- Marquei uma massagem para nós! Hoje depois do trabalho, vamos relaxar! - Disse-me enquanto fechava a porta de casa, de saída para o trabalho. Aquilo deixou-me intrigado. Nunca tínhamos feito uma massagem a dois e assim, do nada, tinha marcado uma massagem para nós. O dia foi passando e estranhei o silêncio dela, mas com a azáfama de final de ano e maior correria aos meus serviços, praticamente não falei também. Pelas 18h, lá recebo uma mensagem com a localização da massagem. Viva a tecnologia! Num clique e tinha a Senhora da Google a indicar-me o caminho. Cheguei as 18:25 e liguei a Mafalda. Rejeitou... Estranho, talvez estivesse a chegar, pensei. Mas recebi uma mensagem: "Entra, está tudo pronto". Mal entrei: - Senhor Miguel, estávamos à sua espera. - Disse a recepcionista, pequenina, mas extremamente bonita e sorridente. - Venha comigo. Levou-me até uma espécie de balneário, mas um pouco mais elaborado, e pediu que quando estivesse nu, me enrolasse na toalha e me dirigisse pela porta que se encontrava do outro lado do balneário. Achei estranho. Não é costume ficar nu para massagens, muito menos de casal. Pensava eu... Assim foi, despi-me e enrolei-me na toalha. Abri a porta e deparo-me com um ambiente escuro, iluminado por velas, um cheiro a incenso suave e uma música relaxante, de fundo. No meio do quarto, duas camas de massagem e a Mafalda, deitada, de toalha, numa delas. - Deita-te de costas. Relaxa. - Disse-me num tom doce e calmo. Deitei-me e, nem 20 segundos haviam passado e entraram duas pessoas na sala. Um homem, alto, moreno, claramente bem definido e com pinta de surfista e uma mulher, igualmente alta, negra, de lábios carnudos e rabo gostosamente avantajado. - Eles vão ser os nossos massagistas hoje. Ele trata de mim e ela trata de ti. - Ai é? - Sussurrei eu. - Shiuu! Relaxa. Os massagistas não disseram nada, foram preparando os óleos para a massagem e em pouco tempo estavam já do nosso lado. Ele, do lado de fora da cama de massagens dela e ela do lado de fora da minha. Tudo estava feito para que nos pudéssemos olhar. Não nos conseguíamos tocar os dois, só mesmo dar a mão. As massagens começaram pelas costas, e tanto eu como a Mafalda, estávamos de facto a apreciar aquela descompressão. Era nítido o vigor da massagem dele nas costas dela. Estava de facto a permitir que ela libertasse a tensão. Foram massajando todas as costas, até à base. Eu sentia as mãos dela, dóceis, mas ao mesmo tempo firmes, potentes. Ambos pararam ao mesmo tempo. E enquanto eu e a Mafalda nos olhávamos, tiraram-nos a toalha. Ali ficamos, os dois nus, de costas, nas camas de massagem. Posso dizer que ambos sorrimos com os olhos. Ela que já sabia e eu que percebi. A massagem passou para as pernas. Do fundo das costas começaram a descer, sem esquecer as nádegas, o interior das virilhas. Eu senti as mãos dela a roçarem o meu pau e via-o a ele a passar as mãos entre as nádegas dela, também ele a chegar as virilhas. A Mafalda trincou duas vezes o lábio e eu sabia que ela já estava a ficar excitada com isso. Pudera... Também eu! Eu já não tinha posição. O meu pau, erecto, pressionava contra a cama. A massagista, experiente, levantou um pouco o meu quadril e com a sua mão deu-lhe um espaço novo para ficar, mais confortável. Fiquei louco, ela tinha de facto pegado no meu pau. Ambos massajavam as nossas pernas em toda a sua extensão e, cada vez que chegavam às nádegas, faziam questão de nos tocar. Ele fazia deslizar a sua mão por entre as pernas da Mafalda e, imagino eu, que por dentro dos lábios dela. Ela já não continha pequenos gemidos. Em mim, a massagista fazia questão que eu sentisse a mão dela a percorrer a lateral do meu pau. Afastaram-se de nós e a massagista, num tom relaxado, disse: - Virem-se. - Enquanto ambos se afastaram e foram até à mesinha de apoio que tinha as velas e os óleos. Assim fizemos, agora estávamos ambos nus, libertos e expostos aqueles dois massagistas. Eu estava obviamente de pau feito e a Mafalda sorriu assim que viu. - Tão bom - Sussurrou - Já viste os meus mamilos? Estavam erectos, lindos. Ela sabe o quanto eu gosto de mamilos e o quanto eu gosto dos mamilos dela. Também eu me excitei ao ver o quanto estava a gostar. Os massagistas voltaram. Vinham sem partes de cima. Ele de tronco nu, mostrava o seu físico bem delineado, com o acentuado V abdominal e ela, mostrava agora a suas mamas, perfeitinhas, de