Vaginismo 3 - Conclusão

Vagarosamente nossos corpos se movimentavam, em ânsia de querer se tornar um só, o prazer aumentando rapidamente; quando mais uma vez ela se descontrola, seus músculos vaginais ganham tenacidade, comprimem meu membro como se estivesse a mastigá-lo. Ela preocupa-se em não me machucar, paramos os movimentos por instantes. A vigorosa musculatura vaginal, pulsa, movimenta-se com energia. Que prazer fantástico descobrimos. Assim quietinhos, só sua vagina realizando seu trabalho, meu membro pulsando forte, chegamos junto a um orgasmo intenso e demorado, tão intenso que ela também parecia ter ejaculado. Agarradinhos assim ficamos por um bom tempo, sua vagina não desejava que meu membro saísse de onde estava. Tal qual um cão preso à sua cadela.
Mais uma chuveirada, só que dessa vez juntinhos, e fomos tomar café.
Lá fora a garoa teimava em persistir, o ar frio e úmido nos obrigou a ficarmos em casa.
Enquanto ela dava uma geral na casa, fui ao mercado comprar alguns itens pro almoço!
Já eram 15hs quando nos sentamos para almoçar, o ambiente estava tão normal como se nada houvesse acontecido.
Após o almoço, fomos nos recostar na sala, ver TV, etc.
O fone toca meus pais ligando, Carmem atende fala com os velhos, tudo normal até que fala com a caçula: - Mana, tô livre do fantasma, consegui exorcizá-lo.
E começou a contar detalhes do ocorrido, entretanto sem dizer que teria sido eu o instrumento. Comecei a ficar muito preocupado. Tipo e agora? A confiança que meus pais até então depositaram em mim poderia ir pro brejo; alem do tremendo sentimento de culpa.
Enquanto ela relatava a nossa irmã, com uma fantástica riqueza de detalhes, eu me desesperava. Atento a cada palavra, estava prestes a explodir de tanta tensão. Finalmente ela desligou   
Visivelmente nervoso exclamei : Tá ficando maluca? Ela não é boba nem um pouco, estamos sozinhos em casa e você conta tudinho? Como poderia aparecer um terceiro?
Calma bobinho relaxa. Ela é sua irmã também. Precisa aprender a confiar em suas irmãs como nós confiamos em nosso irmão. Ela sabia do fantasma desde quando ele apareceu; foi nos ombros dela que chorei esses anos todos. Tinha que contar a ela concorda? E outra, não disse nadinha que te comprometesse.
Embora meio contrariado fui obrigado a concordar.
Aquele domingo chuvoso e frio transcorreu normalmente, sem mais nenhum evento interessante. Apenas conversamos amenidades e fomos dormir.
Nossos pais voltariam em duas semanas, e possivelmente nossa irmã caçula viria também.
O transcorrer da semana foi normal como de costume, Entretanto quinta feira ao chegar do trabalho um pouco mais tarde, ao entrar em casa ouço o barulho do chuveiro e Carmem cantando alegremente. Portas abertas, coisa raríssima de acontecer. Ela se depilando toda ensaboada. Que visão excitante. Puxei a porta de pronta ela reclamou, deixe aberta e continuou cantarolando.
Fui para meu quarto, já cheio de tesão, mas o velho tabu gritando em meus ouvidos. Tomei uma ducha rápida e enrolado na toalha ela invade meu quarto. Mano, que tal estou? Havia se depilado todinha, tal qual uma garotinha. Sorrindo lhe respondi: - Está linda e tentadora, porque essa novidade e exibição para mim?
Ela deixando cair a toalha, me abraça e diz: Me sinto mulher e devo isso a você, quero experimentar novamente sem bebida e sem oportunismo. Algo planejado como o que tenho em mente desde domingo. Me preparei para me entregar a você. Nesse instante, minha toalha também caiu, meu membro entre suas coxas macias já se molhava em seu mel.
Num abraço terno, cheio de paixão e tesão, nos jogamos na cama. Inebriados por um beijo quente e envolvente.
Forcei suas pernas de encontro aos seus seios, expondo sua xaninha e seu cuzinho; chupei-os, lambi, penetrei com minha língua suas grutinhas.
Ela se contorcendo de prazer, me posicionei para penetrá-la...; como um portão medieval estava trancafiada.
Ela já começando a querer chorar temendo não conseguir afastou-me. brincando com seu grelhinho, deixei-a gozar.
Deitei-me ao seu lado, com carinho; sem pressa alguma continuamos a brincar um com o outro. Esperei pacientemente que ela tomasse a iniciativa. Sobre mim, ela se encaixou. Vagarosamente, fui invadindo sua gruta apertada e úmida.
Que sensação maravilhosa, aconchegante. Suas paredes vaginais abraçavam meu membro com energia. A cada milímetro penetrado a sensação de que ela gozava. Até que toquei seu útero, ato continuo gozamos juntos e tão intensamente que até ela parecia ter ejaculado.

