Fim de semana se aproximando, apesar do tempo encoberto, pretendo sair ao mar para mergulhar e pescar.
Final de outono, raros são os amigos se encorajam a sair ao mar.
Convida um, convida outro, ninguém se manifesta. Um conhecido ouve minha conversa com amigos em um café na cidade. A rodinha de amigos se forma e o papo sobre a pescaria e as farras que acontecem em alto mar toma corpo e esse conhecido participando ativa e interessadamente.
Eu cada vez mais frustrado por não lograr êxito em conseguir companhia para sair ao mar.
A roda de amigos se desfaz e esse conhecido, por termos amigos em comum, manifesta o desejo de ir junto. Segundo ele esse é um sonho antigo e jamais realizado sair para pescar em alto mar.
Julio é um rapaz bem apessoado com seus trinta e poucos anos, corpo miúdo, gestos delicados típicos de uma educação esmerada;, transferido do interior de Minas Gerais pela empresa em que trabalha. Pescador ribeirinho, nada sabe sobre mergulhar ou pescar em alto-mar.
Entusiasmei-me com a ideia, e comecei a explicar detalhes que deveriam ser observados nesse tipo de esporte, quanto tempo ficaríamos longe de terra, como dormir no barco, etc...
Tenho um barco confortável, com acomodação suficiente para oito pessoas. E capacidade para ficar até vinte dias longe da terra sem maiores cuidados. Enfim uma embarcação segura para uma saída em alto-mar.
Ficamos de nos encontrar no dia seguinte para passar detalhes sobre o que levaríamos, pois seriam dois dias e uma noite longe de tudo.
Costumeiramente chego ao escritório muito cedo, não eram 6:00 hs ainda. Mal ascendo as luzes de minha ala, meu celular toca. Era o meu novo companheiro de pescaria. Estava no café defronte e viu as luzes acesas. Convido para um café, não demora ele chega com sua esposa.
Peço desculpas ao casal visitante, pois só tinha mesmo o café. Era hora da troca de turno dos funcionários. Nossa empresa trabalha 24hs.
Faço a inevitável pergunta: - O que os traz aqui tão cedo?
Julio com ar de quem havia feito algo errado, responde: - Ontem quando chequei em casa, comuniquei à Flávia que iria pescar e mergulhar em alto mar. Ela ficou entusiasmada com a ideia. E fez questão de vir o quanto antes perguntar se poderia ir também. Todos nossos amigos em comum já saíram ao mar contigo; imaginei que não teria objeção. Por isso a trouxe junto.
Flávia uma mulher enorme, quase dois metros de altura, ruiva, esguia, linda, toda proporcional, com seu indefectível sotaque mineiro toma a palavra: Nunca naveguei, só vi o oceano de muito longe. Posso ir também? (Com ar de menina minada com olhos pidões).
Gosto de sair ao mar com o barco cheio é algo que me faz muito feliz!
Respondi que não haveria problema algum, mas teria um preço disse rindo.
Julio e Flávia com ar muito surpreso perguntam juntos: Que preço?
Respondo: Calma gente não pensem bobagem, para ela ir alguém vai pra cozinha e não serei eu, marmanjo come qualquer coisa. Mulher à bordo tem que cozinhar. Disse rindo muito.
Notei a preocupação dos dois, estão em inicio de carreira. Já passei por esse caminho.
Disse a Flávia que se ela quisesse mergulhar teria que comprar roupa apropriada, não tenho nada que possa lhe servir. Tu é muito grande mulher. Rimos bastante.
Passei as especificações e os endereços onde poderiam encontrar o indispensável. E também que não se preocupassem com mais nada, eram meus convidados.
Também os informei que por volta das 22:00hs da sexta feira já estaria no barco preparando nosso passeio. Que pretendia sair antes do sol nascer no sábado. Se desejassem poderiam dormir no barco. Já que a Marina fica no Guarujá e teriam que acordar muito cedo, atravessar a balsa etc...
Nos despedimos, pois eu tinha muito trabalho, foram embora felizes como duas crianças que estavam prestes a ganhar um presente muito esperado.
