Poderia ser uma historia fantasiosa, mas não é... Meu nome é Célio, tenho 19 anos, sou estudante universitário e um sujeito normal que levava uma vida normal ate que... Bom, meus pais se separam a cerca de três anos, quando meu pai teve um caso com sua secretaria e nos abandonou. Beth, minha mãe, que tinha seus 49 anos simplesmente não suportou a ideia de ser trocada por uma moça mais nova e se transformou completamente. De uma mãe dedicada e boa esposa ela se transformou em uma mulher desleixada consigo mesma, começou a tomar remédios e passou a exagerar na bebida. Ela nunca foi uma mulher feia. Confesso ate que era o que me fazia tocar pelo menos uma punheta durante o dia, principalmente quando ela deixava suas calcinhas e sutiãs largados no banheiro. Um tanto gordinha, um pouco baixa, seios grandes, traseiro cheio, mas de cabelos louros e um rosto que eu sempre achei bonito. Se a situação fosse diferente e ela não estivesse tão deprimida com certeza teria encontrado um sujeito decente, se apaixonado novamente e continuado com sua vida, mas na situação emocional que estava minha mãe acabou com as companhias erradas, passando noites fora de casa e se relacionando com os piores sujeitos possíveis. De repente ela se tornou um imã para os cafajestes e o que era pior se apegando a eles. Houve um, um sujeito casado que vez ou outra frequentava nossa casa que pareceu hipnotizar minha mãe, tanto que quando ele se foi, acho que porque enjoou dela, a pobre coitada entrou em parafuso.
Aconteceu então que uma noite eu cheguei em casa depois da faculdade, isso já depois das dez da noite e encontrei minha mãe sentada no sofá parecendo ver TV. Naquela noite ela usava um shorts bem curto de dormir, uma camiseta de alça, estava sem sutiã e na mão um copo de uísque. Quando me aproximei ela me sorriu e já vi que estava bebendo a um bom tempo. _Oi meu amor, senta aqui com a mamãe! Disse ela com uma voz pastosa. Sentei no sofá ao lado dela e escorreguei meu corpo colocando a cabeça no seu colo. Foi estranho, mas de repente tive consciência do perfume que ela usava, do calor do seu corpo e da estranha proximidade de seus seios. Tentei disfarçar meu desconforto e fingi que estava vendo a TV. _Como foi à aula? Perguntou ela acariciando meus cabelos com os dedos. _Um pouco chata! Minha mãe continuava bebendo e então virei o rosto em direção ao seu corpo. Seus seios estavam tão próximos que eu podia perceber os mamilos escuros e os bicos grandes. A camiseta que não era muito grande ficava um pouco acima do umbigo. _Você devia arrumar uma namorada... Sair um pouco e relaxar! Com a ponta dos dedos toquei a barra da sua blusa e fiquei brincando com ela. _Talvez, mas não quero nenhuma garotinha dessa vez! Da blusa meu dedo passou a alisar a pele da sua barriga e ela não pareceu se importar. _Esta procurando o que... Uma coroa? Acariciei seu umbigo e foi ai que percebi que os bicos dos seios dela endureceram levemente. _Acho que não faria mal algum se me apresentasse uma de suas amigas! Com o copo nos lábios ela riu me olhando nos olhos. _Gordas... Feias e de peitos caídos... Acho que você não ia gostar! Quase que brincando levantei a sua blusa o suficiente para ver a parte de baixo dos seus seios. _Os seus são bonitos! _São horríveis, grandes e não dão tesão em mais ninguém! Novamente e devagar levantei sua blusa. _Acho que dão tesão sim! Percebi que minha mãe estava olhando direto pra mim e arrisquei. _Se não fosse minha mãe eu transaria com a senhora! _Sério? Duvido! Nesse momento não sei bem o porquê, mas levantei um pouco a cabeça e dei um beijo suave na base do seu peito e acho que foi ai que ela deu uma olhada para minha calça e percebeu que havia um volume indiscreto ali. Ela não disse nada e então me levantei mais e beijei seu rosto quase nos lábios. _A senhora é linda! De repente nossas bocas se encontraram, ela abriu a sua e respondeu a mim tocando sua língua a minha. Foi então que ela afastou seu rosto. _Filho... Não! Ela se levantou deixando que o copo vazio caísse no carpete e sem se voltar disse: _Vamos dormir! Ela se foi, desliguei a TV e fiquei ali simplesmente olhando para o teto, sentindo minha cabeça girar e meu coração bater forte. Levantei-me e caminhei pelo corredor em direção ao meu quarto e teria entrado se no meio do caminho não percebesse que a porta do quarto de minha mãe estava aberta. Pela luz tênue do corredor vi que ela estava deitada de lado e tive a sensação que estava chorando. Com o coração apertado me aproximei e deitei ao seu lado, encostando-me ao seu corpo. _Desculpe! Falei eu abraçando-a com carinho. _Não foi sua culpa! Minha mão deslizou ate suas coxas onde eu deixei ficar. _Foi sim... Eu queria! Ela se virou e nossos rostos ficaram quase se tocando. _Amor, isso não é certo. Percebi que ela ainda estava meio que grogue pela bebida. Novamente beijei seus lábios e ela deixou. Minha mão entrou dentro da sua blusa e subiu tocando seus seios e a ponta dos bicos duros. Ela, esticou a sua mão, desafivelou minha cinta, abriu o botão da minha calça e o zíper. Seus dedos entraram dentro da minha cueca e quando tocaram meu pau duro e latejante percebi que suspirava. _Você esta precisando! Murmurou ela mexendo no meu pau. Coloquei uma mão sobre seu peito cobrindo-o e a outra deslizei para dentro de seu shorts e da calcinha. Senti todo o volume da sua buceta gordinha. Apertei o bico do peito com os dedos e com a outra mão a entrada da sua buceta. Ela afastou um pouco as pernas e percebi que estava melada. _A senhora também. A gente pode fazer... Só mexer... Sabe? Ela gemeu levemente e senti sua mão massageando meu pau me punhetando e ao mesmo tempo eu alisava sua buceta com o dedo. Aquilo não durou muito, talvez alguns poucos minutos e acho que porque estávamos os dois com muito tesão acabamos gozando um na mão do outro. Esporrei lambuzando sua mão e também a cama e então minha mãe beijou ternamente minha boca, limpou-se no lençol e se virou. _Agora vamos dormir! Levantei-me e sai do quarto...
