Lembram-se da Júlia? Pois é. O aniversário dela estava a chegar e havia prometido que lhe daria uma prenda semelhante.
Sabia bem o que ela queria. Por várias vezes me falou que gostava de ter dois homens para ela, ser o centro das atenções.
Das minhas andanças pelo mundo das fantasias, do swing e das orgias, conheci vários candidatos para me ajudarem a realizar esta fantasia, para me ajudarem a presentear a Júlia.
O Paulo, era um dos homens que conheci nesta “má vida", com quem estabeleci uma relação de amizade boa. Decidi contactá-lo e requisitá-lo para uma surpresa a uma amiga. Ele não pensou duas vezes. Combinámos tudo ao detalhe, para que a surpresa fosse ainda mais quente.
Poucos dias depois da Júlia fazer anos, mandei uma mensagem para ela:
“Tenho uma prenda para ti. Quando a vens buscar a minha casa?!”
A resposta não tardou:
“Oba! Surpresa? Prenda? Hunmmmmmmm... diz-me quando a posso ir buscar, que eu vou!”
“Hoje, 21h, em minha casa. Dá?!”
“Perfeito” – Respondeu de imediato.
Eu e o Paulo havíamos preparado tudo. A minha casa com pouca luz, velas acesas, musica ambiente. Tinha combinado com ele a ordem dos eventos.
As 21:15, a campainha toca. O Paulo recolheu ao outro quarto para não ser visto pela Júlia. Fazia parte do nosso plano.
Abri a porta e a Júlia, essa mulata que me deixava louco de tesão só de a ver, estava de vestido curto, justo. Aquele corpo parecia querer sair do vestido, parecia já querer entregar-se a mim.
Mal fechei a porta, ainda sem palavras, a Júlia beijou-me intensamente.
- Tens uma surpresa para mim? – Perguntou olhando em volta como quem procura algo ou alguém.
- Tenho, mas escusas de procurar... Vem comigo.
Peguei-a pela mão e levei-a até ao meu quarto.
A luz reduzida, o tremer das velas, davam o ambiente perfeito. A Júlia tinha gostado do Setup. Era visível.
Em cima da cama, estava apenas uma venda, de seda preta. Peguei na venda e disse:
- Hoje vou tratar de ti. Despe-te e a seguir vou-te vendar. Quero que sintas antes de veres.
- Hunmmmmm – Respondeu enquanto se libertava do seu vestido. Curioso, que já vinha preparada, sem cuecas.
- Vira-te – Ordenei eu – vou-te vendar. Depois deitas-te na cama e relaxas.
- Tu vê lá o que vais fazer. Essa coisa do vendar tem muito que se lhe diga.
- Não te preocupes. Conheço-te bem e sei que vais adorar o que planeei para ti.
Nua, vendada e deitada na cama de barriga para baixo, dava para ver que estava a “sofrer” com toda aquela antecipação.
O Paulo entrou sorrateiramente no quarto, trazendo um óleo de massagem nas mãos.
Saí de ao pé da cama e cedi o meu lugar ao Paulo.
Aproximou-se e, sem palavras, esfregando o óleo entre as suas mãos, ajoelhou-se por cima das pernas dela. Ela sentiu e a antecipação que já era muita, agora tinha multiplicado.
Encostou as mãos com o óleo já aquecido nas costas dela e começou a massajá-la. Foi bastante delicado, focou-se nos seus ombros e pescoço. Ela contorcia-se de forma a deixar o seu pescoço a jeito para a massagem. Ali ficaram por uns 10 minutos.
O Paulo, tinha jeito para massagens, mas creio que a Júlia não se apercebeu que era alguém que não eu.
Seguindo o plano, aproximei-me da cama, sem fazer barulho. Espalhei um pouco de óleo nas minhas mãos e, enquanto as mãos do Paulo massajavam as suas omoplatas, as minhas mãos percorreram a lateral da sua barriga de forma vigorosa e denunciada.
Foi de imediato que a Júlia se contorceu, sentido que havia 2 pares de mãos nela.
- Hunmmmmmmmmm – Gemeu – que delícia.
Não falámos, continuámos a massajá-la, sem palavras... as nossas mãos foram ficando mais atrevidas. Ele começou a massajar a lateral do seu peito, tocando ao de leve nas suas mamas pelo lado. As minhas mãos, já exploravam as suas pernas, o rabinho gostoso e as suas virilhas. Ela tremia, gemia com cada toque.
Virámo-la de barriga para cima mas deixámos a venda. O Paulo, continuou na parte de cima do seu corpo, massajando o peito dela, brincando ao de leve com os seus mamilos. Eu, passava as minhas mãos nas suas virilhas, fazia com que sentisse a minha mão a passar bem perto. Tocava propositada e ocasionalmente. A Júlia estava louca. Eu estava louco e o Paulo estava louco. Era hora de avançarmos.
Sem que fosse necessário falar, o Paulo, levou o seu pau até à boca dela. Ela percebeu de imediato que não era eu e, de uma só vez, fez com que deslizasse até à sua garganta. Aquela imagem deixou-me doido. Era como se estivesse a viver um filme pornográfico. Também eu não resisti e tive de passar a minha língua nela. Deitada na cama, a chupar um homem e outro a lambê-la. Sabia que aquilo a estava a deixar louca e era evidente na forma como se contorcia, na forma como estava molhada.
