Pesquisa intima


Desde tenra idade o assunto “SEXO” despertava especial interesse e pesquisa em mim.
Sou contumaz pesquisador sobre o assunto.
Sempre fui fascinado sobre os prazeres de explorar as zonas erógenas do corpo humano. E lendo livros sobre sexologia, eu me exercitava fazendo carícias em vários lugares do corpo enquanto me masturbava. E assim eu me tornei um perito em carícias, pude orientar várias parceiras sobre isso em mim e colocar em prática o que lia e aprendia sobre as zonas erógenas femininas. Eu adoro acariciar o corpo feminino, sem pressa, bem devagar, sentindo a vibração do tesão e do prazer em cada lugarzinho de um corpo de mulher (o arrepiar, o tremor muscular, os sons dos gemidos, o arfar dengoso querendo mais e mais, o suave odor que exala quanto mais excitados ficamos, etc ...tudo isso me fascina).
E provocar prazer, dá muito, muito prazer também! Fascinante ter nos braços uma mulher se contorcendo de prazer! É descobrir novos universos no microcosmos de um corpo feminino, transcendendo além do espaço de uma cama ao se fundir num só prazer unificado em dois corpos em transe orgástico!
Nos anos 80 um amigo emprestou um livro intitulado "O Ponto G", de autoria de Dr. Gräfenberg. Eu tinha lido alguns trechos ao ver livros numa livraria e folheei o livro citado, lendo alguns trechos que me deixaram curioso. E o empréstimo do meu amigo me satisfez a curiosidade. Finalmente eu iria ler o livro.
O livro explicando detalhadamente as reações fisiológicas ao se descobrir o chamado "ponto G", tanto na mulher quanto no homem e ensinando a fazer exercícios para melhorar a sensibilidade e a musculatura da área genital.
Sobre o aprendizado de como encontrar o ponto G nas mulheres, se tornou prática constante E sobre o aprendizado de como ter prazer em meu ponto G, se tornou também uma busca constante durante minhas masturbações.
O ponto G masculino se consegue acesso penetrando o ânus. E assim entendi o porquê do prazer dos homens que gostam de ser penetrados pelo ânus.
Eu nunca senti, nem tenho vontade de ter contatos homossexuais, mas desde infância sabia o prazer do toque anal, o prazer de acariciar ao redor do ânus e até penetrar um pouco o dedinho no ânus, enquanto me masturbava. Em assim sendo, entendi que gostar de carinhos no ânus e nas nádegas não era sinal de ser homossexual, mas de aceitar sem barreiras meus pontos erógenos.
Ao avançar nas pesquisas e ensaios o Ponto G masculino, a curiosidade me levou a procurar em mim o meu ponto G. Sabia que ao acariciar o períneo (que se situa um pouco atrás dos testículos, região sem pêlos, entre as pernas do homem) e o ânus, sentia muito prazer durante a masturbação.
O ânus e arredores têm muitos terminais nervosos que despertam muito prazer ao toque, li em vários livros e constatei em mim mesmo.
No livro sobre o Ponto G, o autor explica e revigora essa realidade do nosso corpo. E o modo que fala sobre o ponto G, me deixou curioso e querendo descobrir aquele grande prazer orgástico descrito. Mas para isso eu teria que introduzir um dedo no ânus e explorar meu reto até encontrar o contato com a próstata.
Inicialmente eu tentei penetrar o dedo médio. O ânus muito apertadinho, me esforcei com ajuda de vaselina líquida. Difícil relaxar durante a excitação e ansiedade gerada por algo novo. Consegui mas não tinha tanta experiência e não consegui chegar lá na próstata. Apenas senti o prazer do toque anal. O tesão foi grande e me masturbei com o dedo no ânus em vai e vem, gozando muito. Descobri que a palma da mão pressionando sobre o períneo enquanto fazia o vai e vem do dedo no ânus, proporcionava grande prazer.
Mas o livro indicava colocar o dedo polegar no ânus, em posição acocorada, agachada ou deitada. O polegar poderia fazer mais pressão sobre a próstata e dar o verdadeiro prazer e toque no ponto G.
Ora, se o dedo médio, mais fino que o polegar foi difícil penetrar, imaginei como seria com o polegar. Descobri que a posição sentada sobre os calcanhares, abria o ânus melhor. Sentei naquela posição, respirei profundamente, acariciei o ânus, untei o polegar e o ânus com bastante vaselina líquida. E decidi ser naquele momento que o meu polegar entraria no meu ânus.