Ligo para a marina e peço que abasteçam o barco e o preparem para sair ao mar. E que verifiquem todo o equipamento de mergulho. O atendente brinca comigo ao telefone e me informa que válvulas e outros apetrechos precisam ser trocados estão a um bom tempo sem uso; pensei que o Sr. Não mergulharia mais, disse rindo. Respondo :- Qual nada meu amigo, mera questão de falta de tempo; por favor deixe tudo em perfeitas condições; amanhã acerto tudo contigo. Ato continuo, pergunta se quero que a despença seja abastecida. Claro, digo eu, o de costume, por favor. Amanhã à tarde já estarei por ai.
Sexta-feira, fico no trabalho até 14:00hs; encerro meu expediente e vou pra casa. Convido como de costume a Patroa, que quase sempre me acompanha. Ela diz não querer ir, está meio frio, chuvoso, que prefere ficar em casa, etc...
Uma garoa gelada e incessante teimava em querer estragar meu fim de semana. A luz do dia já estava esmaecendo, junto minhas tralhas, despeço-me de todos em casa e parto rumo à marina, cheguei não eram 18:00 hs. Faço os acertos com o gerente da marina, que gentil e generosamente cuidou de todos os detalhes para que meu passeio fosse perfeito. O Barco já estava prontinho para zarpar. Deixo na portaria os nomes de meus convidados e embarco. Entre um trago e outro de minha preciosa cachacinha, analiso tábuas de marés, ventos e condições atmosféricas. Melhor ir rumo norte, o tempo parece mais favorável. O clima parece bem melhor no litoral norte. Traço a rota pretendida, informo à capitania, etc...
E nada do tempo dar trégua, já era quase meia noite, e nem sinal de Julio e Flávia. Vou me deitar, imaginando que meus convidados não dariam as caras. E a garoa engrossou.
Quase três da manhã, acordo assustado, ouço barulho no convés. Meus convidados chegaram meio alcoolizados, encharcados e cheios de entusiasmo. Trazendo muita bagagem, parecia que iriam viajar um mês inteiro. Mostro a cabine onde ficariam e vou à cozinha passar um café. Logo Julio aparece de roupa trocada, pedindo desculpas pela algazarra, tinham ido à uma festinha e se atrasaram por causa da balsa. Flávia apagou e ficamos conversando amenidades até que ele também foi descansar.
Quatro e meia da manhã, ligo os motores e saímos. A garoa insistente e gelada continua firme.
O Sol no horizonte começa a dar o ar de sua graça, a garoa dera lugar a um céu nublado e calmo, já estávamos próximos de nosso destino. Desacelero a marcha, buscando um local para ancorar.
Levo ao convés todo o equipamento que seria utilizado.
Logo Flávia surge já vestida com seu traje de mergulho. Penso com meus botões, gente como é grande e bela essa mulher. Julio vem logo atrás com dificuldades para se vestir.
Explico detalhadamente as noções básicas para mergulhar, regras de segurança etc...
Estamos em águas rasas e calmas, apesar da baixa temperatura do mar o primeiro contato dos dois com o mundo submerso foi muito bom. Voltamos ao barco, recarrego o equipamento, enquanto Flávia vai pagar a passagem, preparando um maravilhoso desjejum.
O Sol nos presenteia com sua presença, trazendo luz e calor. Já passava das 10:00hs, mergulho novamente à caça do almoço. Deixo os dois à bordo.
Logo consigo capturar uma bela garoupa, a sorte estava ao meu lado. Retorno à bordo e me deparo, deitada no deck da proa, Flávia de topless tomando sol, parecia uma deusa nórdica. Mostrando seu corpo perfeito e escultural.
Julio enquanto me auxilia com o peixe me pergunta se me incomodo com a semi nudez da esposa; respondo que obviamente não quando aproveito e digo: meu novo amigo, a única coisa que me incomoda é traição e falsidade. Não importa que forma tome, mas são as únicas coisas que não suporto. Nudez não me incomoda até porque sou naturista, não me despi por completo para não criar constrangimento, afinal é nosso primeiro passeio e mal nos conhecemos. Julio me diz que desde que se conhecem tem vontade de ir a uma praia naturista, mas nunca houve oportunidade. Digo: Fiquem à vontade; não me importo. Estamos bem longe de olhos curiosos.
Não dei muita importância e continuei a preparar o pescado. Os dois estão no deck da proa, longe dos meus olhos. Termino de fazer o almoço e vou por à mesa.
