Este relato quem conta é ela. Ser chupada pelo seu homem é maravilhoso. Receber seu carinho e chegar ao orgasmo é fantástico. Gozar intensamente junto com ele não tem preço. Quero agradecer a oportunidade que vocês nos dão de relembrar momentos especiais de nossa vida. Ainda temos algumas coisas para contar. Este relato será todo meu. Depois ele conta a percepção dele. É uma homenagem que faço a ele, por tantas coisas bonitas que ele escreveu sobre mim, mesmo sem eu merecer. Tudo o que sei sobre sexo e prazer na cama aprendi com ele. Ou melhor, aprendemos juntos. Não me arrependo nem um pouco de ter me guardado para o meu marido e hoje, com mais de 40 anos de casada, ainda desfrutamos não apenas das delícias do sexo a dois, mas de novas descobertas. A vida é um eterno aprendizado. Depois dele ter me feito sexo oral, quis retribui-lo da mesma forma. Confesso que para mim, era um grande tabu. Mas ele, com seu jeitinho ao mesmo tempo doce e firme, terno e direto, me levou a experiências e prazeres que nunca imaginei que pudesse existir. Tornou-se prática comum em nossa cama ele me chupar o corpo todo, inclusive lá (na minha grutinha de prazer), até eu atingir o primeiro orgasmo e depois subirmos juntos para orgasmos simultâneos ou intercalados, não importa. O importante era a satisfação que sentíamos de proporcionar prazer ao outro. Nem eu nem ele já não nos importávamos mais com o nosso próprio prazer, pois só de vê-lo empenhado em me levar ao orgasmo sempre, em todas as vezes que fazíamos amor, já era motivo para ele se satisfazer. E vice-versa. De tanto gozar e vê-lo gozando com meu prazer, decidi retribuir. “Dar o troco na mesma moeda” é uma expressão normalmente usada para vingança, mas, no meu caso eu a usei para uma gostosa vingança. Sempre que começávamos nossas preliminares, nos beijávamos em longos, intensos e profundos beijos de língua, aos poucos ele passava a beijar cada parte de meu rosto, fazia cócegas em minhas orelhas, que sempre me deixam arrepiadinha (ui!), descia para o pescoço, seios (que delícia!), barriga, ventre... Descia então até os meus pés, começando a me chupar pelo dedão, demais dedos, pés, tornozelo (para beijá-los era necessário eu curvar minhas pernas e o fazia bem feliz em poder me arreganhar e lhe mostrar minha xaninha derramando meu melzinho à sua espera), subindo pelas pernas e coxas até chegar no meu “ponto fraco”. Ele fazia questão de me chupar e dedar de todos os jeitos e maneiras e eu gozava, gozava, gozava até ser penetrada e explodir em intensos orgasmos junto com ele, que derramava seu leitinho quente bem fundo na minha vagina. Que delícia! Que loucura! Certo dia, resolvi retribuir todo o prazer que recebia dele. Depois de nos beijarmos bastante, ele por cima de mim começou a descer para o meu pescoço, apliquei-lhe um golpe de judô que aprendi na minha adolescência, quando praticava esta arte marcial, e sem que ele pudesse reagir estava por cima dele. Muitas vezes fiz isso, porque ele sempre gostou de me foder me deixando comandar as ações. Quando estou por cima, ele sente todo meu corpo, pele, seios, braços, pernas apoiados nele e delira de prazer (também adora minhas cavalgadas, uma das nossas posições preferidas, quando eu gozo profundamente e várias vezes). Eu me encaixo em seu pênis e vou lenta e gradativamente forçando a penetração até que nossas pélvis se colam uma na outra. Ele fica doido e eu também. É muito prazeroso para nós. Ficamos nos olhando, nos amando, nos beijando, conversando, enfim, nos integrando tão intimamente que nos tornamos de fato uma só carne. Mas neste dia resolvi fazer diferente. Quando ele já estava achando que eu repetiria nossa posição de prazer, fui eu quem comecei a beijar-lhe as orelhas, o pescoço, bicos dos peitos, que logo se arrepiaram e descendo até sua pélvis, fui aos seus pés e repeti com ele a sequência que ele sempre fez comigo. Era muito prazeroso sentir meu homem arfando de prazer e desejo com minhas carícias em seu corpo. É verdade que, num primeiro momento, ele quis me impedir de descer pelo seu corpo, já imaginando o que eu pretendia e, talvez, supondo que fosse uma mera retribuição. Mas quando ele tentou me puxar de volta pra cima de si, fui até seus lábios, beijei-os e depois sussurrei em seus ouvidos: - Hoje é a minha vez de te dar prazer. - Não precisa, você sabe que meu prazer é te dar prazer – ele respondeu. - Mas você sabe que eu também sinto muito prazer em te dar prazer. Hoje eu quero ter prazer te dando este prazer que você nunca teve comigo... Disse isso e voltei a beijá-lo por todo o corpo, deixando o “principal” para o final. Quando cheguei em seu pênis, e comecei a beijar o tronco, o saco, a engolir uma e outra bola dentro do escroto, ele passou a suspirar e gemer profundamente, finalmente entregando-se às caricias. Olhei para o seu rosto e ele estava com os olhos fechados, mas com uma expressão linda em seu rosto. Parecia um anjo! Ali eu vi que poderia tornar aquele homem o meu objeto de prazer, apenas lhe dando prazer. Indescritível. Imediatamente minha xaninha começou a expelir meu próprio líquido, a ponto de molhar o interior das minhas coxas e até a pingar no lençol. O prazer