Depravados 1
Zeca esta parado a porta da cozinha olhando para a escuridão do quintal. Ao longe raios anunciam a tempestade que se aproxima. O dia foi quente, abafado e mesmo sem camisa, somente de shorts o rapaz sente o suor escorrendo pelo pescoço.
De repente as costas do rapaz vem o ruído da porta do quarto da mãe se abrindo. Seguem-se risadas abafadas, uma conversa curta e então o ruído dos passos se afastando para a porta de saída.
Zeca mete a mão no bolso do shorts e dali tira o baseado e também um isqueiro e enquanto o acende ele pode ouvir o carro sendo ligado e partindo. Um tragada funda e depois de alguns minutos vem o som da porta da rua sendo fechada e os passos da mãe no piso de madeira. Ele não se vira e continua parado a porta mesmo quando ouve a porta da geladeira se abrindo e a voz da mãe:
_Chegou faz tempo? _Um tempinho...! Responde ele dando mais uma tragada no cigarro e exalando a fumaça para o longe. _Dá uma tragada! Pede a mãe se colocando ao lado dele.
Zeca se volta e estende o cigarro e enquanto isso seu olhar cai sobre a mãe. Rose é uma mulher negra de seus quarenta e tantos anos, cheinha de corpo e de rosto. Ela é baixa, de seios grandes que mal cabem na camiseta sem manga e coxas grossas maiores agora já que esta somente de calcinha. _Seu namorado já foi? Pergunta Zeca ainda olhando a mãe que faz que sim com a cabeça. _Com certeza ele vai ainda dar uma com a esposa! Diz o rapaz com um meio sorriso. A mãe não parece se importar com o comentário do filho e depois de dar uma ultima tragada no baseado o devolve já no fim. Apanhando a bituca a apagando-a na pia Zeca pergunta: _Ele fode bem? Rose vai ate a geladeira novamente e dessa vez apanha uma latinha de cerveja e só depois responde de maneira ríspida: _Mais que aquele corno do seu pai se quer saber! Ela agora vai ate a pia e coloca a latinha congelada debaixo da água da torneira e continua ali mesmo quando o rapaz se acerca dela. As mãos de Zeca estão na cintura dela e curvando-se ele parece cheirar o cabelo dela. Ele murmura: _Corno, mas se foi com sua irmã... Novinha... Gostosa! As mãos dele a seguram com firmeza quase com brutalidade apertando-a. _Será que ela contou que a senhora fodia com o vovô? Rose tenta se desvencilhar mas não consegue e diz com raiva: _Seu avô era um puto safado! Zeca ainda segurando-a beija seu pescoço. _Mas a senhora gostava. Eu sei que gostava... Eu via! Soltando uma das mãos da cintura da mãe Zeca a usa para tirar seu pau de dentro do shorts que esfrega contra a calcinha dela. Ela geme e pede: _Pare! Ele a vira com certa brutalidade e a olha direto nos olhos. _Paro se mamar meu pau! _Não! Diz Rose tentando fugir. _Quero que chupe como chupava o vovô... De joelhos na cozinha...! Ela para, parece ter perdido a resistência e então lentamente se coloca de joelhos. De cima satisfeito Zeca a vê fitando seu pau duro e latejante parecendo indecisa. Ele pergunta: _Gosta dele? Enquanto isso a mão dele toca os cabelos negros da mãe com certo carinho. _Ele é maior do que o do seu namorado? Uma mão dela vai ate o pau dele e seus dedos o rodeiam parecendo medir sua rigidez. _Sim! Responde ela enquanto manuseia o pau moreno. Zeca agora coloca as duas mãos no cabelo dela forçando-a de encontro a cabeça do seu pau. _Chupa vagabunda... Não era assim que o vovô te chamava? Vagabunda! Sem resistir Rose coloca a cabeça do pau na boca e o lambe devagar com a língua dançando nele carinhosamente. _Esta gostando vagabunda? Zeca força a cabeça dela fazendo-a engolir cada vez mais seu pau e fazendo-o desaparecer dentro de sua boca. _Sim...! Murmura ela sem tirar o pau de dentro da boca nem mesmo quando ele começa a bater com a mão no seu rosto. Plaft! _Quer porra vagabunda? Plaft! _Porra do seu filho? Plaft! Ela geme, pega o pau dele na mão e lambe da base ate a ponta com satisfação. _Quero sua porra! Me dá! Rude ele a afasta segura seu pau e começa a se masturbar diante dos olhos dela. Rose coloca as mãos na coxa dele se curva uma ou duas vezes e a lambe de maneira ensandecida. _Me da leitinho... Leite pra sua vagabunda! _Abre a boca! Diz ele quase que ao mesmo tempo em que aponta seu pau para o rosto dela. O esguicho forte de sêmen a atinge bem nos lábios de onde pinga para frente da sua camiseta. _Arggg!!! Sua vadia! Geme Zeca ainda gozando e enquanto se apoia na pia. Rose não parecendo em nada se importar com o liquido gosmento que lhe escorre da boca se adianta e pegando o pau dele na mão o leva para seus lábios. _Delicioso! Diz ela antes de receber o tapa forte que a joga no chão da cozinha. _Vagabunda! Vocifera Zeca uma ultima vez antes de sair andando furiosamente cozinha afora.