Vou chama-los e já os encontro nus em animado papo. Flávia se levanta, chego a suspirar; que bela mulher, contenho meus pensamentos.
Durante o almoço, conversamos sobre assuntos relacionados à minha experiência e minhas aventuras no mar. Notei que a novidade em exporem seus corpos nus os deixou levemente excitados, novidades ocasionam tal emoção. Eu por minha vez permanecia de short e camiseta, quando Julio me pergunta por que ainda estava vestido se eu era um naturista. Respondo que por nenhum motivo especial, levanto-me e dispo-me com naturalidade. Terminamos o almoço e os dois vão cuidar da faxina na cozinha. Afinal quem cozinha não lava pratos e panelas.
Subo para o deck superior e me perco nos pensamentos, como é bom estar no mar! Acabo por tirar uma breve soneca. Já passam das 15:00hs, é hora de buscar um local mais seguro para passar a noite.
De onde estou vejo o jovem casal se pegando, como se não existisse mais ninguém no planeta. A Deusa nórdica com sua maravilhosa bunda voltada para onde eu estava, chupava o marido. Impossível deixar de observar. Mudam de posição Julio fica por cima e partem para um 69. Observo ela enfiando a língua no anus de Julio, logo após os dedos e assim chegam ao orgasmo. Fiquei muito excitado com aquela visão.
Salto na água para esfriar, os dois logo após também entram na água.
Saímos da água; informo que vou levar o barco a um local mais seguro para passarmos a noite. Os dois ficam o deck de popa, bebendo, rindo e continuando a se pegar. Cerca de trinta minutos já estamos em uma pequena enseada de águas calmas. Ancoro o barco e desço para onde estão os dois. Eles estavam bebendo cerveja, pego minha adorada cachaça e sento-me defronte os dois. A excitação de ambos era visível, até porque estávamos todos nus.
Pergunto se costumavam fazer isso na frente de outras pessoas, se já haviam feito troca de casais etc...
Julio responde que não, até então só tinham fantasiado a respeito, e que eu os tinha deixado à vontade para realizar suas fantasias. Que sabiam também que eu gostava muito dessas liberdades. Um amigo em comum já tinha batido com a língua nos dentes. Flávia riu bastante.
E que fantasias seriam essas, pergunto.
Flávia é quem responde: De tudo um pouco, diz alegremente.
Contem-me, estou curioso em saber detalhes dessas fantasias.
Flávia começa a falar, que fantasiava transar em publico, que vez ou outra transavam no carro na rua, mas que nunca tivera certeza de terem sido vistos. Que Julio adorava sentir seus dedos em seu traseiro, que pretendia brincar de inversão, mas faltavam oportunidade e acessórios. Uma lista bem extensa e fantasiosa de ambos.
Até então nada falaram sobre minha participação na brincadeira deles, me deixando apenas como mero expectador. Fiquem à vontade, divirtam-se.
Fiquei ali sentado ao lado dos dois que sem nenhum pudor continuaram se divertindo. Pude observar detalhes de ambos. Julio não era bem dotado, seu membro, creio que mal passava dos 15 cm e talvez seu diâmetro não chegasse aos 3 cm. Lembrava bem meu polegar. Para mim que tenho uma ferramenta que acredito ser nem grande nem pequena, 19,5 X 6 cm, o dele é de criança. Quanto a ela, embora fosse uma mulher alta, seus detalhes me surpreenderam. Todinha pequena e delicada.
Impossível não ficar excitado com tudo aquilo acontecendo ao meu lado, comecei a alisar meu membro. Possuo uma característica impar, eu consigo chupar meu próprio membro. Os dois estavam se acabando de prazer um chupando o outro, ao verem que eu estava me chupando, pararam como que maravilhados pela proeza, sentaram aos meus pés para melhor observarem. Paro para observar Julio tentar fazer o mesmo; tarefa sem sucesso algum. Rimos a valer.
Julio pergunta curiosamente o que sinto ao fazer isso, se é bom chupar um pau. Respondo que só posso saber pelo meu, pois é o único que chupei até hoje. Flávia maldosamente comenta as diferenças comparativas dos dois membros. E confessa que o único que até então experimentara era o do marido. Todos esses comentários foram motivos de risos. Julio diz: Olha o tamanho do cara, bem maior que eu, bem mais velho, e também bem mais sarado. Lógico que ele teria uma ferramenta maior, só que não precisava ser tão maior que a minha.
