Revisado 06 - Lua de Mel nos tempos dos avós – Início

Esse relato é uma reedição do conto 101518 que já estava com 7.677 leituras e 33 votos. Estamos revisando e atualizando nossos contos e fotos, com intuito de voltarmos a postar outros relatos neste site, a pedidos de vários de nossos amigos. No caso deste, foi preciso dividir em duas partes.
Para quem quiser entender melhor esse relato, leia os anteriores.
Aquela foi uma semana maravilhosa. Uma descoberta a cada dia. Prazeres mútuos e muito tempo pra fazer apenas uma coisa: transar.
Acordávamos já beijando e alisando o outro. Antes de levantar já tínhamos nossa primeira transa. Se ela acordava primeiro, eu era acordado com beijos e chupões. Se eu acordava primeiro a apertava contra meu peito, começava beijando sua testa, seu rosto, descia para o pescoço e me acabava em seus seios, momento em que ela acordava e me dava um daqueles seus sorrisos maravilhosos. Daí era só subir sobre ela e continuar beijando dos seios à boca e, embaixo, meu cacete se encaixava automaticamente em sua buceta. Deslizava para dentro dela naturalmente, na clássica posição papai-mamãe, conhecida por esse nome porque era a preferida e normalmente praticada por 99% dos casais naquela época. Para que se tenha uma ideia, os primeiros livros com as famosas “101 posições de prática sexuais” só foram editados quando já tínhamos uns 2 anos de casados. KamaSutra só era conhecido na Índia.
Ela estava sempre lubrificada. Dia e noite. Tanto pelo seu melzinho, decorrente da excitação constante, como pela minha porra mesmo, que não dava tempo de escorrer toda. Depois da rápida gozada da manhã, íamos para o banho, onde novamente nos excitávamos com beijos e passadas de mão. Saíamos para o café e voltávamos para o quarto. Só descendo para almoçar. Aí, voltávamos para o quarto e ficávamos transando até a hora da janta. E novamente para o quarto.
Era interessante perceber o que acontecia no hotel. Praticamente só havia casais em lua-de-mel. Embora o hotel possuísse uma ótima estrutura de lazer, não se via praticamente nenhum hóspede usufruindo da estrutura. Nós mesmos se fomos na piscina, que eu lembre foi uma única vez em uma semana. O que queríamos mesmo era transar e conversar.
Como disse, naquele tempo não havia tanta sensualização nas mídias como ocorre hoje. E o conhecimento oferecido a um jovem casal era mínimo. Não havia filmes pornôs, revistas ou livros de contos eróticos. Praticamente nada. Havia apenas as famosas revistinhas de sacanagem (desenhos do tipo quadrinhos deste site e em preto-e-branco). Se por um lado o know-how anterior era zero, as descobertas mútuas eram muito excitantes. Foi assim que fomos forjando nossas posições preferidas.
Eu era encantado pelos seios dela e ela pela minha língua. Passávamos horas nos beijando e chupando. Eu sobre ela com meu pau afundado em sua buceta. Nós gozávamos, mas continuávamos encaixados, abraçados naquela integração total. Era um abraço que ligava nossos sexos, entrelaçava nossas pernas, comprimia nossos peitos contra o outro e enrolava nossas línguas. Foram assim os primeiros dias.
Lá pelo terceiro dia de foda em tempo integral, houve um momento numa tarde que nos deitamos um ao lado do outro. Passávamos o dia inteiro nus, só nos vestindo quando saíamos do quarto. Ficamos um tempo conversando e enquanto eu a bolinava com meus dedos enfiados na sua buceta e massageando seu clitóris lubrificado pelos nossos gozos, ela me punhetava lenta e firmemente. Aquela situação foi nos excitando, muito mais a ela que, em dado momento, se virou sobre mim me abraçando e beijando. Eu também a abracei firmemente e acabei de puxá-la sobre mim. Ali descobrimos uma segunda posição sexual, que nos acompanha até hoje.
Coloquei-a inteiramente sobre mim. Eu de barriga pra cima e ela totalmente apoiada sobre o meu corpo. Meu pau roçava em seu grelinho e ela começou um suave movimento de vai-e-vem em cima de mim. Na primeira versão deste relato eu descrevi minhas sensações. Nesta revisão, em que estamos relendo juntos, é ela quem vai continuar a escrever. Com a palavra minha amada e gostosa esposa.
Mas só na continuação deste relato.