A História de Dri... 1

Meu nome é Dri, nome fictício e o que vou contar é uma historia que embora longa é real. Hoje sou uma mulher de 50 anos bem resolvida e com quase nenhum arrependimento ou remorso...
Tudo começou quando eu era ainda bem novinha e morávamos-me, minha mãe e meu irmão cinco anos mais velho em uma pequena cidade no norte. Infelizmente eu nunca tive um pai e tanto eu quanto meu irmão éramos filhos de alguém desconhecido que simplesmente passara pela cama da minha mãe. Logo cedo me acostumei com um desfile de homens entrando em nossa casa, já que minha mãe era dona de um pequeno bar na cidade onde morávamos muito frequentado por solteiros e casados. Hoje sei que minha mãe alem de ser uma puta simplesmente adorava foder, o que fazia com muita frequência, com um ou ate mesmo vários homens diferentes. Alem de ver a procissão de vários sujeitos que saiam do quarto de minha mãe me acostumei muito cedo ao sexo e tudo que acontecia nele, isso graças a uma casa velha de madeira e de paredes finas que separavam o quarto dela do meu. Palavras como chupar, foder, boceta, cu, meter e outras tantas se tornaram coisas comuns para mim desde cedo e mesmo que não soubesse o que eram eu já imaginava que deviam ser coisas boas e gostosas que uma mulher fazia para agradar a um homem. Desde novinha eu queria agradar...
A primeira vez que vi um pau, pelo menos um de respeito foi o de um namorado de minha mãe, um sujeito gordo, careca e nem um pouco bonito, mas que confesso possuía uma ferramenta de respeito. Era tarde da noite, eu havia levantado para beber água na cozinha e já estava voltando quando o tal saiu do quarto completamente nu. Então aquilo era um pau pensei eu dando uma boa olhada naquele pedaço de carne que mesmo semiereto parecia impressionante. Na época eu já era uma coisinha bonitinha de seios pequenos e corpinho durinho que deve ter parecido a aquele sujeito um pitéu de primeira já que ele me olhou gulosamente e cheio de vontade. Mais vontade fiquei eu de pegar naquele pau, o que não fiz mas que povoou durante muito tempo meus pensamentos.
Logo depois eu iria ver outros paus e esses não tão reais quanto aquele mas sim de algumas revistas que meu irmão mantinha bem escondido debaixo da sua cama e que eu não tive a menor dificuldade em achar. Foi folheando elas durante varias e varias vezes em que ele não estava em casa que descobri coisas bem interessantes que um homem e uma mulher podiam fazer juntos. O que mais me deixou curiosa e também excitada na época, eram as fotos de mulheres chupando paus, umas somente um e outras vários que pareciam verdadeiramente adorar ter em suas bocas. Sentada no chão do quarto devorando cada uma das cenas e com minha bucetinha completamente ensopada decidi que já era hora de provar o gosto de um pau na minha boca. O felizardo que eu escolhi infelizmente foi um garoto que estudava na mesma escola que eu, alguns anos mais velho e que com muita facilidade foi convencido a se embrenhar num matinho e abaixar seu calção para me mostrar seu pau. Infelizmente por que rápido descobri que o tamanho de um pau é proporcional a idade em alguns casos e que o gosto é bem melhor quando a ferramenta é grande, grossa e pulsante. O garoto não gozou e acho que o nervosismo dos dois atrapalhou um pouco, mas me fez entender que eu deveria ser mais exigente no futuro. Meu segundo pau esse sim foi uma experiência maravilhosa isso porque escolhi o homem certo, que tinha uma ferramenta grande e uma gula maior ainda. Seu nome eu não lembro, mas sei que ele costumava frequentar nossa casa e que um dia acabou por fazer uma reforma em nosso banheiro. Era um sábado de muito calor e minha mãe trabalhava no bar que ficava em frente a nossa casa quando eu cheguei da rua e dei de cara com o tal só de shorts com seu peito suado e cheio de pó. Lembro que perguntei se podia usar o chuveiro e que ele disse algo como que tudo bem mas que ainda não tinha porta. Dei uma risadinha, tirei todas minhas roupas e diante de um par de olhos que me comeram de alto a baixo me enfiei no chuveiro. Acho que foi minha atitude cheia de si ou algo assim, mas o homem não demorou a largar suas ferramentas e ali de pé começar a mexer no seu pau dentro do shorts enquanto me olhava lavar meus peitos já bem crescidos e minha buceta peludinha. Fo quando olhei pra ele e pedi bem safada que me mostrasse seu pau, o que ele sem vergonha alguma fez. _Posso fazer um carinho nele? Perguntei me colocando de joelhos enquanto segurava aquele pau duro e grosso que naquele momento achei não caberia na minha boca. _Bem rapidinho amor! Naquele instante fui um tanto desajeitada e o Maximo que fiz foi passar minha língua em volta de seu pau dando varias lambidas o que era muito bom para ele já que gemeu varias vezes antes de finalmente mandar eu abrir a boca e despejar seu liquido quente e gosmento dentro dela. Foi estranho sentir pela primeira vez o gosto do que era porra, mas não demorou mais do que alguns instantes para eu descobrir que adorava aquilo.
Não foi aquele homem que me mostrou o que um pau fazia dentro de uma buceta e a sensação que era ser fodida e demoraria um bom tempo ainda para que descobrisse e acabasse perdendo minha virgindade.
