Revisado 09 - Amor, sentimento ou escolha?

Esse relato é uma reedição do conto 111882 que já estava com 4.817 leituras e 18 votos.

Depois de um bom tempo sem postar nenhum relato por aqui, mesmo com os milhares de leitores que se interessaram em nos acompanhar, resolvemos reeditar nossos relatos, dando ênfase ao texto. Nossos relatos são uma sequência que reflete a nossa história. Alguns capítulos certamente agradam mais do que outros. Infelizmente, assim como outros amigos deste site, recebemos mensagens e comentários idiotas, levianos e que causaram constrangimento, em especial a ela. Por este motivo paramos de escrever. Mas, depois de insistentes pedidos recebidos na nossa central de mensagens, decidimos retomar as postagens aqui. Começamos pela revisão e reedição de nossos relatos já publicados e com a repostagem dos relatos repaginados.

Este relato é uma continuação do anterior e com ele forma uma unidade. Escrito a 4 mãos. Boa leitura:   

Dizem que o amor é o mais nobre dos sentimos. Nós discordamos. Para nós o amor é uma escolha. Nós escolhemos amar um ao outro. Não acreditamos em cupido ou alma gêmea. Tudo bem que não tínhamos a noção exata da escolha que fazíamos quando no altar, diante do padre, dissemos sim um ao outro. Talvez, naquele momento, a paixão falasse mais alto, mas o que impulsionou essa paixão foi escolhermos amar um ao outro. E tudo que postamos até aqui mostra que a paixão até pode ter predominado em muitos momentos, mas sempre a razão falou mais alto e fizemos as escolhas certas, racionais, que embasou o nosso amor.

Estamos chamando a atenção para o fato de considerarmos que o que faz o amor acontecer são as escolhas conscientes e racionais que fazemos porque foi isso que garantiu a estabilidade de nosso relacionamento por essas quatro décadas em que estamos juntos. E essa “descoberta”, embora já praticada, aconteceu pela teimosia que explicamos no post anterior.

Dito isto e dando então continuidade ao relato e, devidamente esclarecido como entendemos o amor, vale ressaltar que essa compreensão começou comigo, na minha teimosia e foi entendida e compartilhada por ela a partir do momento que “caiu a ficha” para ela.

Foi minha teimosia que levou-me a decidir demonstrar meu amor por ela fazendo com que ela sempre chegasse ao clímax do prazer, independente e até em detrimento do meu prazer, numa clara contra-mão do que falavam (e ainda falam), psicólogos, sexólogos, “entendidos” em relacionamento humano, escritores de livros de auto-ajuda e auto-estima etc. E isso fez toda a diferença.

Na primeira noite que consegui pôr este plano em prática, pois precisava esperar que ela estivesse a fim de transar comigo, independente do meu desejo por ela, iniciei as carícias e afagos no sofá da sala e a conduzi até o quarto já somente de calcinha, de olhos fechados, sarrando sua bunda deliciosa e guiando-a pelo corredor com minhas mãos agarradas aos seus maravilhosos seios, que à época eram de tamanho médio.

Ao chegar no quarto, ainda em pé, iniciamos um longo e profundo beijo de língua. Sentir o gosto de seu paladar, até hoje me dá um tesão imenso. Adoro chupar sua língua e ela adora chupar a minha, lamber o céu da boca, passar a língua nos seus dentes, puxa-la fortemente em um abraço enquanto nos beijamos... Isso é tudo de bom. E eu sabia que ela adora e adorava ser beijada com tal volúpia e, dentro do meu plano de dar prazer a ela sem que eu tivesse o meu, era fundamental aumentar exponencialmente sua libido com um beijo deste tipo.

Ainda em pé, e com uma certa frustração em ter que abandonar sua saborosa boca, passei a beijar-lhe os olhos, a testa, o nariz, o queixo, pescoço e, a partir daí fui descendo meus lábios em direção aos seios. Nesse clima de tesão, ela suspirava e, conforme falou-me depois, sentiu sua buceta, que já estava melada, encharcar. Já disse diversas vezes o quanto desejo os seios dela. Sempre tive tara por eles e os mamei desde o namoro, sempre correspondido por ela. Grudado em seus seios e segurando suas costas, lentamente fui deitando-a na cama. Dos seios, já sobre ela, voltei ao pescoço, magro, esguio naquela época, mas tão suculento como agora quando os anos de vida e experiência transformaram sua anatomia.

Novamente voltei a mamar-lhe os seios, chupando a base e as laterais da pera, lambendo, mordiscando e assoprando as aureolas e os mamilos, beijando as axilas e descendo para a barriga e o umbigo.