Flávia me pede para fazer novamente, faço sem dificuldade alguma. Contudo por mais elasticidade que eu tenha, não chego nem à metade. Apenas o suficiente para ter prazer. Julio pergunta se chego a gozar na minha boca e o que sinto em relação a isso. Digo, que a maioria das vezes que faço assim, eu gozo na minha boca e é muito mais prazeroso. Flávia brinca comigo dizendo que se chupo o meu chuparia qualquer um e diz ao Julio: e você tem vontade de chupar um pau também? Ele responde que na pré-adolescência quando meninos normalmente brincam de troca-troca ele chupou e foi chupado por um primo e que os pintinhos eram inofensivos; coisas de crianças.
Ela continua perguntando ao marido, se ele por ter tanto tesão quando ela brincava com seu traseiro se ele não tinha vontade de ser penetrado por um membro de verdade.
Comecei a ficar curioso com o papo dos dois, pensei onde isso vai parar. Não vai dar certo!
A enorme excitação em que estava diminuira bastante, recosto-me e sirvo-me de um farto trago de cachaça. Julio me pede um pouco embora já estivesse altinho pela cerveja. Sirvo um generoso copo, ele toma tudo de uma vez como se buscasse coragem para confessar algo.
Toma fôlego e pergunta a ela se tinha vontade de experimentar um membro maior que o dele ou até mesmo dois ao mesmo tempo. Ela responde positivamente, pois imaginara algo assim. Mas só tinha essa vontade em pensamentos inconfessáveis. Ele diz a ela, nós nunca tivemos segredo porque nunca me contou, dividimos nossas fantasias. Ela pergunta a ele: e você nunca me contou que deu o rabinho pro seu primo e até chupou ele. Eu, diz ela, perdi minha virgindade com você; foi contigo que aprendi tudo o que sei de sexo.
Notei que estava instaurada uma discussão, pulei na água. Não vou me meter nessa briguinha, estou a fim de relaxar. As nuvens começaram a aparecer anunciando que cairia água do céu. Subi a bordo, os dois continuavam fazendo perguntas intimas um ao a outro, num clima bem amigável. Desci à minha cabine e fui tomar um banho quente. A temperatura começava a cair.
Após o banho saio só com um roupão sobre a pele, ouço os dois no chuveiro da cabine ao lado. Pergunto se trouxeram roupão de banho, toalhas etc...; no armário encontrariam inclusive secador de cabelos.
A chuva começara a cair, fecho o deck, pego meu baralho para jogar paciência. Ascendo meu cachimbo usado raras vezes e minha cachacinha. Ouço os dois saírem do banho e conversando, mas não conseguia entender apenas o ruído de vozes e risos.
Preparei um lanche rápido e fui a jogar paciência. De certa maneira fiquei preocupado com os dois estarem descobrindo os desejos ocultos um do outro. São situações que podem gerar separações e não queria ser eu o causador.
Liguei o aquecedor de ambiente, a temperatura lá fora estava abaixo dos 10º C. Logo os dois aparecem sorridentes. Ela só enrolada na toalha, ele de roupão como eu. Sentam-se à mesa para o lanche e Flávia diz: O Julio quer te pedir algo. Sem pensar respondo: peça, se estiver ao meu alcance está na mão. Ela com sorriso maroto diz: fala logo Julio deixa de ser bobo, o Mário já se mostrou um cara hiper gente boa.
Ele meio envergonhado diz: Sabe o que é tenho vontade de chupar e dar, sentir um membro de verdade pulsando em minhas entranhas, é possível você fazer isso para mim.
Fiquei sem ação com o pedido, perplexo mesmo e disse: Como assim, você é viado? E sua mulher, como fica?
Ele responde: Não sou viado, mas tenho vontade de experimentar e confessei isso a ela, assim como ela também deseja ser penetrada por nós dois.
Respondo: Olha gente, não os trouxe para isso. Mas sou obrigado a confessar que a ideia me atrai, exceto o fato de comer cu de macho. E também confesso a vocês, que também gosto de sentir dedinhos e língua no meu traseiro, mas daí a querer ser penetrado por um membro tem uma distancia muito grande. Em casas de massagem fora do país experimentei massagem prostática, muito comum no extremo oriente. As tailandesas fazem com capricho. Por lá é costume dos homens fazerem isso.
