Conheci Aldo e Bia numa casa de Swing. Ela deveria ter uns quarenta e cinco anos, morena clara de cabelos curtos cor de mel, olhos castanhos, um pouco magra demais e de seios pequenos. Ele era uns quinze anos mais velho do que ela e ambos pareciam muito bem de vida, tanto que costumavam frequentar o lugar quase todos os fins de semana. Ate onde eu sabia eles gostavam somente de beber, conhecer gente nova e assistir os show de sexo ao vivo.
_Lógico que já fizemos! _Contou Aldo numa noite em que havíamos resolvido dar uma esticadinha em uma lanchonete próxima da rodovia. _ Mas com o tempo a gente acaba achando muito monótono... Sabe como é!
Concordei tentando imaginar as inúmeras aventuras que o casal havia passado e cheguei a ter um pinguinho de inveja dos dois por causa da sua cumplicidade.
_Existem coisas que a gente não encontra naquele lugar. _Falou Bia tirando um maço de cigarros da bolsa mas parando quando viu o aviso pregado a parede. Decidida a fumar ela se levantou e foi ate a saída da lanchonete nos deixando os dois a conversar. Aldo era um sujeito falante e simpático que não deixava o papo esfriar e dei muitas risadas ate que finalmente depois de uma meia hora Bia apareceu a porta agora acompanhada. A morena que ela trouxe a mesa era baixinha, gordinha de cabelos negros longos e um rosto bochechudo. Não precisei de uma segunda olhada para perceber que era um travesti que quando sentou se apresentou como Aline. Outra coisa que também percebi foi o olhar sugestivo que Bia lançou ao marido. Confesso que não fiquei nenhum pouco chateado com a chegada da travesti, mas um pouco decepcionado, afinal querendo ou não eu estava com um tesão danado e esperava por uma foda com o casal ao fim da noite. Continuamos conversando e bebendo e Aline, travesti de programa era bem comunicativa e não tinha a menor neura de falar sobre sexo. Foi ela que há certo instante perguntou para Bia se os dois já haviam transado com travesti o que a outra assentiu dizendo que havia sido uma experiência maravilhosa. Naquela hora achei que eu estava foda dos planos do casal e quis me despedir, mas Bia foi categórica. _Ah não querido... Fica que você não vai se arrepender! Acabei concordando por curiosidade e depois de mais alguns minutos Bia e o marido ajeitaram o programa e partimos rumo a um lugar que o casal disse conhecer. Achei que fosse um motel, mas para minha surpresa acabamos em um estacionamento de uma velha empresa abandonada. Achei que aquele era mais um fetiche do casal e não achei ruim, tanto que quando o carro parou eu saltei e fiquei encostado a ele só observando. Aldo saiu do carro e encostou-se a parte dianteira, abriu a calça ate o joelho e sem dizer nada esperou pela esposa que trazia Aline pela mão. A travesti se abaixou e apoiando as mãos na cintura dele iniciou um boquete guloso. Bia ficou alguns instantes admirando a cena e depois caminhou em minha direção se acercando e me dando um beijo gostoso na boca. Enquanto eu abria o zíper da minha calça ela então colocou as mãos sobre o capo do carro e disse: _Me fode bem gostoso! Fui por trás de Bia, levantei sua saia, coloquei sua calcinha de lado e meti meu pau na sua buceta ensopada. Enquanto eu socava na buceta por trás sentindo-a praticamente engolir meu pau pode perceber que Bia não desgrudava os olhos do marido e da travesti. Eles por sua vez haviam trocado de posição e agora era ele que de joelhos engolia o cacete de Aline, que confesso era um senhor pau que mal cabia na boca do sujeito. Bia estava maravilhada e enquanto gemia no meu cacete incentivava o marido: _Vai amor lambe esse pau... Chupa o pau dela chupa! Ainda olhando Aldo mamando naquele pau fui aumentando as estocadas na buceta da mulher que rebolava e gemia gostoso. Bia rebolava e se contorcia como uma verdadeira puta no cio. _Esta gostando cachorro? Perguntou ela de repente virando o rosto e me dando um sorriso safado. _Vem... Vamos fazer uma putaria gostosa! Disse ela saindo do meu pau e me pegando pela mão. Bia, que realmente sabia o queria se colocou ditada sobre o capo do carro e abrindo as pernas fez um sinal para o marido. Aldo entendendo o recado foi por trás da mulher e meteu seu pau na buceta dela. _Caralho! _Falou Bia rindo. _Isso te deixa tesudo não é? Aldo rosnou como um animal e não reclamou nem um pouco quando Aline o travesti se colocou atrás dele e forçou seu pau contra sua bunda. _Ele ta te comendo amor? Perguntou Bia. _Porra... Arghhh... O pau dele é enorme...! Protestou Aldo. Sem querer perder a brincadeira fui por trás do travesti e ajeitei meu pau para foder seu cu que pareceu engolir cada centímetro acostumado como estava. _Oh Delicia! Gemeu Aldo sentindo o peso de dois corpos contra o seu. _Vamos... Ahhh... Me fode! Gritava ele. Aquilo durou um bom tempo ate que finalmente Bia saiu de onde estava e disse _ Quero gozar seus putos... E quero todos esses paus! Aldo então se deitou no chão de terra segurando seu pau onde a esposa sentou de frente pra ele. Aline logo em seguida veio por trás da outra e bem devagar colocou seu pau na bunda que já estava bem preparada. Bia soltou um gritinho abafado, gemeu e arrebitou mais o traseiro. _Ahhh caralho... Que delicia! Falou ela movendo o corpo contra o pau da trans e fazendo sinal para que eu me aproximasse. _Vai puta chupa essa vara! Ordenou o marido enquanto ela já segurava meu pau com uma das mãos e o metia na boca gulosa. A primeira a gozar foi Aline que urrou quando tirou o pau do cu de Bia e esporrou nas costas lambuzando-a de porra que foi seguida pelo marido que lá de baixo anunciou: _Estou gozando filho da puta! Nesse instante Bia mais safada do que nunca tirou meu pau da sua boca e começou a bater uma punheta. _Quer porra safado? Perguntou ela mexendo meu pau bem perto do rosto do marido. Esporrei! Minha porra saiu em jatos, uma parte acertando o rosto da mulher e outra caindo direto sobre o marido. Lá de baixo Aldo começou a rir enquanto tirava uma parte do liquido do rosto e esfregava nos lábios. _Docinho! Falou ele beijando Bia na boca. Depois ela virou o rosto em minha direção e perguntou: _Gostou Andre? Eu ri, olhei para meu pau exausto e falei: _ Porra que foda gostosa... Quando quiserem de novo...
Fim!