava para mim. Quando o Tiago estava prestes a explodir, levou o seu pau às suas mamas e ele acabou ali mesmo. O Tiago, levantou-se, beijou-a e disse-lhe: - Agora és dele, ainda aguentas? Saiu. Ali estava eu, de pau feito, com a Mafalda, ainda em modo de excitação máxima... Ela levantou-se, deu-me um beijo e foi a casa de banho. Eu ali, prestes a subir ao tecto! Voltou e disse-me: - Adorei. Gostaste de ver-me a ser comida? Foi? - Gostei. Mas agora és minha... - Sou. Vem me mostrar como é que se lambe bem. Vem. Enfia tu a língua em mim enquanto te chupo esse pau. Trepou para a minha cara e chupou-me como nunca me havia chupado. Parecia uma pessoa diferente. A minha língua entrava nela com muita facilidade. Ela estava tão molhada, tão quente, tão boa. Levantou a cabeça e fez a minha língua enterrar-se nela. Senti nela, a presença dele. isso deixou-me louco. Percebendo, deixou a minha boca, sentou-se no meu pau. Aproximou a boca da minha e, com muita língua, beijou-me. Disse-me ao ouvido: - Viste como ele me fodeu bem fundo? foi tão bom... mas esse pau... ai esse pau...- Gemeu e enterrou-se até ao fim. Agarrei-a pelas nádegas e mantendo-a em cima, movimentei-me eu, forte e rapidamente. Eu entrava todo nela, sem clemência, sem hesitar. Enfiou a língua dela na minha boa e senti os seus músculos a contorcerem-se à volta do meu pau. Senti o molhado dela a escorrer no meu pau. - Adoro teres-me lambido depois dele, tu és uma loucura. Amo-te. Não tinha forças para responder. - Vem, traz aqui esse pau - ordenou enquanto se ajoelhava de novo na cama. Aquela imagem, ainda bem fresca na minha mente, fazia o meu pau pulsar, era visível o ritmo cardíaco acelerado. Ela chupou e olhando para mim: - Hoje vou até ao fim. Hoje és meu. Continuou a chupar e, prestes a explodir, tentei tirar o meu pau da boca dela. Não deixou, chupou mais forte, impediu que saísse e, gulosamente, fez-me terminar. Deitou-se. As nossas respirações estavam ofegantes. Ambos sem palavras, sem forças. Os nossos corpos nus, suados, sentiam agora o fresco do ar. - Vamos tomar um banho - Sugeri em voz trémula. - Simmmmm.... Uma coisa vos digo, esta noite não ficou por aí. O banho foi quente, a tesão ainda era muita. É esta a vantagem de sair da caixa de vez em quando ou, permanentemente. Há vida para além das nossas quatro paredes. Quanto ao banho e sessão subsequente, pode ser que um dia vos conte, mas adianto que foi uma das nossas sessões mais românticas e centradas em nós e apenas nós.
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