mamilos pequenos e bem desenhados e uma barriga lisa, de ginásio também. Adorei vê-lo a derramar lentamente o óleo em cima do peito dela enquanto eu sentia também o óleo, aquecido, a escorrer pelo meu. A visão que tinha era boa. Esta mulher, negra, bonita, de sorriso na cara a espalhar o óleo em mim. Acredito que a visão da Mafalda fosse igualmente boa. Ele massajava-lhe o peito, englobava-o em parte com as suas mãos, passava a palma da sua mão contra o mamilo dela. Ela adorava isso. Em mim, ela fazia-me sentir os seus dedos a deslizarem pelos meus mamilos. Dali, invariavelmente escorregava e deslizava as suas mãos até à base do meu pau, mas não lhe tocava. Olhei para o lado e via que também ele, não lhe tocava a ela, terminando sempre perto. Olearam-nos os pés, as pernas. Começando por baixo, faziam as suas mãos deslizar pelas nossas pernas. Eu de pau feito, só via a massagista a fazer as suas mãos subir pelas minhas pernas enquanto as suas mamas se roçavam nos meus pés, nas minhas pernas. Que delícia. Conseguia sentir o seu mamilo em mim. Ele fazia a Mafalda sentir os seus músculos e da mesma forma, o corpo dele roçava-se e fazia sentir-se nela. As mãos iam subindo em ambas as massagens. Ela já estava centrada na parte de cima das minhas pernas e nas minhas virilhas, voltando, invariavelmente, a tocar no meu pau, sem o agarrar. Eu pulsava e queria o toque dela. A Mafalda, que também já sentia as mãos dele roçarem-se nela, soltava pequenos gemidos, que a mim, denunciavam a intenção de mais! Sem aviso, sem que o fizessem prever, ambos sobem para as camas e ficam de joelhos por cima das nossas pernas. Pegaram no óleo, aquecido, e derramaram em cima das nossas partes que ambos, já ansiávamos para que fossem tocadas. Mal sentiu as primeiras gotas de óleo em si, a Mafalda contorceu-se. Eu sentia o óleo a escorregar pelo meu pau, pelas minhas virilhas. Ele começou a espalhar o óleo pelas virilhas dela e os seus movimentos eram cada vez mais tendentes e em pouco tempo, já se havia "centrado" nela. Ali mesmo. Ele, levemente, com a ajuda do óleo, estimulava-a. Eu conseguia ver os seus dedos a passarem no seu clitóris. Percebi que sabia o que fazia só de olhar para ela. Em mim, sentia as mãos dela a agarrarem vigorosamente o meu pau. Com o seu polegar, massajava a cabeça do meu pau. Estimulava-me, fazendo movimentos com a sua mão enquanto o seu dedo continuava pressionante. Provocava-me, baixando-se de vez em quando, fazendo as suas mamas roçarem-se no meu pau cheio de óleo, fazendo questão que sentisse os mamilos dela, erectos, em mim. Fazia questão de respirar em mim, de passar perto da minha boca, com a boca dela, mas sem nunca beijar. Ele fazia o mesmo, roçava aquele corpo no dela. Roçava o seu peito contra o dela e os mamilos dela gostavam. Os dedos dele, continuavam a estimula-la, mas quando deslizava o seu corpo no dela, fazia-a sentir o seu pau, que dentro das calças, se notava duro. Eu conseguia dizer quando ela sentia o pau dele. Ela estava a ficar louca. Ele centrou-se no seu clitóris e com as duas mãos, enquanto os dedos estimulavam o clitóris, outros entravam lentamente nela. Sabia que a Mafalda iria explodir em qualquer momento e isso deixava-me ainda mais louco. Eu já a tinha a roçar as mamas no meu pau. Olhava para mim com olhar profundo, provocador. Passou a boca perto do meu pau várias vezes e fez questão que sentisse a sua respiração quente, desejosa. Não lhe tocou com a boca, mas levantando o seu corpo, centrou-se no meu pau com as suas mãos. Demos as mãos. Tanto eu como a Mafalda queríamos sentir o prazer um do outro. Era um momento nosso e agarrar a mão dela soube-me bem, muito bem. A Mafalda gemia e estava a atingir um orgasmo. Eu conhecia aqueles gemidos. Eu, com as mãos da massagista e a excitação da Mafalda, explodi. As mãos não hesitaram em continuar por mais um pouco. Que bom... Que explosão. Deixaram-nos. Não falámos por uns minutos. Estávamos ambos incrivelmente relaxados. - Agora, tenho mais uma surpresa para ti - Disse-me ao levantar-se nua, reluzente do óleo e claramente ainda excitada com a situação. - Ui! Mais? - Perguntei. - Sim, agora vamos para o Jacuzzi! Só os dois... Cenas dos próximos episódios... Vou querer mais massagens destas. Podemos vir os dois juntos ou em separado, mas de facto é um excelente final de tarde!
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