_Eu vi você olhando! Pronto, agora me ferrei pensei eu engolindo em seco. Ana pelo contrario só apoiou as costas na cadeira e ficou me olhando não parecendo muito chateada. _Dei bandeira né? _Deu sim... Ontem mesmo quando eu levei o garoto pra pegar o ônibus da escola! _E se eu te disser que você estava de arrasar? Ela riu, apanhou um lápis sobre a mesa e colocou ele na boca e depois perguntou: _O que eu estava vestindo? _Uma blusinha e um shorts desse de dormir bem justinho! _Você gostou? _Adorei! Ana, minha visinha casada de quarenta e tantos anos e que naquele momento estava com o filho jogando vídeo game na sala deu uma risadinha das mais safadas e depois disse: _Vou te confessar que adoro saber que você fica olhando... Ontem mesmo fiquei pensando se você aceitaria meu convite! _Lhe dar aulas particulares? Sou um professor... _È claro que é! Disse ela levantando e se dirigindo a porta. Estávamos eu e ela num quartinho de empregada que havia se transformado na sua sala de estudos e onde ela se preparava para um concurso publico. Havia somente ali uma mesa, cheia de apostilas e duas cadeiras. Ana fechou a porta e depois se voltou para mim. _E hoje gosta da minha roupa? Ela estava usando um vestido florido bem justo que deixava seus seios médios lindos e seu traseiro que eu há muito admirava mais gostoso ainda. _Você esta linda! _Foi meu marido que me deu... Ele adora esse vestido...! Ela deu a volta na mesa e depois ficou bem perto de mim. Ela de pé e eu sentado era uma tortura. Ela se curvou colocou a mão sobre a frente da minha calça e disse: _Ele já me comeu quando eu estava com o vestido! Eu estiquei a mão e toquei seus peitos sob o tecido. _Sujeito de sorte! Ana se abaixou e continuou esfregando sua mão na frente da minha calça e no meu pau que estava duro como pedra. _Ele diz que sou vagabunda na cama! Seus dedos começaram a abrir o zíper da minha calça e me lembrei do filho dela de seis anos na sala. _O menino...! Ela abriu o zíper e com os dedos tirou meu pau fora da cueca. _Ele não vai perceber ... E quando eu falei par sua mulher que ele estaria aqui ela ficou mais tranquila... Nossa, professor que brinquedo grosso... Uau... Delícia! Coloquei minhas mãos atrás do vestido dela e o soltei, puxei a frente e seus peitos sem sutiã saltaram. _Caralho... Que tesão! _Gostou deles professor? Ela me olhou de maneira safada antes de se baixar e meter meu pau na sua boca gulosamente. Entre uma e outra chupada ela perguntou: _Sua esposa faz isso? Eu gemi. _Não tão gostoso! Ana riu e deu uma mordidinha no meu pau. _Isso por que sou mais vagabunda que ela! Ela parou de lamber meu pau, mas o deixou completamente babado. _Estou sem calcinha sabia? Ela se levantou e sentou sobre meu pau lentamente fazendo-o entrar ate o fundo. _Uiii... Que pau delicioso professor... Ahhh... Duro! Enquanto ela começou a cavalgar de frente para mim eu abocanhei um dos seus peitos colocando-o quase todo na boca. No meu ouvido ela gemia: _ Me come... Come a sua vagabunda... Ohhh... Ahhh! Eu a segurava pela cintura e tentávamos não fazer barulho. Da sala vinha os sons da TV ligada. No meu ouvido ela murmurou: _Quero que goze em outro lugar! Ela levantou o corpo e colocou os dois braços em volta do meu pescoço. _Come meu rabo... O corno não come... Eu não dou pra ele! Com meus dedos por baixo ajeitei meu pau ate ele ficar na entrada do seu cuzinho. Lentamente ela veio descendo ate a cabeça abrir seu cu. _Delicia! Disse eu sentindo meu cacete começar a invadi-la. _Ohhh... Ahhh... Meu cu... Come meu cu! Quando todo o pau estava dentro e eu sentia seu peso nas minhas bolas ela parou e depois começou a cavalgar lentamente. _Ahhh.... Parece... Que... Tá me abrindo... Uiiii... Mete! Ela me beijou na boca e mordeu meus lábios. Nesse instante ouvimos o ruído de batidas na porta e gelei. _Mãe? Oh Mãe! Ela parada com meu pau no cu fez sinal para que eu não fizesse barulho. _ Sim querido... _A senhora vai demorar? Quero lanche! _Já vai amor... A mamãe vai acabar aqui! Ela acelerou subiu e desceu algumas vezes e então meu pau despejou toda a porra dentro do seu cu. Ela beijou minha boca e disse: _Sou uma vagabunda! Ela riu se levantou e como devia ser a porra não caiu sobre mim mas no chão de carpete. _Uma vagabunda gostosa! Disse eu me ajeitando e me preparando para voltar para casa. Se eu entrasse no banheiro rápido com certeza minha esposa não sentiria o cheiro do cu de Ana.
Fim.