Revisado 05 - Quando virgens se casam nem lembram que um dia acaba - Final

Esse relato é uma reedição do conto 101188 que já estava com 9.510 leituras e 33 votos. Estamos revisando e atualizando nossos contos e fotos, com intuito de voltarmos a postar outros relatos neste site, a pedidos de vários de nossos amigos.

Continuando o relato anterior:
Almoçamos na estrada e chegamos ao hotel no meio da tarde. Sabendo que estávamos em lua-de-mel, nos reservaram um quarto bem aconchegante e tranquilos, com vista para a mata nos fundos do hotel, onde podíamos ouvir os pássaros cantando, o barulho do vento e uma natureza esplendorosa. Mas, na verdade, ao entrarmos no quarto nossa atenção estava voltada à outra natureza exuberante: nossos corpos, jovens e sedentos um pelo outro.
Depois de desfazermos as malas, ela me pediu para esperar um pouco que ela tomaria um banho sozinha porque tinha uma surpresa para mim. Assim fiz. Ela saiu enrolada completamente em uma toalha e com outra na cabeça, pois havia lavado os cabelos, e liberou o banheiro para que eu também tomasse banho, e enquanto isso, ela prepararia a surpresa.
Corri pra tomar banho, vesti uma cueca (item descartado do vestuário, atualmente) e um short de pijama e, ao sair do banheiro, tive uma outra das mais belas visões da minha vida: ela estava sentada na cama, em pose de lótus, com as pernas trançadas à frente do corpo e com uma lingerie muito tentadora, de renda e transparências, tanto o soutien como a calcinha. Pena que naquela época fotos só em papel e com revelação ou transformadas em slides, por isso só tenho a imagem guardada em minha mente e os detalhes já se desvaneceram um pouco. Mas de toda a cena, o que jamais vou esquecer, é de seu sorriso. Uma sorriso feliz de uma menina que ganhou o seu boneco preferido de presente. O sorriso exuberante de uma mulher prestes a dar prazer ao homem que escolheu para ser seu companheiro de vida. O sorriso sedutor de uma gata no cio, prestes a se entregar para experimentar novos e diferentes orgasmos, sem qualquer restrição de roupas, tabus, limites.
Aproximei-me dela subindo na cama e mais uma vez nossas bocas se encontraram. Línguas entrelaças, lábios gulosos, que teimavam em não se separar. Só o fizeram pelo desejo insano de descer, chupando e marcando cada pedaço do pescoço esguio, colo exuberante, chegando aos seios que já estavam sendo devidamente tratados e acariciados pelas minhas mãos, após ter desatado os colchetes do soutien e nos livrado de nossas roupas. Os seios dela são e merecem um capítulo a parte. Já eram tentadores desde o namoro e continuam sedutores ainda hoje mesmo depois de amamentarem os filhos e terem sucumbidos à força da gravidade. Aliás, este é um ponto que gostaria de me alongar um pouco mais.
Existem homens, e até mulheres, que menosprezam seios flácidos ou caídos, pequenos ou grandes demais. E, infelizmente, acabam gerando frustrações ou decepções desnecessárias. Além da singeleza de ser a fonte primária de alimentação, os seios, não importa a forma, o tamanho, a cor, são SEMPRE belos. Ao seu jeito. Ao seu modo. Quem não consegue apreciar a beleza e a exuberância de seios de 50 ou 60 anos, jamais vai compreender na plenitude o que são os seios mais jovens.
Quando começamos a namorar, minha mulher, objeto de minhas atenções, afeições e desejos, tinha seios pequenos, de menina moça na exuberância de seus dezesseis anos. Eram delicados, macios, sensíveis ao toque. Antes de nos casarmos, nos amassos junto ao tanque da área de serviço (descrevi em um conto anterior), quando deleitava-me chupando os seios, desde os bicos, passando a língua por eles, sugando até encaixá-los completamente em minha boca, um e depois outro, já estavam mais crescidinhos. Hoje, na exuberância de seus quase 60 anos são seios lindos, maravilhosos, porque são cada vez mais erógenos e eróticos. Quando os vejo é impossível segurar uma ereção, mesmo com os cerca de 40 anos de vida em comum. Quando em praias naturistas, que mesmo distantes, não deixamos de frequentar, ela os expõe ao sol, fica inevitável uma boa trepada ao retornarmos para casa ou hotel. Quando os toco e os chupo, são uma fonte de prazer mútuo e, algumas vezes já consegui levá-la a um orgasmo apenas manipulando-os com os dedos, mãos e boca.
Voltando aquela tarde do primeiro dia após o casamento, a primeira vez que nos víamos completamente nus à luz do dia, ao chegar aos seios, passei a sugá-los com sofreguidão e desejo. Agora, não havia botões ou peças íntimas a nos inibir. A visão da pele branquinha, a sensação do toque na pele sedosa, o gosto e o cheiro das mamas perfumadas, o som de seus gemidos e respiração arfada, me fizeram ter uma forte ereção.
Não resistindo ao tesão do momento, com ela deitada de barriga pra cima, subi sobre ela e, naturalmente meu cacete se alojou na entrada de sua buceta ainda bem apertadinha. Mas ela sempre foi uma mulher gostosa e tesuda, que sabe receber e dar prazer. E gosta. É o tipo de mulher que gosta de experimentar toda e qualquer sensação nova com seu amado e amante. Embora não goste de tomar a iniciativa, sempre reage positiva e imediatamente quando envolvida no sexo.   Ao sentir o “pedido de passagem”, ela se abriu “em copas”, levantou as pernas e enlaçou-me o quadril como que querendo me enfiar todo para dentro dela. Sua lubrificação natural e o meladinho que corria da ponta do meu pau se misturaram e fizeram com que eu me encaixasse completamente em sua buceta. Que sensação maravilhosa! Agora não existia mais a tensão da primeira noite. Sabíamos que tínhamos a tarde toda, a noite toda, a vida toda pra curtir um ao outro.
Fiquei enterrado em sua buceta e ela me envolvendo com suas pernas sem nos movermos, por um tempo, segundos, minutos eternos. No momento da penetração ela fechou os olhos e o semblante; percebi uma leve tensão ou preocupação, talvez receio de sentir dor, que não veio porque o tesão era maior. Logo em seguida, ela abriu os olhos e me brindou com mais um de seus lindos sorrisos. Aproximamos nossos lábios e nos envolvemos em nosso primeiro “beijo total”. Engolíamos a língua um do outro, as mãos e dedos entrelaçados, seus seios pressionados pelo meu peito, meus pentelhos se entrelaçando aos dela, minha vara completamente enterrada em sua buceta. Sua buceta engolindo, envolvendo, aquecendo e aconchegando meu pinto. Até as pernas engalfinhadas. Éramos um, como dizem os escritores bíblicos. Nos tornamos uma só carne. Nem precisávamos nos mover, a pulsação dos nossos sexos vibrava nosso íntimo. Indescritivelmente prazeroso, gostoso. Havia total confiança um no outro. Total harmonia. Nos amávamos intensamente e, agora, nos desejávamos na mesma proporção. Não vimos o tempo passar, por isso disse acima minutos eternos. Creio que só conseguimos ter uma intimidade, uma harmonia, uma fusão em uma só carne neste nível de entrosamento e interação porque nos preservamos para aquele momento, sem estragar nossa virgindade. E agora erámos recompensados com o primeiro de muitos momentos divinos e sublimes, momentos em que transcendemos qualquer sensação terrena e tocamos na beiradinha do céu. Difícil descrever o que sentimos naquele momento mágico. Não existem palavras, adjetivos ou substantivos que possam fazê-lo. Apenas sensação. TESÃO!
A sensação que tivemos foi tão inimaginável que, com o total entrelaçamento em que nos encontrávamos naquele momento, ambos gozamos “sem gozar”. Eu tive meu primeiro orgasmo sem ejacular. Ela, um ápice de prazer que transcende até os orgasmos mais intensos que já lhe proporcionei.
Depois, lentamente, começamos a mexer nossos quadris em uma dança sincronizada que não ensaiamos, nem aprendemos, mas cujo sincronismo fazia vibrar cada célula dos nossos corpos como se fosse a última e não uma das primeiras transas. Nos beijávamos, nos abraçávamos, nos tocávamos e a sincronia do vaivém, do entra-e-sai, da cabeça na boquinha da buceta e logo depois dos púbis se beijando com o aprofundamento total da penetração, faziam com que a sensação de prazer se prolongasse. Após algum tempo ejaculei bem no fundo da sua buceta. Sentir meu leite quentinho inundando sua buceta e se espalhando em seu útero a fez amplificar seu prazer.
E, nesse ponto sinto saudades e lamento não estar ainda na casa dos 20 anos, pois após um breve descanso sem sair de cima dela, voltamos a nos excitar novamente nos movimentos de vaivém. O célebre “dar duas sem sair de dentro”. Gozamos novamente sem trocar de posição ou sair de dentro um do outro. E em seguida gozamos novamente. Não foram duas, mas três gozadas sem tirar. Mas, sinceramente, não superaram o primeiro orgasmo sem ejaculação.
Outros mais se repetiram na nossa vida, mas isso é papo para outro capítulo ou conto.

