Esse relato é uma reedição do conto 99137 que já estava com 5.265 leituras e 52 votos. Estamos revisando e atualizando nossos contos e fotos, com intuito de voltarmos a postar outros relatos neste site, a pedidos de vários de nossos amigos. Vou continuar de onde parei. Se você não leu “E Se for hoje ou amanhã – Parte 1”, sugiro que o faça antes de ler esta segunda parte, para que possa entender do que se trata. Como no post anterior, não vou pedir para você comentar, mas, se desejar, isso nos deixará felizes e estimulados a escrever mais. Se achou interessante ou ache que precise melhorar algo, pode fazer suas críticas ou deixar suas sugestões, tanto nos comentários como por meio de mensagens. Prometo que leremos tudo. Vamos à continuação. Estava falando de quando ela se deita de bruços, nua ou com alguma das suas lingeries sexys que me fazem comê-la com os olhos. Mas prefiro com a boca, começando com o canto de sua boca, depois face, nuca, ombros, costas, o vão da coluna, e descendo até nádegas. Nádegas, não! É bunda mesmo! Porque é maravilhosa! Não importa a forma, ou se é arrebitada ou não. O que me importa é a pele, sua textura, mas principalmente os arrepios que ela sente quando beijo, chupo ou as mordisco. Afinal, para que ter uma bunda malhada se sua dona não reage aos estímulos de seu homem quando a toca. A mulher boa e bonita é a gostosa. Não a visualmente gostosa, mas a sensitivamente gostosa; que reage aos estímulos que recebe; que retribui e concorda com os carinhos e com os caminhos que seu homem percorre, e o curte; que, sem fingimento, sente prazer no contato pele-a-pele do único homem de sua vida, mas que sabe transformá-la numa fonte de prazer mútuo, por isso nunca precisou de outro. Nesta posição, quando chego no limiar do ânus e me demoro a circundá-lo com língua e lábios ou o penetro com língua e dedos, ela arca seu corpo, levanta a bunda maravilhosa, abre as pernas e me oferece sua vulva: boceta, lábios, clitóris, tudo. Como uma potra no cio, se ajeita para gozar, uma, duas, três vezes ou mais, antes de ser penetrada. E o clitóris? Ah, o clitóris! Botãozinho mágico, feixe de amores, oculto sob sua capa macia ou exposto para ser acolhido em meus lábios e língua que, com delicadeza, desfibra, um por um, gemidos, grunhidos, suspiros e ais, não de dor, mas de prazer. Dizem que nem todas as mulheres aceitam bem a manipulação do clitóris. Duvido! O que falta é habilidade ao homem para fazê-lo. Nos primeiros anos de casados (faço questão de dizer que somos casados, porque eu fui o primeiro e único dela e ela foi a minha primeira e única), eu não sabia como lhe proporcionar prazer com o grelinho. Aliás, não sabia como lhe dar prazer verdadeiro. Ela gozava, mas era aquele orgasmozinho que muitas mulheres aceitam e que pensam que é o clímax, como é muito bem explorado no primeiro filme da série “De Pernas Para o Ar”. Depois, o fazia com os dedos ou com os lábios secos, o que proporcionava mais dor do que prazer. Ela só soube o que é gozar pra valer, múltipla e intensamente, quando aprendi a cair de boca. Sem pudores, sem cu-doce, sem reservas e sem frescuras. O gosto não era agradável? Os pelos incomodavam ao entrar na boca? O odor de urina atrapalhava? Hoje tudo isso é afrodisíaco. O segredo é saber associar os odores, sabores, texturas e dores, grandes ou pequenas, com o prazer que o orgasmo intenso proporciona. Quando esta associação é feita, tudo se torna coadjuvante e corrobora para a intensificação do prazer. Mas o clitóris dela é único, belo, gostoso, maravilhoso