Quem já me conhece, sabe que meu lazer predileto é caça submarina, navegar com amigos, etc.... Inicio de fevereiro chegamos após 15 dias no mar, um dos motores do barco entrou em pane. Para evitar maiores aborrecimentos, resolvi substituir os dois. Levei o barco para ser retirado do mar e procedermos os reparos e substituições necessários. No dia marcado para a instalação do novo conjunto motriz, lá vou todo entusiasmado para a marina ajudar e fiscalizar a instalação. Substituímos os dois Volvo-Penta por dois CAT-15. Na colocação do 2º um acidente, um dos coxins que dão suporte ao equipamento se rompe ameaçando esmagar o mecânico com o peso do motor, na hora nem pensei. Desesperadamente fui tentar segurar a peça, o mecânico escapou ileso, mas ganhei algumas luxações nos pulsos, cortes nas mãos e em alguns dedos, alem de algumas lesões na coluna. Ficaria imobilizado algumas semanas, o pior em pleno carnaval. Havíamos combinado que todos de casa iríamos passar o carnaval em Salvador, reservas feitas, e tudo o mais já arranjado. E eu naquele estado, parecendo quase uma múmia. Depois de muita discução, convenci-os a ir sem mim, só tinha um problema a ser resolvido: - Quem me ajudaria, pois minhas mãos não poderiam ser usadas, mal conseguia me movimentar; completamente dependente para tudo; alimentação, asseio, etc... Teria que ficar sozinho por cerca de 15 dias; resolvemos isso com a contratação de um acompanhante. Um enfermeiro foi contratado para isso. A contragosto aceitei para não estragar o passeio da minha família. Seguiram viagem. O 3 primeiros dias tudo transcorreu dentro do esperado, já no 4º dia o tal enfermeiro disse não poder mais me atender pois surgira um imprevisto familiar e teria que viajar urgentemente; e saiu. Pronto meu pesadelo começou; e agora? Sozinho, sem poder usar as mãos, o tronco quase todo imobilizado. Diz o ditado, o parente mais próximo é o vizinho do lado. Liguei pro meu vizinho (no celular), - Valmir aconteceu o inesperado, você tem como me ajudar? Ele responde prontamente: - Eu não estou fora de casa, em viagem de trabalho, mas vou mandar minha esposa ai, não se preocupe; tudo dará certo. Valmir e Ana são vizinhos fantásticos, nos conhecemos ha muito tempo. Possuem três filhos, duas meninas (20 e 17 anos) e um garotão (24 anos). Ele é engenheiro, ela arquiteta; só a mais nova vive com eles, os demais estudam fora do país. Pouco mais de uma hora após meu pedido de socorro a Valmir, adentra minha casa apavorada Ana e sua filha Verinha.- : Mário, que poderemos fazer para ajuda-lo? Que aconteceu? Após as explicações das ocorrências, tirando sarro de minha empreitada mal sucedida, se prontificaram a cuidar de mim. Passavam das 10:00hs da manhã, nem café eu havia tomado. Disse a Verinha onde poderia encontrar algum dinheiro e que fosse comprar algo para o café e o almoço. Minhas necessidades básicas eu conseguia me virar, pois só estava vestido com um camisetão que mais parecia um vestido, então me virava como podia. Com um asseio relativo. Os dedos que podia utilizar eram apenas os anelares e os mínimos. Pouquíssima coisa dava para fazer, imaginem. Ana por sua vez, foi à cozinha ver o que poderia deixar preparado, pois tinha compromissos ao longo do dia. Só voltaria tarde da noite. Fez o que pode e deixou de maneira que eu pudesse me virar. Passava das 20:00hs, as duas voltaram para verificar se eu precisa de algo, estava tudo sob controle. No dia seguinte pela manhã, já sábado de carnaval, Ana cedinho me acorda dizendo ter café pronto. Levantei-me e fiz o possível para uma higiene mínima matinal. Sentia-me mal, os dentes muito mal escovados, a barba por fazer e o pior dois dias sem um bom banho. Ana e Verinha me perguntaram como faria para me banhar, respondi-lhes que daria um jeito, mas precisaria de ajuda para me vestir. De imediato, Verinha riu maldosamente, vai se ensaboar como? Se não tomar banhinho direitinho vai ter que ficar de castigo. E as duas riam de minha sorte. Como o sol já estava forte, as duas foram aproveitar a piscina, uma vez que na casa deles não possuem e eu fui tentar tomar um bom banho. Enchi a banheira de forma tal que não molhasse as ataduras e entrei na espuma. Logo Verinha vem verificar se estava tudo bem, pela porta entreaberta do banheiro, respondi-lhe que sim, que estava de molho, porque não teria como me esfregar. Gritou pela mãe e as duas invadira o banheiro, vestidas em seus sensuais biquínis. As duas me fizeram levantar e passaram a me dar um belíssimo banho, sem ter como evitar, logo fiquei excitadíssimo. Ana brincando, perguntou o porque daquilo.Impossível não ficar assim com duas belas mulheres tocando meu corpo nu, respondi. Verinha olhando para a mãe com cara de safada, diz : Vou lavar isso, deve estar terrível. Pegou