Gemia, apertava-me a cabeça entre as pernas dela e puxava-me pelos cabelos para sentir a minha língua mais fundo.
Levantei-me e também eu encostei o meu pau à sua boca. Nunca tinha visto a Júlia com tanta vontade.
Alternando, ia chupando cada um de nós. Juntava os paus com as suas mãos e abocanhava os dois ao mesmo tempo. Se por um lado era estranho, por outro era bom demais. Toda aquela vontade, todo aquele tesão que era evidente na Júlia, estava a deixar-nos doidos aos dois também.
O Paulo, deixando a boca, colocou-se no meio das pernas dela. Levantou as pernas, colocando-as nos seus ombros e entrou nela. Embora não tivesse um pau grande, era consideravelmente largo e notou-se que quando entrou nela a Júlia gostou. Parecia que ainda tinha ganho mais vontade de devorar o meu pau, que dentro da boca dela era lambido, sugado, chupado.
Ela estava a adorar sentir o Paulo dentro dela enquanto me chupava. Quis tirar-lhe a venda e disse-me:
- Não, deixa assim. Não quero ver quem me fode, quero sentir.
Fiz com que a cabeça dela ficasse pendurada para trás na borda da cama e, quase como se a estivesse a comer, entrei na boca dela. Que tesão. Ela permitia que me enterrasse nela e a cada trancada do Paulo, mais gulosa ficava.
Ele saiu de dentro dela e deitou-se na cama. Guiei-a até ele e sentou-se no seu pau. Debruçou-se sobre ele e pela primeira vez, beijaram-se. Ambos gostaram, afinal os beijos da Júlia eram fogo.
Enquanto se beijavam e a Júlia montava o seu pau, decidi explorar o rabinho da Júlia. Sabia que gostava de sexo anal. Já o tínhamos feito várias vezes. Com a ajuda do óleo de massagem que já havia escorrido por esses caminhos, os meus dedos foram trabalhando aquele que seria o meu próximo destino.
Coloquei-me atrás dela, entre as pernas do Paulo e encaminhei o meu pau para o seu rabinho. Ela já palpitava, tremia. Sabia o que aí vinha e, eu sabia que era tudo o que ela desejava.
Entrei nela e conseguia sentir as trancadas do Paulo por dentro dela. Enquanto entrava devagar, ele continuava a comê-la. Sem que estivéssemos a “entrar” juntos, ambos conseguíamos sentir a pressão dentro dela, os movimentos de cada um. A Júlia estava prestes a explodir. Quando já estava bem lubrificado e completamente dentro da Júlia, acelerámos os movimentos e, até ela, fazia questão de se enterrar em nós, movendo o seu corpo para trás a cada movimento.
Que tesão. Os gemidos da Júlia estavam como nunca os tinha ouvido, o cheiro, o som, tudo contribuía para aumentar a nossa tesão. A Júlia atingiu o orgasmo assim. Se eu senti todos os seus músculos a contraírem-se em volta do meu pau, imagino o Paulo, que estava completamente enterrado nela.
Mudámos e foi a minha vez de me deitar na cama. Ela sentou-se no meu pau, de costas para mim e fez-me entrar no seu rabinho de novo. Ficou de frente para ele, que já se tinha colocado entre as minhas pernas que suportavam as pernas da Júlia. Ela estava de pernas abertas, com um pau dentro dela, pronta para que ele entrasse. Assim o fez. Novamente, dentro dela, senti a entrada do pau dele. Sentia que mesmo sem ser directamente, eles tocavam-se la dentro. Ela sentia também. Nunca a tinha visto tão doida. Não demorou até que atingisse o orgasmo de novo. Sacana, tal foi a força do seu orgasmo, cravou as unhas nas minhas pernas.
Saiu de cima de nós e deitou-se na cama.
- Quero que acabem em mim, que acabem nas minhas mamas.
E assim foi, deitada, vendada na cama e visivelmente cansada, tinha dois homens a masturbarem-se para os seios dela. Quase simultaneamente atingimos o orgasmo e o seu peito ficou coberto. A cada gota, ela gemia. Apertava os peitos para que tudo ali ficasse. Foi óptima aquela visão.
- Não sei quem trouxeste, mas adorei. Agora, quero que ele se vá embora, não quero saber quem é. Tu, ficas!
E assim foi, o Paulo, foi até ao outro quarto onde se arranjou e saiu. Ao ouvir a porta, a Júlia imediatamente tirou a venda e olhou para mim e para o seu peito.
- Que bom. Que foda boa. Bela prenda – Disse ainda a recuperar o seu fôlego.
- Promessas, são promessas. – Disse – E eu tinha-te prometido.
Ela foi à casa de banho, arranjou-se e já estava pronta para se ir embora. Eu, cansado e ainda nu, ali fiquei a ver.
Olhou para mim e disse:
- Sabes, ter-vos aos dois foi bom demais, mas preciso de mais uma dose de ti.
Foi a primeira vez que dormimos juntos, pois após uma sessão também ela quente, mas mais pessoal e apaixonada, ambos adormecemos.
Foi bom. Quem sabe não se repita.