Aquelas carícias nos meus testículos, períneo e ânus, me deixaram muito excitado, com muito tesão. E comecei a inserir o polegar devagar, rotacionando, fui controlando a musculatura retal até que enfiei todo o dedo. E ele tocou minha próstata. Foi uma sensação um pouco dolorida quando toquei a próstata. Depois senti uma sensação boa ao pressionar e massagear. E como o livro dizia, um líquido transparente começou a escorrer do meu pênis, uma sensação de querer urinar apareceu, eu senti vontade de apertar mais e estimular mais a próstata, ela crescia ao toque e ficava tudo mais gostoso. Fiz movimentos com calma, devagar, sem me preocupar com o tempo a demorar porque aquilo era muito bom. Eu suava abundantemente, meu corpo vibrava. Então como um apagão de luzes e depois um clarão intenso, senti um orgasmo diferente. Eu tinha medo de urinar, mas sabia que a sensação era assim e vi apenas um líquido escorrendo pelo pênis enquanto meu corpo todo vibrava, num prazer nunca antes sentido.
Meu pênis ereto ainda, deu vontade de masturbar ele e assim o fiz, ainda com o dedo no ânus. E ejaculei muito esperma. Não precisaria isso porque o prazer o toque na próstata foi maravilhoso. Mas acho que o instinto masculino pediu o carinho no pênis. E pela primeira vez, senti como seria maravilhosa essa carícia anal e peniana!
E confesso que durante a caricia de penetração anal, meu pênis ficou muito tesudo, com vontade de penetrar. Imaginei como seria bom ter aquela carícia enquanto penetrasse uma vagina ou um ânus de mulher!
Ao final de tanto prazer, retirei devagar o meu polegar do meu ânus todo ardido e sensível. Ardeu mais quando fui ao banheiro me lavar. Vaselina é ruim de tirar. Mas durante as práticas seguintes, usei outro produto o KY-GEL que se dilui em água e é bem melhor para lubrificar.
Eu fiquei praticando aquele toque e ficando mais expert no assunto. Buscando sempre posições cada vez mais confortáveis. Com toda essa ginástica contorcionista me vi abocanhando meu próprio pênis. A auto felação sabidamente raros homens a conseguem.
Comentei com meu amigo sobre o que li no livro e ele faz uma gozação: "Ah! Então você está praticando a procura do Ponto G masculino!" Eu fiquei envergonhado, disse que de jeito nenhum (o lado machista, sabendo que a maioria dos homens negam esse prazer anal).
Quando comentei com minha mãe sobre uma nova descoberta científica, sobre o Ponto G, falando sobre como há mulheres que ejaculam, ela ficou pensativa e respondeu: - "eu tenho ejaculação, agora sei que é normal, pois pensava ser algo anormal... Tive ejaculação, senti e vi sair liquido abundante, algumas vezes ao tomar banho enquanto me ensaboava"!
Puxa! Minha mãe é uma mulher rara, com facilidade para ejacular e gozar abundantemente! Mas ao ouvir aquilo dela, concluí que ela se divertia muito no banheiro durante o banho, se masturbando como uma adolescente. Que legal! Concluí como ela era boa de cama! Hummm! Mas eu teria que procurar uma mulher assim para ser minha parceira. Minha mãe confirmou o que o livro sobre o Ponto G ensinou.
O amigo que emprestou o livro, um dia me convidou para assistir a um filme intitulado O PONTO G, com Ginger Linn estrelando. Uma bela atriz pornô loura e de corpo apetitoso. A História do filme envolvia uma mulher que foi ao ginecologista se tratar porque urinava durante a cópula. O ginecologista expôs sobre como desconfiava não ser urina e sim ejaculação feminina. E propôs fazer sexo com ela e assim confirmou como ela realmente ejaculava. A ejaculação dela era abundante, em jatos, molhando tudo em redor dela e até a face do ginecologista. O restante do filme mostrava como a personagem se entregou ao prazer, gozando muito, ejaculando muito.
O filme me deu vontade de pesquisar o ponto G em mulheres e procurar parceiras que gozassem tão bonito. Ao ver aquelas cenas, deu vontade de beber aquela ejaculação, principalmente pelo que li no livro sobre aquele líquido abençoado.
Quando a internet se tornou popular, eu li artigos sobre a ejaculação feminina e masculina e como há quem beba os sêmens até como terapia (antidepressivo e energizante de alta potência). Em algumas ocasiões, durante masturbação, tive vontade de beber meu próprio sêmen até porque eu já praticava a auto-felação e assim o fiz, gostei do sabor e confirmei sobre como me faria bem (li artigo sobre ingestão do próprio sêmen). Uma ex namorada adorava beber meu sêmen e compartilhar ele comigo em beijos e eu bebia as secreções dela também.
Tive várias namoradas e sempre procurando encontrar o Ponto G nelas. Não dizia isso, ao notar ser delicado o assunto e não iria ocasionar traumas. Sempre que estava a pesquisar, acariciando a vagina das namoradas, elas pediam para eu as penetrar com meu pênis. Tive namoradas que não acreditavam em ponto G feminino, dizendo que o orgasmo era somente no clitóris. Outras acreditando somente no orgasmo pela penetração do pênis.
Como li no livro, qualquer prática sexual, principalmente anal, tem a necessidade de extrema higiene. E antes de penetrar dedo no ânus, eu o lavava bem. E praticava lavagem retal com a torneirinha do banheiro. E esse foi outro prazer descoberto. Muito bom sentir a água esguichando lá dentro e depois sentir ela saindo, tirando todas as fezes, deixando o reto limpo.
