Finalmente, depois de meses de trabalho árduo poderei relaxar.
Quarta feira, 22 de fevereiro – Revejo todos os itens de segurança do lady harmonia, abasteço ricamente sua despensa. Amanhã sairei ao mar, para adentrar mais uma vez no universo submarino.
Quinta-feira, 23 de fevereiro –
Como de costume, levantei-me antes do Sol nascer. Preparando meu café, a ansiedade por sair ao mar, mergulhar, relaxar, etc.... Faziam-me sentir como um garotinho adolescente.
Ontem a tardinha estive na marina, preparando e abastecendo o lady harmonia para passar alguns dias fora. Tudo preparado com esmero e atenção.
Todo o equipamento de mergulho, revisado ajustado, etc...
Afinal, seriam 6 pessoas a bordo. Eu e meus 5 amigos estaríamos em alto mar por 4 dias e 3 noites.
Sara, minha advogada; 31 anos, morena, com mania de fitness, 1,82 mts, corpo bem torneado. Que desperdício, gosta da mesma fruta que eu, rsrs
Márcia, arquiteta recém formada, 29 anos ruiva, 1,65 mts, corpinho de ninfeta, 'namorida' de Sara, se diz bissexual.
Paula, 34 anos, analista de sistemas como eu, casada, morena clara, 1,70 mts, cabelos longos e cacheados, estilo mulherão.
Daniel, empresário de serviços portuários, 46 anos, 1,70, filho de europeus noruegueses, assim como eu, amante da caça submarina.
Flora, fisioterapeuta, esposa de Daniel, 1,60, fofinha, encantadora. Também amante da caça submarina.
e eu, Mário, um coroa bem sucedido, casado, 1,81 mts, moreno, latino, filho de espanhóis, corpo bem tratado, e de bem com a vida.
Pego o fone, ligo para todos, confirmando nossa saída para as 10hs. Daniel, como sempre, arranja mais convidados. Desta vez, mais três pessoas, sua filha, Rafaela, 21 aninhos, pequena e fofinha como a mãe, Olavo seu ficante, 23 anos estudante de direito, louro, bem apessoado, e sua sobrinha Marta, 21 aninhos, alta, esguia, seios grandes, linda garota.
Todos a bordo, saímos rumo ao litoral norte, destino pequenas ilhas na região de ilha bela.
20 minutos, após zaparmos, Flora, Rafaela e Sara assumem a cozinha, os demais curtem o sol mormo no convés; enquanto eu e Daniel traçávamos a rota. Até então tudo na absoluta normalidade.
Marta, pergunta ao tio porque todos estavam ainda vestidos, uma vez que haviam dito a ela que eu era naturista e que no barco poderiam ficar à vontade. Eu respondi-lhe de pronto, é uma opção de cada um, ainda estávamos de roupa pela proximidade de outros barcos; mas que se sentisse à vontade.
Sumiu de nossas vistas, logo voltando com a tia, a prima e Sara, trazendo alguns drinks já nuas.
Foi divertido observar a vergonha do Olavo ao ver as meninas sem roupas, seu membro deu sinal de vida instantaneamente. Daniel, com seu costumeiro humor sarcástico tirou sarro da cara dele, ‘Nunca viu mulher nua?’. Caímos todos em uma estrondosa gargalhada.
Paula e Márcia, logo tiraram tudo também.
Que visão fantástica, observar os carinhos que eram trocados entre Sara e Márcia, nada sensual, só ternura.
Hora e meia após sairmos já estávamos nas proximidades de nosso destino, todos famintos; eu e Daniel resolvemos buscar nosso almoço. Mergulhamos, em questão de minutos, peguei uma Garoupa de bom tamanho. Voltamos ao barco, entregamos a Sara o pescado.
Voltamos a navegar rumo ao nosso destino. Vinte minutos depois, já estávamos ancorados nas proximidades da Bahia dos castelhanos em ilha bela.
Rafaela e Olavo estavam se pegando ardentemente, já altinhos pelos drinks. Não demoro muito, sumiram. Sabíamos o que aconteceria, evidentemente.
Almoço pronto, degustamos o excelente pescado, assado com alcaparras e vinho branco super gelado.
