Vaginismo 2 - Continuação

Enquanto sentia e desfrutava da fantástica visão de minha irmã chorando e gozando, meu membro ardia como ferro em brasa, envolto em nossos sucos e sangue. Embora estivesse pleno de tesão. Não consegui gozar, a dor era maior que o prazer.
Já relaxada, deitou-se sobre meu peito. Beijando-me ardorosamente; não permitindo que eu retirasse meu membro de suas entranhas; mesmo estando ele não tão ereto. E ele continuava ardendo muito. Abraçado assim ficamos algum tempo. Ao levantarmos, observamos uma poça de sangue, meu e dela. Enfim ela tinha se transformado. Gentilmente com uma tolhinha úmida limpou meu membro que também sangrava. Ficou apavorada por ter me machucado, começando a chorar e a se maldizer; falando coisas desconexas. Abracei-a ternamente disse-lhe: Calma mana, não é preciso se apavorar nem se lamentar, logo ele estará bom.
Fomos ao banho, nosso 1º banho juntos, pude deliciar-me em ensaboar todo seu corpo moreno; nesse clima de ternura e carinho ficamos um bom tempo sob a água. Ela parou de chorar e dizer bobagens, visivelmente seu tesão estava a flor da pele.
Saímos do banho, sem nos preocuparmos com roupas, enquanto ela providenciava uma faxina na sala, eu cuidava do meu herói ferido. Nada de sério havia ocorrido apenas uma pequena ruptura do prepúcio sob a glande, conhecido como freio.
Voltamos ao aconchego da sala, onde ela se aninhou em meu peito, comentando como se sentia a respeito de todo o episódio. De como sentia-se ao exorcizar um fantasma de sua vida. Que sabia ainda ter muitos problemas, pois havia me machucado, que era necessário descobrir como se controlar etc....
O fogo da lareira começou a se extinguir, Carmem dormia aconchegada em meus braços, a temperatura em casa começara a cair. Delicadamente deixei-a e fui colocar mais lenha, minha cabeça estava a mil. Milhões de questionamentos me atormentavam. Contudo, eu estava ali, observando minha irmã nua dormindo, com o membro machucado e cheio de tesão.
Abri mais uma garrafa de vinho, bebericando fiquei a meditar até que peguei no sono.
Acordei sendo acariciado por ela, mas não um carinho sensual, mas sim um carinho terno, meigo, suave. Com o calor da lareira o ambiente era aconchegante. O efeito do álcool já havia diminuído bastante. Mesmo estando nus naquele instante não existia em nós um carinho de conotação sexual. Apenas dois seres desfrutando de uma intimidade acima do normal, sem pudores e falsa moral. Meramente amor, puro, simples e verdadeiro.
Preocupada com meu pequeno ferimento, perguntou-me : Como está isso ai, pegando delicadamente meu membro flácido para melhor observar. Respondi-lhe : Nada sério, está tudo bem.
O toque suave e delicado de suas mãos o despertou, com um sorrisinho maroto disse: o que faremos a respeito? Você, que eu saiba não teve prazer algum, só dor e desconforto. Eu por minha vez nunca havia gozado tanto; foi uma emoção, um prazer até então nunca sentido, deixe você em desvantagem. Em resposta disse-lhe: Carmem, por mais que eu esteja excitado, alem de não ser correto cometermos o mesmo erro, poderia me machucar ainda mais. Deixemos isso prá lá.
Deveriam ser umas duas da manhã.
Amavelmente ela concordou, aninhou-se em meu peito novamente e acabamos por dormir assim juntinhos.
Acordei com a luz do Sol em meu rosto, um cheiro de café recém passado invadia o ar. Podia escutar minha irmã, cantarolando alegremente na cozinha. Coisa rara até então.
Levantei-me, vesti meu roupão e fui até a cozinha dizer-lhe bom dia; ela trajava apenas o lençol enrolado em seu corpo, exalando alegria e sensualidade. Após um ligeiro abraço, fui cuidar da higiene matinal.
Tomei um banho revigorante, meus pensamentos estavam a mil. Sentia-me culpado por ter feito algo errado. A Manhã de Domingo estava chuvosa e muito fria, no vapor do banheiro mantinha-me aquecido. Já estava me barbeando quando Carmem entra no banheiro com uma cestinha de medicamentos.
Disse-me: Vou cuidar de você, curar o machucado que provoquei, enquanto você acaba de se barbear vou tomar uma ducha, OK?
Terminei de barbear-me, vesti novamente o roupão para sair, quando ela sai e sob a água. Venha cá fujão, vou fazer um curativo; espere um minuto; não se vista ainda.
Sorri respondendo-lhe, te espero no meu quarto, vou separar o que vou vestir enquanto isso.
Já no quarto enquanto eu a esperava, sentia meu coração acelerado, passei meu desodorante, minha colônia após a barba. Quando ela entrou só enrolada na toalha e a cestinha. Com cuidado, pegou meu membro ainda flácido e começou o tal curativo. Quando passou a pomadinha cicatrizante, ele já estava duríssimo. Aproveitando-se da situação, massageava a glande vagarosamente. Dizendo : Vou aproveitar e aliviar seu tesão, seu taradinho.
Não consegui mais me conter, disse-lhe: - Mana, você tá com vontade de transar de novo? Por que eu não estou me agüentando. È muita tentação para um pobre mortal.
Sorrindo respondeu: - Claro que estou, esperava o que? Ontem foi fantástico, acha que após tantos anos me torturando, me culpando; você me liberta de um pesadelo e acaba assim? Quero mais, muito mais e dane-se o que aprendemos. Ao menos por enquanto.
Não nos contivemos, abraçamo-nos e trocamos um delicioso e fantástico beijo. Pude então sentir com meus lábios a textura e macies de todo seu corpo. Manei como criança em seus seios fartos e firmes. As gruta exalava um doce cheiro de seu mel; fartei-me ao mordiscar e lamber seu clitóris levando-a um orgasmo múltiplo que parecia não ter fim. Por sua vez, ela chupava, lambia meu membro com avidez, me fazendo gozar.
Nessa ânsia e prazer incontido, meu membro não dava sinal de querer parar, encaixei em sua gruta apertada temendo que se manifestasse o tal bloqueio que impediria a penetração. Ledo engano; de uma vez penetrei-a facilmente, que gruta maravilhosa.....

continua...


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Comentários


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ordau Comentou em 19/12/2012

muito tesudo!!

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LooBaMel Comentou em 07/12/2012

humm, muito envolvente .. beijos em forma de lambidas ..MEL

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Comentou em 08/11/2012

Show, bom de mais

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vulcana Comentou em 06/09/2012

Perfeito esse conto.




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Ficha do conto

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marujogja

Nome do conto:
Vaginismo 2 - Continuação

Codigo do conto:
13830

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/09/2011

Quant.de Votos:
14

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