Como disse no post anterior, era muito incomum o sexo oral naquela época, principalmente quando praticado pelo homem e nós ainda não havíamos quebrado esse tabu, o que não demorou muito para acontecer nessa minha tática teimosa. Mesmo assim, enquanto lambia o seu umbigo, provocando-lhe ao mesmo tempo cócegas e arrepios com meu bigode que cultivava na época, simultaneamente, aproveitando os seus remelexos, fui retirando sua calcinha. Desci um pouco mais minhas mãos por suas costas, apalpando então as duas polpas macias de sua bunda, enquanto com a boca sorvia sua pele, descendo do umbigo até alcançar o limiar dos pelos pubianos, os famosos pentelhos. Ao sentir meus lábios tão próximos de sua buceta, ela afagou meus cabelos, apertou levemente minha cabeça trazendo-a de volta gentilmente para a parte de cima de seu corpo até que nossos lábios se reencontrassem em mais um longo e profundo beijo. E com a habilidade que lhe era peculiar, ajustou seu corpo ao meu e encaixou meu caralho no auge de sua dureza na entrada da sua grutinha. Em seguida, descolando seus lábios e língua dos meus aproximou-os do meu ouvido e disse apenas: “Vem!”. Era o sinal de que certamente estava com a buceta encharcada.

E, claro, eu fui. Penetrei aquela delicia de buceta, melada, encharcada, quente, aconchegante. Mas não deixei que aquela delicia de momento me tirasse de meu propósito teimoso, que era faze-la gozar, dar-lhe prazer, sem me deixar levar pelo meu prazer. Confesso que no início foi difícil, tive que relembrar naquele momento o esporro que havia tomado de meu chefe alguns dias antes. A técnica foi tão eficaz que meu pau não amoleceu, mas senti uma pequena folga entre ele e a parede da buceta da minha amada. A propósito, meu pau está na média do brasileiro (15-16 cm). Não preciso contar vantagem alguma sobre tamanho por que ela sempre se satisfez com ele e ainda foi suficiente para engravidá-la mais de uma vez. Mas, se ele está na média em tamanho, está acima dela em diâmetro, o que faz com que a sensação de preenchimento da buceta da minha amada seja total, tornando indiferente para ela o comprimento, mas proporcionando-lhe prazer intenso.

E com este pau duro ao extremo comecei as estocadas e o vaivém. Logo ela começou também a se mexer em baixo de mim, enquanto beijo-lhe a boca, pescoço e seios. Como é gostoso dar prazer a quem se ama (daqui pouco vou acabar gozando só relembrando aquele momento). Pausa. Ela continua.

Quando comecei a dançar embaixo dele de forma mais intensa e ritmada, demonstrando que estava muito gostoso e que eu não resistiria muito, já que estava há muitos dias sem gozar, ele parou de se mexer e ficou apenas com a boca grudada na minha e pau cravado inteiramente na minha boceta. Sentia meu grelo roçando no seu púbis e isso me enchia de tesão. Então, passei a ditar o ritmo da trepada, ora esfregando meu grelo vigorosamente nele, o que fazia seu caralho comprimir as paredas da minha buceta, ora levantando e baixando minha bunda para forçar uma penetração maior e mais prazerosa. Mesmo por baixo dele eu podia ditar meu ritmo e pude controlar meus orgasmos ora intensos, ora brandos, porém múltiplos. Que delícia!!! Confesso que só me preocupava com o meu prazer. Fiz dele meu objeto de prazer, meu consolo, meu vibrador, meu motor do prazer. Pronto, ele já respirou. Agora pode continuar a escrever. Rsrsrsrs. (os parêntesis nos próximos parágrafos serão meus).

Essa foi a primeira vez que agi assim. Mas, estranhamente, também foi delicioso para mim. Sentir minha doce esposa como uma gueixa ávida pelo prazer que o seu amado pode lhe proporcionar. Seus lábios entreabertos já não conseguiam acompanhar os meus. Ela estava totalmente concentrada em alcançar e repetir seus orgasmos. Em outras ocasiões eu estaria fazendo o mesmo, preocupado só comigo, mas agora, como meu foco era o prazer dela, deixei que ela se aproveitasse de mim e do meu corpo, dos meus braços, dos meus lábios, do meu sexo como melhor lhe aprouvesse. E que sensação maravilhosa! Indescritível o que senti naquele momento (para mim também). Estava curtindo cada segundo do seu prazer e isso, estranhamente, me satisfazia. Era algo totalmente novo. Nunca tinha sentido, nem mesmo ouvido alguém falar ou lido sobre essa sensação. Algo verdadeiramente divino. E quando digo divino, me refiro a Deus mesmo. Pareceu-me que o Deus Criador havia descido do Céu para acionar nela e em mim um botãozinho virtual da entrega total (Eu já adorava me entregar a ele, desde a lua-de-mel, mas, a partir deste dia tudo ficou muito mais maravilhoso). E, embora não possa dizer por experiência, já que ela é minha única, cremos que era isso que o Criador buscava para o ser humano que Ele criou sentisse quando Ele disse: “Deixará o homem pai e mãe, se unirá à sua mulher e serão os dois uma só carne”. De fato, naquele momento nos tornamos uma só carne, uma só pele, um só sentimento, uma só mente, um só espírito, uma sincronia total, até que ela gozasse. E gozou. E gozou. E gozou. (gozei mesmo!!!). Um orgasmo intenso, profundo, repetido e demorado. Achei que ela fosse desmaiar (e quase desmaiei mesmo, rsrsrs). Sua buceta apertava meu pau como se quisesse estrangulá-lo. De repente, deu uma afrouxada para logo em seguida me estrangular de novo. Era um novo gozo. E gozou. E gozou. E gozou. Outro orgasmo intenso. Tão intenso quanto o primeiro. Tão intenso quanto o terceiro, o quarto, perdi a conta. Eu estava eufórico, radiante! Tão eufórico e realizado (e eu satisfeita, só quem teve orgasmos múltiplos e intensos com o seu macho pode entender o que eu senti), que nem percebi que ela quase desfaleceu embaixo de mim. Ficou quieta, respiração ofegante, trêmula (Aquele dia foi inesquecível pra mim. Desde a lua-de-mel sempre tive muito prazer com meu marido. Já tinha experimentado orgasmos repetidos. Mas essa foi a primeira de muitas fodas maravilhosas que meu marido me deu). E, notem, não despejei uma gota de esperma, não gozei nenhuma vez. Tirei meu pau de dentro dela porque percebi que ela tinha chegado ao seu limite (e tinha mesmo. Ummmmmmm).

