Um Café inesperado...

Nunca fui pessoa dos famosos One-Night-Stand, pelo menos com pessoas que não conheço. Já tive vários, mas sempre com alguma amiga ou conhecida, nunca do momento.
Eu considero-me um homem perfeitamente normal, 1.83m nem gordo, nem magro, apenas normal. Cabelos claros, olhos castanhos e geralmente sorridente. Mas desde sempre me disseram que transportava um sorriso atrevido, que as covas, covinhas, como se referem, indicava que era atrevido, maroto.
Não vou dizer que não sou, estaria a mentir-vos com 95% dos dentes que tenho na boca. Bom, mentiras à parte, esse sorriso, aliado a uma constante boa disposição e brincadeira, sempre me trouxe “problemas”.
Todos os dias tomava café no mesmo sítio. Sabem aqueles stands de café no meio dos shoppings? Aí mesmo. Em pé, tomava o café e seguia a minha vida. Já conhecia as empregadas (curiosamente eram todas mulheres), mas sempre sem grande confiança e sem nenhum teor para além da normal relação cliente-empregado.
Certo dia, na minha habitual visita, dei de caras com uma empregada nova. Em todos os aspectos. Nova no café e nova de idade. Devia ter uns 21/22 aninhos. Baixinha, de forma mais redondinha. Uma cara linda de morrer e, se eu tenho um sorriso atrevido, ela, nem sei o que dizer.
Tentei não mostrar que aquela figura e aquele sorriso me interessavam, mas percebeu e tenho para mim que comentou com a colega, que sorriu para mim.
Já não precisava de pedir, a colega sabia o que queria, mas insistiu em perguntar-me e ser ela a atender-me. Para meu contentamento, as máquinas de café destes estabelecimentos fazem sempre com que as empregadas tenham que se virar de costas para os clientes.
Agora podia ver o que estava debaixo do avental. Um rabo bom, não grande, mas volumoso, que enchia as calças. Era a típica definição de mulher pequena e concentrada. Naquele momento, apetecia-me.
Serviu-me o café, sorriu e afastou-se, encostando-se na outra ponta do balcão a olhar para mim. Café tem de levar açúcar e, quando pego no pacote, vejo que algo estava escrito. Vi que era um número, mas decidi fazer-me despercebido e coloquei o açúcar como normal. Pousei de novo o pacote no pires. Senti a cara dela a mudar de preocupação de eu não ter visto. Não me desmanchei. Deixei o valor certo em cima do balcão e, virando-me para sair, olhei para ela, sorri (com aquele sorriso!) e peguei denunciadamente no pacote de açúcar. O sorriso dela valeu tudo.
Ia a pé, tinha uma reunião ali perto. Decidi mandar-lhe uma mensagem pelo caminho.
“Gostei da criatividade, estavas preocupada que não tivesse reparado? Beijo”
A resposta foi imediata:
“Estava a ver que ias deixar-me pendurada. Ainda bem que mandaste mensagem. Não queres voltar aqui para me veres sem a farda? Ou pensas que não reparei que me tiraste as medidas :P”
Imediatamente percebi que era “fresca”, como se diz na gíria.
“Estás a trabalhar, não podes tirar a farda. E se tiras, não me responsabilizo pelo que pode acontecer a seguir” – Respondi-lhe eu à letra.
“Não precisas de te responsabilizar, eu responsabilizo-me”.
Estava tudo dito, nunca me tinha acontecido nada assim e, embora um meio embasbacado pela situação, era notório que me excitava.
“Tenho um intervalo de 30 minutos daqui a 1h15. Posso-te mostrar um sítio?”
Eu não sabia se ficava ou não despachado da minha reunião, mas imediatamente respondi que sim.
“Passas aqui, deixas-me sair e depois segues-me. Tens de ser discreto, por favor! Beijo e até já”
Acho que despachei a reunião 5 vezes mais rápido do que deveria, mas até que foi minimamente produtiva. Tinha conseguido, ainda tinha 15 minutos para voltar. Entrei no shopping e passei em frente ao quiosque do café. Ela viu-me e sorriu. Fingi estar a ver uma montra e ela saiu. Segui atrás dela. Andamos até uma porta que dizia “Parque de Estacionamento”. Achei que me ia levar para um carro, mas após descermos as escadas, não entrámos no estacionamento e fomos por outra porta. Entramos para a zona de serviços e na segunda porta, abriu, olhou para mim e sorriu. Entrei.