Flávia diz: Não se aborreça conosco, só sentimos confiança em lhe confidenciar algo que descobrimos desejar à pouco. A liberdade que nos deu nos levou a expor nossos desejos.
Respondo: Grato pela confiança, tais coisas podem ocorrer, depende muito do clima e do que acontece. Não sou chegado a coisas planejadas. E ri muito dos dois.
Jogamos baralho por um tempo, e o papo caiu no esquecimento. Já estava ficando tarde. Os dois bebendo muito mais do que eu. Não posso dizer que também não estava meio embriagado. Julio tira a toalha de Flávia e começa a mamar em seus seios perfeitos e fartos. Ela por sua vez pega no membro do marido e faz caricias. Não demora os dois estão no chão fazendo 69 novamente. Só que dessa feita ele com a cabeça aos meus pés e ela por cima dele. De tal sorte que se ela levantasse a cabeça estaria a poucos centímetros do meu membro. Afasto-me um pouco para deixa-los mais à vontade. Vou para o sofá do lado oposto, onde tinha uma visão maravilhosa do traseiro empinado dela e da língua do marido penetrando sua vagina.
Que visão excitante. Os dois se movimentam e ficam novamente entre minhas pernas. Os cabelos dela roçam minhas pernas. Eu cheio de tesão começo a me chupar, ela levanta a cabeça e vem também me chupar. Deixo as coisas rolarem. Jogo o corpo todo para frente, logo sinto duas bocas em meu membro. Como se os dois se beijassem tendo minha glande entre seus lábios. Logo fica apenas o Julio me chupando, enquanto Flávia vai brincar com seu traseiro. Não é que o cara chupava com maestria!
Minha excitação estava atingindo altos níveis, Flávia à essa altura enfiava quatro dedos no marido. Julio rebolava muito acabando por ter um intenso orgasmo.
Meu membro pulsava; Flávia de costas para mim agasalha meu membro em sua vagina. Senti como se tirasse a virgindade dela. Na posição em que estávamos, Julio lambia toda a extensão de seus grandes lábios, o que sobrara para fora de meu membro até minhas bolas. Flávia tem múltiplos orgasmos, apertando meu membro com seus músculos vaginais típicas de mulheres experientes em pompoarismo. Logo também chega a minha vez, e anuncio o meu orgasmo. Ela se locomove para traz e Julio abocanha e tem meu orgasmo em sua boca.
Apesar da chuva fria e o adiantado da hora, já eram mais de 23:00 hs mergulho no mar gelado e sou seguido pelos dois. O choque térmico renova as energias. Voltamos a bordo para um banho quente. Comemos alguma coisa e voltamos a bater papo.
Pergunto ao Julio se gostara de tudo o que até então ocorrera. Acenando positivamente disse ter adorado a experiência, Flávia por sua vez diz ter sentido pela primeira vez ter sido preenchida e a emoção de sentir seu útero ser tocado por um membro. Digo aos dois que adoraria experimentar o traseiro de Flávia, de pronto ela demonstra receio, dizendo você vai me arrombar. Se na frente já foi apertado imagina atrás. E assim ficamos conversando sobre o assunto até o sono chegar! Desejei uma boa noite aos dois e fui para minha cabine.
Acordo com o mar agitado, o barco balançando muito, saio da cama sobressaltado imaginando ter acontecido algo com a ancora e o barco estar à deriva. Uma tênue luz iluminava o convés, verifico as amarras e está tudo certo. Nada mais que o vento forte e o mar agitado. Sem motivo justificado para temer alguma coisa.
Ao voltar, encontro os dois apavorados, Flávia chorando chegava a soluçar; Julio era o retrato do pavor. Digo aos dois, calma gente é só o mar agitado. Logo isso passa. Vamos deitar que logo amanhece e tudo ficará bem. E vou pra cama.
Me seco e me deito, meu corpo estava gelado. Afinal o termômetro marcava que lá fora a temperatura estava a 6 º C.
Tal qual duas crianças medrosas os dois entram na minha cabine pedindo para ficar, não me importo. Convido-os para deitarem na minha cama. Afinal até hoje faço isso com meus filhos.