Fui para minha cabine, relaxar após o almoço, logo entram na cabine, Sara, Márcia e Paula. Deitam em minha cama também. Paula, no sofá. Meio cochilando vejo Sara e Márcia se pegando e Paula com os olhos arregalados observando. Visivelmente excitada. Fiquei na minha, como se permanecesse dormindo. Impossível ocultar minha ereção, mas quieto estava, quieto continuei.
Logo, Paula estava no meio das duas e eu assistindo tudo de camarote, rsrs. Desperto por todo aquele tesão que rolava entre as três, recostei-me na cama para melhor apreciar, com o membro em riste, as três emboladas. Num dado momento em um movimento inesperado, Sara que nunca transou com homens, fica numa posição muito estranha, com sua xana bem próximo de meu pau, uma cama para quatro é bem pequena. De sacanagem com a Sara, Paula e Márcia se movimentam de forma que Sara cai sobre mim de forma tal que meu membro a invade de uma única vez. Por coincidência ou não, Sara tem um forte e longo orgasmo, comprimindo meu membro com muita força com suas paredes vaginais. Que sensação fantástica. Assustada e envergonhada, sei lá. Sai imediatamente e senta no sofá ao lado com carinha pensativa, Paula e Márcia sorriem da travessura com a amiga, e as duas vem aliviar o meu tesão com suas bocas maravilhosas. Todos satisfeitos, caímos no mar para esfriarmos.
Já eram 15:00hs passadas; apronto novamente os equipamentos de mergulho, e vamos ao mar desfrutar de suas maravilhas. Cerca de hora e meia depois, voltamos a bordo.
A noite já se aproximava, todos sentados ao convés contando casos de aventuras amorosas. Daniel e Flora, altinhos como de costume e visivelmente excitados, começaram a pegação, Rafaela e Olavo já quase em vias de fato. Sara, Márcia e Paula se pegando também, Observando restaram eu e a ninfetinha Marta, já se masturbando.
Ela volta-se para mim e diz, como você consegue ficar só parado olhando tudo isso. Com tesão to vendo que está. Respondo-lhe que deixo as coisas acontecerem naturalmente, sempre. Ela senta-se ao meu lado, observando meu membro ereto, todo molhado. Já próxima de seu orgasmo, senta-se em meu membro ereto, cavalgando desesperadamente. Quase de imediato goza com tal intensidade que em seus espasmos orgásticos chega a urinar de prazer. Sara sempre atenta a tais detalhes, aproveita-se da situação, e começa a sugar os seios da ninfetinha. Como estava de costas para mim, enquanto Sara assim fazia, Márcia sugava sua xaninha com meu membro ainda enterrado, para meu deleite,vez ou outra lambia meu membro e meu saco. Chegando por vezes a colocar as duas bolas na boca simultaneamente. Até que não agüentando, enchi a xaninha da ninfeta com meu leite.
Sara veste uma calcinha com um membro duplo, um lado enterrado em sua xana e o outro uma coisa descomunal, 24X6,5 , e começa a penetrar Márcia.
Marta, quase desfalecida, de tantos orgasmos simultâneos, recostou-se e ficou quietinha.
Daniel e Flora estavam num barulhento 69.
Olavo, o garotão. Já estava muito embriagado, tão embriagado quase apagado.
Rafaela se lamenta com Paula, sobre a atitude exagerada do ficante, que a deixou na mão. Nesse clima, deitou-se em meu colo, com as pernas sobre o colo de Paula. Que de sacanagem alisava os ralos pelos pubianos dela, enquanto eu fazia-lhe cafuné. Logo, o vulcão contido nela entra em erupção. Posto-me de joelhos diante dela, e começo a sugar-lhe o clitóris, seu mel viscoso, saboroso invade minha boca. Na Posição em que estava, Paula vem por trás de mim, e começa a massagear meu pau enquanto passa língua na minha bunda, por vezes penetrando a língua em meu anus. Quase deliro de tanto tesão. Logo ela, a Paula, se posiciona para que eu a penetre. Rafaela e Paula gozam quase juntas
Ainda era cedo, cerca de 19:30 hs, caímos todos ao mar para nos lavar e refrescar. Exceto Olavo, dando vexame por sua exagerada embriagues.
Sara maldosa como sempre, propõe a Daniel uma lição ao embriagado Olavo, dizendo: “ Vamos averiguar se realmente cú de bêbado não tem dono? “
Rimos muito de sua sacanagem, Daniel tentou despertar o garotão jogando-o na água, sem efeito positivo algum. O carinha estava chapado. Deitado em um colchão de ar no convés, ficou. Sara, continuou a provocação, virando-o de bruços. Com óleo de bronzear, espalhou em suas nadegas, reguinho etc...