meu membro e passou a ensaboa-lo bem como minhas intimidades. Mil pensamentos libidinosos povoaram minha mente, o tesão que foi despertado era indescritível, apesar da situação. Terminado o banho, me enxaguaram, me enxugaram e fui ao quarto para procurar algo para vestir, e as duas no eu encalço. E nada do meu membro ereto dar sinal de trégua. Eu envergonhado, pedi desculpas pela ocorrência. Sabia de antemão que as duas adoravam aprontar por ai durante a ausência do Valmir. Mas até então nunca houve maiores intimidades entre nós. Ouvi as duas cochichando baixinho . -Ana pergunta a filha o que acha de tudo o que vê; ela responde - : Mãe isso me deu tesão e em você? Lógico que também deu, mas o que faremos a respeito? Ora, Mãe vamos ajudar ele a resolver isso também, que acha? Por quê não respondeu. Eu por minha vez me fiz de bobo, como se nada houvesse escutado, com dificuldade peguei o camisetão que iria vestir, quando se aproximaram para me ajudar. Ana sugeriu que usasse um hobby leve, pois me deixaria mais à vontade. Assim fiz, meu membro insistia em se exibir pela abertura frontal, por mais que eu tentasse ocultar. As duas voltaram para a piscina só que agora sem a parte superior do biquíni, aquela visão me fez ficar doido, mas tentando me conter. Tomei os medicamentos e deitei-me no sofá; acabei por cochilar. Logo ouço as duas na cozinha preparando algo para o almoço, meio que dormindo continuei como estava. A essa altura meu membro embora mais flácido estava todo babado, Abro os olhos e vejo Verinha observando bem próximo dele, tanto que cheguei a sentir o calor de sua respiração. Perguntei-lhe o que estava observando, respondeu que nunca tivera oportunidade de observar um membro de pertinho sem envolvimento, sorrindo marotamente. Contou-me que fazia pouco tempo que se relacionava sexualmente, mas sempre furtiva e sorrateiramente, mal dando tempo para observar um corpo masculino nu. Diante disso ele voltou a se enriquecer e a babar, meu membro não posso dizer que seja grande mas em estado de ereção como estava mede aproximadamente 20X5 cm; tamanho suficiente para deixa-la curiosa. Disse-me que os membros que havia experimentado eram bem menores e bem mais finos; que até o do pai dela era bem pequeno quase a metade do meu. Sem que percebêssemos Ana estava à porta ouvindo nossa conversa. Eu costumo me depilar toda a área intima, e pelo meu estado estava o que considero sujo, bem como o fato de estar sem me barbear a seis dias. Verinha foi me comparado com os namoradinhos que tivera, contando que eles só depilavam a parte frontal e nada mais, que eu por minha vez mostrava estar todo depilado. Respondi-lhe que gostava de ficar sem pelos, pois com o suor acabam por produzir odores indesejáveis; principalmente no anus pois os pelos tendem a serem porosos. Por eu ter um arquétipo latino sou naturalmente muito peludo. Só papo de amenidades, mas não sei porque, me provocava tesão. Logo aparece Ana com toalha, pincel de barba, barbeador etc.... Vamos fazer uma faxina geral, barbear esse parente de macaco, disse rindo. Sem ter como evitar, mas também desejando ver o que isso iria dar. Acomodei-me para ser barbeado. A quatro mãos delicadas e suaves, sentia a lamina limpar meu rosto. Ato continuo, Ana abriu meu hobby e aplica espuma em minha virilha, dizendo: - Fica quietinho, vamos limpar aqui também. Sempre desejei fazer isso no Valmir e ele nunca deixa. Deitei-me e deixei que fizessem o que bem entendessem; logo sinto o pincel sendo aplicado no membro e no saco; Minha curiosidade e tesão estavam a mil e quatro mãos me depilando. Notei a respiração das duas se tornar mais fortes, logo terminaram a parte frontal, Ana levante minhas pernas enquanto Verinha aplica espuma no resto indo até atrás. A essa altura meu membro se contorcia e saltitava de tesão, babando feito um cachorro louco; enquanto as duas se divertiam com o que faziam. Pude notar que seus biquines estavam com marcas de que também estavam bem taradas. Ana rindo diz, tá gostando da geral? Verinha que responde; to sim mãe, nunca tive um homem tão exposto assim pra mim. E você Mário, tá gostando? Respondi ironicamente, quando acabar o serviço lhe respondo. Todos riram. Ana pergunta o que passo após a barba e depilação, respondo: No meu armário tem Gel após barba, uso onde passou a lamina. Verinha prontamente vai buscar enquanto Ana senta-se e coloca minhas pernas sobre seu colo, passando a mão sobre a virilha recém depilada, quase tocando meu membro. Começo a ficar meio que desesperado de tesão; pergunto-lhe o que deseja mais fazer. Calma, responde ela, vamos nos divertir um pouquinho com você, creio que irá gostar. Vou ensinar minha filha; é uma oportunidade rara.
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