dele estava se tornando um prazer intenso para mim, sem que sequer eu me tocasse. Pela primeira vez na minha vida coloquei um pênis em meus lábios. Ele já estava bem melado. A primeira sensação que tive ao tocar seu meladinho com meus lábios, confesso, não foi agradável. Não estava acostumada. O sabor me pareceu como de água sanitária (cândida, ou cloro, dependendo de como é chamada em cada região do país). Mas foi desagradável só nas primeiras vezes, logo me acostumei. E hoje, também confesso, não apenas engulo tudo, deixando seu pênis limpinho, como adoro o seu sabor, o seu cheiro, a sua consistência. Não engulo de uma vez não, gosto de saborear, degustar, como se fosse um bom vinho. Quando ele goza na minha boca, eu espero ele terminar, mas não solto seu pênis. Continuo chupando e lambendo enquanto degusto cada gota do seu prazer. Brinco com seu esperma na minha boca e deixo que desça suavemente pelas minhas papilas degustativas até que penetre em meu esôfago. Ui, que delicia!!! Vou acabar de escrever e vou ter que chupá-lo de novo. Vou querer todo o seu leitinho mais uma vez. Mas, voltando àquela primeira vez, como diz o ditado, ajoelhou, tem que rezar. Quando ele sentiu minha boca em sua glande e viu que eu puxava a pele para deixa-la toda exposta, primeiro teve uma breve retração, afinal, era a primeira vez que sua pica sentia uma boca nela, antes só as carnes macias da minha vulva e vagina. Em seguida ele abriu os olhos. Eu estava olhando pra ele, com seu pinto na boca e sorrindo. Ele sorriu pra mim e, entre gemidos, perguntou se era isso mesmo que eu queria. Então respondi: “Claro, meu amor. Tudo o que quero agora é te dar prazer, sentir prazer com o seu gozo, o seu tesão, o seu leitinho”. Ele então, sorrindo, fechou novamente os olhos, jogou a cabeça pra trás, abriu bem as pernas e me deixou brincar. Eu ainda não sabia o jeito de fazer, mas aos poucos fui me achando. De vez em quando, sem querer, raspava o dente, ele se retraia, mas aí eu enchia bem minha boca de saliva e lhe proporcionava mais prazer. Aos poucos ele foi aumentando seus gemidos e remexendo os quadris, de forma que seu pênis começou a sair e entrar da minha boca. Literalmente ele estava me fodendo pela boca. E eu estava gostando muito, ficando cada vez mais molhada. Ele, então, começou a afagar meus cabelos, acariciar e massagear meu pescoço e nuca, o que me fez relaxar e curtir junto com ele o carinho que lhe fazia. Mas de repente, ele começou a se mexer mais fortemente, pegou embaixo dos meus braços, tentando me trazer pra cima dele. Eu não deixei. Então, ele disse: “Ai, meu amor, assim não vou resistir, vou gozar”. Ao ouvir isso, eu na mesma hora, foi quem começou a gozar. Não me toquei, nem ele. Simplesmente atingi um orgasmo sentindo o prazer que dava a meu homem. Ele, não resistindo, puxou o seu pênis e gozou nos meus lábios, queixos e em cima de si mesmo. Foi maravilhoso para mim e, tenho certeza, para ele também. Naquela primeira vez, apenas peguei uma toalhinha, me limpei, limpei o seu pênis e o esperma que estava espalhado sobre o meu homem. Não lambi, não engoli. Mas, naquele momento, decidi que iria me esmerar em dar a ele todo o prazer no oral e também a aprender a gostar de seu leitinho, o que não demorou muito a acontecer. Aquele momento foi muito especial pra nós dois. Fiquei um tempinho deitada com minha cabeça em seu ventre. Mas, logo em seguida, subi em seu corpo e me encaixei nele do jeito que ele gosta. Ele me abraçou, sentindo os biquinhos os meus seios espetando sua pele, meu sexo colado no seu ainda flácido. Ambos estávamos relaxados pelo prazer mútuo que acabáramos de ter. Começamos a nos beijar. Pela primeira vez ele sentia o gosto do seu pinto e do seu esperma em meus lábios. Aquilo foi nos dando muito tesão novamente. Seu pênis começou a crescer, e como estávamos grudados, dei apenas uma leve ajeitada no meu baixo ventre e ele automaticamente penetrou minha grutinha de amor, já aquecida, lubrificada e aguardando para agasalhar seu membro. Nesta posição, gozei ainda mais outras várias vezes. Ele também. Dormimos e acordamos grudados, como sempre gostamos de fazer.
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Amores, adorei,sonhei e relembrei muitas coisas. vou dormir molhadinha. beijos
votado
Comentou em 31/08/2019
dei apenas uma leve ajeitada no meu baixo ventre e ele automaticamente penetrou minha grutinha de amor, já aquecida, lubrificada e aguardando para agasalhar seu membro delícia de história , votado
Que lindo isso, de ter prazer em dar prazer. Sexo é gostoso assim, e um pouco por isso sou viciada em boquete, me sinto bem de joelho, chupando, engolindo o pênis e depois a gala, brinco com o creminho na boca. Amo ver o macho gozar! Vocês são lindos! Votado.
Nossa!!
Que linda cumplicidade!!
Uma mistura de amor,cumplicidade e tesão de um casal maduro que sabe o que desejam de fato.
Parabéns a vcs
Um sonho seria conversar pessoalmente com vcs
votado
Não tem coisa melhor em retribuir o parceiro com carícias e ambos chegarem ao orgasmo juntos parabéns por proporcionar e essa sensação ao seu parceiro ele tbm retribuir
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