Julio resolve se deitar no sofá e Flávia por sua vez se deita ao meu lado. Adormeço pesadamente. As primeiras luzes do Sol me despertam. Me vejo como um sanduiche. Os dois, cada um de um lado dormindo e meu peito servindo de travesseiro a ambos. Como estávamos nus, sinto os corpos dos dois colados ao meu. Devagar me levanto, estava apertado para fazer xixi.; os dois se movimentam e consigo sair desse abraço. Pela janela vejo a garoa fina e insistente caindo; resolvo voltar pra cama. Me ajeito em meio aos dois. Adormeço.
Acordo, estávamos os três de conchinha. Flávia às minhas costas e Julio a minha frente. Ela me segura, me dá um beijinho na orelha e diz: Fica quietinho só mais um pouquinho. Obedeci. Sinto seus seios rígidos à minhas costas, suas mãos acariciando minhas nadegas, logo tenho uma ereção. Dada a posição meu membro se encaixa no meio das coxas do marido dela. Em uma atitude que acredito ser reflexa ele arrebita a bunda e encaixa meu membro em seu buraquinho.
Por ela ser maior que eu, entre minhas pernas começa a brincar com minhas bolas, noto sua respiração ofegante e imagino estar excitada com essa brincadeira. Estava certo. Logo sinto ela se mexendo e seus dedinhos úmidos começam a acariciar meu buraquinho. Ao me tocar ai, jogo meu corpo para a frente, foi o suficiente para que minha glande penetrasse em Julio. Logo estava todo dentro dele e os dedos de Flávia dentro de mim. Confesso estava muito excitante, mas desconfortável. Nos afastamos, Julio pede para continuar e Flávia também. Sento-me na poltrona, Julio de costas senta em meu colo. A penetração é profunda, geme de dor. Recosta em meu peito apoiando os pés em meus joelhos. Flávia como uma cachorrinha, nos lambe, das minhas bolas até o membro do marido. Logo em espasmos ele tem um forte e prolongado orgasmo e pede para eu sair, pois estava com dores. Ao retirar o membro cheio de sangue tive a certeza de ter arrombado o cara. Tomamos uma ducha rápida e fomos tomar o café da manhã. Julio mal conseguia se sentar, Flávia brincando com ele diz: Meu maridinho perdeu as pregas mas gozou como nunca vi gozar; vou ficar com ciúmes e riu muito. Julio diz ter gostado muito apesar de estar sentido dores ainda. Em meio a essas brincadeiras, ela diz: vocês acham que vou passar por isso também, nunquinha. Adoro um anal, mas com o pintinho do Julio, não me machuca e me dá prazer. E assim ficamos brincando com palavras um bom tempo.
Flávia mostrava-se muito excitada com todos os acontecimentos, eu doido para provar aquela bundinha maravilhosa. Julio maldosamente como que querendo se vingar bota fogo dizendo: Vai ter que ao menos experimentar, você disse que queria, não foi? Ela responde: Tenho medo, olha como você ficou. Rimos bastante.
Os dois assanhados resolvem me chupar novamente, Flávia se coloca de forma tal que me oferece sua gruta molhada, rósea e tenra. Que saborosa e cheirosa fêmea. Tenho a oportunidade de lamber também seu buraquinho, que contraste fantástico. Uma mulher enorme, com partes pequenas, delicadas e muito bem cuidadas. A guerra de línguas e lábios contra minha glande estava muito prazerosa. Julio por vezes chegava a colocar as minhas duas bolas na boca.
Logo Julio sobe na cama e se posiciona atrás da mulher, e começa a querer penetra-la por trás. Na movimentação, vez ou outra saia de trás e penetrava em sua vagina. Não sei se por barbeiragem ou por sacanagem. Seu membro algumas vezes chegou a tocar em minha boca. Flávia muda de posição e agasalha meu membro em sua vagina e pede para que Julio a penetre também. Por mais que tentássemos ele não conseguia. Não sei se por seu membro ser pequeno, ou se por nós sermos bem maiores que ele, mal conseguia penetrar a glande. Resolvo tentar uma posição diferente e de certa maneira bem desconfortável. Coloco Flávia sentada na borda da cama, levanto suas pernas e as deixo sobre meus ombros; e me ajoelho sobre ela de forma tal que suas nadegas ficassem expostas e de maneira mais fácil para que Julio a penetrasse. O inconveniente, meu traseiro também ficou arreganhado. Consigo uma penetração profunda de tal forma que era obrigado a me movimentar com cuidado para não machucar seu útero. Julio consegue penetrar por inteiro.