Seus músculos vaginais continuavam a contrair e reter meu membro, sorrindo disse fazendo piada: tá preso, não vou deixar você sair.
Nessa brincadeira, mesmo nós sabendo ser involuntária, o tesão voltou a aflorar-se. Com suas fortes e enérgicas contrações vaginais eu membro voltou a enrijecer. Sentia o colo de seu útero como a mordiscar a cabeça. Que maravilhosa sensação. Gozamos novamente. Despejei meu esperma certamente dentro de seu útero, pois estava exatamente encaixado em seu colo. Nunca antes havia experimentado tal prazer.
Como da primeira vez, demorou algum tempo para que sua vagina relaxa-se. Acabamos por cair em sono antes que ela me deixa-se sair de dentro dela.
Até o retorno de nossos pais, que demorou ainda uns quinze dias, todas as noites vivenciamos esse extremo e pecaminoso prazer.
Na data marcada, meus pais chegaram e junto minha irmã caçula com meu sobrinho.
Apesar da alegria em rever minha irmã e conhecer meu sobrinho, a preocupação insistia em não sair de minha mente. Pensava, fudeu. Carmem vai contar tudo. E agora?
Fomos pra casa, meu pai como sempre preocupado com negócios; no caminho mesmo já começou a inquisição sobre se eu cuidara de tudo etc e tal. Apesar de nunca querer assumir os negócios; as cobranças eram permanentes e desagradáveis. Que com minha mãe era diferente, eu era o garotinho dela.
Chegando em casa, Carmem havia preparado o jantar como os velhos apreciavam. Todos alegres e felizes. Hora de dormir.
Do banheiro do meu quarto dava para escutar as duas fofocando alegremente. Inquirida Carmem voltou a relatar tudo novamente, com uma riqueza de detalhes digna de um escritor.
Meu estado de tensão era tão grande que estava prestes a explodir, até então nenhuma referencia ao meu nome havia surgido; quando ouço a caçula dizer. Mana, ver você contar assim me deixou cheia de tesão, estou toda molhada. Minha vida sexual é uma merda, poucas vezes chego a gozar. E você goza muito;disse rindo quase dando gargalhadas. Você tem que me contar quem é esse tesão de homem. Carmem, firmemente responde: Não posso, prometi que jamais contaria a ninguém quem é. Tranqüilizei momentaneamente. Mal sabia eu que tal resposta foi como jogar gasolina na fogueira.
Acabei por ir dormir e naquela noite nada mais soube.
No dia seguinte, no jantar, papai comunica que ele e minha mãe iriam viajar a negócios e voltariam em três dias.
Dito feito logo após o café da manhã eles saíram. Ficamos os três irmãos e meu sobrinho recém nascido.
Estava já mais seguro de nosso segredo, nada havia mudado ao menos aparentemente.
Após o jantar, ficamos os três vendo TV e conversando amenidades, tudo normal até então.
Nos recolhemos, de minha cama ouvia as duas fofocando e trocando informações sobre suas experiências sexuais. Curioso ouvia atentamente. Num determinado momento o silencio se faz presente, na penumbra de meu quarto Carmem entra e se joga sobre mim, vestindo apenas um hobby, estava toda molhada de tesão. Cavalgando-me encaixou sua vagina em meu pau, como de outras vezes a penetração foi lenta e prazerosa. Quando já estava todo dentro dela, como que dando um aviso, começou a gemer alto, mais alto que de outras vezes. Tentei infrutiferamente silenciá-la, meu membro já prisioneiro de sua vagina, a caçula entra inesperadamente. Para meu espanto nua. Praticamente senta em meu rosto oferecendo sua xana molhada para minha boca. Nessa loucura insana gozamos os três juntos.
Como meu membro estava retido em Carmem, viramos ficando eu por cima. Dada a posição, a caçula começou a lamber como uma vaca, a irmã, meu saco e meu cú. Que tesão louco.
Até que consegui sair, deitei-me e logo a outra se encaixou penetrando-a de uma única vez..
Logo ela gozou em um tremor sensual e excitante. Quando anunciei que também iria gozar, por orientação de Carmem se posicionou de forma tal que sentia seu útero, inundei-a com meu esperma.
Cansados, dormimos os três juntos pela 1ª vez.
Pela manhã, um misto de vergonha e cumplicidade nos unia. Nada comentamos.
E assim nos dias que se seguiram, até a partida da caçula, todas as noites transavamos os três.
O Tempo passou, Carmem casou-se!
Até hoje vez ou outra, quando juntos, desfrutamos desse intenso e maravilhoso prazer entre irmãos.


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Comentários


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ordau Comentou em 19/12/2012

Excelente!!! :D delicioso e excitante!

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LooBaMel Comentou em 07/12/2012

NOSSA AMEI O C0NTO .. LI SEM PISCAR. RSRS.. VOTEI . PARABÉNS E JA SABES QUE A POUCO COMECEI A ESCREVER.. E ESPERO QUE TENHAS GOSTADO DELES TAMBÉM ..BEIJOS EM FORMA DE LAMBIDAS .MEL

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Comentou em 08/11/2012

Parabéns, adorei todos seus contos Avise quando postar outros, votei Eu lêio muito, escrevo também Laia e comente meus contos, vote se gostar

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sol45ma Comentou em 07/09/2012

é como disse nosso amigo um cara de muita sorte rs rs e competência o que faltou para os namorados dela.

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vulcana Comentou em 06/09/2012

Perfeito. Adorei o conto, além de delicado e sensual é de muito bom gosto abordando um problema real e sua solução. A cumplicidade. Sou muito a favor do Amor, seja ele qual for.

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gatoreno Comentou em 18/05/2012

bela sequência amigo muito bom poder ajudar uma irmã insatisfeita vc é um cara de sorte valeu

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carloszfonseca Comentou em 28/03/2012

excelente trilogia, me deixou doido de tesão, gozei bastante após uma excelente punheta turbinada pelas leituras!




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Ficha do conto

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marujogja

Nome do conto:
Vaginismo 3 - Conclusão

Codigo do conto:
14158

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
29/10/2011

Quant.de Votos:
14

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