Mantendo essa posição, empurro suas pernas contra seu peito, toda aberta, introduzo a língua em sua vagina e em seu cuzinho. Ela se contorce, seus músculos vaginais e anais se contraem e logo tem outro orgasmo intenso. Deixo-a largada sobre a mesa da sala, sento na poltrona e relaxo pouco. Meu membro está ereto, pulsante, inchado. Penso, que deliciosa loucura. Rapidamente ela se refaz, ajoelha-se diante de mim e toma o membro em suas mãos. Abocanha como se estivesse esfomeada, suga com força. Digo: - Calma, vá devagar. Não é assim que provocará um prazer intenso; embora faça gozar rápido. Chupar não é querer transformar sua boca em uma buceta. Chupe como um picolé, lamba, mordisque, sugue, use a imaginação, seja ousada. E não é que a danadinha era bem ousada, enquanto lambia meu membro deliciosamente, apertava suavemente minhas bolas, isso quando não as abocanhava. Deixando-me louco de tesão. Nessa posição em que se encontrava, meus pés tocavam sua grutinha úmida, passei a mexer com o dedão. Ora introduzia em sua grutinha, ora no seu cuzinho.virgem. Já prestes a gozar, digo a ela: - Ta chegando, não aguento segurar mais. Ela me olha com um sorrisinho maldoso, abocanha meu membro até o fundo de sua boca, aperta-me as bolas com vigor e gozo intensamente. Enquanto ela desesperada de tesão tenta introduzir meu dedão em sua bucetinha. Ela só engole parte do esperma, pois a pressão e a quatidade não caberiam em sua boca pequena. Relaxo por um instante, ela busca me limpar com meu short. Levanto-me e vou tomar uma ducha ela vem atrás. Faz questão de me lavar. Várias vezes passa a mão na minha bunda. Pergunto: - O que quer passando a mão na minha bunda? Ela responde: - Curiosidade, todos os homens nem sequer deixar alisar. Porque? É ruim? Digo: - Não sei quanto aos homens com os quais se relacionou, mas quanto a mim não vejo problemas em receber carinho na bunda. Agora se espera que eu vá dar o rabo por ai tá muito enganada. Ela: - Então posso fazer carinho sem problemas? É que tenho umas fantasias, sabe? Digo: - Que tipo de fantasias, dependendo do que for eu deixo. Ela: - Vou fazer surpresa, se não gostar eu paro, ok? Digo: - Ok, vamos ver o que pretende. Mas também quero realizar as minhas, tá? Ela: - Se for para comer meu cuzinho nem pensar, tentei uma vez e quase morri de dor. Não quero não. Digo: - Relaxa, na cama tudo pode acontecer se estiver entusiasmada vai rolar e você vai gostar. E ri muito. Ela: - Nem tente, por favor. Digo: - Então tá, e ri novamente. Ficamos um bom tempo nos amassando sob a água fria, apesar de vez ou outra meus pensamentos me jogarem uma tonelada de sentimentos culposos; eu estava adorando aquela novidade.
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