Dizem que o homem, normalmente taxado de comedor, é o que fode a mulher o quanto quer, goza, esporra dentro dela, ou fora, ou na camisinha; tira de dentro, vira pro lado e dorme. Naquela noite, primeira de muitas noites e dias, foi ela quem virou pro lado e apagou, ressonando profundamente. Estava saciada. Estava realizada. Talvez alguém diga que esta reação orgástica esplêndida dela deu-se porque estávamos há dias sem transar. Até poderia ser, se o mesmo não tivesse se repetido nas 5, 10, 15 vezes seguintes, de noite e também em algumas tardes ou manhãs desses dias. Houve um feriado, em época de frio que transamos com esta intensidade de manhã, de tarde e de noite. Como na lua-de-mel, mas, desta vez com um prazer muito mais intenso pra ela.

Quanto a mim. Bem, quanto a mim, quando ela virou para o lado e apagou, eu ria, gargalhava em silêncio para não acordá-la de seu sono angelical. Naquela noite e em muitas outras, a euforia tomava conta de mim e eu custava a dormir. Enquanto isso, a cada transa ficava mais fácil suportar ficar sem gozar, pois todas as vezes que ela gozava intensamente, Deus descia do Céu e acionava em nós o tal botãozinho virtual da entrega total. E pra mim, isso era o suficiente. Pra ela, ainda impregnada com os conceitos humanistas egoísticos que começavam a ser implantado na sociedade, em uma repetição da história, era necessário o gozo intenso. O prazer dela vinha de seus orgasmos múltiplos, o meu dos orgasmos dela. Ou seja, nós dois tínhamos a mesma fonte de prazer: as intensas gozadas dela.

Em um relacionamento a dois nem tudo são flores, mas se ao menos um decide tirar os espinhos, as flores desabrocham e satisfazem a ambos com seu aroma, beleza e sensualidade.

Foto 1 do Conto erotico: Revisado 09 - Amor, sentimento ou escolha?

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Comentários


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marcela-ba Comentou em 17/01/2021

Delicioso, votado! Lendo, fiquei imaginando como será quando eu casar. Espero que consiga viver um relacionamento parecido, onde a cumplicidade predomine. Parabéns!

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assa Comentou em 06/11/2019

Votado. Que maravilha se entregar totalmente. É muito gostoso sentir o outro se entregar, pensando so na gente. Beijos

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mineiro69 Comentou em 27/06/2019

quando o foco é o prazer do parceiro, a delícia compartilhada é uma coisa inexplicável. Parabéns!

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laureen Comentou em 22/02/2019

❤ ❤❤ ❤😏❤😈-Super excitante este conto,delicioso,muito tesão,envolvente VOTADISSIMO,bjos...nota mil corações TOP!!! Amei💚💚💚💚!❤❤❤❤❤❤❤❤❤ 💋 💋 💋,😘 ❤ 💚💚💚💚❤❤...grata por ler votar e comentar meus contos ...Quero novos amigos ...Faça como EU ....#Eu LEIO E VOTO❤ ❤😋😋😋😋😋❤ 💚💚💚💚...Adorei seu conto,nota mil...LEIA meu último CONTO está uma DELICIA de tesão !!!!! recomendo a todos,bjos da Laureen .😋😋😋😋😋😋😋😋❤😏❤😈❤😈❤❤😏❤😈❤😈💚💚💚💚💚💚💚💚❤❤❤vote no meu primeiro Conto:58.222-metendo na bucetinha virgem😀😄😄😉😉🤗🤗😚😚👍👍😘🎶👏🔥🍻😘😄




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Revisado 09 - Amor, sentimento ou escolha?

Codigo do conto:
134168

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
22/02/2019

Quant.de Votos:
6

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