e objeto de manipulação do prazer dela. É sensacional quando a levo até bem próximo da explosão orgástica, pela manipulação do grelinho (não apenas com a mão como o termo sugere, mas com a língua e boca), e a deixo temporária e propositalmente “a ver estrelas”. Deixo de lado o botãozinho e mordisco os grandes lábios, os pequenos, a boceta, o períneo, dou lambidas no cuzinho e volto ao clitóris. Ela geme, urra de prazer, implora para eu penetrá-la, mas, sádico, repito o processo até o ponto limite do clímax, e novamente a deixo sem explodir no orgasmo. É um sincronismo que tem que ser perfeito, pois se ela goza, não vai conseguir manter a excitação por muito tempo. Assim, ela vai aprendendo e acostumando a ter pequenos orgasmos. Com a sábia manipulação do clitóris, agora associo a penetração com os dedos. Não dá pra penetrar com o pênis e continuar chupando o grelinho, só se eu fosse o homem-borracha. Primeiro um e depois dois dedos na linda e completamente inundada bocetinha. Depois, com o mel que lhe escorre pelo rego da bunda, lubrifico o anelzinho rosado e penetro-lhe o cuzinho com a mesma habilidade. Ela já sabe, mas no início duvidava que isso lhe intensificasse e desse prazer. Até hoje, ainda tem pudores de me reconhecer que sente prazer, um prazer diferente, complementar. Sei disso por que a faço gozar a mais de 30 anos. E ela que nunca quis, até já me ofereceu e até já gozou com sexo anal. Mas isso é um outro capítulo. Pra não machucar, primeiro espalho toda mistura de saliva com seu melado pelo períneo, bordas e ânus. Isso sem descuidar de manter o alto grau de excitação com chupadas e lambidas intermitentes no clitóris. Depois, com todo o jeito e suavidade escorrego vagarosamente um dedo, qualquer dedo, para dentro do cu. Deixo que ela se acostume com o intruso e então começo os carinhos e a penetração do outro dedo. Com dois dedos em cada orifício e a boca na boceta e clitóris podemos brincar à vontade. Garantia de muitos orgasmos consecutivos. Principalmente quando massageio o ponto G através dos dedos enfiados no cuzinho. Aí o êxtase é total: meu e dela. Que delicia!!! Só meu esgotamento físico, ou dela, fazem com que a gente termine numa bela, longa, gostosa e completa penetração. Depois, dormimos agarradinhos, normalmente, eu por trás dela, segurando seus seios, até nos recuperarmos e acordarmos ou começarmos tudo de novo... Como é bom gozar com o gozo de quem se ama! Bem, não sei se hoje será meu último dia. Se Deus adiar para amanhã, quem sabe eu não escrevo outras coisas. Quem sabe a gente não repete uma das nossas boas trepadas antes que eu morra amanhã? Quem sabe? Se isso acontecer, talvez você saiba... Se der tempo de contar.
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Adoramos os filmes ¨de pernas pro ar-1¨ e continuações. Gostei da profundidade que o amigo aborda o sexo. Cada transa é diferente, seja no prazer ou intensidade. Parabéns por mais este!
❤ ❤❤ ❤😏❤😈-Super excitante este conto,delicioso,muito tesão,envolvente
VOTADISSIMO,bjos...nota mil corações
TOP!!! Amei💚💚💚💚!❤❤❤❤❤❤❤❤❤ 💋 💋 💋,😘 ❤ 💚💚💚💚❤❤ ...grata por ler votar e comentários meus contos ...Quero novos amigos ...Faça como EU ....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤😋😋😋😋😋...Adorei seu conto,nota mil...LEIA meu último CONTO está uma DELICIA de tesão !!!!! recomendo a todos bjos da Laureen .😋😋😋😋😋😋😋😋😋❤😏❤😈❤😈❤❤😏❤😈❤😈💚💚💚💚💚💚💚💚❤❤❤vote no meu primeiro Conto:58222-metendo na bucetinha virgem😀😄😄😉😉🤗🤗😚😚👍👍😘🎶👏🔥🍻😘😄😉
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