A Historia de Dri... 2

Nesse ponto da historia vou falar de um sujeito em especial.
Célio era um homem na casa de uns cinquenta anos, alto, encorpado e de cabelos grisalhos que diferente dos homens do lugar vestia roupas bonitas e chegava sempre em um carro luxuoso. Acho que era um fazendeiro, mas que morava em uma cidade mais distante e que aparecia uma vez ou duas por mês e que quando aparecia fazia minha mãe fechar o bar mais cedo. Os dois então se trancavam no quarto e minha mãe berrava e gemia de maneira que nem mesmo Aldo fazia, o que é lógico me deixava com uma tremenda vontade de experimentar seu novo namorado. A vontade então somente crescia quando eu reparava na maneira como ele me olhava com aquele fogo nos olhos. Lógico que minha mãe não demorou em nada para perceber que seu namorado estava louco para foder sua filhinha, mas tal era a putaria que reinava na nossa casa que acho não se importou muito.
Uma noite então Célio resolveu que já era hora de me foder.
Deitada em minha cama eu percebi quando a porta se abriu e o corpo daquele homem nu adentrou no meu quarto. _Ainda acordada? Perguntou ele mexendo em seu pau sem a menor vergonha e ainda parado próximo a minha cama. _Esta quente... _Disse eu me esticando toda e me mostrando. Eu usava minha blusinha sem sutiã e calcinha. _Acho que preciso de um banho! Eu não conseguia tirar os olhos daquele pau que me parecia bem maior do que o de Aldo e também mais grosso. _Acho que esta precisando de outra coisa! Falou ele se aproximando o suficiente para que seu pau ficasse a centímetros do meu rosto. Por essa época confesso eu já era uma boqueteira das mais experientes e me esticando abocanhei aquele cacete na minha boca. _Você adora isso não é mesmo putinha? Chupa... Chupa vadia! Célio se revelou um putão, um tarado e que despertou em mim a parte vadia e puta que eu não conhecia. Aquele sujeito me tratando como puta e me humilhando enquanto me obrigava a fazer suas vontades me deixou com tanto tesão que percebi que obedecia a todas suas ordens. _Lambe meu saco... Isso lambe vagabunda! Eu fazia tudo que ele mandava. Lambia seu saco, chupava suas bolas e quando ele me segurava pelos cabelos forçando seu pau minha garganta adentro eu o recebia. De repente ele se afastou e me dando um tapinha no rosto falou: _Fica de quatro... Vou te foder! Eu estava adorando aquilo e mesmo tendo já gozado somente chupando aquele pau eu o queria desesperadamente em minha buceta, tanto que me apressei ficando de quatro e esperando-o me comer. Para minha surpresa ele então afastou minha calcinha com uma mão enquanto com a outra apalpou minha bunda. _Vou meter no seu cu vadia! Estremeci. Claro que eu já havia visto varias fotos em revistas de mulheres levando uma vara no rabo e sempre tivera uma curiosidade sobre aquele jeito de foder, mas daí a dar o meu... _Eu nunca...! Balbuciei enquanto sentia o dedo de Célio entrar com certa rudeza no meu rabo. Ele foi categórico. _Você vai gostar! No principio Célio foi carinhoso, colocando a mão por baixo de mim e tocando minha buceta com seus dedos quase que ao mesmo tempo em que enfiava a cabeça do seu pau na entrada do meu cu. Doeu lógico, mas não sei por qual razão conforme o tempo ia passando e seu pau entrava cada vez mais fundo percebi que a dor se transformava em uma gostosa sensação que misturava o jeito como ele me possuía e a humilhação de dar o cu. _Esta gostando putinha? _Oh... Sim... Continua! Eu estava sendo sincera por que de repente o que eu mais queria era que Célio começasse a se movimentar fodendo meu rabo. Para facilitar eu mesma rebolava mexendo meu corpo e fazendo aquele cacete ir mais fundo. _Sua mãe também adora no cu... Toma vadia! Ele agora metia de maneira vigorosa não se importando se estava me rasgando o rabo ou não o que me deixava mais louca ainda de tesão. Por fim Célio terminou tirando seu pau do meu cu e esguichando toda sua porra sobre minha bunda antes de me dar um sonoro tapa nela e dizer satisfeito: _Agora eu tenho duas putas e vou usar as duas...
Ele realmente não estava brincando e nos dias que se seguiram sempre que nos visitava acabava fodendo eu e minha mãe e sinceramente eu adorava aquilo...