Na manhã seguinte acordei mas não pude sair da cama. Minha cabeça rodava e todas as recordações da noite anterior me assombravam, ate que finalmente criei coragem me levantei e tomei um banho. Minutos depois na cozinha encontrei minha mãe sentada a mesa tomando café. _Dormiu bem? Perguntei. Ela não respondeu de imediato e de olhos baixos disse: _Ontem á noite... _Foi maravilhoso! Cortei eu colocando minha mão sobre a sua. _Nunca mais vai acontecer! Disse ela levantando da mesa e saindo. Fiquei ali por mais alguns instantes e finalmente voltei ao meu quarto. Durante o resto do dia quase não nos vimos, fui à faculdade e quando voltei à porta de seu quarto estava fechada. No outro dia foi à mesma coisa ate que finalmente uma noite...
Eu me levantei da cama, só de cueca e estava indo ao banheiro quando a porta do mesmo se abriu e ela, minha mãe saiu enrolada numa toalha. Nossos olhos se encontraram e quase de uma maneira selvagem eu a agarrei e beijei sua boca. _Não... Isso não! Disse ela tentando se desvencilhar do meu abraço. _Eu te quero...! Nossas bocas agora se entrelaçavam e nossas línguas se encontravam de maneira voraz. Havíamos perdido o controle... Ela mais do que eu não tinha mais resistência, tanto que não esboçou a menor reação quando tirei sua toalha e a empurrei de leve contra a parede do corredor. Enquanto eu descia beijando seus seios, sua barriga e indo em direção ao meio das suas pernas os dedos dela se entrelaçavam nos meus cabelos apertando e puxando. Quando minha boca tocou sua buceta ela abriu as pernas, gemeu e puxou minha cabeça contra si. Minha língua lambeu sua buceta desajeitadamente mas com fome e senti seu gosto na minha boca. De repente não era mais eu, seu filho, mas alguém que queria em desespero faze-la sentir desejo e prazer. Minhas mãos seguravam sua bunda e mesmo que não fizesse era ela que rebolava e ia pra frente e para trás forçando-me a entrar cada vez mais fundo na sua buceta. Foi quando mordisquei de leve seu clitóris e o apertei nos meus lábios que ela estremeceu e gemeu alto indicando que havia gozado. Podíamos ter parado ali, mas não havia mais volta e nos dois sabíamos disso. Quando me levantei foi a vez de minha mãe se colocar de joelhos a minha frente, abaixar minha cueca e então segurando meu pau duro com as mãos leva-lo a sua boca. De uma maneira sensacional, como eu nunca havia visto antes ela lambeu ele, chupou e o mamou. Sua língua dançava nele, o lambia e de maneira voraz sua boca o sugava fazendo ruídos que em endoidavam. De pé contra a parede eu a segurava pelos cabelos e teria ficado ali a noite toda se pudesse e se meu pau não tivesse explodido em um gozo alucinante. Gemi, coloquei as mãos de encontro à parede e deixei que toda minha porra esguichasse no rosto de minha mãe. Olhei para ela com um misto de prazer e culpa. _Te amo! Disse eu deitando-me ao seu lado no chão. Eu olhando para o teto, sentindo meu coração bater acelerado e ela com sua cabeça apoiada no meu peito enquanto sua mão alisava minhas coxas... Meu saco... Meu pau. _Você gostou? _Sim... E a senhora? _Muito! Movi meu corpo e fiquei sobre ela olhando no seu rosto lambuzado de porra. Suas mãos estavam sobre meus ombros me afastando. _Nós não podemos fazer isso! Falou ela tentando sair de debaixo de mim, mas impedida pelo meu peso. Meu pau duro de novo parecia ter vontade própria e já estava encostado a sua buceta quando ela me empurrou e tentou engatinhar para longe. Fui mais rápido e a segurei pela cintura e nesse instante algo nela a fez parar de resistir. Minha mãe, naquela posição de quatro estacou esperando o que estava por vir. Fui por trás e de joelhos no carpete a segurei com uma das mãos na cintura enquanto a outra metia meu pau na sua buceta. Buceta quente e maravilhosamente ensopada que me recebeu engolindo meu cacete por inteiro. Fui bruto, quase selvagem e enfiei tudo nela. Esperei que ela fosse protestar, mas pelo contrario gemeu. _Me come...!
Continua...