Quando casei, gostava de reservas horas de carícias e explorações erógenas com minha esposa. Uma vez ou mais por semana, reservávamos toda uma tarde explorando nossos potenciais de prazer. Estudamos Tantra, massagem erótica. Mas por mais que eu tentasse, não conseguia encontrar o ponto G dela e ela não tinha paciência. Eu comentava sobre as possibilidades do Ponto G e um dia ao falar do ponto G masculino, ela disse, "não vá dizer que eu tenho que meter meu dedo no seu ânus!"... Vi que aquilo era um sinal negativo e eu nunca iríamos ter aquele prazer sonhado para com uma parceira.
A esposa não suportava engolir meu sêmen, sempre que eu ejaculava na boca dela enquanto ela chupava ardorosamente meu pênis, ela cuspia. Um dia, ela pediu para eu ejacular nos seios dela e ao terminar o orgasmo, eu lambi os seios dela com carinho e ao olhar para a face da garota, ela estava com fisionomia de nojo, recebeu com asco meu beijo.
Mas ela adorava me chupar. Várias madrugadas eu acordei com ela gulosamente chupando meu pênis e ela sabia me calar durante uma discussão, olhando meu baixo ventre e dizendo, "ai que vontade de chupar você, eu estou com fome e sede do seu pau!"... Aquilo me deixava muito excitado e a discussão terminava com um coito maravilhoso!
Ela adorava me chupar, eu deitado de costas, a vulva dela sobre minha face e sempre ela levantava, sentava no meu rosto e esfregava a vulva na meu rosto, enquanto acariciava os próprios seios, depois se abaixava e continuava a chupar meu pênis.
O casamento acabou. Não por incompatibilidades sexuais. Mesmo não querendo o prazer do Ponto G, tudo entre nós era maravilhoso na cama. Ela mesma disse que guardaria todos os bons momentos de prazer.
Separado da esposa, com o fim do casamento, pude ter outras parceiras e voltar às pesquisas sobre os prazeres do Ponto G. Mas somente após quatro anos, encontrei uma parceira que me deu a total certeza que as mulheres têm o Ponto G na vagina, no mesmo local indicado pelo livro que li e em vários artigos. Eu já estava sem acreditar, pois algumas mulheres defendem que o Ponto G é uma ilusão, uma fantasia.
Quando namorei com minha atual esposa, finalmente uma mulher dos meus sonhos para a pesquisa sobre os prazeres do Ponto G.
Logo no início do relacionamento, ela comentou durante um coito enquanto eu acariciava a vagina dela: "Ai amor! Você tem tanto carinho e dedicação a mim... Ai! Vai, aí! Isso! Aí pode encontrar meu Ponto G! Sim, aí! Está notando como ele cresce ao tocar?"
Puxa! Finalmente! Sim! Finalmente! Encontrei uma mulher prontinha, que se exercitava, praticava com bolinhas chinesas (ben-wa) e pompoarismo. Além de acreditar e ter o Ponto G desenvolvido, ter ejaculação abundante, tinha um controle dos músculos vaginais que me proporcionavam grande prazer! Fantástico sentir meu pênis sendo abraçado pelas paredes vaginais de minha atual esposa, sentir os músculos vaginais apertando meu pênis durante o ato sexual.
minha atual esposa, uma praticante das artes do prazer sexual, também seguia o tantra.
Ela não tinha pudores. Aceitava todo tipo de prazer que surgisse sem violências entre um casal. Tanto que um dia me propôs me dar prazer em meu ponto G também, como eu fazia nela. E minha atual esposa explorou minhas possibilidades de ponto G, inserindo dedo no meu ânus, sem nojo e sem bloqueios. Finalmente eu encontrei uma parceira para praticar tudo que tinha lido abordando Tantra, Ponto G, massagem erótica. Ela uma ótima massagista e adorava minhas massagens.
E nossos genitais tinham encaixe perfeitos.
Mas como tudo que é bom tem um fim, a menopausa dela chegou. Sua natural lubrificação foi desaparecendo e com ela o que antes era prazeroso tornou-se sinônimo de desconforto e desprazer.
Relações sexuais com ela tornaram-se cada vez mais raras, mas quando acontecem são ainda maravilhosas.
Hoje sou um homem sem barreiras para o prazer com uma mulher, sem preconceitos e sem pudores. Conheço bem meu corpo e sei ter prazer e dar prazer!


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Comentários


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Comentou em 21/09/2013

Interessante sua pesquisa!

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Comentou em 19/07/2013

Amigo a pesquisa pode ser boa, mas pq vc não relaxa e apenas vive? Curta a sua sexualidade sem preocupações!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pesquisa intima

Codigo do conto:
32362

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
18/07/2013

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
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