Vaginismo 1

Somos parte de uma família tradicional, religiosa etc. e tal.
Em casa, somos em cinco pessoas a saber:
Meu pai, um espanhol austero, tradicionalista e cheio de manias e costumes antiquados.
Minha mãe, a típica matrona italiana, religiosa e toda moralista.
Eu, Mário, na época desse evento, recém formado em engenharia de telecomunicações. De aparência típica latina, do mediterrâneo. Olhos e cabelos negros como todos em casa.
Minhas duas irmãs mais jovens que eu, diferenças entre nós de um ano apenas.
A Caçula, casou cedo e mudou-se para Barcelona.
Carmen a irmã do meio, parecia nunca entabular um namoro firme e consistente .Vivia sempre com aparência infeliz.
O assunto sexo em casa é proibido e pecaminoso, repelido a tapas e bofetões.
Vivíamos como em clausura, cada um em seu canto e sem muitas intimidades, até que um dia nossos pais foram à Barcelona conhecer o netinho.
Pela 1ª vez ficamos sozinhos em casa, eu já com 28 anos e Carmem com 27. Sou chegado a uma boa farra, convidei Carmem para um churrasco na casa de uns amigos. Algo raro de acontecer. Era uma tarde de sábado, pleno inverno , um frio de congelar qualquer desavisado. Nos excedemos um pouquinho no vinho que nos era servido.
Nesse embalo retornamos para casa conversando amenidades, lá chegando comecei um interrogatório sobre os relacionamentos dela, porque não firmava namoro com ninguém etc e tal. Ela timidamente me responde que se relacionar com alguém nunca deu muito certo, que os raros namorados que tivera sempre terminavam quando as coisas partiam para a intimidade maior. Perplexo perguntei: - Como assim? Quando você vai pra cama, é isso?
Muito envergonhada respondeu: - É isso mesmo, termina antes de acontecer alguma coisa.
Pera aí mana, vamos deixar de lado palavras educadas e falemos no popular, ok? Quero entender melhor tudo isso, certo?
Com os olhos negros mergulhados em lagrimas, respondeu: - Por favor, me envergonho de falar sobre isso, ainda mais com você. É um assunto que me machuca muito e me faz infeliz.
- Deixe de frescura, sou teu irmão, quero mais é vê-la feliz e sem culpas. Conta ai o que tá pegando? Por que minhas jabuticabinhas estão mergulhadas em lagrimas?
O Frio ambiente estava aumentando, ascendi a lareira enquanto Carmem dirigiu-se ao seu quarto para colocar uma roupa mais confortável e quente. Também fiz o mesmo. Peguei uma garrafa de cognac da adega do velho. Nos aconchegamos sob um cobertor diante da lareira, degustando o cognac, ela então criou coragem e começou a falar.
- Lembra mano, quando namorava o seu amigo Flávio? Nós estávamos apaixonados, naquela viagem, que fizemos ao litoral, eu quis me entregar a ele. Foi ai que meu tormento começou.
- Como assim, não estou entendendo? Não rolou?
- Não mano, não aconteceu nadinha, não consegui me entregar a ele.
- Porque? Ficou com medo? Ele não foi carinhoso? Ou o que?
- Ah, mano; tenho vergonha do que aconteceu e isso me persegue até hoje.
- Pera ai, deixa de frescura e me conte, isso já faz mais de 10 anos. Caramba, voce é linda, gostosa e pelo que imagino bem fogosa, o que realmente aconteceu?
- Tá! Vou lhe contar, mas não me julgue por favor, já sofro por demais com isso, ok?
- Mana, disse-lhe abraçando ternamente, jamais lhe julgaria. Se puder quero é lhe ajudar a ser feliz, apenas isso. E você tem certeza disso, não?
- Sim, claro que tenho, mas nunca contei a ninguém. Talvez por isso sou assim, distante .
- Vamos, conte logo. Disse energicamente.
Já estávamos um pouquinho altos, o calor da lareira aqueceu bastante o ambiente, nos tirando de sob o cobertor. Ela trajava um camisolão de lã, eu estava só de short e roupão. Sentamo-nos um defronte ao outro de pernas cruzadas. Nessa posição, ela exibia suas coxas morenas e bem torneadas e sua minúscula calcinha. Assim ela começou sua história triste.