Flávia fica como louca de desejo e prazer, seu corpo tremia todo com vários e intermináveis espasmos denunciando seus múltiplos orgasmos. Julio em sua posição estratégica, alisa também meu traseiro, chegando até penetrar-me com seus dedos. Nessa malfadada posição, Julio deixa de lado a tentativa de penetração e passa a nos lamber. Sinto sua língua úmida e ousada me invadindo. Eu já me aproximando do ápice do prazer, sinto como se Julio introduzisse o polegar em mim. Minha excitação aumenta; logo me apercebo que não era seu polegar e sim seu membro, num frenético entra e sai que latejante enche de esperma as minhas entranhas. Simultaneamente também preencho Flávia com os fluidos de meu prazer. Nos separamos e ficamos deitados lado-a-lado compartilhando uma cumplicidade silenciosa.
Levanto-me para tomar uma ducha, já sob a água os dois entram no Box. Ficamos os três a brincar um ensaboando o outro. Flávia me dá um delicioso beijo na boca. Sussurrando em meu ouvido Flávia diz: quero tentar anal com você.
Já não sou um garotão, meu tempo de resposta é um pouco mais lento. Voltamos os três para a cama. Me recosto para descansar um pouco. Flávia se aninha em meu peito. Julio por sua vez, fica brincando com meu membro flácido. Ora com as mãos ora com a boca. Enquanto isso ele me pergunta o que senti e se gostei da ousadia dele. Respondo: Sou obrigado a confessar, foi muito prazeroso, mas não faz parte de meus gostos. Ele diz: Gostaria de sentir você em mim como fiz com você, até me encher também. E voltar a colocar meu membro na boca, que logo dá sinal de vida. Flávia encoraja o marido, pega um creme qualquer e passa no meu membro e no traseiro do marido. Deitado como estava, ele se encaixa e vagarosamente vou penetrando, até que nada sobra. Logo começa a se movimentar. A cada entrada vejo sair de seu membro pequenas gotas de esperma, sinal que sua próstata esta sendo massageada. Algo que é extremamente prazeroso. Ele muito excitado, acelera os movimentos. Praticamente juntos atingimos o orgasmo. O dele é aparado no rosto pela esposa o meu inunda suas entranhas. Ao invés de sair rapidamente como de outra feita, ele fico contraindo seus músculos anais até que meu membro fique flácido. Enquanto isso ele e a esposa trocam um longo beijo dividindo o esperma que ficara sobre a face dela.
Mais uma ducha e vou procurar algo para comer, afinal muito exercício dá uma fome enorme.
Enquanto preparo o almoço, meus pensamentos se voltam ao ocorrido; perdi a virgindade de meu traseiro. Nem em meus pensamentos mais exóticos imaginei que um dia isso pudesse ocorrer. Nas várias situações excitantes que participei nada semelhante até então havia ocorrido. Apenas meras brincadeiras e caricias pequenas introduções de dedos e línguas, nada mais. Em casas de massagem já tive minha próstata massageada dor mulheres. Mas a lembrança do membro do Julio pulsando e ejaculando era algo perturbador. Nesses devaneios e recordações meu membro mostra pequena ereção, meu corpo diz a minha mente; o resultado foi positivo. Talvez até pelo fato de ter sido um membro pequeno em relação ao meu; mas não muda em nada foi comido e gostei da experiência.
Lá fora a garoa dá uma trégua, o tempo permanece nublado e a temperatura sobe um pouco, cerca de 26 º C. Enquanto o almoço não fica pronto, vou para o deck da popa apreciar a paisagem. Ascendo um charuto acompanhado de um bom cognac. Estou relaxado e feliz.
O Casal até então não saíra da cabine, o almoço já pronto coloco a mesa e chamo os dois. Almoçamos conversando amenidades, os dois contando detalhes íntimos de suas peripécias e aventuras juvenis até nosso encontro. De certa maneira nada de tão ousado haviam vivenciado até então, um papo bem interessante. Eu também comentei vários episódios em minha vida, bem mais promíscuos que dos dois juntos. Muitos deles vivenciados ali mesmo, no barco. Como iniciei minha vida sexual, como eram os costumes em minha adolescência e por ai afora.
