Minha mãe de quatro, com os joelhos e as mãos no carpete, arfava e gemia enquanto eu segurando-a pela cintura metia meu pau na sua buceta quente e molhada. Não havia como negar que a situação era tão louca que nem em meus sonhos eu podia imaginar que aconteceria. Ali, no corredor eu estava comendo a buceta da minha mãe que finalmente parecia ter se entregado e já rebolava, jogando seu corpo contra o meu e engolindo toda extensão do meu pau. _Delicia... Que delicia! Eu balbuciava enfiando mais e mais furiosamente. Ela, balançando a cabeça de um lado a outro gemia como se finalmente tivesse se esquecido que éramos mãe e filho. _Mete! Me fode! Fode! Fode! De repente ela soltou um gemido alto, deu uma paradinha e percebi que havia gozado. Me preparei para fazer o mesmo quando ela saiu de mim e se colocou deitada no chão com seu rosto vermelho e afogueado me olhando. _Dentro não! Falou ela. Meu pau que eu não conseguia mais segurar esguichou toda sua porra nas suas coxas e barriga enquanto com uma das mãos eu me apoiava na parede para não cair. Enquanto estava nisso ela se levantou, apanhou sua toalha e sem dizer uma palavra caminhou para seu quarto. Fui atrás...
Mamãe estava sentada a cama, enrolada na toalha e olhando para a parede a sua frente. Se uma vez na vida eu não soube o que dizer foi naquele momento... _O que fizemos não foi errado! Balbuciei parado a porta. _Foi sim e você sabe... Estou me sentindo horrível! Calmamente me sentei ao seu lado na cama e beijei seu ombro. _Eu te amo e não vou te usar como os outros! Ela colocou a mão no rosto tentando esconde-lo. Minha mão foi ate sua coxa e subiu um pouco a toalha. _Esta bem... Nunca mais faremos então. Mas só quero que me diga uma coisa com honestidade. Ela parou e se voltou olhando para mim. Eu perguntei. _Você gostou não gostou? Timidamente ela fez que sim com a cabeça e então eu coloquei minha Mao por baixo da toalha sobre sua buceta. _Eu sempre vou estar aqui para você e prometo que nunca mais vou te atacar. Beijei seu rosto tirei a Mao dela e me joguei de costas na cama ao seu lado. _Punheta pode? Brinquei eu. Ela me olhou, riu e me imitou deitando ao meu lado. _Você é muito safado sabia? _Ué e a senhora não sabia? Ela riu de novo divertida. _Me diz... Você... Você batia... Sabe... Pensando em mim? Coloquei a mão dentro da cueca e discretamente alisei meu pau um tanto dolorido, mas que já reagia de novo. Não tirei ele fora, mas fiquei alisando-o. _Sempre! Ela olhou para baixo durante alguns segundos e depois se levantou. _Melhor você ir para seu quarto!
Obedeci.
No dia seguinte por mais estranho que possa parecer as coisas pareciam que tinham voltado ao normal e que tudo que havia acontecido fora um simples sonho. Acordei, tomei café com minha mãe e conversamos normalmente. Ela saiu para seus afazeres normais e durante todo o dia passei o meu tempo estudando ou vendo TV. Claro que a todo momento eu me recordava do que havia acontecido, mas eu havia feito uma promessa então... Mas no sábado...
Minha mãe havia saído com algumas amigas e eu fiquei em casa colocando meus trabalhos da faculdade em dia, lógico me remoendo de ciúmes, afinal lá fora estava ela se divertindo e com toda certeza sendo paquerada. Não sosseguei ate que finalmente lá pelas duas da manha ouvi a porta sendo aberta e ela caminhando pelo corredor. Eu estava no meu quarto sentado a frente do computador quando ela apareceu a porta. Mamãe usava um vestido vermelho bem colado ao corpo e pela maneira como se apoiou a parede havia tomado algumas a mais. _Como foi a festa? _Uma merda! Disse ela tentando se apoiar para tirar a sandália. _Deixe que eu faço! Falei eu colocando-a sentada na minha cadeira. _Acho que todos os homens dessa cidade são viados! Disse ela rindo. Tirei sua sandália e suavemente alisei sua coxa. _Eu não! Ela me olhou ali ajoelhado aos seus pés e então numa atitude que eu não esperava levantou a saia sem sair da cadeira. Ela usava uma calcinha preta de renda que me fez perder o fôlego. _Já bateu uma hoje? Ela perguntou me olhando. _Pode fazer se quiser... Pelo menos pra isso eu presto!
Continua...