- Foi para o Flávio que fiquei nua pela 1ª vez, ela ficou com os olhos vidrados em meu corpo nu. Muito carinhoso ele me beijava e me tocava, provocando sensações que eu até então nunca imaginei sentir. Quando já estávamos por demais excitados, pedi a ele que me fizesse mulher. Que horrível, ao tentar me penetrar, não conseguiu de maneira alguma.
Comecei a rir, brincando. – Ele brochou? Rsrsrsrs
- Ela já mais solta, respondeu, qual nada. Tava de pau duro mais até que você agora.
Eu nem tinha me dado conta que meu membro estava rígido e fora do short. Meio com vergonha e excitado pelo visual e pelo relato, tentei esconder.
- Bobo, seu pau é bonito, não importo em vê-lo, muito pelo contrário.
- Legal, respondi, continue o que aconteceu então?
- Minha xana travou, não entrava nem mais o dedo. E assim tem sido até hoje.
Chorando copiosamente, disse: - Nunca conseguirei sentir um membro dentro de mim.
Ternamente a abracei, tentando consolar suas lágrimas, ajoelhado como estava, meu membro rígido ficou quase a altura do rosto dela. Sentindo seu alito quente e ofegante , ele pulsava.
Nesse momento, minha mente entrava num conflito desesperador, toda a educação rígida estava me cobrando, quando dei por mim, senti seus lábios tocarem meu membro por cima do short.
O Clima entre nós era de extrema sensualidade e tesão, sem que eu tivesse ou tomasse qualquer atitude ela exclama : - Mano, me faz mulher!
- Tá louca? Somos irmãos, é errado.
Ela, continuando: - Eu sei, não pense que também estou em conflito e envergonhada, mas também to cheia de tesão e vontade. E a quem mais poderia pedir para me ajudar a resolver esse conflito que existe em mim? Tenho que aproveitar esse raro momento em que estamos embriagados, próximos e com muito tesão. Ou você não está?
Cheia de coragem e determinação despiu-se diante de meus olhos, revelando um corpo escultural, seios fartos e firmes. Uma Deusa Latina!
- Pois bem, disse eu. Vamos tentar. Beijei-a ardorosamente sentido seu corpo arrepiar.
Ela terminou de me despir, jogando-me no tapete e veio sobre mim. Ajoelhou-se encaixando a deliciosa xaninha em meu membro, que mal conseguia penetrar seus lábios vaginais.
Deixei-a fazer o que e como melhor entendesse. Carinhosamente esfregava meu membro em seu grelho, sua excitação aumentando rapidamente. De tal sorte que seu mel escorria pelas coxas morenas e vez ou outra ela tentava a penetração sem sucesso. Meu membro se dobrava a cada tentativa infrutífera. Num dado momento ela começou a gozar, nesse instante em que os espamos do prazer lhe tomavam o corpo ela sentou-se de uma vez. Sucesso, foi até o talo de uma única estocada. Como era apertado o túnel do prazer, chegando a provocar muita dor. As contrações de seu espamos de prazer eram tão fortes intensas que meu membro sentia-se comprimido por uma mão fortíssima; provocando muito mais desconforto que prazer.
Continua.......

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Comentários


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ordau Comentou em 19/12/2012

indo para a continuação com o tesão a mil!

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LooBaMel Comentou em 07/12/2012

gostei garoto . rssss vou a continuação,, votei

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Comentou em 08/11/2012

Delícia

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vulcana Comentou em 06/09/2012

MUITO BOM CARA! Posta mais.... esperando pra ler mais

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henriqueadvsp Comentou em 20/09/2011

Muito bem escrito esse seu conto e me deixou extremamente excitado. se puder nos brindar com a continuação do mesmo. Ficou a sensação de quero mais....se puder nos brindar com uma foto demonstrando a beleza da sua irmã, será demais.dou nota dez para o seu conto




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Ficha do conto

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marujogja

Nome do conto:
Vaginismo 1

Codigo do conto:
13756

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/09/2011

Quant.de Votos:
14

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