No domingo levantei tarde e minha cabeça estava a mil. Deitado na minha cama eu olhava distraído para o teto quando minha mãe apareceu na porta do quarto. Ela usava uma bermuda jeans curta, apertada e uma camiseta branca justa. _Tem um churrasco na casa da Bia... Podemos ir se quiser. Bia é uma das muitas amigas de minha mãe, divorciada e companheira de suas festas. Fiz que sim com a cabeça, afastei as cobertas e como estava somente de cueca não pude deixar de notar que minha mãe fixou o olhar no meu pau. Não disse nada, me levantei e quando passei por ela para ir ao banheiro simplesmente toquei no seu braço. Depois do banho tomamos café juntos, mas não trocamos nenhuma palavra e durante o trajeto também. A festa não estava das piores e Bia não havia convidado muitas pessoas o que me deu chance de poder conversar com a maioria das amigas da minha mãe. Num dado momento eu estava tomando uma cerveja sentado na sala e vendo um programa sobre esportes quando Bia entrou e se sentou ao meu lado. Ela é uma negra esguia, magra de seios médios e que nunca me despertou qualquer desejo, mas pelo que eu sabia fazia sucesso entre os homens. _Sua mãe esta de namorado novo? Perguntou ela. _Não sei por que? _Sei lá... Parece! Olhei em direção a cozinha e vi que minha mãe estava conversando com um casal, rindo e parecendo bem divertida. _E você? Perguntei só para puxar conversa. _Livre e solta... Se você quiser! Brincou ela. Coloquei a mão no joelho dela e alisei. _Só se for uma festa a três! Bia franziu a testa e pelo canto do olho vi que minha mãe estava olhando para nos dois. _Nossa... Você tá bem saidinho hem? Eu e Bia ate que tínhamos certa intimidade, mas a coisa sempre acabava em brincadeira e mais nada. A festa continuou e percebi que minha mãe já não estava mais no espírito tanto que um pouco mais tarde ela insistiu que fossemos embora. Durante o trajeto da volta percebi que o clima entre nos dois estava pesado e quando chegamos em casa mal entramos na sala e ela já começou: _Fique longe da Bia! _Por que? _Por que ela não serve para você! _Isso é problema meu! Falei me virando e caminhando para meu quarto. Nesse instante minha mãe me segurou pelo braço com força. _Estou falando com você! Empurrei seu braço e ela perdendo o equilíbrio caiu sobre o sofá. Não sei bem o porque, mas naquele instante abri os botões da minha bermuda, abaixei-a e mostrei meu pau duro para ela que me olhava fixamente ainda deitada no sofá. _Eu vou dar isso aqui pra ela! _Seu vagabundo! Xingou ela com raiva. _Fique de quatro! Ordenei eu que estava sentindo meu pau pulsando na minha mão. _Vá se f...! Começou ela a dizer com raiva já tentando se levantar. Fui mais rápido e a empurrei de novo e dessa vez percebi que ela me obedeceu deitando-se sobre o espaldar do sofá. Ela olhou para trás e percebi que estava gostando da brincadeira. Seu rosto era excitação pura. Coloquei minha mão sobre seu shorts alisei sua bunda e dei um tapa sonoro que a fez gemer. _Gosta de apanhar não é cachorra? A mamãe gosta de apanhar? Ela gemeu de novo, ao mesmo tempo em que colocava as mãos por baixo e soltava seu shorts, que puxei deixando a vista sua bunda grande e linda coberta pela calcinha vermelha de renda. Coloquei a calcinha de lado deixando sua buceta a mostra. _Você gosta disso mamãe? Gosta? Perguntei enquanto metia um dedo com maldade dentro da sua buceta que a fez soltar um gritinho abafado de prazer. _S..Simmmmm! Mexi meu dedo na sua buceta de um lado a outro sentindo que ela estava ensopada e quente. A outra mão eu alisei sua bunda para depois lhe dar mais um tapa sonoro que a fez soltar um “Aiiiii”. Ela agora estava com o rosto enfiado entre as almofadas do sofá e seus gemidos soavam abafados... _Quero que abra sua bunda mãe... Abre a bunda pro seu filhinho... Mostra esse cu... Mostra! Sem protestar ela obedeceu, colocou as mãos para trás e abriu a bunda deixando a vista o buraco do seu cu rosadinho. O buraco do cu da minha mãe de repente me pareceu a coisa mais deliciosa que havia em todo o mundo e sem pensar duas vezes molhei o dedo indicador na boca para depois mete-lo bem devagar. Seu cuzinho se contraiu e para minha surpresa apertou mais meu dedo me motivando a enfiar mais fundo. Com certeza aquilo não era uma novidade para ela, tanto que quando tirei meu dedo eu a ouvi pedir: _Mete... Mete no meu cu! Obedeci e devagar coloquei a cabeça do meu pau na entrada do seu rabo. _Pedi... Pedi bem puta! Forcei a cabeça na entradinha e senti seu cuzinho piscando. _Come o cu da mamãe... Come...Ahhh..Isso...Enfia...Ahhhh...Ohhhh...! Meu pau deslizou entrando ate a metade e parei esperando que ela reclamasse de dor. _Enfia tudo! Enfia...! Pediu ela. Meti tudo ouvindo-a gemer. _Esta doendo? Perguntei preocupado. _Dor gostosa... Uiiii... Soca... Soca...Aiiii...! Segurei ela pelas ancas e enquanto eu metia com vontade naquele cu gostoso percebi que a mão dela por baixo mexia na sua buceta. Os movimentos dela enfiando os dedos na sua buceta e meu vai e vem dentro do seu cu estavam me enlouquecendo, tanto que quando gozei inundei-a com minha porra. Ao mesmo tempo ela soltou um grito alto estremecendo toda. Quase sem forças eu desabei no chão da sala ao lado dela que ficou caída no sofá. Foi estranho, mas pela primeira vez ficamos os dois olhando um para o rosto do outro. Eu deitado no chão e ela no sofá de barriga para baixo. Resolvi quebrar o silencio. _Foi bom? Ela deu um sorrisinho. _Foi... Muito bom! Coloquei a Mao sobre seu rosto e toquei seus lábios com a ponta dos dedos. _Te amo! _Eu também te amo... Mas sabe que não podemos contar pra ninguém não é? _Sei sim, mas quero que saiba de uma coisa... _O que? _Você é minha agora!
Continua...