E não é que o Olavo mesmo apagado como estava, começou a demonstrar excitação, seu membro enrijeceu assombrosamente, Rafaela entusiasmada, começa a brincar com o membro duro do namorado, Daniel por sua vez, começa a esfregar a ponta de seu pau no cuzinho do namoradinho da filha. E não é que o garoto demonstrou estar gostando. Não demorou muito Daniel estava todo dentro dele. Tiramos inúmeras fotos, só de sacanagem. Sara com sua ferramenta estranha e enorme, também o penetrou. Diante de tal situação todos nos divertíamos.
A Noite seguiu tranqüila, degustamos um saboroso carneiro assado, maionese com frutas e etc...
Já eram 23:00hs passadas, todos já recolhidos, eu sozinho na cabine de comando, reportava à capitania nossa posição etc; tudo conforme as regras náuticas. Adentra a cabine, Sara querendo conversar sobre o inusitado acontecimento logo após o almoço. Embora sejamos amigos a muitos anos, muito de sua intimidade eu desconhecia. Confidenciou-me que o primeiro e único ato sexual com um homem acontecera na sua tenra juventude, que de tão bruto e dolorido, tinha traumas enormes. Naquele breve instante que eu a penetrei acidentalmente naquela tarde, apesar do intenso prazer que sentira, havia ficado com muita raiva, principalmente de mim. Achando que eu havia programado tudo aquilo. Garanti que nada havia planejado, até porque ela é minha companhia quase que constante em tais passeios. Como ela me conhece muito bem e sabe que não sou pessoa de meias palavras e nunca uso de artifícios para transar com quer que seja, contentou-se. Ficamos até quase 2:00hs da manhã conversando amenidades. Sonolentos fomos nos deitar. Ao chegar em minha cabine, cruzes, estavam dormindo em minha cama, Rafaela, Marcia, Paula e Marta. Sacanagem, fico muito aborrecido quando não sobra lugar em minha cama, mesmo sendo king size não havia lugar pra mais ninguém. Sara então inflou mais um colchão de ar, uma vez que o embriagado Olavo ocupava o sofá existente na cabine. Tivemos que nos contentar em dormir juntos num colchão pequeno. Imagine eu dormindo com um (na verdade uma) concorrente. Tivemos que nos agarrar para caber no ínfimo espaço.
Para melhor nos aconchegarmos, dormir de conchinha foi a solução encontrada. Acordo por volta das 5:30hs com muita vontade de urinar, que naturalmente me deixa de pau duro ou a qualquer homem. Levanto-me e saio. Logo volto, Sara aconchega-se novamente de conchinha, ela tem uma bunda maravilhosa, meu pau muito bem aconchegado por ali, deu sinal de vida. Para não levar uma bronca, afastei-me um pouquinho, que bobagem a minha. Não sei até agora se realmente dormia naquele instante;o certo é que se aconchegou novamente, buscando a posição em que estávamos. Meu tesão foi aumentando, tanto que comecei a molhar suas coxas, já que ele ao crescer acomodou-se entre suas pernas às portas de sua bucetinha toda depilada. Caramba que tortura. Desejar e não poder. Estar na cara do gol e não poder chutar. Situação inusitada e difícil.
Mas para minha sorte, ele movimentou-se e meu pau encaixou na entrada de sua gruta praticamente inexplorada. Estava muito úmida, sinal de que também estava excitada. Fiquei quietinho, deixando que ela se quisesse tomasse a iniciativa de algo mais. Ela arrebitando sua bela bunda, penetrei ate pouco mais da metade do membro ereto. Como se sua vagina fosse uma boca ávida, começou a massagear, a contrair, a apertar meu membro. Logo senti sua pele aquecer e a transpirar, sua respiração ficou ofegante. Hummm, vai gozar,pensei. Já não me contendo mais. Comecei meus movimentos de vai e vem. Penetrando-a toda de uma vez, chegando a tocar seu útero. Nossa, como ela gozou, parecia não querer parar. Cheguei a contar 6 simultâneos, talvez tenha sido até mais. Em meio aos espasmos de prazer dela logo derramei meu leite dentro dela.
Continua.....esse foi só o primeiro dia