Revisado 01 - E Se for hoje ou amanhã – Parte 1

Este relato é uma reedição do conto 99066 que já estava com 6.819 leituras e 60 votos. Estamos revisando e atualizando nossos contos e fotos, com intuito de voltarmos a postar outros relatos neste site, a pedidos de vários de nossos amigos.
O que você faria no último dia da sua vida? Se Deus dissesse pra você: "acaba hoje!" Ou, "acaba amanhã!"? Não sei você, mas eu iria querer viver este último dia fazendo coisas especiais e muito importantes. Por exemplo, gostaria de proporcionar orgasmos múltiplos a pessoa que eu amo e com quem transei em toda a minha vida. Pra mim não existe nada mais gratificante do que isso! Vê-la gozando, totalmente entregue, dizendo não, mas querendo mais, mais e mais... Porque é necessária extrema confiança no outro pra se deixar levar a sensações tão íntimas, intensas e prazerosas. Tenho certeza, embora não tenha experimentado outra, que nada substitui o orgasmo com quem se ama, com quem se confia totalmente, sem reservas ou desconfianças. Respeito e entendo quem transa por transar, só pelo sexo e pra experimentar o próprio prazer. É uma escolha. Porém, quem age assim, nunca vai sentir isso, alcançar essa intensidade de prazer, de satisfação, de plenitude de sentidos. Fazer quem você ama gozar repetida e intensamente é o céu na terra! Por isso o seu próprio orgasmo também atinge intensidade estratosférica.
Não sei se no último dia isso será possível, mesmo porque perdemos tempo precioso com as bobagens dos pequenos aborrecimentos diários que deixamos se prolongar às vezes por vários dias. Que desperdício de tempo, e prazer, quando se é mais novo!
Talvez seja uma boa ideia, também, passar o último dia pelo menos escrevendo sobre nossas gostosas intimidades. Pelo menos gastar algum tempo com isso. Pôr no papel vários exemplos dessa relação tão prazerosa, vivida por tantos anos, por vezes mornas, por outras intensas, algumas bem vívidas em minha memória, outras nem tanto, mas com certeza são lembranças muito boas para serem revividas neste último dia.
É maravilhoso vê-la caminhando nua nas areias de uma praia deserta, mesmo tendo compartilhado sua nudez por tantos anos nas mais diversas circunstâncias, mais variadas formas, desde a adolescência e juventude até a meia-idade. Não dá pra segurar uma ereção! Aliás, quanto mais tempo passa, mais me encanto com seu corpo. Pouco me lixo para Vinicius ou outros que acham que beleza (física) é fundamental. Aos 18, 19, 20 Um corpo esguio e longilíneo na languidez de seus 18, 19, 20 anos. O seu corpo era sedutor. Mas nada se compara às curvas, dobras, estrias e cicatrizes, mesmo as gordurinhas e pneuzinhos localizados, de uma senhora de mais de 50 anos que sabe de seu poder de receber e dar prazer em intensidade eqüidistantemente profunda e prazerosa.
Em se falando de praia, o que pode substituir a satisfação de ver seu gozo escorrendo de meus lábios em meio às pedras à beira-mar e o leve toque das marolas, enquanto ela, aflita após o maravilhoso orgasmo, por ter deixado que eu desamarrasse as duas peças de seu biquíni, procura rapidamente recompor-se para evitar ser vista nesta situação, embaraçosa, porém graciosa? Quem, em sã consciência iria atrapalhar este momento deslumbrante? Nem os anjos!
E por falar (ou relembrar) seu gozo em meus lábios... incontáveis as vezes que pude saboreá-lo. De todas as formas, de todos os modos, com todos os gostos, em todas as posições. Inúmeras vezes deitada em nossa cama, ora com as pernas abertas, arreganhadas e levantadas, dando-me a possibilidade de explorar do cóccix ao púbis, tudo, cada pedaço, cada detalhe, desde o rego que conduz minha língua e lábios do cóccix ao ânus, daí passando as vergas e ranhuras do orifício que ela mantém bem limpinho para os nossos momentos de paixão, até a pujança dos grandes lábios, dos pequenos (sinto nova ereção ao recordar os cheiros, sabores e reações dela). Isso sem falar no clitóris, mas esse é um capítulo a parte. Outras tantas vezes com os pés apoiados na cama, ou em meus ombros, ela arfando de prazer em cada sugada, cada lambida cada simulacro de mastigada. Ummm! Que delícia! Pra mim e pra ela. Enquanto exploro com boca, lábios e língua cada parte de seu corpo: pescoço, seios, auréolas e bicos, ventre, os seus lábios de cima e de baixo, grandes e pequenos, e boceta, enfim, toda a vulva, mas em especial o clitóris, sugado com carinho e amor, fazendo derramar o seu mel de sabor suave e peculiar como resposta ao prazer, sorvido avidamente por mim, mas também usado como lubrificante para entrada dos meus dedos na fonte de amor e no anel rosado do cuzinho apertado para alargá-los e alisá-los e afagá-los, primeiro com um, depois com 2 ou mais dedos. Também tem aquelas vezes em que ela não precisa reagir, mantém porém as coxas unidas, deixando à mostra apenas o triângulo do prazer, onde posso lamber em um processo de exploração, apertada e desafiadora o botão mágico do clitóris, no fundo do conjunto de peles e carnes que o protegem, mas também o oferecem como um troféu ao explorador incansável que me torno neste momento. Quantas vezes ela gozou assim na minha boca. Que delícia! Tudo isso sem falar quando ela deita de bruços, nua ou com alguma das suas lingeries sexys que me fazem comê-la com os olhos. Mas prefiro com a boca, ... Vou continuar em um próximo conto. Não vou pedir para comentar e votar, como outros fazem, apenas para fazer número. Peço apenas que, se achou interessante ou que talvez eu precise melhorar algo que faça suas críticas e deixe suas sugestões. Obrigado.