Um bom tempo depois surgiu em nossa casa a figura de Aldo, um homem com a metade da idade de minha mãe e que alem de montar sua oficina no quintal de nossa casa acabou se tornando meu primeiro padrasto. Ele que apesar de ser mais jovem do que minha mãe parecia que a satisfazia completamente quanto a sexo, tanto que depois de um tempo era somente ele dividindo sua cama e fazendo-a berrar bem mais intensamente nas madrugadas coisas como “ Fode a sua vagabunda” ou “Soca no cu da sua puta”. Logo também percebi que alem de comer minha mãe muito bem Aldo se deliciava me olhando isso quando ela ou meu irmão não estavam por perto. Foi num dia desses, quando havia acabado de chegar da escola que encontrei meu padrasto sentado a mesa da cozinha bebendo uma cerveja. Safado ele me olhou metida na saia curta e blusinha branca de botões estufada com meus peitos e fez uma proposta que eu já esperava a algum tempo: _Vem sentar no colinho do papai! Acho que Aldo não esperava que eu aceitasse e que muito menos ainda lhe desse um beijo carinhoso no rosto, porque imediatamente senti seu pau duro como pedra contra minhas coxas. Ele com uma mão alisou meus cabelos e coma outra abriu um a um os botões de minha blusa colocando o sutiã amostra. _Você é uma coisinha bem gostosa! _Mais gostosa que a mamãe? A maneira como eu falei aquilo o deixou bem a vontade e cheio de ideias tanto que me perguntou se eu já fizera aquilo com algum garoto. _Foder... Como você fode a minha mãe? Acho que eu não aguentaria do jeito que o senhor faz! Falei isso colocando minha Mao sobre seu shorts enquanto ele abaixava um lado do meu sutiã e beijava um dos meus biquinhos duros. _Eu vou fazer com bastante carinho... Se você não contar pra ninguém é claro! _Isso vai ser nosso segredinho... Papai! Falei me levantando e o puxando pela Mao ate o banheiro. Eu não era burra e sabia o que ia acontecer e quando sentei naquele pau duro de meu padrasto acomodado no bacio do banheiro eu sabia que a sensação seria um pouco dolorosa mas bem gostosa. Houve uma dorzinha, uma sensação de queimação mas tudo isso foi esquecido quando senti aquele cacete duro entrando na minha buceta e me fazendo mulher pela primeira vez. _Você vai ser sempre a garotinha do papai não vai? Perguntou ele quando seu pau estava todo dentro da minha buceta e sua boca se grudava a minha. _Eu vou ser a sua putinha... A putinha do papai! Disse eu percebendo pela primeira vez a gama de emoções que era gozar com um pau atolado na buceta. Infelizmente aquilo não durou muito já que havia o perigo de sermos pegos e que Aldo não queria encher a minha buceta de porra. Eu não era também ingênua e sabia o que era uma gravidez por isso não reclamei quando ele me mandou levantar e despejou toda sua porra nos meus peitos.
Quando minha mãe chegou naquela tarde encontrou seu marido feliz e sua filha lavada e cheirosa e nem por um instante desconfiou que horas antes meu padrasto havia tirado minha virgindade e abrindo as portas da safadeza pra mim.
Depois que Aldo tirou meu cabaço percebi que não viveria sem foder e daquele dia em diante passamos a meter quase todas as tardes no banheiro, isso quando estávamos sozinhos. Algumas vezes eu sentava no seu cacete de frente, outras de costas pra ele, chupava seu pau e ganhava gozadas nos seios, rosto e boca. Contei a ele que adorava o gosto da porra na boca e isso o deliciou tanto que depois era somente nela que ele despejava seu liquido quente e viscoso. Comecei também a me acostumar de ser chamada de putinha, safada e cadelinha, palavras que eu ouvia quase sempre em que ele e mamãe fodiam e descobri logo que adorava. Não só adorava como queria mais...
Lembro que houve um fim de semana que minha mãe teve que fazer uma viagem para outra cidade e para não ir sozinha levou meu irmão junto me deixando eu e Aldo praticamente sozinhos por dois dias. Lógico que aquela era a oportunidade que esperávamos e por dois dias fodemos como loucos. No meu quarto, na minha cama eu chupei o pau de meu padrasto e tive minha buceta lambida, cavalguei, dei de frente, de lado e de quatro e fui iniciada em todas as posições possíveis para o sexo. Quando acabávamos tomávamos um banho, comíamos algo e voltávamos novamente a carga trepando na sala, na cozinha e ate mesmo na cama de minha mãe. Foder havia se tornado de repente algo tão necessário quanto o próprio ar que eu respirava e quando o fim de semana acabou eu já não era a menina boba e inexperiente que um dia folheara revistas de sacanagem sonhando com um pau de verdade.
Aldo era o tipo de amante ideal e por um tempo foi meu único, mas como tudo que é bom tem que acabar, finalmente ele se foi saindo da minha vida e de minha mãe. Não demorou muito e os homens começaram a frequentar novamente nossa casa e foi por essa época que meu irmão Beto acabou arrumando um emprego em outra cidade e se mudou.
Continua....

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 17/09/2019

Parabéns, delicia de relato ... pelo visto es uma putinha desde cedo ... amo mulheres bem safadinhas ... só queria ver as fotos

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notório Comentou em 16/09/2019

Um relato maravilhoso e pra que ficasse mais excitsnte do que já é, precisava ser mais detalhado, ou seja, o diálogo entre o Aldo e a Dri !!! Mas nada que venha comprometer o erotismo do conto em si !!! Parabéns !!! Votado !!!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico grisalhocontador

Nome do conto:
A História de Dri... 1

Codigo do conto:
144394

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
15/09/2019

Quant.de Votos:
10

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