Foto 1 do Conto erotico: Revisado 05 - Quando virgens se casam nem lembram que um dia acaba - Final

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Comentários


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mumuk770 Comentou em 19/05/2021

Conto gostoso

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assa Comentou em 05/11/2019

Votado. Que linda primeira vez com muito gozo. Gozei tambem. Beijos

foto perfil usuario laureen

laureen Comentou em 22/02/2019

❤ ❤❤ ❤😏❤😈-Super excitante este conto,delicioso,muito tesão,envolvente VOTADISSIMO,bjos...nota mil corações TOP!!! Amei💚💚💚💚!❤❤❤❤❤❤❤❤❤ 💋 💋 💋,😘 ❤ 💚💚💚💚❤❤...grata por ler votar e comentar meus contos ...Quero novos amigos ...Faça como EU ....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤😋😋😋😋😋❤ 💚💚💚💚...Adorei seu conto,nota mil...LEIA meu último CONTO está uma DELICIA de tesão !!!!! recomendo a todos,bjos da Laureen .😋😋😋😋😋😋😋😋❤😏❤😈❤😈❤❤😏❤😈❤😈💚💚💚💚💚💚💚💚❤❤❤vote no meu primeiro Conto:58.222-metendo na bucetinha virgem😀😄😄😉😉🤗🤗😚😚👍👍😘🎶👏🔥🍻😘😄




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Revisado 05 - Quando virgens se casam nem lembram que um dia acaba - Final

Codigo do conto:
134154

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
22/02/2019

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
2