Adora a maneira como ele me tratava, sempre de maneira rude, com poucos carinhos e me fazendo submeter as suas vontades, amava descobrir coisas novas, posições diferentes e formas novas de gozar, mas com certeza o que mais me deliciava era saber que minha mãe dividia aquele tarado comigo. Algumas vezes Célio me tratava como uma puta, uma safada qualquer e simplesmente entrava em meu quarto, metia na minha buceta, meu cu e gozava na minha boca e em outras, que confesso eu gostava mais ele encarnava a figura do homem maduro domesticando sua cadelinha...
Nessas vezes ele chegava de madrugada sentava na cama e me mandava deitar em seu colo com minha bundinha arqueada e minha cabeça voltada para a cama. _Hoje minha putinha merece um castigo! Dizia ele enfiando sua mão dentro do meu shortinho (Agora eu sempre dormia sem calcinha e de blusinha) e dedilhando minha buceta. _Hoje eu fui uma menina bem má! Respondia eu sentindo minha buceta ensopada com aqueles dedos entrando e saindo. Célio adorava me dar palmadas na bunda enquanto cutucava o buraquinho do meu cu com um dos dedos, isso sem deixar de acariciar minha buceta. _Muito má? Aposto que anda mexendo na sua bucetinha quando não estou por perto não é mesmo putinha? _Oh sim... Todos os dias! Dava pra ver que ele gostava e muito dessas fantasias porque na maioria das vezes acabava se levantando me mostrando seu pau duro e dizendo na sua voz autoritária: _Abre a boca putinha vou te dar leitinho! Eu, viciada naquilo acabava bebendo ate a ultima gota.
A cada visita de Célio ele se mostrava cada vez mais tarado, eu mais submissa e minha mãe resignada ao papel de cafetina. Houve uma vez por exemplo...
Era um domingo de manhã e passei pelo quarto dos dois quando encontrei Célio deitado na cama muito bem acordado e com aquela excitação normal dos homens pela manhã. Pelo barulho que vinha do chuveiro imaginei que minha mãe estava tomando banho.
_Vem aqui putinha! Mandou ele batendo no peito cabeludo._ Deita aqui com seu papaizinho. Se eu fosse mais esperta e talvez menos tarada eu teria passado direto e continuado meu caminho pra cozinha, mas havia um cheiro de sexo naquele quarto que me enlouquecia e tirava minha razão. Obedeci deitando na cama e apoiando minha cabeça no seu peito. _Gosta dele assim não é mesmo? Perguntou ele mexendo no seu pau cabeludo e duro. _Faz um carinho nele! Fiz o que ele me pediu e por um longo instante minha mão acariciou aquele mastro punhetando-o bem devagar. Foi nesse instante que percebi a chegada de minha mãe enrolada na toalha. Lógico que ela não ficou nem um pouco chocada com a cena, talvez um pouco surpresa e meio irritada, afinal seu homem estava ali deitado na cama sendo punhetado por sua filha e adorando aquilo. _Devia procurar um homem pra você! Falou ela. _Deixa a garota...! Disse Célio divertido com a situação. _Ela esta aprendendo a ser uma boa putinha... Igual a mãe! Ele riu, mas minha mãe que pareceu não achar nada daquilo engraçado e disposta a mostrar quem mandava deitou no outro lado da cama. _Você tem muito que aprender ainda vadia! Falou ela abaixando a cabeça para abocanhar aquele pau que para mim estava mais duro que nunca. Ele gemeu e murmurou: _Boca de veludo...! Enquanto minha mãe abria a boca e recebia os jatos de porra na sua garganta eu deitada no peito cabeludo de Célio sentia minha buceta se contrair gozando. Eu estava tão viciada em putaria que não conseguia mais me afastar dela...
Continua

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 17/09/2019

delicia demais é um sonho comer mãe e filha .... só faltou as fotos

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notório Comentou em 16/09/2019

Agora sim, as palavras proferidas nos diálogos fazem com que o conto fique bem mais gostoso de ler, pois excita bastante o leitor !!! Ansioso pela continuação !!! Votado !!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico grisalhocontador

Nome do conto:
A Historia de Dri... 2

Codigo do conto:
144398

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/09/2019

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