A essa altura da nossa intimidade, Julio e Flávia fazem de minhas coxas travesseiros. Eu apenas sentado relaxadamente. Fico a observar os mínimos detalhes daquele mulherão. Seus seios fartos, com bicos pequenos e róseos, sua vulva depilada e pequenina como de uma pré-adolescente. Fazendo bem o tipo falsa magra. Embora fosse bem mais alta que eu. Julio por sua vez, um homem de baixa estatura, de aparência frágil e magra. Me comparando aos dois me senti um perfeito macaco. Sou corpulento, tenho ombros bem largos; fruto de anos de pratica esportiva, principalmente natação. Como todo latino com ascendência Moura, moreno e o corpo repleto de pelos. Só a marca onde o short de banho cobriria, depilado. Um tremendo contraste comparando com os dois.
Acaricio o corpo de dela, brinco com os biquinhos de seus seios com os dedos. Não demora a deusa nórdica se inflama. Levanta-se e me beija, sinto como se não fosse apenas desejo e sim paixão; um beijo delicado, apaixonado. Embora fosse um beijo quente, não fiquei excitado, mas sim enternecido pela entrega. Julio permanecia com a cabeça recostada em minha perna, aparentemente sem notar a esposa me beijando. Ela sussurra em meu ouvido: quero fazer amor e não só transar com você. Ficamos nos amassando um bom tempo; que ruiva deliciosa e encantadora.
Ela se levanta e em gestos sensuais me chama: vem. Julio se senta e estático fica a nos observar. Logo estou dentro dela. Suas pernas se enlaçam em minha cintura forçando uma penetração profunda. Olha para Julio, esta se masturbando. Ficamos assim um tempinho, ela se movimenta e se vira de costas. Vem, já de quatro. Encaixo minha glande no seu buraquinho e deixo que ela estabeleça o ritmo. Depois de algum esforço já estava todo dentro dela, que rebolava, Julio se deita por baixo de nós e passa a nos lamber; ela olha pra mim com cara de safada sem nada dizer, mas com o jeito de quem não queria o marido ali. Ela cada vez mais excitada, teve um orgasmo intenso. Eu ainda não estava pronto. Ela sai e coloca o marido no lugar dela, Me acariciando as costas e apreciando o maridinho sendo enrabado. Até que o inundei novamente; que ao sentir imediatamente também tem seu orgasmo.
A essa altura, meu membro só queria repouso, digo que já era hora de voltarmos.
Tomamos um banho de mar, ligo os motores e rumamos de volta. Seriam quase três horas de viagem.
A garoa fina e intensa continuava a não dar trégua, o mar estava bem agitado. A embarcação a todo instante tinha a proa emersa. Diminuo bastante a velocidade, cerca de ¼ do normal. Chegaríamos bem mais tarde.
Já eram quase 22:00 hs quando vejo no horizonte as primeiras luzes da entrada do canal do porto. A viagem de volta havia sido bem desgastante. Informo aos meus amigos que já estávamos chegando.
Flávia rapidamente se coloca ao meu lado tentando visualizar a paisagem; a garoa impedia o espetáculo. Julio permanecia na cabine, segundo ela apagado.
Embora eu já estivesse vestido ela permanecia só de roupão, a cada balanço do barco suas curvas generosamente se mostravam.
Atraquei o barco na marina, pelo rádio informei que esperaríamos a chuva diminuir um pouco ou talvez passar a noite.
Descemos às cabines para preparar o desembarque. Julio dormia pesadamente, digo a Flávia: Deixe, não o incomode.
Voltamos ao deck e entre um drink e outro ficamos conversando sobre o ocorrido durante o passeio. Flávia confessa ter sido a maior e mais louca aventura que fizera. Que repetiria fácil tudo novamente.
Digo: Calma menina amanhã voltamos à vida normal de cada um e o que aqui acontece aqui fica. Fiquem e passem a noite no barco, vou para casa estou exausto. Vou pegar minhas coisas.
Julio dormia pesadamente, Flávia diz que no decorrer da semana me visitariam no escritório.
Nos despedimos com um beijo quente e sensual e parti deixando os dois no barco.