Estávamos no armazém do quiosque. Fechou a porta atrás de mim, colocou a chave na porta e trancou. Não houve conversa, não houve olhares. Literalmente, lançou-se ao meu pescoço (no bom sentido) e beijou-me. Ela era bem mais baixa que eu e isto implicou que a pegasse.
Tinha um beijo que era fogo, estava sedenta de acção. Saltou do meu colo e imediatamente pôs a mão por dentro das minhas calças. O meu pau, já duro, palpitou com a entrada da mão dela. Pude agarrá-la pelo rabo, e que rabo. Desapertou-me as calças, baixou-as junto com os boxers e, de cócoras, começou a chupar-me. Uma mão atrás da minha perna para manter o equilíbrio e a outra mão a manter a camisa fora do caminho. A boca fazia o que tinha que fazer sozinha.
Que delícia. Rodava o meu pau com a sua cara, enfiava, lambia, beijava. Colocou-o entre os dentes e olhou para mim com o ar mais malandro que vi. Tinha de a ter.
Levantei-a e enquanto a beijei, as minhas mãos abriram-lhe as calças. Os meus dedos deslizaram para dentro das suas cuecas e para dentro dela. Estava realmente molhada. Ela palpitava, ela contorcia-se ao sentir os meus dedos. 
Ao lado, uma arca frigorífica que nos daria o suporte necessário para o meu próximo passo. Ela debruçou-se sobre a arca e baixei-lhe as calças. Afastei-lhe as cuecas e entrei nela por trás. Não houve qualquer resistência. O meu pau deslizou para dentro dela sem qualquer hesitação, sem esforço. A altura dela permitia-me entrar e sair com facilidade, permitia-me fazer movimentos longos e fortes. Ela gemia alto, tive de lhe pôr a mão na boca para evitar sermos apanhados, mas acho que ainda a deixei mais louca.
Estava bom, bom demais e aguentar estava a ficar cada vez mais difícil. Eu tentava acalmar os movimentos, tentava reduzir a cadência, mas ela, empurrando-se para trás e para a frente mantinha-a constante. Estava quente, estava forte. Os seus músculos contraíram-se, apertaram-me dentro dela. Gemeu ainda mais forte e, mordeu-me os dedos para evitar gritar.
Parou. Respirei de alívio, pois queria comê-la de frente e já não estava a aguentar.
Virei-a e tirei uma das pernas das calças. Deitei-a de costas, em cima da arca, de pernas abertas e entrei nela num movimento longo. Do ponta até à base, o meu pau entrou todo de uma vez. Ela estava tão molhada, que eu praticamente não sentia o pau a deslizar nela. Mas a forma como me olhava, a forma como gemia e o quente que era, deixavam-me ainda mais teso. Enquanto entrava nela, os meus dedos decidiram acariciar-lhe ao de leve o clitóris. Não demorou muito até ter de lhe cobrir a boca de novo. Olhou para mim, depois de novamente reduzirmos, e muito, a cadência e fez-me sair dela.

Ajoelhou-se e fez-me terminar na sua boca. Não disse uma palavra, não parou de chupar até sentir que havia terminado. Fê-lo acompanhado de gemidos de quem gostava efectivamente disso.
Sorriu para mim enquanto ajeitou as cuecas e vestiu as calças e disse:
- Não podíamos sujar isto aqui, não é? – Disse com um sorriso escandalosamente malandro.
Ri-me. Não sorri, ri-me mesmo. Ajeitados, lá saímos do armazém e voltámos ao shopping, cada um para o seu lado.
Achei que a veria no dia a seguir, mas até hoje, nunca mais a vi, nem nunca mais trocámos mensagens. Foi bom, bom demais.
Deixemos assim.

Foto 1 do Conto erotico: Um Café inesperado...


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Ficha do conto

Foto Perfil miguelcapitao
miguelcapitao

Nome do conto:
Um Café inesperado...

Codigo do conto:
129960

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2018

Quant.de Votos:
4

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1